Tópicos | admissões

A Secretaria de Trabalho, Emprego e Qualificação divulgou, nesta segunda-feira (29), que Pernambuco contabilizou 23.839 demissões em maio deste ano. O número de admissões no mesmo período, por outro lado, foi de 16.887 contratações.

O levantamento levou em consideração dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No saldo entre contratações e demissões, o registro ficou negativo, com menos 6.952 postos de trabalho formais. De acordo com a Secretaria, esse saldo é melhor que o do último mês de abril, quando “24.965 pessoas com carteira assinada foram desligadas no auge da pandemia provocada pelo novo coranavírus (Covid-19)”.

##RECOMENDA##

“O setor que mais gerou empregos, contudo, foi o de administração pública, com destaque para a saúde e serviços sociais, tendo um saldo positivo de 1.236 contratações, o segundo maior número do Nordeste. A Bahia, por exemplo, tem uma população maior e teve saldo 1.305 admissões neste período mencionado”, informou a Secretaria, por meio da sua assessoria de imprensa.

Para o secretário de Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, o fluxo de contratações em serviços públicos tem a participação do Governo de Pernambuco. "O resultado positivo de contratações na gestão pública mostra a preocupação do governo estadual e de alguns municípios com a vida de seus moradores", disse, conforme informações da assessoria.

O levantamento aponta ainda que o comércio registrou 2.404 demissões no Estado, ao mesmo tempo em que o segmento de serviços sofreu o desligamento de 2.023 empregos. Se levarmos em consideração o acumulado do ano, de janeiro a maio de 2020, Pernambuco amargou 63.558 mil demissões.

Apesar dos números de desligamentos, Alberes Lopes mantém esperança na recuperação da economia pernambucana. "Tenho muita esperança que possamos conviver com o novo normal. Em Tacaratu, por exemplo, vários empregos vão ser gerados na área de energia eólica e vamos em breve anunciar. O governo Paulo Câmara está bastante empenhando nessa missão de dar proteção aos pernambucanos e voltar a gerar trabalho", disse o secretário.

Por Juliana Gomes

Belém é a 12ª capital brasileira que mais gerou empregos formais ano passado. Durante o período, houve 354.213 admissões contra 307.324 desligamentos. Entre os municípios paraenses, Belém desponta como a maior geradora de empregos formais. Em 2012 (janeiro a novembro), a capital paraense gerou 11.650 postos de trabalho.

##RECOMENDA##

Em 2012, quase todos os setores econômicos da capital geraram mais empregos. O destaque foi o setor de “serviço”, com saldo positivo de 7.083 postos de trabalho. Em seguida, o setor “comércio”, com saldo de 3.576 postos de trabalho; setor “indústria da transformação”, com saldo de 739 e “construção civil”, com 405.

Somente em novembro, Belém apresentou 8.564 admissões contra 8.225 desligamentos, um saldo positivo de 339 postos de trabalho. O setor “comércio” foi o que gerou mais empregos, com 965 postos. O balanço da geração de empregos foi elaborado pelo Dieese/PA, baseado em informações do Ministério do Trabalho. O estudo também faz parte do Observatório do Trabalho do Estado do Pará, uma parceria com Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando