Tópicos | agressivo

Triste! Aos 67 anos de idade, Bruce Willis está num estágio avançado de afasia e, recentemente, foi diagnosticado com demência frontotemporal, doença que não tem tratamento.

Durante uma entrevista para a revista alemã Bild, Wifried Gliem, prima do ator, contou que Bruce está agressivo e que os seus movimentos estão mais lentos:

##RECOMENDA##

- Não sei se o filho a reconhece (...). os seus movimentos são muito lentos, com uma agressividade constante. Não é mais possível manter uma conversa normal. Esse comportamento é típico de pacientes que sofrem da mesma condição.

Vale pontuar que antes do diagnóstico de demência, Bruce teria feito uma divisão polêmica em seu testamento, dando prioridade à esposa e as caçulas, já que as herdeiras mais velhas estão bem financeiramente.

Uma criança, de nove anos, foi morta pelo próprio pai, que também faleceu ao jogar o veículo onde estavam contra uma carreta, na PR-445, na Zona Sul de Londrina, no Paraná. O menino ainda foi obrigado a gravar um vídeo despedindo-se da mãe, nesse sábado (14). O suspeito não se conformava com o fim da relação com a ex-companheira.

Separados há três anos, Erika Patrícia Kuasne afirma que Marco Antônio Alves, de 45 anos, era agressivo e planejou a morte do filho por vingança. O suspeito mandou diversos áudios ameaçadores. "Minha decisão foi tomada, não volto atrás. Ia ser você, mas aqui vai doer mais pra ti", diz em um dos áudios.

##RECOMENDA##

Ele continuou, "farei isso para você sentir falta pro resto da sua vida". Em outro áudio, Marco questiona, “então você pensou que ia ficar assim? Que eu ia aceitar numa boa? Que eu ia ser o idiota da história né?”.

A última mensagem mostra a crueldade e a intenção de Marco Antônio. Em um ato desumano, ele obriga o pequeno Matheus Gabriel Kuasne a se despedir da mãe. "Só vou te falar uma coisa, você quer ouvir pela última vez a vozinha ou não?", diz. Com voz de choro, a criança dá adeus.

Diante das ameaças, Erika recorreu às autoridades, porém, foi comunicada do acidente pouco tempo depois. O veículo ficou destruído. Matheus ainda foi localizado com vida, preso às ferragens, mas morreu antes da chegada do socorro.

Danilo Gentili ofendeu a deputada federal Maria do Rosário e foi condenado à prisão. O apresentador parece não estar levando muito a sério, já que chegou a ironizar a situação. E alguns humoristas chegaram a defendê-lo, como por exemplo, Fábio Porchat. Porém, ao mesmo tempo, ele detonou o comentário ofensivo de Gentili e foi atacado de volta.

Tudo começou com a seguinte mensagem postada pelo ex-funcionário da Record no Twitter:

##RECOMENDA##

Muito perigoso um político que exige que você apague seus comentários. A não ser que eles sejam criminosos, eles podem ter o teor que for. Goste ou não do conteúdo do que o Danilo Gentili falou ou fez, ele tem o direito de fazer. Vivemos tempos sombrios.

Em seguida, ainda opinou:

Acho que o vídeo do Danilo Gentili (ofendendo Maria do Rosário) é de péssimo gosto, agressivo, desrespeitoso, infantil, sem graça, desnecessário, equivocado... Mas daí ele ser preso por mandar uma pessoa enfiar um papel no c*, acho bastante autoritário e arbitrário, perigoso inclusive.

É aí que entra Gentili, tentando se defender:

A censura que estava no envelope, achou o que dela? Ignorarem o autoritarismo do envelope e pesar apenas na minha atitude infantil, sem graça, equivocada achou o que disso? Eu deveria ter demonstrado respeito com o envelope? O exagero todo foi apenas minha atitude e a sentença?

Porchat, então, rebateu:

Acho que quando se parte pra ignorância corre-se o risco de perder a razão. Ou no mínimo, aliados. Ela está no direito dela, se sentiu ofendida. E foi. Apesar de achar as suas palavras à ela péssimas, acho que você tem o direito de dizê-las e ser condenado à prisão um exagero.

E não para por aí: após Maria do Rosário processar Gentili, chegou a vez de Marcelo Freixo, deputado federal do Rio de Janeiro, ganhar uma ação contra o apresentador. Segundo informações do colunista Ancelmo Góis, a 26ª Câmara Cível, do Rio, condenou o apresentador a indenizar em 20 mil reais Freixo. No Twitter, Gentili chamou Freixo de, entre outras, deputado de m****, farsante e ainda perguntou:

E os seus black blocs? Mataram mais alguém esses dias?

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (11) que o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) tem sido muito agressivo na condução da política monetária "e está cometendo um grande erro".

"O Fed e o Tesouro americano são um problema e não a guerra comercial com a China", disse Trump em entrevista ao programa Fox and Friends da Fox News. Segundo ele, "nós estamos ótimos. Estamos estabelecendo recordes com a economia. Estamos estabelecendo recordes com o desemprego e mais pessoas estão trabalhando hoje".

##RECOMENDA##

Trump afirmou ainda que as políticas atingiram a China e "tenho muito mais a fazer", acrescentando que a China viveu muito bem por muito tempo.

Se você é daqueles moradores que não possui uma boa relação com os vizinhos e já causou problemas, deverá ficar atento ao projeto de lei 9353/17, que tramita na Câmara dos Deputados. A proposta visa que um condômino possa ser expulso do prédio por comportamento inconveniente, agressivo ou desrespeitoso. 

De acordo com a matéria, a decisão pela expulsão será realizada por meio de uma assembleia com o apoio de, ao menos, três quartos dos condôminos. No entanto, antes, é preciso que a multa já prevista no Código Civil para quem perturba o sossego alheio não surta o efeito esperado. 

##RECOMENDA##

Para o autor do projeto, o deputado Augusto Carvalho (SD), o direito de propriedade não é absoluto. "Cabendo a todos os condôminos o uso da coisa sem prejudicar os demais. Infelizmente, nem sempre é isso que acontece no convívio social”, argumentou o parlamentar. 

A proposta será analisada, de forma decisiva, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

 

 

Apesar de afirmar que é educado e não agressivo, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL) disse que, se voltasse no tempo, cuspiria novamente no também deputado Jair Bolsonaro (PSC). O episódio aconteceu durante votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff, em abril do passado. A declaração foi dada durante entrevista, divulgada nesta semana, concedida à jornalista Leda Nagle. 

“Não sou agressivo, eu sou da paz. Eu sou educado, embora venha de família pobre, mas as pessoas têm que pensar que mais insultuosa é a apologia à tortura do que um cuspe na cara de um apologista da tortura (...) me arrepender, jamais, nunca. Se voltasse no tempo, faria tudo de novo”, declarou o parlamentar ao também afirmar que não se arrepende de nada que tenha feito na vida.

##RECOMENDA##

Jean falou que, naquele momento, estava no seu limite. “Cuspi na cara dele porque ele me chamou de queima rosca em uma sessão que votava o impeachment de uma presidenta democraticamente eleita e ele tinha acabado de fazer apologia à tortura no voto dele. Quando eu votei, ele me xingou de queima rosca. Eu sou vítima de uma violência por parte desse cara. Há seis anos que esse cara me insulta e me difama". 

O psolita disse que votará em qualquer candidato em 2018, que não seja Bolsonaro e que não quer nem imaginar a possibilidade dele ir para o segundo turno. “Em 2018, eu voto no candidato do Psol, provavelmente, Chico Alencar. Ele terá o meu voto. No segundo turno, eu voto em qualquer candidato contra a possibilidade do Bolsonaro chegar lá. Eu não quero sequer cogitar a possibilidade do Bolsonaro ir para o segundo turno, mas se ele for eu voto em qualquer candidato contra ele até mesmo João Doria (PSDB). Até mesmo em João Doria sou capaz de pensar em votar contra Jair Bolsonaro”, disparou. 

Crise no Brasil

Jean falou sobre outros assuntos como o cenário atual do país. Disse que o país enfrenta uma crise política, econômica e ética. “Um momento sofrido”, lamentou. Ele tem esperança de que os brasileiros sairão “desse buraco”. “Já vivemos outros momentos ruins no país. A gente não pode entregar os pontos e achar que o Brasil não te jeito. Há esperança sim", enfatizou.  

Ele comentou sua história de vida. Segundo ele, sua mãe era empregada doméstica, seu pai alcoólatra, que na sua casa não tinha banheiro e que passou fome. Disse, ainda, que sofre menos homofobia do que outros gays por ser “deputado federal e morar em Copacabana”. “Sofro menos do que uma travesti preta da Rocinha e do que um pobre negro da Baixada Fluminense”. 

