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A seleção brasileira feminina sofreu uma baixa importante no grupo que disputará o Mundial em junho. Convocada nesta quinta-feira, a meia-atacante Adriana não poderá integrar o elenco porque sofreu uma lesão grave no joelho esquerdo, que foi confirmada pelo Corinthians.

Adriana se machucou durante o lance do gol que marcou sobre o Santos na partida válida pelo Campeonato Paulista, na quarta-feira, vencida pelo Corinthians por 3 a 2. No lance, a atleta chutou para o gol e tentou pular a goleira rival para evitar o choque. Ao aterrissar no chão, acabou caindo de mau jeito e sofreu a lesão na hora.

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Nesta quinta, o Corinthians revelou por meio de nota oficial que realizou um exame preliminar durante a tarde, que detectou a ruptura do ligamento. A atleta será novamente avaliada pelo médico Joaquim Grava, que irá definir qual o grau da lesão. Apesar disso, a própria atleta sabe que não terá chances de disputar o torneio com a seleção feminina.

"Infelizmente por mais uma vez meu sonho terá que ser adiado", afirmou Adriana, em publicação nas redes sociais. "Mas eu prometo a cada um de vocês que trabalharei firme e determinada para superar os meus limites e voltar ainda mais forte. Quero agradecer também a todos que acreditaram no meu trabalho e pela oportunidade que me deram até aqui".

Adriana foi uma das 23 convocadas do técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, para a disputa do Mundial, com sede na França e início no próximo dia 7 de junho. Dentre os destaques da convocação está a presença da meia Formiga, que, aos 41 anos, deverá disputar a sua sétima Copa do Mundo - recorde dentre os naipes masculino e feminino.

A meia-atacante do Corinthians, por sua vez, vivia a melhor fase da carreira. Aos 23 anos, ela havia sido eleita a melhor jogadora do Campeonato Brasileiro de 2018, marcando 14 gols na campanha do título do time. Ela era uma das quatro jogadores da equipe da capital a integrar a lista de Vadão - que, curiosamente, não convocou nenhuma atleta do Santos, time comandado por Emily Lima, ex-técnica do Brasil.

A seleção fará a sua estreia no Mundial em 9 de junho, contra a Jamaica. Depois, no dia 13, enfrenta a Austrália. E encerra a participação na primeira fase contra a Itália, no dia 18. O grupo convocado por Vadão, que buscará o inédito título mundial, se apresentará para os treinos em 21 de maio.

Arrancando flores de um canteiro, uma mulher, identificada apenas como Adriana, foi filmada por um homem que recrimina a ação. O vídeo do flagra foi compartilhado na internet e rapidamente a hashtag #FloresparaAdriana figurou entre os assuntos mais comentados no Twitter. O homem ainda ameaçou chamar a polícia para a mulher.

A atitude de gravar e expor Adriana não foi bem vista pelos internautas, já que a mulher pede desculpas por arrancar as flores que, pelo visto, seria replantada em outro lugar, já eslas são cohlidas juntamente com a raiz.

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"É de cortar o coração ver esse vídeo. Uma simples conversa resolveria. Desnecessário filmar, desnecessário ameaçar chamar polícia, perguntar se tem filho, onde mora, idade... Oh que vontade de abraçar essa mulher (sic)", escreveu o @igorfilgueir.

Já @monica_alves fez uma comparação do que ela observa das reações dos homens. "Ver mulher apanhando na rua: deixa quieto, tenho nada a ver. Ver mulher pegando muda de flor em canteiro: aí não, preciso impedir e filmar esse absurdo (sic)", escreveu.

O vídeo compartilhado já conta com mais de 740 mil visualizações, 2.500 mil retweets e mais de 7 mil curtidas. Confira:

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Agora restam apenas sete concorrentes ao título de chef profissional do MasterChef Brasil. Depois de um episódio bastante competitivo na última terça-feira, dia 30, foi a vez de Roberta deixar a competição.

A cozinheira paulista foi eliminada após reproduzir um dolsot bibimbap, prato coreano trazido pelo chef de cozinha Paulo Shin. Apesar de ter sido elogiada pelo convidado, os jurados Henrique Fogaça, Paola e Erick Jacquin não acharam suficientemente bom para que a participante continuasse na competição.

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- Meu arroz não grudou no fundo e acho que foi isso. O Paulo Shin falou parabéns para mim e o prato estava bom. Só faltou grudar o arroz no fundo. Por isso, saio de cabeça erguida. Fiz um prato ótimo, um negócio que eu não conhecia muito e cheguei entre os oito melhores. Para mim, está maravilhoso. Uma conquista incrível, disse Roberta em entrevista ao site oficial do programa.

No entanto, o que mais chamou a atenção no episódio foi uma faísca que surgiu entre Paola e Adriana, que venceu a repescagem no último episódio, na primeira prova da fase de eliminação. Ela, Roberta, Willian e André precisaram acertar o ponto de cinco carnes apontadas pelos jurados, sendo que nenhum deles conseguiu completar a prova com louvor. Na hora de a participante vegana ser avaliada, no entanto, ela respondeu um comentário de Paola em forte e bom tom:

- Você tem certeza que você quer ser vegana? Você cozinha bem as carnes!, questionou a chef de cozinha.

- Mas eu também cozinho bem os vegetais, chef, respondeu Adriana.

Desconcertada, Paola disse:

- Acho que as carnes gostam de você, isso que eu quis dizer!

Ainda bem que depois as duas se entenderam e voltaram a rir juntas. Climão!

Adriana (Julia Dalavia) terá outra surpresa em O Outro Lado do Paraíso. Após receber a notícia de que Natanael (Juca de Oliveira) não resistiu a um ataque do coração e morreu, a advogada se revolta contra Elizabeth/Duda (Glória Pires), sua mãe. Na tentativa de acalmá-la e defender a dona do bordel, Clara (Bianca Bin) irá revelar para Adriana que é sua irmã.

Se dirigindo a Elizabeth/Duda, a menina dirá: “Não diga que sente muito, porque não sente”, referindo-se a morte do avô. Clara, então resolve intervir. “Não fale assim com ela. É sua mãe, e eu também sou filha dela. Descobri recentemente. Sim, Adriana, somos irmãs”, contará a mocinha. “Irmãs? Você e eu? Ela é sua mãe? Como?”, questiona a advogada, sem acreditar no que está ouvindo.

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"Sou a primeira filha dela, lembra do que contou no tribunal? Somos irmãs, Adriana", explicará Clara. "É uma alegria. Desculpe se não demonstro tanta felicidade, mas é porque estou em choque. Por meu avô", afirmará a jovem. "O destino nos fez esta boa surpresa, minha irmã", comemora a ex-mulher de Gael.

Isso, no entanto, não será suficiente para que Adriana melhore a relação com sua mãe, a quem acusa de ter causado a morte de Natanael. “Eu amava, adorava, idolatrava meu avô. Você o matou”, acusará a advogada, sem se satisfazer com as justificativas de Elizabeth/Duda, que tenta provar que não matou o ex-sogro. 

Adriana, a transexual brasileira de 35 anos presa em uma ala masculina na Itália, foi transferida para o Centro de Identificação e Expulsão (CIE) de Caltanissetta, na Sicília.

Ela vive há 17 anos na península, mas perdeu a permissão de estadia após ter ficado sem trabalho. Por conta disso, foi levada para o CIE de Brindisi, também no sul do país, onde ficava entre os homens.

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No fim da semana passada, chegou-se a divulgar que Adriana havia recebido autorização temporária para permanecer na Itália por seis meses, mas ela acabou apenas transferida para outro centro de expulsão.

"Chorei por uma hora, meus parentes me esperavam em casa aqui na Itália. Depois foram gentis e me deixaram telefonar para avisá-los", contou a transexual à ANSA neste domingo (26). Segundo ela, a mudança foi motivada por alguns "antecedentes criminais".

Fontes próximas ao processo dizem que os juízes do Tribunal de Nápoles anularam o decreto de expulsão da brasileira, mas estabeleceram que ela seja mantida em um CIE até que uma comissão ministerial avalie a possibilidade de conceder asilo.

Por sua vez, Adriana diz que já cumpriu pena pelos crimes que cometera, mas sem citar quais foram esses delitos. O caso chegou ao noticiário na semana passada, por meio de uma denúncia do Movimento de Identidade Transexual (MIT) e do partido Esquerda Italiana (SI).

A brasileira chegou até a fazer uma greve de fome para protestar contra sua prisão em uma ala masculina de imigrantes irregulares. De acordo com Adriana, ela foi alvo de ameaças de morte por parte de alguns homens detidos na estrutura de Brindisi. Agora a trans está em um contêiner do CIE de Caltanissetta, sozinha.

Ela afirma que não quer retornar ao Brasil porque teme pela sua vida. Muitos travestis e transexuais brasileiros decidem se mudar para a Itália na esperança de encontrar um país com menos violência e preconceito, mas acabam se deparando com casos de discriminação.

É comum a imprensa italiana publicar notícias sobre trans agredidas ou mortas na península, nos episódios mais graves, ou então denúncias de preconceito. Recentemente, dirigentes esportivos protestaram contra a presença da transexual brasileira Tifanny Abreu, de 32 anos, em um time da segunda divisão do vôlei nacional.

Adriana Aparecida da Silva não foi bem na Maratona de Nagoya (Japão), neste domingo (8). A brasileira foi apenas a 20.ª colocada, prejudicada por uma lesão, mas o resultado foi suficiente para que ela retome a liderança do ranking brasileiro da prova. Isso deverá fazer com que ela possa escolher entre correr os Jogos Pan-Americanos ou o Mundial de Pequim (China).

"Adriana sentiu uma contratura da parte posterior da coxa direita logo à altura do quilômetro 9. Ela conseguiu finalizar, mas sofreu muito", contou, ao site da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), o técnico dela no Pinheiros, Cláudio Castilho.

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Pelo critério definido pela entidade, vão para o Pan as duas primeiras de um ranking nacional da temporada 2014/2015 (desde que com marcas abaixo de 2h55min) e ao Mundial as três primeiras desta lista (com 2h44min como índice).

Adriana liderou o ranking em 2014 com o tempo de 2h38min05s que fez na Maratona de Berlim, em setembro, mas perdeu o posto na lista 2014/2015 para Marily dos Santos, que completou em Sevilla em 2min37s25.

Faltando pouco mais de dois meses para o fim do período para obtenção de índice (10 de maio para o Pan, 24 de maio para o Mundial), Adriana dificilmente será ultrapassada por outras duas atletas. Por conta da proximidade de datas entre o Mundial e o Pan, é quase impossível um atleta correr as duas maratonas. Adriana ainda não definiu se vai buscar o bi do Pan ou testar seu desempenho contra as melhores do mundo.

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