PDT quer vaga do Senado na Frente Popular em PE, diz Lupi

O nome apresentado pelo partido é o do ex-prefeito de Caruaru, no Agreste, José Queiroz. Paulo Câmara disse que construção da chapa será definida em julho ou agosto

por Giselly Santos | ter, 23/01/2018 - 16:25
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Presidente nacional do PDT, Carlos Lupi confirmou, nesta terça-feira (23), o desejo da legenda de disputar o Senado na chapa que será formada pela Frente Popular de Pernambuco para as eleições em outubro, tendo na liderança o governador Paulo Câmara (PSB). O nome apresentado pelo partido é o do ex-prefeito de Caruaru, no Agreste, José Queiroz que, inclusive, vem se articulando nos bastidores para angariar apoios das demais legendas aliadas.

“A reivindicação é que no Senado saia o ex-prefeito de Caruaru [José Queiroz], mas ainda está em fase de construção. A chapa ainda não sabe nem quais são os partidos que vão fazer parte da aliança, mas acho que essa chance é muito boa”, apontou Lupi, depois de se reunir com Paulo para tratar da conjuntura nacional e estadual. 

Sobre o assunto, o governador disse que a construção da chapa será definida apenas entre julho ou agosto. “Isso vai ser tratado no momento certo. O PDT é um partido que me ajuda, sempre me ajudou. A população agora quer ver seus governantes trabalhando e lá para julho ou agosto a gente trata de chapa, que é quando a população também vai querer saber disso”, salientou Paulo Câmara.

Rearrumação do PDT 

Carlos Lupi também comentou sobre a substituição de nomes do PDT na gestão de Paulo Câmara. Na última sexta-feira, o pedetista Túlio Gadêlha foi exonerado do comando do  Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe) depois de supostas reivindicações da base governista. Gadêlha criticou a postura e chamou de “ajuste eleitoreiro”, mas Lupi disse que foi um “ato de rotina do governador”.

Sobre a carta publicada pelo correligionário criticando as articulações políticas do partido, o que gerou imbróglio interno, o presidente nacional foi  incisivo: “acho erro se tratar questões internas publicamente”.

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