Tópicos | 12 de agosto

Brenda e Breno reunidos com o pai para comemorar esse dia especial. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

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O Dia dos Pais, sempre comemorado no segundo domingo do mês de agosto, mesmo sendo uma data comercial, vem ganhando a cada ano uma importância afetiva para os papais, seus filhos e para a família. No centro do Recife, capital pernambucana, nos deparamos com alguns que, mesmo tendo que pagar pelos presentes dados pelos filhos, acham a simbologia algo muito importante, principalmente quando o filho não convive mais com ele, como é o caso do papai José Luciano Firmino da Silva, de 62 anos. “Amanhã (12) é Dia dos Pais, mas quem está comprando o presente sou eu”, relata Luciano.  

O seu filho mais velho, Jeferson Breno, 21, não mora mais na casa da família. Independente, ele trabalha atualmente como garçom e nesta véspera vai aproveitar a folga para curtir o pai. “Ele é um pai massa. O filho sempre tem que estar do lado, ?! Para proteger”, exclama o jovem. José Luciano também é pai de Brenda Vitória, de 16 anos.   

Numa loja de calçados, se auto presenteando, encontramos Walter José, 52. Ele é pai de Elizabete da Silva, de 22 anos, que acredita estar fazendo uma surpresa para presenteá-lo e “não deixar essa data passar batido”. Já Silas da Silva Ramos, 47, diz estar muito feliz por essa data que para ele mostra a importância dos pais. São três presentes de três filhos diferentes: Tiago, Aline e Camila da Silva. “É uma data que eles aproveitam para se aproximar mais de mim e demonstrar o amor deles”, relata Silas.  

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Há uma perspectiva muito grande para a movimentação do comércio. Segundo Cid Lobo Mendonça, representante da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL), “estamos registrando um crescimento moderado, mas a gente acredita que vai ter um aumento de 2% a 3% em comparação ao mesmo período do ano passado (2017)”, reforça Cid Lobo.

O representante da CDL Recife pontua ainda que a liberação de recursos trabalhistas como o PIS/PASEP e o FGTS auxiliam para o crescimento da movimentação do comércio. “A inflação está muito baixa. Houve um recuo (da economia) devido a paralisação dos caminhoneiros, mas o comércio está cheio de ofertas com muitas coisas que não foram vendidas justamente no período da greve”, salienta Cid, que acredita que as coisas só não estão melhores devido ao número de desempregados.   

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