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Nesta terça-feira (25) é comemorado o Dia do Motorista e um estudo foi realizado pelos acadêmicos brasileiros que fazem parte da Fairwork – uma rede de pesquisa da Oxford Internet Institute e pelo WZB Berlin Social Science Centre – em 27 países no qual aponta que plataformas digitais como 99, Uber, iFood, Rappi e outras marcas não distribuem padrões considerados mínimos de trabalho ideal e não tiveram mais de dois pontos em um máximo de dez na avaliação baseada nos princípios de trabalho. 

O relatório “Fairwork Brasil: por trabalho decente na economia de plataformas” avaliou a situação de motoristas de app, motoboys e prestadores de serviço em cinco categorias: remuneração, condições de trabalho, contratos, gestão e representação. 

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Cada categoria é dividida em dois pontos, um para presença de requisito básico e outro para uma condição mais avançada no emprego. 99 e iFood tiveram apenas dois pontos casa, enquanto a Uber recebeu um ponto apenas. Rappi e Get Ninjas ficaram com zero na classificação.

De acordo com os pesquisadores do projeto, o resultado brasileiro é semelhante ao de outros países da América Latina, como Chile e Equador. Esses dois países estão abaixo do que continentes como a África, Ásia e Europa, que têm notas altas como sete ou oito pontos em um máximo de dez. 

No caso de remuneração, o primeiro critério é se o trabalhador consegue atingir um salário-mínimo após os custos envolvidos no trabalho. O segundo fator é que seria possível atingir o salário-mínimo “ideal”. A 99 ganhou um ponto nesse requisito, no cenário básico. Em condições de trabalho, foram observadas ações para proteger os trabalhadores de riscos, como fornecimento de utensílios de prevenção à Covid-19 ou seguro contra acidentes.

Colaboram também o acesso a banheiros, fornecimento de água e outros itens. A Uber e a 99 pontuaram esse quesito. Já o iFood pontuou nos critérios de contratos e de representação. Segundo o Fairwork Brasil, o app criou termos e condições acessíveis para trabalhadores.

“As plataformas digitais se consolidaram em nível global como promotoras do trabalho informal, precário, temporário e mal remunerado. No cenário brasileiro, essas características são historicamente estruturantes do mercado de trabalho no país. Uma das questões é até que ponto as plataformas digitais de trabalho têm contribuído para agravar esse cenário”, diz o relatório do Fairwork. 

Respostas das empresas 

De acordo com os profissionais, o combustível representa de 40 a 50% dos custos fixos mais o desconto da taxa paga aos apps, que varia de 20 a 40% por corrida. Alguns motoristas precisam pagar prestações mensais de aluguel do carro ou financiamento. A 99 e a Uber divulgaram medidas para estender a remuneração ou reduzir os custos dos motoristas. A Uber afirmou que irá aumentar em 6,5% o valor das corridas de forma temporária. Já a 99, disse que vai reajustar em 5% o quilômetro rodado no ganho do motorista no país. 

 

Nesta segunda-feira (15), motoristas e entregadores por aplicativo de Pernambuco paralisam as atividades por reajuste das taxas e melhores condições de trabalho. As associações se uniram em um movimento nacional para propor a tarifa mínima de R$ 10 e o valor de R$ 2 por quilômetro rodado.  

A paralisação ganhou força nas redes sociais e recebeu a adesão da Federação dos Motoristas por Aplicativo do Brasil (FEMBRAPP). Em Pernambuco, a mobilização é coordenada pela Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco (AMAPE). 

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O ato não vai promover carreatas pela cidade nem protestar em frente às sedes das empresas como Uber, 99 e inDriver. Os profissionais foram orientados a descansar com as famílias ou aproveitar o dia offline para fazer a revisão do veículo. 

Principais reivindicações da categoria

"Uma viagem hoje não paga nem um litro de leite”, afirmou o presidente da AMAPE Thiago Silva. “A gente defende a tarifa mínima de R$ 10, para corridas de até três quilômetros além do reajuste do valor repassado ao motorista para R$ 2 por quilômetro rodado. Não é justo as plataformas ficarem com até 60% do valor de uma viagem, banir o motorista injustamente e ainda por cima, colocar no carro uma pessoa que a gente sequer conhece”, reclamou o representante. 

Além da Região Metropolitana do Recife (RMR), os trabalhadores de Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns e Petrolina só voltam a rodar nas primeiras horas desta terça (16). 

Motoristas e entregadores por aplicativos de Pernambuco aderiram à paralisação nacional dos apps, que foi convocada esta semana, inicialmente em São Paulo. O movimento começou através de influenciadores nas redes sociais e ganhou adesão da Federação dos Motoristas por Aplicativo do Brasil (Fembrapp). A categoria irá paralisar as atividades na próxima segunda-feira (15), nas plataformas Uber, 99 e inDrive. Como principal reinvindicação, os trabalhadores têm o pedido de uma tarifa mínima de R$ 10. 

Os motoristas também pedem mais segurança para trabalhar e respeito por parte das plataformas, que excluem os profissionais da base de parceiros sem direito à defesa (com base nas denúncias feitas pelo suporte interno).   

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O presidente da Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco (Amape) e diretor de políticas públicas da FEMBRAPP, Thiago Silva, afirma que a adesão está maior do que em todos os outros movimentos realizados no país. “A paralisação está gigante. Entregamos 300 adesivos em menos de 2 horas e grande parte dos motoristas e entregadores já disseram que vão parar e manifestar sua insatisfação através das redes sociais. Uma viagem hoje não paga nem um litro de leite”, disse. 

O perfil do protesto também mudou. Segundo o diretor estadual, em vez de carreatas em marcha lenta e protestos nas sedes das empresas, os motoristas e entregadores irão aproveitar o tempo livre para ficar com a família, fazer a revisão do veículo ou simplesmente descansar.  

Silva detalha os principais pedidos da categoria. “A gente defende a tarifa mínima de R$ 10, para corridas de até três quilômetros além do reajuste do valor repassado ao motorista para R$ 2 por quilômetro rodado. Não é justo as plataformas ficarem com até 60% do valor de uma viagem, banir o motorista injustamente e ainda por cima, colocar no carro uma pessoa que a gente sequer conhece”, sentenciou. 

A paralisação nacional terá início às 4h do dia 15 de maio e se estenderá até às 4h do dia 16 de maio. Em Pernambuco, participarão do movimento as cidades do Recife e Região Metropolitana, Vitória de Santo Antão, Caruaru, Garanhuns e Petrolina, além de Porto de Galinhas, em Ipojuca. 

A 99 anunciou nesta sexta-feira, 17, que vai encerrar as atividades de seu aplicativo de entrega de comidas, o 99 Food, no Brasil. As atividades do aplicativo vão ficar ativas até o dia 17 de abril e, após o período, a companhia vai encerrar a parceria com restaurantes no app.

"Como companhia, decidimos concentrar muitos dos nossos recursos no desenvolvimento de serviços de duas rodas, com a expansão de 99Moto e 99Entrega Moto em delivery. Por esse motivo, decidimos descontinuar o aplicativo 99Food a partir do dia 17 de abril de 2023", informou a 99 em nota ao Estadão.

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A startup controlada pela chinesa Didi Chuxing afirmou ainda que já comunicou os parceiros sobre os encerramentos das atividades, mas que espera que a logística construída com o app possa, futuramente, atender demandas individuais de delivery - a ideia seria atender apenas com as entregas e não com a plataforma de serviço para o cliente.

Em setembro do ano passado, a chinesa 99 demitiu cerca de 100 pessoas no País, em meio a crise global da empresa. Na época, porém, a companhia informou que nenhum funcionário da divisão da 99 Food havia sido afetado.

O encerramento do app vai na esteira de outros serviços de delivery no Brasil que tentam sobreviver em meio a dominância de empresas como iFood e Rappi, que detêm a maior parte do mercado no setor. Em março do ano passado, o Uber também decidiu encerrar a operação do Uber Eats, serviço semelhante de entrega de comida, alegando um processo de reestruturação da empresa.

O serviço de mototáxi ficou ainda mais popular com a chegada dos aplicativos de transporte no mercado. Com apenas um capacete e dezenas de passageiros ao dia, uma viagem de poucos minutos pode causar um problema grave à saúde. 

Os usuários são unânimes quanto à praticidade do serviço, mas alguns começaram a se queixar do uso compartilhado do equipamento obrigatório de segurança. Umidade, mau cheiro e suor são as principais queixas de quem utiliza as plataformas.

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O biomédico especialista em Medicina Tropical Jailton Lobo explicou que o calor e a umidade dentro do capacete favorecem a disseminação de diversos tipos de microrganismos. Esse ambiente deixa os passageiros expostos à transmissão de piolhos ou até mesmo a doenças respiratórias graves, como a tuberculose.

"O usuário que tá com Covid, gripe ou qualquer vírus que cause infecção respiratória, e não tá fazendo uso de máscara, pode tá eliminando vírus que pode tá ali na viseira", apontou.

A lei diz que a viseira deve permanecer fechada ao longo do percurso, e essa condição também acaba facilitando a proliferação de fungos que podem causar micoses superficiais na pele e no couro cabeludo.

Boas práticas para controlar o risco de doenças

Para diminuir a transmissibilidade de parasitas, vírus e bactérias, o médico explica que é importante que o condutor mantenha uma higienização periódica. A limpeza vai depender do modelo de capacete. "O importante é se conscientizar que, pelo menos uma vez por semana, deve ser realizada a higienização desses capacetes, e sempre focar em evitar o acúmulo de umidade", observou.

Os modelos com forro removível podem ser lavados - até mesmo na máquina - e deixados para secar de forma completa para evitar a umidade. Nos modelos sem opção de remover o forro, a higienização também pode ser feita com água e sabão - em um pano úmido - e até mesmo álcool 70%.

Aos passageiros, o biomédico recomenda utilizar touca na cabeça e máscara como forma de prevenção. "O ideal é que cada indivíduo tivesse seu capacete para evitar o risco de contaminação, mas na prática isso não funciona. Então, o correto mesmo seria que as empresas de aplicativo forneçam toucas para proteger a cabeça dos usuários, como também, e de forma muito mais importante, máscaras para evitar o risco de alguma propagação de um microrganismo por via respiratória", orientou Lobo.

A empresa de transporte por aplicativo 99 demitiu cerca de 100 pessoas na última semana, afirmaram ex-funcionários ao Estadão. Em nota, a startup controlada pela chinesa Didi Chuxing confirmou os cortes, mas não divulgou o número de profissionais afetados. A 99 afirmou também que a área de relacionamento com o cliente foi a única impactada pelos cortes.

Segundo relatos de ex-funcionários, grande parte da equipe de "CX" (a área de experiência do cliente) foi demitida em sessões na última semana. Alguns dos demitidos ouvidos pelo Estadão afirmaram que a companhia planeja terceirizar o atendimento ao cliente. Questionada pela reportagem, a 99 diz que "trabalha com empresas parceiras nessa área desde 2017"?.

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Na nota, a companhia afirmou ainda que passa por mudanças na estrutura para atender melhor a operação. Além do serviço de transportes, a 99 opera um delivery de comida, o 99Food.

"Para atender às necessidades dos nossos usuários, tivemos de tomar algumas decisões difíceis sobre o modelo operacional e a estrutura do nosso departamento de relacionamento com o cliente", explicou a empresa, em nota.

Segundo apurou a reportagem, o departamento de relacionamento serve como um guarda-chuva para diferentes áreas da empresa, como segurança, delivery e mídias sociais. Ao Estadão, a 99 afirmou que não houve demissões na 99Food.

Ex-funcionários afirmaram que a companhia ofereceu um terço do salário como rescisão de contrato e plano de saúde até o final do mês. É um pacote mais modesto do que o ofertado por outras startups nacionais em 2022.

ANO DIFÍCIL

Os cortes são mais um capítulo no ano difícil da Didi Chuxing, empresa chinesa que controla a 99. A companhia tem enfrentado dificuldades de crescimento, após enfrentar problemas regulatórios com o governo chinês.

Em julho, autoridades do país declararam uma possível multa no valor de US$ 1 bilhão, após uma investigação nas suas práticas de cibersegurança. Antes, a empresa foi removida das lojas de app no país.

Em fevereiro, a revista Forbes reportou que a Didi planejava cortar, ainda naquele mês, 20% de seus funcionários - a publicação estimou que isso era equivalente a 3 mil pessoas apenas no mercado chinês. Não é possível saber, porém, se os cortes no Brasil são parte de um plano global da Didi.

Desde abril, startups brasileiras e estrangeiras com operações no País vêm experimentando um cenário adverso. A situação é resultado da crise global macroeconômica pós-pandemia de Covid-19 e é agravada pela guerra na Ucrânia.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 99 está com as inscrições abertas para o Programa de Estágio Jornada 99. Os interessados devem se inscrever até o dia 30 de setembro pelo site da empresa. O processo seletivo será feito totalmente on-line e as vagas são destinadas para a  cidade de São Paulo. O programa tem como objetivo trazer novos talentos e desenvolvê-los.

Para participar, é preciso residir na Grande São Paulo (apesar dos trabalhos seguirem no modelo home office), estar cursando um dos cursos das áreas desejadas e ter disponibilidade de 30 horas semanais para exercício das atividades.

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Os cursos desejados são: engenharias, administração de empresas, ciências atuariais, ciências contábeis, comércio de exterior, economia, finanças, gestão de negócios, marketing, relações internacionais, comunicação social, jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas, ciência da computação, ciência de dados, engenharia da computação, engenharia da informação, engenharia de software, sistema de informação, estatística, física, geofísica, matemática, letras ou automação

O estágio conta com bolsa auxílio, vale-refeição ou alimentação, plano de saúde e odontológico, vale-academia, subsídio para idiomas, entre outros benefícios.

O aplicativo 99 anunciou um reajuste entre 10% e 25% no valor pago aos motoristas parceiros. A medida se dá em razão do aumento do preço dos combustíveis e das reclamações dos passageiros a respeito da indisponibilidade de carros. 

A iniciativa acontece depois que a Uber divulgou um reajuste similar, de 18%. A medida já foi posta em prática em mais de vinte regiões metropolitanas do Brasil, a exemplo de São Paulo, Belo Horizonte, Florianópolis, Brasília, Goiânia, Fortaleza, Salvador, São Luís, João Pessoa e Maceió.

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De acordo com a 99, por enquanto, os motoristas do Recife não serão contemplados com o reajuste. A empresa garante que subsidiará a nova política, sem prejuízo aos passageiros.

As duas principais empresas de transporte por aplicativo, Uber e 99 anunciam reajustes nos ganhos dos motoristas. A mudança é uma forma de compensar os impactos causados pela alta dos preços do combustível. Com esse reajuste, a tarifa da 99 terá um aumento entre 10% a 25%.

De acordo com uma publicação da CNN Brasil, a Uber afirmou que não repassará o aumento para os usuários do aplicativo. No entanto, haverá reajuste de até 35% destinado aos colaboradores que atuam na Região Metropolitana de São Paulo. Ainda é esperado que outras cidades também realizem a mesma mudança.

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Nas últimas semanas, muitos clientes dos aplicativos de mobilidade compartilharam queixas sobre cancelamentos e demora na aceitação de corridas nas redes sociais. A alta do combustível, que em algumas regiões do país chega a R$ 7 o litro, teria motivado essa reação dos motoristas. 

A 99, empresa de tecnologia, transporte e conveniência, oferta 68 vagas de trabalho nas funções de estágio, analista, especialista, gerente e gerente sênior. Para as oportunidades, a instituição incentiva a inscrição de mulheres grávidas ou puérperas. O incentivo é fruto da parceria entre a Bloom, femtech de saúde focada no bem-estar de mães, pais, cuidadores e crianças.

“Temos como um de nossos pilares construir juntos, tendo a mente aberta, respeito, empatia e confiança uns nos outros. Isso não seria diferente com a nossa busca ativa por proporcionar bem-estar para mães, pais e cuidadores de crianças. Queremos acolher, valorizar e incentivar mulheres, para que a empresa siga crescendo nas mãos das melhores profissionais que podemos ter”, reforça Luciana Andreotti, Diretora de Recursos Humanos da 99, segundo nota da assessoria de comunicação.

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De acordo com informações da instituição, não há um prazo limite para as inscrições, pois as demandas variam por cada processo seletivo na área. As interessadas devem acessar o portal de carreiras da empresa e formalizar seu desejo de fazer parte da instituição.

De acordo com as instituições responsáveis pelo monitoramento de motoristas de aplicativos, os profissionais que atuam na Uber e 99 passaram a desistir de trabalhar no ofício, por conta do aumento do preço da gasolina e da falta de reajuste nas tarifas nos aplicativos, que não ocorrem desde 2015.

Segundo os dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na época em questão, o preço da gasolina era em média R$ 3 e atualmente, é possível encontrar em algumas regiões do Brasil, o combustível por pouco mais de R$ 7.  

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O aumento exponencial também aconteceu em questão de meses. Em março deste ano, a ANP registrou que o preço médio da gasolina nos postos de combustíveis pelo Brasil era de R$ 4,8 cada litro.

Por conta disso, a Associação de Motoristas de Aplicativos de São Paulo (Amasp), informou que desde o início da pandemia, cerca de 25% dos trabalhadores que atuavam na região paulista abandonaram o trabalho. Anteriormente eram 120 mil motoristas, hoje são aproximadamente 90 mil.

Já em outras regiões do Brasil, como o estado de Minas Gerais,  entre julho de 2020 e agosto de 2021, mais de 50% dos motoristas de aplicativo decidiram largar os carros e passaram a procurar outras formas de renda.

O que diz a Uber

Em contato com o LeiaJá, a Uber se posicionou a respeito do aumento do combustíveis e disse que vem tomando algumas medidas para reduzir o gasto dos motoristas cadastrados na plataforma.

"A Uber vem acompanhando os aumentos de preço dos combustíveis nos últimos meses, entende a insatisfação causada pelos seus impactos em todo o setor produtivo e, por isso, a empresa tem intensificado esforços para ajudar os motoristas parceiros a reduzirem seus gastos. Por meio do programa de vantagens Uber Pro, a empresa lançou em 2021 diversas iniciativas e promoções para aumentar os ganhos em todos os tipos de viagem, de curta ou longa distância.

Combustíveis

A Uber vem realizando ações especiais em 2021 nas quais o motorista ganha até 20% de cashback no abastecimento do seu carro. E de forma permanente, pagando com o app abastece-aí nos postos Ipiranga, o motorista parceiro da Uber tem direito a 4% de cashback sem que, para isso, precise gastar seus pontos do programa KM de Vantagens. Isso significa que, além de receber de volta parte do valor gasto no abastecimento, o parceiro ainda acumula mais pontos para usar, por exemplo, na manutenção do carro (troca de óleo, pneu, reparos etc.). Considerando quem abastece um carro 1.0 toda semana com gasolina, por exemplo, a economia estimada supera R$ 500 por ano."

Motoristas de aplicativos do Recife realizam uma paralisação na próxima segunda-feira ()O ato que está sendo organizando através das redes sociais, tem como objetivo chamar atenção das empresas Uber, 99 e Indriver, para o reajuste de tarifas.

A categoria reclama que desde 2016, não há qualquer tipo de reajuste e inclusive, as empresas passaram a pagar menos aos motoristas.

