Tópicos | Alcymar Monteiro

O cantor Alcymar Monteiro embarcou em uma polêmica. Em um vídeo que está rodando a internet, o astro da música nordestina aparece dando uma bronca na sua banda, durante um show. Nas imagens, Alcymar disparou: "Forró é simples. Isso não pode acontecer, eu estou falando publicamente porque não é a primeira vez que tá acontecendo, aqui quem tem que aparecer sou eu, 36 anos de luta!".

Após a atitude do artista, em Santa Terezinha, no interior de Pernambuco, alguns músicos pediram demissão. O trompetista Jefferson Silveira usou a sua conta do Instagram para anunciar o seu desligamento.

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"Como nesta foto, juntos e unidos, que viemos comunicar nosso desligamento da Banda Forroteria, a qual acompanha o artista Alcymar Monteiro. É com humildade, ensinamentos que nossos pais nos deu, dignidade, respeito ao próximo e profissionalismo. Saímos com a consciência limpa, erguida, fortes como sempre, para seguirmos nossos rumos, em busca de nossos sonhos", escreveu Jefferson, comunicando também a saída de Chico Botelho (sax e cavaquinho) e Sandro (trombone).

Nas redes sociais, Alcymar Monteiro quebrou o silêncio sobre o assunto. O cearense de 72 anos fez uma publicação pedindo desculpas. "A nossa banda é uma banda maravilhosa e tem músico que faz parte dela que toca comigo há mais de 30 anos. [...] Tem uma hora que a gente fica exausto. Por isso venho aqui pedir desculpas, primeiro ao pessoal da minha banda e segundo ao meu público", declarou Alcymar.

Veja:

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Sikêra Júnior fez duras críticas ao deputado federal Felipe Carreras (PSB) ao saber que ele havia processado o cantor Alcymar Monteiro. Durante o programa Alerta Nacional dessa terça-feira (14), o apresentador saiu em defesa do forrozeiro, atacou o deputado e chegou afirmar que ele é 'um dos que fica em casa' e foi 'criadinho no danoninho'.

Informado sobre o processo pelo cantor Marrom Brasileiro, Sikêra questionou a atitude de Carreras contra um dos principais expoentes da música pernambucano. "É só o senhor que pode se expressar é? O artista não tem esse direito mais não? Ah, não pode mais não. É a nova censura", questionou.

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Cerca de um mês antes do São João, circulou um áudio de Alcymar acusando o deputado de "odiar a cultura popular" e lhe responsabilizando por "disseminar no Recife grupos de pagode que não tem nada a ver com a nossa cultura".

O músico revoltou-se com um projeto de Carreras que propunha a alteração da Lei dos Direitos Autorais. "Quer que o artista pague o direito autoral do trabalho dele”, disparou. A insatisfação tomou a classe e, na época, Anitta chegou a promover uma live para debater o projeto com o deputado, que desistiu da emenda após a conversa. Djavan, Erasmo Carlos, Marisa Monte, Alceu Valença, Nando Reis e Alcione foram alguns artistas que também expuseram sua insatisfação com a proposta.

Em apoio ao cantor, Sikêra exaltou a carreira de Alcymar. "Não baixe a cabeça para ninguém. Você sim é respeitado, você sim tem um nome, representa Pernambuco e representa os artistas brasileiros", concluiu. Influente nas redes sociais, o deputado federal ainda não se pronunciou sobre as críticas.

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O cantor Alcymar Monteiro usou suas redes sociais, nesta terça (11), para questionar diretamente ao governador do estado de Pernambuco, Paulo Câmara, acerca do pagamento de cachês referente a shows realizados por ele. Falando não só por si mas por outros artistas locais, Alcymar disse que há quatro anos a classe se vê em uma "quase mendicância" por conta do descumprimento dos prazos nos pagamentos por parte do Estado.

De maneira contundente, o forrozeiro começa: "Quero sair do mais do mesmo da cobrança constante e lançar uma pergunta ao governador Paulo Câmara: o senhor acha que a classe artística pernambucana tem algum valor?" Alcymar coloca que mora em Pernambuco há mais de 30 anos, lugar onde tem uma empresa e desenvolve seus trabalhos, e que, além de levar a cultura e o nome do estado a vários cantos do país, também emprega, direta e indiretamente, 80 pessoas. "Tenho certeza que um pequeno tijolo do que é Pernambuco hoje foi lá colocado por mim".

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O artista também reclama que há quatro anos, desde o início da gestão do governador Paulo Câmara, a classe artística vem enfrentando dificuldades no recebimento de seus serviços prestados, além dos cachês abaixo da média, o que afirma ser um problema pontual de Pernambuco. "Então nesse 11 de dezembro de 2018, 6 meses após ter realizado meu trabalho e não ter recebido. 5 meses após ter pago os impostos devidos, ajudando a fortalecer seu caixa, governador. 6 meses em que tento contato com qualquer assessor seu para cobrar uma posição, e só receber piadas ou silêncio, lhe pergunto, governador Paulo Câmara: quando serão pagos os cachês artísticos de 2018?", indaga Alcymar.

A predominância do forró durante as festas juninas persistiu por muito, porém não é mais consenso. Há alguns anos já se fala que ramificações mais modernas do estilo tomaram parte dos palcos de artistas do forró denominado de “raiz”. No São João de 2017, entretanto, outro ritmo parecer dividir ainda mais a atenção: o sertanejo. Após declarações polêmicas de vários artistas sobre o assunto, o LeiaJá foi às ruas perguntar ao povo se o forró deve continuar hegemônico ou pode a festa junina tem espaço pra todos os ritmos. Confira!

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O cantor Alcymar Monteiro usou sua página no Facebook para publicar um desabafo. Em carta aberta ao Governo do Estado, Empetur e Fundarpe, o artista cobrou cachês atrasados de apresentações que realizou no ciclo junino de 2015. Ele reclama o pagamento de três shows, nas cidades de Arcoverde, Tuparetama e Santa Cruz do Capibaribe. 

Na carta, Alcymar descreve as despesas e a logística que suas apresentações demandam como transporte, alimentação, equipe e estadia, entre outros: "O resumo da ópera é que paguei para cantar para o Governo de Pernambuco. Até agora, seis meses depois, não recebi nada. Nem um telefone de cortesia para informar uma previsão de pagamento", postou o cantor. Em outro momento ele comenta que artistas vindos de fora não passam por este tipo de problema com o governo pernambucano: "Não quero nem entrar no mérito de isso quase sempre ocorrer com artistas da terra. Perguntem a qualquer atração que venha do eixo Rio-SP, ou até de Salvador, e podem ter certeza que quase a totalidade deles recebeu ou antecipadamente, ou de forma extremamente rápida. Só isso já é um escândalo em si próprio, que mostra bem o valor que nosso governo dá aos seus conterrâneos".

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Em novembro, o Sindicato dos Músicos de Pernambuco divulgou que os artistas que se apresentaram em outro evento, o festival de Inverno de Garanhuns - realizado pela Secretaria de Cultura/Fundarpe num período próximo ao São João (mês de julho) - também estavam com seus pagamentos pendentes. 

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--> Artistas denunciam falta de pagamento do FIG 2015 

O cantor pernambucano Alcymar Monteiro é possivelmente uma das atrações do Brazilian Day, festival realizado anualmente em New York, EUA, no mês de agosto. A informação partiu do próprio artista durante conversa com o LeiaJá nesta terça-feira (27). 

De acordo com Alcymar Monteiro, ele passará oito dias na cidade americana e toda a viagem será custeada pela produção do Brazilian Day. No entanto, até o momento não há oficialmente nenhuma programação fechada.

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Uma grande comoção tomou conta da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) na noite desta sexta-feira (20), diante da sensação de perda de um dos maiores ícones da música brasileira dos últimos tempos. Antes das 19h, horário marcado para o velório de Reginaldo Rossi, uma multidão dava voltas ao redor da Alepe para garantir um lugar na despedida do cantor. Também passaram pelo local políticos e artistas locais que ressaltaram a importância do legado do Rei do Brega para a música pernambucana e nacional. 

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Uma fila com mais de 100 pessoas já ocupava a frente Alepe horas do início do velório do cantor. Muitas delas, muito emocionadas, cantavam em bom tom: “ei ei ei, Reginaldo é nosso rei”. 

O prefeito do Recife Geraldo Julio e o governador Eduardo Campos não compareceram ao velório nesta sexta (20), mas a previsão é que eles visitem o corpo de Reginaldo Rossi até este sábado (21), antes do enterro marcado para as 20h no Cemitério Morada da Paz. Mas alguns deputados estaduais, como Sérgio Leite (PT) e André Campos (PSB), além do vice-prefeito Luciano Siqueira, passaram pelo local e deram os pêsames a família.

Celeide Rossi, esposa do Rei do Brega, não saiu de junto do corpo em nenhum momento e também não quis falar com a imprensa. Bastante abatido, o filho de Reginaldo Rossi, Roberto Neves, concedeu entrevista à imprensa em nome dos familiares. “Eu queria mais uns anos com o meu pai, pra gente conversar e se curtir mais. Infelizmente não deu, mas o que importa é o que ele deixou como marca”, disse ele na ocasião. 

Apesar de ser um cantor com reconhecimento nacional, poucos artistas locais passaram pela Assembléia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na noite desta sexta (20), durante o velório de Reginaldo Rossi. Foram vistos no local Silvério Pessoa, Alcymar Monteiro e Naná Vasconcelos, que ressaltaram o valor do Rei do Brega para a música pernambucana.

 

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A edição do Opinião Brasil dessa semana está especial. O jornalista Alvaro Duarte recebeu três grandes nomes da música nordestina para falar sobre a obra de José Domingos de Morais, ou simplesmente Dominguinhos, conhecido como sucessor de Luiz Gonzaga no forró e baião.

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Os convidados foram Alcymar Monteiro, Nádia Maia e Rogério Rangel, que de forma descontraída falaram sobre as suas memórias com o instrumentista. Além de lembrar das histórias, os três também falam sobre a personalidade de Dominguinhos, sua relação com novos músicos e, claro, das músicas que tanto representam o povo brasileiro.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duate e exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

A 14ª edição do Forró Iluminado da Associação de Assistência à Criança Deficiente - AACD abre o calendário Junino do Recife. O arraial acontece nesta quinta (30), às 19h, no Arcádia Paço Anfândega. O projeto solidário tem o objetivo de envolver a a sociedade na participação voluntária. Toda a verba arrecadada será destinada ao tratamento e reabilitação de crianças, jovens e adultos que são atendidos pela instituição.

O cantor e compositor Alcymar Monteiro, padrinho do Forró Iluminado, participa de todas as edições desde o início e será o homenageado desta edição. " Fiz só meu dever como cidadão. O grande lance é beneficiar quem eu não conheço, o significado é muito maior. Tive poliomielite quando era criaça e fui curado graças a Deus", contou Alcymar com exclusividade ao Leiajá.

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O Arrasta-pé solidário da AACD conta com bufett de comida típica, bebidas não alcoólicas, forró e muitos convidados." O Forró Iluminado é um chamado da classe artística em prol de ajudar pessoas. A gente sente a presença do público, dos empresários, a assiduidade dos artistas, é um projeto que deu certo" explicou Monteiro ao LeiaJá.

Ao lado de Alcymar Monteiro, o Forró do Arraial conta com a participação de outros artistas, como André Rio, Benil, Cristina Amaral, Cylene Araújo, Genival Lacerda, Geraldinho Lins, João Lacerda, João Silva, Josildo Sá e Nádia Maia. O evento tem o apoio das marcas Devassa, Sonho de Valsa, Brilux, além da parceria do Arcádia Recepções, Gruponove, Mano Som, Click4fun e Rota Mídia Exterior.

Serviço

Forró Iluminado

Quinta (30) | 19h

Arcádia Recepções (R. Madre de Deus, s/n, Ed. Garagem 4º Andar)

R$ 80

“Esses caras deveriam tomar um pouquinho de 'semancol', se recolher a insignificância deles e deixar a música em paz, pra quem entende, pra quem tem talento”. A declaração foi dada, nesta quinta-feira, pelo cantor Alcymar Monteiro e se refere aos autores do chamado forró estilizado.

Segundo Alcymar, em São Paulo tem um forró fora de época que é realizado nos mesmos moldes do que é feito em Caruaru e em Campina Grande, mas com problemas originados pelo novo ritmo. “Infelizmente lá estão passando uma ideia que o forró do nordeste é o forró horroroso que vem do Ceará. Aquilo não é forró, aquilo é uma chaga dentro do forró”, afirmou.

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Para o cantor, trata-se de uma “pornofonia vulgar, barata, horrível. É uma deseducação, falta com respeito às crianças, deseduca os jovens, perturba as pessoas de cabelo branco e antes de tudo, estão tentado transformar aquela coisa em forró. Não é forró. Ritmicamente, melodicamente, poeticamente, ideologicamente aquilo não passa de uma babozeira para faturar e enganar as pessoas”.

Quando questionado sobre o novo hit do São João em Campina Grande, a música “Eu quero tchu, eu quero tcha”, Alcymar foi enfático e usou da ironia: “O cara escrever eu quero tchu, eu quero tcha, é de uma poesia tão grande, que eu, com meu curso acadêmico, não consigo compreender. Drummond de Andrade perto disso é um serviçal da poesia”.

Alcymar Monteiro foi um dos principais artistas a se apresentar nesta véspera de São Pedro, em Campina Grande. Foi após seu show, que o cantor recebeu, em seu camarim, a equipe do LeiaJá.

Ouça a entrevista do cantor.

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