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O desfile da delegação brasileira na abertura das Olimpíadas de Tóquio, no Japão, na manhã desta sexta-feira (22), foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Com uma equipe bem reduzida devido ao perigo de contágio pela Covid-19, o Time Brasil recebeu elogios e os porta-bandeiras do Brasil, a judoca Ketleyn Quadros e o levantador Bruninho, até sambaram na passarela do Estádio Nacional de Tóquio.

Além dos dois atletas, o Brasil enviou apenas mais duas pessoas: o chefe da missão do país, Marco La Porta, e uma funcionária administrativa. A delegação usou roupas com as estampas que representavam os peixes amazônicos como elementos centrais e outras referências à flora e à fauna brasileiras, misturadas a traços da pintura japonesa. Eles calçaram os tradicionais chinelos da marca Havaianas.

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Nas redes sociais, a chegada da delegação à cerimônia movimentou os internautas, que elogiaram a participação verde e amarela. “O desfile do Brasil foi simples, mas para mim foi emocionante”, disse um internauta no Twitter.

Algumas pessoas também relembraram o ano de 2016, quando o evento foi sediado no Rio de Janeiro (RJ). “Assistindo aqui a #cerimoniadeabertura e lembrei da abertura icônica que foi as olimpíadas aqui no Brasil em 2016”, publicou outro internauta.

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Na manhã desta sexta-feira (23) chamou a atenção dos internautas o número de atletas norte-americanos enviados à cerimônia de abertura das Olimpíadas de Tóquio, no Japão. O Comitê Organizador dos Jogos optou por fazer uma versão reduzida do evento, sem torcedores nas arquibancadas e com um número menor de atletas representando cada país.

No Twitter, o tema chegou a ocupar os assuntos mais comentados do momento (Trending Topics), com muitas críticas direcionadas aos Estados Unidos. Alguns internautas apelidaram a delegação de “terror da OMS [Organização Mundial da Saúde”, em referência a quantidade excessiva de pessoas, mesmo em tempos que exigem medidas de segurança especiais para evitar a proliferação da Covid-19.

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O Brasil, por exemplo, que conta com mais de 300 competidores enviados para representar as cores verde e amarela, optou por desfilar apenas com dois porta-bandeiras e outros dois representantes da delegação.

Segundo informações do Comitê Organizador japonês, até agora o número de infectados pelo novo coronavírus chegou a 110 entre os competidores, staff e representantes da mídia.

Acompanhe a repercussão no Twitter:

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O dia que o Japão esperava desde 13 de setembro de 2013, quando Tóquio foi escolhida para sediar os Jogos Olímpicos de 2020, finalmente chegou, com o início da cerimônia de abertura da mais caótica e complicada edição do evento esportivo planetário da era moderna.

Pouco depois das 20h locais (8h de Brasília), a cerimônia de abertura começou em um Estádio Olímpico sem público, devido às restrições sanitárias adotadas para evitar o avanço da pandemia da Covid-19.

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Esta pandemia já provocou por um ano o adiamento dos Jogos, que deveriam ter sido disputados em 2020, e que serão oficialmente inaugurados por volta das 23h (11h de Brasília) pelo imperador Naruhito, com o posterior acendimento da chama, que brilhará até o próximo dia 8 de agosto.

Em um contexto particular, com Tóquio em estado de emergência, a cerimônia, cujos detalhes foram mantidos em segredo como manda a tradição, é mais simples e sóbria.

Embora tenha sido mantido o tradicional desfile de atletas representando as 206 delegações participantes, que como grande novidade contará com dois porta-bandeiras por país, um homem e uma mulher, a cerimônia é realizada pela primeira vez na história sem a presença de público nas arquibancadas, em virtude das restrições sanitárias impostas pelo governo do Japão.

Apesar de as 68 mil cadeiras do Estádio Olímpico estarem vazias, a cerimônia conta com a presença, reduzida, de algumas personalidades. Entre elas, o imperador japonês, Naruhito, e a primeira-dama americana, Jill Biden.

O presidente francês, Emmanuel Macron, é o único líder do G7 presente em Tóquio, como o maior representante também da próxima sede dos Jogos, Paris 2024.

- "Os Jogos da Pandemia" -

A cerimônia contará ainda com outros momentos tradicionais, como o juramento olímpico e o acendimento da pira olímpica, que marca o início oficial do evento, mas não há grande festa, e o clima é diferente para este que já foi batizado de "Os Jogos da Pandemia".

O medo do aumento do contágio levou grande parte da opinião pública japonesa a se manifestar nos últimos meses contra a realização do evento, além da aplicação de restrições mais rígidas para delegações e imprensa.

Publicada pelo jornal Asahi Shimbum, a pesquisa mais recente mostra que 55% dos japoneses não querem a realização das Olimpíadas.

Em outro sinal de contrariedade com os Jogos, vários dos principais patrocinadores locais, como as multinacionais Toyota, Panasonic, Fujitsu e NEC, não enviaram seus dirigentes à cerimônia de abertura.

Até o imperador Naruhito admitiu as dificuldades: "Administrar os Jogos, tomando, ao mesmo tempo, todas as medidas possíveis contra a covid-19, está longe de ser uma tarefa fácil", teria dito ele ao presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, em uma visita do dirigente olímpico ao palácio imperial na quinta-feira (22), de acordo com a agência de notícias Kyodo News.

Esta visita aconteceu no dia em que 1.979 novos casos de covid-19 foram registrados, o maior número desde o início do ano. O país tem sido pouco afetado pela pandemia até agora, apesar de acumular cerca de 15.000 mortes, um número muito menor do que em muitas outras nações.

Depois de lutar, nos últimos meses, para evitar o cancelamento do evento, Bach também admitiu as dificuldades: "Nos últimos 15 meses, tivemos que tomar muitas decisões por motivos muito incertos. Tínhamos dúvidas todos os dias. Temos deliberado e discutido. Foram noites sem dormir", disse o executivo, na abertura da sessão do COI na terça-feira (20).

- "O fim do túnel" -

"Estamos finalmente vendo o fim do túnel. O cancelamento nunca foi uma opção para nós. O COI nunca abandona seus atletas", acrescentou Bach.

Mas, na manutenção dos Jogos, os interesses econômicos também são mistos. O Japão gastou quase 15,5 bilhões de dólares no evento, com um custo extra de 2,7 bilhões de dólares para o adiamento e as medidas sanitárias implementadas.

Os organizadores japoneses nã tiveram que enfrentar apenas os problemas derivados da pandemia, mas também vários escândalos que mancharam sua imagem.

Na quinta-feira, o diretor da cerimônia de abertura, Kentaro Kobayashi, foi demitido por uma piada sobre o Holocausto feita há duas décadas.

Ele é o quarto dirigente da organização, pelo menos, a ser obrigado a deixar suas funções, devido a vários escândalos desde fevereiro.

No plano esportivo, algumas competições já começaram, como futebol e softbol, e, nesta sexta-feira, o remo.

Na quinta-feira (22), Brasil e México estrearam com vitórias no torneio olímpico masculino (4-2 contra a Alemanha, e 4-1, diante da França, respectivamente), enquanto a Espanha não passou do empate sem gols com o Egito, e a Argentina perdeu por 2 a 0 para a Austrália.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, abriu sessão que vai ouvir, nesta quinta-feira (15), o representante da Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Carvalho. A empresa atuou como intermediária na venda de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca ao governo brasileiro. O negócio está sendo investigado após denúncia de um suposto esquema de propina. Carvalho comparece à CPI na condição de testemunha.

De acordo com o policial militar Luiz Paulo Dominghetti, que seria um representante autônomo da Davati, o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias teria condicionado fazer negócio com a empresa em troca de propinas no valor de U$ 1 por dose de vacina. Segundo Dominghetti, ele informou o ocorrido a Cristiano, e não foi dado prosseguimento ao negócio diante da proposta do então diretor de Logística do ministério.

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid iniciou por volta das 10h30 a sessão para coletar o depoimento da diretora da Precisa Medicamentos, Emanuela Medrades. O Supremo Tribunal Federal (STF) garantiu o direito de ela ficar em silêncio na comissão, o que provoca dúvidas sobre o avanço da sessão desta terça-feira. A Precisa intermediou a compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde. O contrato é alvo de investigação da CPI, que suspeita de um esquema de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro.

"Falcatruas e mais falcatruas que estão sendo descobertas e não só no governo federal, mas também no Distrito Federal. Onde a Global e a Precisa colocaram a mão, está claro para os brasileiros que houve coisas erradas", disse o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), antes do início da sessão, se referindo às empresas de Francisco Maximiano, alvo da investigação.

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O relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que o habeas corpus do STF permite o silêncio apenas para questões que podem incriminar a depoente, o que permitiria Emanuela responder a algumas perguntas. Conforme Omar Aziz, a diretora da Precisa fez um media training, "perdeu a cabeça várias vezes" e por isso foi aconselhada por advogados a não responder.

Acompanhe:

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A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), por meio de resolução assinada pelo conselho universitário, oficializa a oferta do novo curso de Ciência de Dados e Negócios. Serão 30 vagas disponíveis na primeira entrada, e a primeira turma será formada pelos aprovados no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2021, para início das aulas no primeiro semestre letivo de 2022.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), a UFPB é a terceira instituição pública de ensino superior no Brasil a ofertar a formação. De acordo com o projeto pedagógico do curso, publicado na resolução 37/2020, o curso de Ciência de Dados para Negócios tem como objetivo formar profissionais alinhados às novas perspectivas do mercado, capazes de enfrentar os paradigmas surgidos através das novas interações sociais, das necessidades do moderno mercado de trabalho e das novas possibilidades de atuação profissional.

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A formação será ofertada pelo Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), funcionando no campus I da universidade, na capital, João Pessoa. A formação terá duração mínima de oito semestres, máxima de 12, e contará com professores do Centro de Informática em seu quadro docente.

As aulas serão ministradas no turno da tarde. O professor Aléssio Tony Cavalcanti, coordenador do curso, vê a abertura da graduação como uma resposta ao mercado, que busca profissionais na área de dados e negócios. “O curso vai prover competências e habilidades que permitirão os alunos desempenharem as novas funções que a sociedade da informação e do conhecimento fez emergir nas organizações privadas, sociais e públicas. Além disso, a UFPB vai ofertar para a comunidade mais uma opção de graduação para ajudar a preencher uma lacuna existente em nosso país de profissionais com esse perfil”, destacou.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid iniciou pouco antes das 10h, desta quarta-feira (7), a sessão para ouvir o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias. Ligado ao "Centrão", ele foi exonerado do cargo no dia 29 de junho, depois de uma denúncia de que teria pedido propina de US$ 1 para autorizar a compra da vacina AstraZeneca pelo governo federal. Ele nega a acusação.

A compra de vacinas se tornou o principal alvo de investigação na CPI. Os senadores suspeitam de um esquema de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro. Uma das controvérsias é o preço do imunizante Covaxin, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose após o Ministério da Saúde dar início às negociações. Roberto Dias é acusado de pressionar servidores da pasta para acelerar a importação das doses, mesmo com indícios de irregularidades no contrato.

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Acompanhe ao vivo:

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid iniciou pouco antes das 10h, desta terça-feira (6), a sessão para ouvir a servidora Regina Célia Silva Oliveira, do Ministério da Saúde, fiscal do contrato com a Bharat Biotech para compra da vacina indiana Covaxin.

A compra da vacina Covaxin voltou a ser o principal alvo de investigação na CPI. Os senadores suspeitam de um esquema de corrupção no governo do presidente Jair Bolsonaro. Uma das controvérsias é o preço do imunizante, que passou de US$ 10 para US$ 15 por dose após o Ministério da Saúde dar início às negociações.

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Em depoimento na CPI, no último dia 25, o servidor Luis Ricardo Miranda, do Ministério da Saúde, afirmou que a importação da Covaxin foi autorizada por Regina Oliveira mesmo após irregularidades nas informações da negociação.

Além da CPI, a compra da Covaxin é investigada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela Controladoria-geral da União (CGU) e criminalmente pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal. O contrato para compra de 20 milhões de doses ao custo de R$ 1,6 bilhão foi suspenso na semana passada, após recomendação da CGU.

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid iniciou na manhã desta terça-feira, 22, a sessão para coletar o depoimento do deputado Osmar Terra (MDB-RS). Ele é apontado como "ministro paralelo" do governo Jair Bolsonaro na condução da pandemia da Covid-19 e um dos principais influenciados do chamado "gabinete das sombras", ou "gabinete paralelo" que assessorou o chefe do Planalto na crise. A comissão avalia incluir o chefe do Planalto na lista de investigados.

Inicialmente, Terra foi convocado como testemunha na CPI, mas, após acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o requerimento foi transformado em convite. A convocação de um deputado no Senado poderia ser questionada na outra Casa Legislativa.

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Na mesma sessão, estava prevista a votação de a quebra dos sigilo telefônico, fiscal e bancário de gestoras de unidades de saúde do Rio de Janeiro e de empresas do empresário Carlos Wizard. Essa etapa, porém, foi adiada para quarta-feira, dia 23.

O deputado e ex-ministro da Cidadania deve ser questionado pelos senadores sobre o "gabinete paralelo" e o incentivo a posturas com o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid e se e como assessorou o chefe do Planalto na crise e a aposta na imunidade de rebanho, defendida por Bolsonaro.

"O presidente da República várias vezes externou essa mesma opinião (imunidade por transmissão) e nos parece que ele (Terra) é o grande influenciador dessa estratégia que, na minha visão, é uma estratégia criminosa", disse o senador Humberto Costa (PT-PE) em coletiva de imprensa antes da reunião de hoje.

O deputado federal Orlando Silva (PCdoB) apresentou à Procuradoria Geral da República um pedido de abertura de inquérito e de afastamento cautelar contra  Sergio Camargo, da presidência da Fundação Palmares, por improbidade administrativa.

Orlando afirma que "por ódio ideológico, censura e culto à própria indigência intelectual, esse cidadão tem feito da Fundação Palmares um espaço de perseguição ao movimento negro e a seus intelectuais, bem como patrocinando uma odiosa campanha para o apagamento de nossa história de resistência".

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O deputado salienta que preza e exalta a memória dos heróis negros que lutaram pela liberdade da população. "Tenho a obrigação política e moral de impedir que os fascistas de plantão boicotem, censurem e reescrevam a história", pontua.

Até a publicação desta matéria, nem o presidente da Fundação Palmares nem a própria instituição se manifestaram sobre o pedido de abertura de inquérito.

A CPI da Covid abriu na manhã desta terça-feira, 15, a sessão na qual será ouvido o ex-secretário de Saúde do Estado do Amazonas Marcellus Campêlo. Além de ser questionado sobre o colapso do sistema estadual de saúde registrado no Amazonas no início deste ano, Campêlo também deve responder ao colegiado sobre as supostas fraudes e superfaturamento em contratos no Estado, deflagradas por uma operação da Polícia Federal (PF).

Ele comparece à CPI depois de o governador do Estado, Wilson Lima (PSC), não depor após ser beneficiado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Campêlo é um dos alvos da operação Sangria, da PF, que apura o desvio de dinheiro do combate à pandemia, a partir de suposta organização criminosa no Amazonas.

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Após ser preso devido a operação, Campêlo anunciou seu pedido de exoneração do cargo. Segundo ele, a decisão visava "não deixar qualquer dúvida sobre sua conduta e facilitar ao máximo o acesso das autoridades aos documentos sobre contratos e decisões que tomou à frente do órgão". Ele é suspeito de ter realizado contratações fraudulentas para favorecer empresários locais. As contratações seriam orientadas pelo governo do Amazonas.

A CPI da Covid ouve, nesta sexta-feira (11), dois especialistas que discordam da postura do presidente Jair Bolsonaro e das medidas mais polêmicas tomadas pelo governo federal na pandemia do novo coronavírus, como as relacionadas a isolamento social, vacinas e tratamento precoce contra a doença. Com os depoimentos da microbiologista Natalia Pasternak e do médico sanitarista Cláudio Maierovitch, os senadores querem reforçar as provas contra o presidente da República e demonstrar que o governo agiu na contramão da ciência.

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A reunião, em uma sexta-feira - pouco usual -, ocorre devido às reiteradas afirmações do chefe do colegiado, senador Omar Aziz (PSD-AM), de que ele não quer estender os trabalhos da comissão por mais de três meses. Aziz promete acelerar os trabalhos da comissão e encerrar a investigação no fim de julho. A base do governo tenta trazer para CPI médicos que defendem as medidas de Bolsonaro. O presidente da comissão prometeu marcar esses depoimentos para a próxima semana.

A edição comemorativa dos 60 anos da Eurocopa teve uma série de percalços por causa da pandemia e acontecerá um ano depois da previsão inicial. Mas, desde o início, mesmo antes do coronavírus, a competição foi pensada para acontecer espalhada pelo continente. No total, serão 11 cidades-sede, com diferentes protocolos em relação a presença de público e com possibilidade de mudanças ao longo da competição.

O torneio começa nesta sexta-feira (11) com o confronto entre Turquia e Itália, às 16h (de Brasília), no estádio Olímpico, em Roma. Para esse jogo foi permitida a venda de 25% dos ingressos. A final está programa para acontecer em 11 de julho, no estádio de Wembley, em Londres, com expectativa de 45 mil torcedores.

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Serão 24 seleções em seis grupos. Atual campeão, Portugal, do astro Cristiano Ronaldo, está na chave F, a mais difícil1, que conta também com a campeã do mundo França, Alemanha e Hungria. Só dois avançam.

Controlar a circulação das pessoas e evitar o aumento de casos de coronavírus na Europa será o principal desafio da competição. A primeira fase terá 51 partidas, com limitação de público e uma promessa de monitoramento de todos os torcedores para evitar aglomeração. Só poderão comprar ingressos moradores do país onde acontece a partida. Torcedores das seleções visitantes não poderão adquirir os bilhetes.

O problema da pandemia não está apenas entre o público. A Espanha e a Suécia enfrentam avanço da pandemia. Os jogadores espanhóis Busquets e Diego Llorente testaram positivo para a doença nesta semana e entraram em isolamento. A comissão técnica não informou quando serão reintegrados, mas já se precaveu. Eles divulgaram uma lista com 11 atletas sub-21 que vão ficar treinando em uma bolha paralela no CT da equipe, em Madri, na Espanha.

"É uma situação desagradável para qualquer um", disse o zagueiro espanhol Jordi Alba, novo capitão da Espanha na ausência de Busquets. "Estamos muito calmos e cumprindo todos as normas. Temos que continuar e nos adaptar. Esperamos que não tenha novos contaminados", acrescentou.

Apesar de em alguns países europeus a vacinação estar adiantada, nem todos os jogadores chegarão para disputar a Euro vacinados. Por isso que cada cidade-sede tem sido chamada de super bolha, para que as seleções fiquem completamente isoladas. Mesmo assim haverá grandes deslocamentos, pois haverá delegações que terão de ir da Escócia para o Azerbaijão, por exemplo, ou da Rússia para o sul da Itália.

A Inglaterra, que abrigará a final no lendário Wembley, estreará no estádio contra a Croácia no domingo. Com Harry Kane no comando do ataque, o time inglês tentará erguer a primeira taça desde a Copa do Mundo de 1966.

A equipe chega com apoio dividido dos torcedores. No amistoso contra a Áustria, os jogadores se ajoelharam em campo antes do início em uma campanha contra o racismo. Parte dos torcedores que estava no local vaiou a atitude. Um dos líderes do time, Jordan Henderson, condenou as críticas. "Se ainda tem gente que vaia o que denunciamos, quer dizer que continuamos tendo problemas e precisamos seguir lutando juntos."

A seleção croata também afirma que o gesto de se ajoelhar não tem significado algum no contexto do país. No último amistoso contra a Bélgica, os belgas fizeram o gesto, enquanto o time da Croácia ficou em pé. Outra polêmica foi o uniforme da Ucrânia (leia abaixo).

A expectativa é que os problemas extracampo parem por aí e que a partir desta sexta ganhem destaque no noticiário apenas o que astros como Mbappé, Lewandowski e De Bruyne façam em campo. E, claro, que também as estreantes Finlândia e Macedônia do Norte surpreendam as grandes seleções.

Em depoimento à CPI da Covid, o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello voltou a dizer que é favorável a medidas preventivas contra a Covid, mas foi confrontado em seguida com o episódio em que entrou num shopping em Manaus sem máscara, em desrespeito a recomendações sanitárias de combate à pandemia. O general foi fotografado sem o equipamento de proteção e o caso ganhou repercussão no Twitter, e foi relembrado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM).

Pazuello tentou justificar o caso, afirmando que, no momento em que foi fotografado, estava a caminho de um quiosque para comprar uma nova máscara.

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Segundo a versão do ex-ministro, ele levou o equipamento ao shopping, mas que a máscara teria ficado inutilizável ao ser "pisada" dentro do carro.

"Tem imagens da minha chegada, o shopping de Manaus tem entrada lateral, fui levar minha filha, claro que fui de máscara, ela ficou dentro do carro, pisada, ficou inutilizada, e na porta falei estou sem mascara, tem como comprar? Ela falou nesse quiosque em frente, oito metros até quiosque, fui fotografado", afirmou Pazuello.

Antes de responder a Eduardo Braga, o ex-ministro buscou se defender das críticas feitas na quarta pela cúpula da CPI, de que Pazuello dissimulou durante o depoimento e faltou com a verdade. "Compromisso de dizer a verdade está muito além da CPI. Sou oficial general, e não posso faltar à verdade", disse ele.

No início dos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito da (CPI) Covid, nesta quinta-feira (20), o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e o senador e médico Otto Alencar (PSD-BA) conversaram sobre o episódio da quarta-feira (19), quando, durante um intervalo dos trabalhos da comissão, Pazuello passou mal e foi atendido pelo senador. O ex-ministro esclareceu que não teria sido este o motivo para a suspensão de sua oitiva que continua nesta quinta-feira.

Pazuello agradeceu o atendimento de Otto Alencar, que, segundo ele, foi "muito atencioso" em ajudá-lo.

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O senador, por sua vez, aproveitou a oportunidade para brincar com o ex-ministro. "Eu fiz a consulta pelo [Sistema Único de Saúde] SUS, não precisa me pagar nada", disse o médico.

A CPI da Covid abriu, na manhã desta quinta-feira (20), a sessão em que ouve, pelo segundo dia, o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Iniciado na quarta-feira (19), o depoimento até o momento foi marcado por uma tentativa do general em blindar o presidente da República, Jair Bolsonaro. Pazuello distorceu fatos sobre a condução da crise sanitária pelo governo, disse inverdades ao negar a ordem de Bolsonaro para cancelar a compra da vacina Coronavac e foi desmentido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) ao afirmar que havia restrições da Corte à compra de imunizantes da Pfizer

Até o momento, as declarações de Pazuello não agradaram o relator Renan Calheiros (MDB-AL).

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Nem ele nem o presidente, Omar Aziz (PSD-AM), e o vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), se mostraram satisfeitos com as respostas, e contestaram a veracidade das informações prestadas a exemplo do depoimento do ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro e empresário Fabio Wajngarten.

Assista ao vivo a oitiva:

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Em uma derrota para o Palácio do Planalto, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira, 14, confirmar a decisão individual do ministro Luís Roberto Barroso que abriu uma crise com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e mandou o Senado Federal instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a gestão da pandemia pelo governo federal.

Por 10 a 1, os ministros decidiram que o Senado tem de instalar a CPI, mas cabe à própria Casa definir como devem ser executados os trabalhos do grupo, se presencialmente, por videoconferência ou modelo híbrido. "O procedimento a ser seguido pela CPI deverá ser definido pelo próprio Senado, diante das regras que vêm adotando para o funcionamento dos trabalhos na pandemia. Não cabe ao Senado decidir se vai instalar ou quando vai funcionar, mas sim como vai proceder", frisou Barroso.

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O julgamento foi rápido. Apenas se manifestaram oralmente Barroso, o ministro Gilmar Mendes, em apoio à decisão do colega, e o ministro Marco Aurélio Mello. O decano ficou vencido porque entendeu que não caberia ao plenário, por questões técnicas, referendar ou não a decisão de Barroso. "Não cabe referendar ou deixar de referendar uma liminar, que noticiada pela imprensa, já surtiu efeitos porque o presidente do Senado retirou da gaveta - e não devia ter colocado na gaveta", disse Marco Aurélio.

A determinação de Barroso, assinada na última quinta-feira, enfureceu o presidente Jair Bolsonaro, que atacou o ministro, acusando-o de "militância política" e "politicalha" por ter determinado a abertura da CPI. A comissão tem potencial para desgastar ainda mais a imagem do governo em um momento de agravamento da pandemia e queda de popularidade do chefe do Executivo.

Em uma rápida leitura de voto, Barroso frisou que "decisões políticas devem ser tomadas por quem tem voto". "Todavia, nesse mandado de segurança, o que está em jogo não são decisões políticas, mas o cumprimento da Constituição. O que se discute é o direito de minorias políticas parlamentares fiscalizarem o poder público, diante de uma pandemia que já consumiu 360 mil vidas apenas no Brasil com perspectiva de chegar à dolorosa cifra, ao recorde negativo, de 500 mil mortos", disse Barroso.

"CPI não tem apenas o papel de investigar, no sentido de apurar coisas erradas, elas têm também o papel de fazer diagnósticos dos problemas e apontar soluções. Aliás, nesse momento brasileiro, esse papel construtivo e propositivo é o mais necessário. CPIs fazem parte do cenário democrático brasileiro desde o início da vigência da Constituição, aliás, desde antes. Não se está aqui abrindo exceção, faz parte do jogo democrático desde sempre as comissões parlamentares de inquérito", acrescentou. Barroso destacou que no governo Collor, foram abertas 29 CPIs, a mais conhecida a que mirou PC Farias. Nos governos FHC e Lula, por sua vez, o número de CPIs foi de 19 em cada gestão.

Dados do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que, em 2020, foram abertas 626.883 micro e pequenas empresas em todo o país. Desse total, 535.126 eram microempresas (85%) e 91.757 (15%) eram empresas de pequeno porte.

Os setores onde as microempresas abriram maior número de unidades em 2020 foram serviços combinados de escritório e apoio administrativo (20.398 empresas), comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (16.786) e restaurantes e similares (13.124). Já os setores onde as pequenas empresas abriram mais estabelecimentos foram serviços combinados de escritório e apoio administrativo (3.108), construção de edifícios (2.617) e comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (2.469). De acordo com o Sebrae Nacional, o resultado evidencia a força do empreendedorismo no Brasil.

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Com base em dados do governo federal, apurou-se que, no ano passado, o país criou 3,4 milhões de novas empresas, alta de 6% em comparação a 2019, apesar da pandemia de covid-19. Ao final de 2020, o saldo positivo no país foi de 2,3 milhões de empresas abertas, com destaque para microempreendedores individuais (MEI).

De acordo com o Ministério da Economia, o registro de 2,6 milhões de MEI em 2020 representou expansão de 8,4% em relação ao ano anterior, levando essa categoria de empreendedores ao total de 11,2 milhões de negócios ativos no país. O MEI representa hoje 56,7% das empresas em atividade no Brasil e 79,3% das empresas abertas no ano passado.

Importância

Números divulgados pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro (Sebrae RJ) confirmam a importância do empreendedorismo para garantir a sobrevivência das empresas e a renda dos micro e pequenos empresários.

Ao mesmo tempo em que a crise provocada pela pandemia de Covid-19 causou o fechamento de 90,2 mil pequenos negócios no estado, foram abertos mais de 307,8 mil pequenos negócios, com destaque para o setor de serviços, com quase 160 mil novas empresas.

“Foi um dado que espantou bastante a gente”, comentou, em entrevista à Agência Brasil, o analista do Sebrae RJ, Felipe Antunes. “A pandemia causou impacto em todos os setores. Toda a economia sofreu. No nosso entendimento, porém, as pessoas precisam gerar renda, muitas foram demitidas e procuraram o empreendedorismo, abrindo empresas para ter geração de renda”.

Nesse processo, Antunes ressaltou que o microempreendedor individual (MEI) teve grande destaque. “Oitenta e oito por cento das empresas que abriram foram por meio desse regime do MEI, que oferece facilidade para a pessoa abrir um negócio. Por isso, há um percentual muito alto de MEI entre as empresas abertas”.

Receita

O levantamento do Sebrae Rio, elaborado com base nos dados da Receita Federal, revela que salão de beleza (cabeleireiro, manicure e pedicure) e fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar foram as principais atividades escolhidas pelos microempreendedores individuais. Para o analista, o MEI “foi uma válvula de escape” no cenário trazido pela pandemia. “O empresário, por necessidade, precisou continuar no mercado e viu o empreendedorismo como opção de gerar renda”, acrescentou.

Do total de novas empresas que surgiram no estado do Rio de Janeiro em 2020, o setor de serviços foi responsável pela abertura de 159,9 mil empresas, seguido pelo comércio (72,5 mil), a indústria (52,7 mil), economia criativa (10,5 mil), o turismo (9,9 mil) e a agropecuária (2,1 mil). Por atividade, o desempenho dos pequenos negócios foi liderado por serviço de escritório e apoio administrativo, comércio varejista de roupas, serviço médico-ambulatorial e restaurantes.

Fechamento

Durante o ano de 2020, o setor de serviços foi o que mais fechou empresas no estado do Rio (39,1 mil), seguido pelo comércio (28,8 mil), a indústria (14 mil), economia criativa (4,1 mil), o turismo (3,5 mil) e a agropecuária (470). “O setor de serviços precisa muito da presença de pessoas e a pandemia, ao interromper a circulação, prejudicou muito o setor de serviços, mas o setor de comércio também teve impacto”, comentou Felipe Antunes.

As atividades voltadas para o comércio varejista de roupas e restaurantes foram as que sofreram maior impacto por causa da pandemia. Das microempresas que fecharam, 42% eram do setor de comércio, mostra a pesquisa. 

A empresa de telecomunicações ‘TIM’ está buscando novos parceiros comerciais no Nordeste. Segundo a companhia, o objetivo é abrir lojas em sete estados, incluindo Pernambuco.

Em solo pernambucano, a TIM almeja empreender nas cidades de Arcoverde, Bodocó, Ouricuri, Pesqueira, Goiana e Carpina. “A oportunidade é para empreendedores com foco em tecnologia e inovação, que tenham perfil de investidor e que já possuam ou tenham disponibilidade para abertura de CNPJ”, informou a operadora.

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As equipes das novas unidades precisam ter, no mínimo, três funcionários. “Entre os benefícios oferecidos pela operadora estão o apoio ao desenvolvimento do negócio, programa de treinamento e reciclagem e visibilidade da marca”, acrescentou a empresa.

A TIM não revelou o valor do investimento para a abertura das unidades. Os interessados precisam entre em contato com o e-mail luciene.barros@timbrasil.com.br.

O presidente Jair Bolsonaro reclamou, nesta segunda-feira (12), da divulgação de um telefonema seu com o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO). Segundo o presidente, seria necessária autorização judicial para a gravação do diálogo ter sido feita pelo parlamentar, o que não é verdade, uma vez que não há proibição na lei nos casos em que a divulgação é feita por um dos participantes. A conversa entre os dois tratou sobre a instalação da CPI da Covid no Senado, que preocupa Bolsonaro.

"Eu fui gravado em uma conversa telefônica, está certo? A que ponto chegamos no Brasil? Gravado", comentou para apoiadores na saída do Palácio da Alvorada nesta manhã. "A gravação é só com autorização judicial. Agora, gravar o presidente e divulgar... E outra, só para controle, falei mais coisas naquela conversa lá. Pode divulgar tudo da minha parte, tá?", disse Bolsonaro. A divulgação da conversa foi feita neste domingo (11), mas, segundo Kajuru, o telefonema ocorreu no sábado, 10.

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O chefe do Executivo demonstrou irritação com a revelação da conversa. A Coluna do Estadão mostrou, no entanto, que Bolsonaro foi avisado por Kajuru com vinte minutos de antecedência que o áudio seria publicado nas redes sociais. Segundo o senador, Bolsonaro não tentou impedir a divulgação.

No telefonema, Bolsonaro pressionou Kajuru a ingressar com pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal. O presidente dá a entender que, se houver pedidos de impeachment contra ministros da Suprema Corte, podem ocorrer mudanças nos rumos sobre a instalação da comissão. A decisão pela criação da CPI, que tem o apoio de mais de um terço do Senado, foi do ministro Luís Roberto Barroso.

"Você tem de fazer do limão uma limonada. Tem de peticionar o Supremo para colocar em pauta o impeachment (de ministros) também", disse Bolsonaro ao senador. "Sabe o que eu acho que vai acontecer, eles vão recuperar tudo. Não tem CPI, não tem investigação de ninguém do Supremo."

Pouco antes de falar com apoiadores no Alvorada, o presidente também foi às redes sociais pedir "união e apoio" ao seu governo. Na postagem, sem citar em nenhum momento o enfrentamento da pandemia que já matou mais de 350 mil pessoas no País, o presidente elege o "comunismo" como inimigo a ser combatido, numa crítica velada a prefeitos e governadores que adotaram medidas restritivas para conter a proliferação da doença.

"Hoje você está tendo uma amostra do que é o comunismo e quem são os protótipos de ditadores, aqueles que decretam proibição de cultos, toque de recolher, expropriação de imóveis, restrições a deslocamentos, etc", afirma o presidente. Apesar de Bolsonaro incluir a expropriação de imóveis na lista, numa tentativa de alarmar a população, nenhum governador ou prefeito adotou a medida entre as estratégias para conter o vírus. Informações nesse sentido envolvendo o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas (PSD), já foram desmentidas pelo Estadão Verifica.

Na gravação com Kajuru, além de tratar do impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro insistiu que a CPI da Covid amplie a investigação para incluir governadores e prefeitos, não apenas o governo federal. O presidente atribuiu ainda o número de mortes da covid-19 à suposta omissão de prefeitos e governadores, ignorando que ele mesmo boicota medidas que dão certo contra o vírus, como o distanciamento social e o uso de máscaras. "A questão do vírus... Não vai deixar de morrer gente, infelizmente, no Brasil. Poderia morrer menos gente se os governadores e prefeitos que pegassem recursos e aplicassem realmente em postos de saúde, hospital", disse Bolsonaro a Kajuru.

A publicação de hoje nas mídias sociais do presidente é acompanhada de vídeo com trechos de entrevistas de Bolsonaro antes, durante e depois de sua campanha eleitoral, inclusive com imagens do episódio da facada e de manifestações pró-governo. Ao cobrar apoio e o respeito à Constituição, ele afirmou que não se deve "ofender exatamente aquele que pode ser decisivo" em momentos difíceis.

"Se a facada tivesse sido fatal, hoje você teria como presidente (Fernando) Haddad (PT) ou Ciro (Gomes, PDT). Sua liberdade, certamente, não mais existiria", diz Bolsonaro, numa referência a seus adversários na campanha de 2018.

O chefe do Executivo voltou a defender a "liberdade" ao criticar adoção de "lockdown" por governadores e prefeitos. As restrições, que vão de toque de recolher ao fechamento do comércio, foram decretados após o sistema de saúde de muitas cidades entrarem em colapso, com UTIs lotadas e pessoas morrendo na fila à espera de um leito.

"Cada vez mais a população está ficando sem emprego, renda e meios de sobrevivência... O caos bate na porta dos brasileiros. Pergunte o que cada um de nós poderá fazer pelo Brasil e sua liberdade e... prepare-se", escreveu, conclamando seus seguidores.

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