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O presidente da AMAPE - Associação dos Motoristas e Motofretistas por Aplicativos de Pernambuco, Thiago Silva, explica o motivo do protesto. “O combustível passa dos R$ 5 e a tarifa dos aplicativos, nunca aumentou. São 4 anos acumulando prejuízos e hoje os valores estão mais baratos que o litro da gasolina”.

A concentração terá início a partir das 7h da manhã, em frente ao Classic Hall, na faixa local. De lá, os motoristas sairão em carreata até a sede da Uber e da 99, onde entregarão uma pauta, cobrando o reajuste de tarifas.

O movimento está sendo divulgado nas redes sociais com a hashtag #ReajusteJá.

*Da assessoria 

Nem tudo tem sido negativo para Karol Conká após deixar o Big Brother Brasil com recorde de rejeição, nesta segunda-feira (24), depois de usar um discurso de reconhecimento dos seus erros, ela voltou a ganhar seguidores no Instagram, cerca de 200 mil.

Enquanto confinada na casa mais vigiada no Brasil, a rapper chegou a ter 1,8 milhões de seguidores na rede social, mas na medida em que suas atitudes foram repercutindo negativamente, o número foi caindo e chegou a 1,2 milhões. Como a maioria dos comentários que vinha recebendo em suas publicações era pejorativo, os administradores tiveram que limitar a quantidade de mensagens nas publicações.

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Pouco depois da sua eliminação, Karol conversou com Thiago Leifert ao vivo e demonstrou, já na primeira hora, pensamentos diferentes das atitudes que vinha tomando, reconheceu erros, amenizou alguns fatos e deixou até o próprio apresentador surpreso com o discurso.

O mesmo aconteceu em sua entrevista com Ana Clara durante a madrugada desta quarta no Gshow e pela manhã no café da manhã com Ana Maria Braga. Karol Conká continuou a assumir os seus erros, chegando diversas vezes a pedir desculpas ao Brasil e o público que se sentiu ofendido.

Na última postagem do seu Instagram, feita pelos administradores da página, outras artistas como Mc Rebecca, Tati Quebra Barraco, Maíara Azevedo e a ex-BBB Marcela Gowan prestaram apoio à cantora nos comentários.

A 99, empresa de tecnologia ligada à mobilidade urbana, anunciou uma parceria com o WhatsApp para permitir que seus usuários possam solicitar corridas pelo aplicativo de mensagem. A intenção da empresa é atrair clientes que não tenham tanta memória no celular ou tenham pacotes de dados modestos.

Como utilizar

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O primeiro passo para usar o serviço é cadastrar o número com DDD, no seu próprio celular e iniciar uma conversa com ele, por Whatsapp. A conta possui o selo de certificação do perfil, um ícone verde logo abaixo da identificação do contato, para evitar golpes. Também é preciso ter cadastro na 99. Caso seja o primero acesso, o usuário será redirecionado a uma página para informar seus dados, que serão checados pela empresa.

Com a etapa cadastral completa, o local de destino e embarque devem ser informados via chat, inserindo o endereço por extenso ou usando o mapa de localização, com compartilhamento da localização fixa, ferramenta disponível no mensageiro. O chatbot oferece opções de confirmar, cancelar ou corrigir a corrida.

De acordo com a empresa, assim que for confirmada a chamada do carro, o usuário recebe na mesma conversa a previsão de valor da corrida, tempo de espera, nome do motorista e dados do veículo. Quando o trajeto for iniciado, a corrida será monitorada via GPS, uma forma de identificar mudanças de rota com paradas longas e trajetos com o tempo acima do previsto.

As corridas por WhatsApp também só aceitarão pagamento em dinheiro. Por enquanto, apenas as cidades paulistas de Araraquara, Bauru, Presidente Prudente e São Carlos podem testar a novidade.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PCRS) retomou, nesta terça-feira (13), as buscas pela dentista Bárbara Machado Padilha, de 32 anos, que desapareceu no último sábado (10), em Santa Maria, após contratar uma corrida particular através de um aplicativo de transporte.

Bárbara, que mora em Tupanciretã (RS), tinha intenção de viajar no final de semana até Santa Maria (RS), localizada a 90 km de distância de sua cidade. Desde então, está desaparecida e o celular, sem sinal.

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Segundo a PCRS, a dentista foi vista pela última vez em uma loja de conveniência. Nas imagens divulgadas pela polícia nesta segunda-feira (12), é possível ver que a mulher compra uma água e chocolate e logo deixa o local, seguindo em direção à rua Oswaldo Cruz, pela margem de um viaduto.

Imagens cedidas pela Polícia Civil

As últimas pessoas a entrar em contato com Bárbara foram o marido, colegas do seu escritório e a sua amiga e colega de profissão, Márcia Severo, segundo informações do G1.

Nenhum parente ou amigo diz ter notado mudanças no comportamento de Bárbara, nem relataram problemas que poderiam levar a um possível sumiço voluntário.

Em função da dificuldade de rastrear a mulher, os investigadores pediram a quebra de sigilo das mensagens. No entanto, o conteúdo não revelou nenhuma pista sobre seu paradeiro.

Qualquer informação sobre a dentista pode ser repassada à polícia pelo telefone 55-3221-2809.

Até o início deste ano, quando pensávamos em aplicativos de transporte particular, nossas preocupações eram voltadas para o valor da fatura no final do mês ou, quando muito, se o motorista que vinha ao nosso encontro era bem avaliado ou não. Com a chegada da Covid-19 ao Brasil, pequenos e grandes hábitos precisaram ser repensados, adaptados e, mesmo que temporariamente, extintos. Bares e restaurantes fecharam, para conter o risco de contaminação, reuniões sociais passaram a acontecer virtualmente e a preocupação com o inimigo invisível passou a dominar não apenas os noticiários, como também a cabeça da grande maioria dos brasileiros. 

Não é para menos. No mês de agosto, o Brasil bateu a marca das 100 mil mortes por Covid-19, doença que começou a se espalhar por aqui em março deste ano. Nesses cinco meses, sair de casa passou a ser um desafio que envolve coragem e passadas meticulosas de álcool em gel 70%, ao menor toque em uma superfície diferente. Para quem tem o privilégio de não precisar do transporte público, os automóveis particulares parecem a opção ideal. Porém, como se sentir seguro em um carro desconhecido e que transporta dezenas de pessoas diferentes por dia?

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“Nossa preocupação principal, desde o início, foi com a segurança das pessoas”, afirma Eduardo Roithmann, gerente de operações da 99, uma das principais empresas que oferecem serviço de transporte particular em Recife. Ele explica que, antes de todas as medidas de higiene serem implementadas, o grupo, que pertence a empresa global DiDi Chuxing, criou um fundo para ajudar colaboradores que estivessem com suspeita de Covid-19 e precisassem se afastar do trabalho. A companhia ainda procurou orientar usuários e colaboradores com informações oriundas de órgãos oficiais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS).

“No primeiro momento, o que a gente podia fazer era mandar mensagens para os nossos passageiros e motoristas dando orientações que tinham embasamento nas orientações da OMS e do Ministério da Saúde. Com o tempo fomos adaptando as nossas tecnologias para criar, por exemplo, o reconhecimento facial em relação à máscara. A gente vai evoluindo e está construindo coisas porque ainda estamos em situação difícil e a gente entende o nosso papel na sociedade”, diz. 

Assim como a 99, a Uber - que também opera em alta demanda na capital pernambucana, procurou estabelecer, em um primeiro momento, um fundo de apoio e mensagens de conscientização para motoristas e passageiros. Além disso, suspendeu serviços como o Uber Juntos, que permitia o compartilhamento de viagens entre passageiros desconhecidos, patinetes, e passou a oferecer um reembolso para itens como álcool em gel e máscaras.

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Segurança para quem dirige, existe?

O montador de móveis Pedro Guedes dirige para as duas empresas diariamente e afirma que, apesar de um início de medidas lento, tanto a Uber quanto a 99, tem tido a preocupação de instruir os motoristas a respeito dos cuidados na quarentena. “Antes do lockdown eles fizeram o básico, falaram para a gente evitar ar condicionado, manter o vidro aberto. Mas depois, falaram sobre o número de pessoas no veículo, não colocar ninguém na frente, essas coisas”, contou.

Ele confirma que ambas as gigantes custeiam os gastos com materiais de limpeza como luvas, máscaras e álcool em gel e, desde agosto, começaram a incentivar a aplicação do vidro de proteção que separa o motorista e o passageiro. Para ele, no entanto, o problema tem sido quem solicita as corridas, clientes que insistem em desrespeitar regras de proteção.

“A grande maioria das pessoas que eu pego alega que não recebeu as mensagens de orientação, mas eu tenho o aplicativo de passageiro e mostro que tá lá”, explica. Mesmo assim, Pedro reclama que, como não há como fiscalizar 'de perto', muita gente tenta burlar o limite de ocupantes do veículo e poucos são os que cobram medidas de distanciamento. 

Em maio, o motorista foi infectado pelo novo coronavírus e precisou se distanciar das atividades para cumprir o isolamento necessário ao tratamento da doença. “A Uber mandou mensagem dizendo que 'a gente vai dar suporte à vocês, auxílio financeiro, caso vocês peguem Covid-19 e se for o caso a gente paga até o tratamento no médico', mas eles queriam que informasse”, explicou, e conta que o tratamento das duas companhias com a notícia da doença foi diferente.

“Informei a Uber que tinha pego a Covid e eles passaram três dias para verificar meu atestado, então, bloquearam minha conta por 14 dias, mas me deram o equivalente a 14 dias rodados”, conta. Com a 99 o suporte oferecido foi apenas em caso de internação. “Eles perguntaram se era caso de internação, se fosse, eles pagariam as despesas médicas, mas não era o meu caso. Como eu fiquei em casa não tive verba nenhuma. O fundo de R$ 10 milhões não é para pagar a gente em dinheiro é para pagar os custos. Levar ao médico, se precisar ficar internado, etc. Mas a maior preocupação que eu tinha era justamente os boletos”, diz. 

De janelas abertas e temor no peito

A preocupação do montador é a mesma de milhares de brasileiros. Apesar da recomendação principal da Organização Mundial de Saúde e das Secretarias de Saúde nos Estados ser para que a população fique em casa, muita gente precisou e ainda precisa trabalhar ou resolver burocracias presencialmente. Pagar boletos, fazer a feira, ir ao médico, são atividades que não puderam ser suspensas para todos. Ficar em casa é privilégio de alguns e sair, usando aplicativos de transporte como opção de deslocamento, de outros.

É o caso da assessora jurídica Rafaela Clericuzi, que precisou se locomover pela Região Metropolitana do Recife (RMR), mesmo durante o isolamento social. Ela optou por utilizar o transporte particular por considerá-lo mais seguro. Mesmo assim, o medo de se contaminar com a Covid-19, a deixava alerta em toda viagem. “Eu achava que podia [me contaminar] sim, principalmente quando eu colocava o cinto de segurança, mas tentava tomar as medidas necessárias, usando máscara e usando álcool em gel antes de entrar no carro, além de não ir conversando com o motorista, deixando as janelas abertas”, afirma.

Usuária principalmente dos serviços da Uber, ela confessa não ter visto nenhuma ação prática, como distribuição de kits para os colaboradores, mas afirma que, apesar disso, tem achado os motoristas bastante cuidadosos durante as viagens. “Não sei se a Uber passou alguma informação para eles, mas achei que os motoristas estavam bem conscientes. Sempre estavam de máscara, alguns com álcool no carro e sempre abriam as janelas assim que eu entrava”, afirma. 

De acordo com o relato de Pedro, Rafaela faz parte de um grupo pequeno de passageiros que se atenta às medidas de prevenção para não só sair ileso do risco de contaminação, mas também deixar em segurança quem precisa permanecer no transporte. As medidas tomadas por ela estão nas orientações passadas pelas empresas de transporte particular atraves dos aplicativos e devem continuar sendo seguidas, mesmo com a retomada gradual das atividades.

Para quem se preocupa com a volta da "normalidade", nem a Uber, nem a 99 intencionam diminuir as medidas de prevenção no combate ao novo coronavírus. Eduardo Roithmann, gerente de operações da 99, afirma que o momento ainda não é de desacelerar os cuidados ou retomar as atividades totalmente. “A gente quer que as pessoas fiquem em casa, mas se precisarem sair, que façam isso com segurança”.

Motoristas da 99 podem colocar escudos para aumentar a proteção contra o novo coronavírus. Foto: Rafael Bandeira/LeiajaImagens

O que dizem os especialistas

Coordenador de Clínica Médica do Hospital Miguel Arraes e um dos profissionais que ajudaram a montar o protocolo de saúde da casa, o clínico geral Fábio Queiroga acredita que a chave para proteção contra o novo coronavírus está na prevenção. “O uso da máscara parece realmente estar fazendo com que a pandemia diminua o número de infectados e a gravidade da doença. Ele diminui a carga viral que chega ao paciente”, explica o médico.

Queiroga aponta para a utilização do item, obrigatório no Estado, como um dos motivos para o recuo da enfermidade e alerta que, se você precisar tossir ou espirrar, deve fazer isso com o objeto cobrindo o rosto, principalmente dentro de veículos de transporte. "Carro é um local muito confinado. O vidro tem que estar aberto ou vira um elevador. Imagine uma pessoa espirrar em um elevador. O vírus se espalha por ali”, comenta.

Sobre as medidas tomadas pelas representantes dos aplicativos de transporte, Queiroga reconhece que muitas delas formam, sim, barreiras para a disseminação do vírus. O uso obrigatório da máscara, o limite de passageiros e o álcool 70% são verdadeiros aliados durantes as viagens. “Mas o que vai ser fundamental é a limpeza das mãos, o uso de máscaras e estar sempre higienizando onde se pega”, alerta. 

Ele reforça que o cenário ideal seria o condutor conseguir higienizar o veículo a cada passageiro. “Se ele conseguisse fazer o mínimo de higienização, seria uma segurança a mais”, diz. “Apesar dos números estarem diminuindo, a pandemia ainda não acabou. Ainda é o momento de ter cautela”, finaliza.

A 99 anunciou nesta quarta-feira (5), que irá expandir seus serviços para além das categorias de transporte particular. A empresa passa adentrar no mundo das carteiras digitais com o lançamento do 99Pay, que pretende conquistar quem já usa o aplicativo de mobilidade com como descontos em corridas e pedidos de delivery feitos pela 99 Food, além de cashback.

Novidade chega primeiro nas cidades de Curitiba, São José dos Campos, Campinas e Uberlândia, mas deve ser expandida para outras localidades. A intenção da empresa é diminuir a circulação do dinheiro físico no pagamento das corridas, mas também permite ao usuário pagar boletos de contas de consumo (água, luz, gás etc.), e fazer recarga de celular pré-pago. 

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Como usar a 99Pay

Para usar o serviço basta depositar dinheiro na carteira digital por meio de um cartão de crédito, débito ou transferência bancária. Não é preciso possuir conta em banco para utilizar o serviço que também realiza pagamentos em boleto bancário. De acordo com a 99, não há cobrança de taxas de serviços durante as transações. Os motoristas parceiros podem receber seus pagamentos pela 99Pay, caso já não possuam um Cartão 99.

A empresa de transporte por aplicativo 99 anunciou que irá implementar em todo o país uma tecnologia de reconhecimento facial para identificar automaticamente o uso de máscara de proteção por motoristas e entregadores parceiros.  O sistema vai usar o recurso para identificar o uso de equipamento de proteção pelos motoristas da plataforma.

As novidades foram implementadas há três meses na China, desenvolvidas pela Didi Chuxing, dona da 99. No Brasil, as ferramentas funcionarão para motoristas do aplicativo e entregadores da 99Food, serviço de intermediação de entrega de comida da marca que funciona em algumas cidades brasileiras.

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Além das mensagens educativas, a partir de 9 de junho, aqueles que não passarem no teste não poderão se conectar ao app. A empresa também vai pedir uma declaração de temperatura e condição de saúde dos motoristas, além de perguntar se eles possuem álcool no carro para desinfectar o veículo

Como funciona

De acordo com a empresa ao se conectar ao app, aos motoristas são orientados a fazer o reconhecimento facial pelo próprio app para verificar o uso da máscara. O condutor deve fazer uma selfie do rosto para mostrar se a máscara está cobrindo nariz, boca e queixo. Caso seja aprovado, poderá dirigir normalmente. Se não, ele pode regularizar a situação pedindo revisão pelo app.

Circula nas redes sociais e aplicativos de mensagem a convocação para supostas carreatas com intuito de pressionar a retomada do comércio e o afrouxamento da quarentena. As mensagens anônimas estão sendo compartilhadas de forma desordenada, sobretudo no WhatsApp, e envolvem categorias, sem manter um padrão ou até mesmo apresentar os autores do ato.

Uma das categorias envolvidas é a dos motoristas por aplicativo. Procurada pelo LeiaJá, a Associação dos Motoristas de Aplicativos de Pernambuco (Amape) garantiu que não está à frente da convocatória, nem tem envolvimento com a manifestação. No entanto, entende que falta assistência do Governo do Estado e da Prefeitura do Recife para auxiliar os condutores. “Mandamos ofício para eles e não obtivemos nenhuma resposta. Pedimos o adiamento do IPVA, e até agora nada”, informou por meio de nota.

A assessoria da Amape também criticou a postura das empresas responsáveis pelo serviço. “Nós precisamos de ajuda das empresas Uber e 99 e não estamos tendo. As ações por parte delas são insuficientes”, discorreu.

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A determinação de isolamento domiciliar proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é a principal forma de evitar a disseminação da Covid-19, além do reforço na higiene pessoal, com enfoque nas mãos. Até o momento, Pernambuco já registrou três óbitos e 48 pacientes confirmados com o vírus. 

Quem usa aplicativos de transporte com certa frequência pode acabar pegando uma viagem com um mesmo motorista. Apesar de rara, a situação pode ser tornar desconfortável se a primeira experiência não foi das melhores. Para cortar essa conexão de uma vez por todas e evitar uma viagem desagradável, o aplicativo de transporte 99 vai permitir, a partir desta segunda-feira (16), que tanto motoristas e passageiros possam informar quando não desejarem ver - nunca mais - uns aos outros.

Chamada "Função Bloquear", a ferramenta está disponível em todas as cidades do país e pode ser usada por qualquer pessoa que não se sinta confortável com o comportamento do motorista ou passageiro. E não precisa ser apenas em casos extremos. Quem não gostar da playlist do motorista ou do nível baixo de limpeza de um passageiro, por exemplo, já pode pedir o bloqueio, que pode ser feito ao fim do percurso.

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Como funciona

De acordo com a 99, ao fim da corrida, o usuário deve realizar uma avaliação do motorista ou passageiro na seção "Como foi sua corrida?", inserindo uma nota de 1 a 5 estrelas. Logo em seguida, ele será direcionado para uma tela que trará a opção "Bloquear esse motorista" ou "Bloquear esse passageiro", onde o recurso pode ser ativado por ambas as partes. O bloqueio é feito de maneira completamente anônima. Nenhuma das partes é notificada quando a funcionalidade é usada. Além da Função Bloquear, o usuário também pode deixar críticas e sugestões no próprio app.

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