 

Na segunda parte da entrevista concedida ao LeiaJa.com, o deputado federal pernambucano Daniel Coelho (PSDB) falou sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que julgou inconstitucional uma lei cearense cujo teor regulamentava a prática da vaquejada. Os ministros, exceto um, consideraram a atividade reflexo de maus-tratos aos animais e viola o meio ambiente. O tucano declarou que é necessário “desarmar os ânimos” para tratar do assunto. “Compreendo a vaquejada como uma manifestação cultural, mas não pode ser realizada com evidente maus-tratos aos animais. A festa é muito mais ampla do que isso”.

Para o parlamentar, o evento não pode acabar, no entanto é necessário repensar o modo em que é feita. “É preciso ver outras formas de provas sem, necessariamente, puxar o rabo do boi e derrubá-lo. Não pode acabar porque gera emprego e renda, além do valor cultural, mas, é preciso, por exemplo, ouvir veterinários e especialistas para arrumar um formato menos agressivo. É preciso uma provocação mais intensa sobre o tema e discutir sobre a forma que ocorre no país”, acrescentou.

##RECOMENDA##

Sobre a decisão do STF, o relator do processo, ministro Marco Aurélio Mello, chegou a dizer que a vaquejada representa um “indiscutível tratamento cruel aos animais”. Também no seu argumento disse que o artigo 225 da Constituição Federal garante a todos o “direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”. Já o ministro Dias Toffoli, à época contra a decisão, declarou que “a atividade pertence à cultura do povo nordestino, é secular e há parâmetros e regras aceitáveis”.

Em Pernambuco, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) publicou, no último dia 7 de janeiro, no Diário Oficial, uma nota técnica que reajusta orientações para os promotores de Justiça no que diz respeito às vaquejadas. O objetivo é aumentar a  fiscalização desses eventos de forma que se adote regras de proteção aos animais. 

Daniel Coelho também é relator da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Câmara dos Deputados, que aprovou o projeto [PL 1417/15], que prevê prisão de dois a quatro anos para quem matar animais e de um a três anos nos casos de abandono. Na primeira parte da entrevista ao LeiaJa.com, Coelho alertou: “Quem mata um animal não pode ficar impune”.

Ano legislativo

A abertura do ano legislativo, no Congresso Nacional, acontece nesta quinta-feira (2). A sessão solene terá início, às 16 horas, no Plenário da Câmara dos Deputados. A abertura acontece com a mensagem enviada pelo Executivo ao Poder Legislativo, na qual o presidente da República fala das expectativas e planos para o ano e das parcerias.

Para o Daniel, uma das maiores expectativas é o debate sobre a reforma previdenciária. “Que deve ser discutido com cautela e quem tem que ser uma conta justa, que acabe com os privilégios nos quais os trabalhadores é os que "pagam" e menos recebem. A reforma tem que atuar para esses segmentos. Esse debate é o mais importante”, concluiu.

                                                             PROGRAMAR PARA 10H30

A briga entre Cássio e Marcelo ganhou repercussão fora da casa mais vigiada do Brasil. Tudo começou quando o atual líder acusou o gaúcho de ter beijado Angela sem o consentimento dela. No twitter, Monique Evans, modelo e vice-campeã de A fazenda 2011, comentou atitude de Marcelo e postou que irá parar de assistir ao BBB por causa dele.

##RECOMENDA##

Entenda a briga entre Cássio e Marcelo

A modelo opina que Cássio realmente aumentou um pouco a história, mas não deixa de considerar a atitude de Marcelo como uma agressão. “Angela como advogada exlicou q hj em dia as leis tinham mudado! Que até um beijo sem o consentimento era chamado de estupro. Achem o vídeo”, postou Monique. Ela continuou escrevendo e salientou que já passou por uma situação semelhante: “Vcs q me chamam de louca,saibam q o q ele fez , me atingiu e lembrou de coisas, q tive q me medicar! Já passei por isso e sou traumatizada!”.

Antes do acontecimento, Monique Evans torcia para que Marcelo levasse o prêmio de R$ 1,5 milhão. Agora, sua torcida vai para Diego, Tatiele, Clara e Vanessa. A modelo comenta sobre o assunto desde domingo (16). Revoltada, ela continua comentando sobre o assunto em seu perfil da rede social.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando