Tópicos | Alexander Zverev

Nesta quinta-feira (5), o tenista alemão Alexander Zverev interrompeu a partida contra o italiano Jannik Sinner, pela oitavas de final do US Open, após ouvir uma expressão nazista vindo da arquibancada. "Ele disse a frase mais famosa de Hitler. Isso é inaceitável", afirmou o atleta, ao impedir a suspensão do jogo.

 A partida foi paralisada rapidamente pelo árbitro, que solicitou que os seguranças identificassem o acusado e o retirassem do local.

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O árbitro também pediu respeito aos atletas. Após a partida, Zverev afirmou ter ficado incomodado com a fala do torcedor.

"Adoro quando os torcedores gritam, adoro quando os torcedores se emocionam, mas acho que, sendo alemão e não estando realmente orgulhoso dessa história, não é realmente uma coisa boa para fazer. Se eu não reagir, acho que é ruim da minha parte" disse Zverev.

Eke venceu a partida por 3 sets a 2. O alemão agora vai enfrentar, na quarta-feira (6), o espanhol Carlos Alcaraz.

O início de temporada de Rafael Nadal segue com 100% de aproveitamento. Campeão do ATP 250 de Melbourne há duas semanas, o tenista espanhol passou pela primeira semana do Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam do ano, e já soma seis vitórias seguidas em 2022. Nesta sexta-feira, ele derrotou o russo Karen Khachanov, número 30 do mundo, por 3 sets a 1 - com parciais de 6/3, 6/2, 3/6 e 6/1, após 2 horas e 51 minutos. De quebra, manteve seu perfeito retrospecto contra o rival, tendo vencido todos os oito jogos entre eles.

Vencedor do Aberto da Austrália em 2009 e vice em outras quatro oportunidades, a última delas há três temporadas, Nadal está com 35 anos e ocupa o quinto lugar no ranking da ATP. O dono de 20 títulos de Grand Slam já passou pelo americano Marcos Giron e pelo alemão Yannick Hanfmann nas primeiras rodadas.

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Já Khachanov, de 25 anos, prata nas Olimpíadas de Tóquio, segue sem nunca ter alcançado as oitavas de final em Melbourne. Este foi o quarto ano seguido que ele parou na terceira rodada. E, antes disso, perdeu na segunda fase outras duas vezes. Ex-Top 10, o russo tem melhores resultados em Roland Garros e Wimbledon, torneios de Grand Slam em que já chegou às quartas de final.

Em quadra, Nadal liderou a estatística de winners por 39 a 36 e cometeu 30 erros não-forçados contra 42 do rival russo. O espanhol conseguiu cinco quebras em 15 break points e só perdeu um game de serviço na partida.

Outro favorito ao título, o alemão Alexander Zverev também teve uma semana perfeita no Aberto da Austrália. Depois de ter vencido um duelo alemão contra Daniel Altmaier na estreia e superado o australiano John Millman na segunda rodada, o atual número 3 do mundo venceu nesta sexta-feira o moldávio Radu Albot, 124.º do ranking, com o placar de 6/3, 6/4 e 6/4.

Com o resultado, Zverev chega sem perder sets às oitavas de final do primeiro Grand Slam do ano. A situação é bem diferente das que o alemão costumava encarar em temporadas anteriores, quando muitas vezes acabava disputando jogos longos nas primeiras fases de torneios deste porte. Aos 24 anos, faz a sua sétima participação em Melbourne, com destaque para uma semifinal em 2020.

O próximo jogo de Zverev promete ser bem mais exigente. O alemão enfrenta o canadense Denis Shapovalov, que derrotou o americano Reilly Opelka por 3 sets a 1 - parciais de 7/6 (7/4), 4/6, 6/3 e 6/4. A rivalidade entre os dois é de seis confrontos, mas será a primeira vez que eles se enfrentam em um Grand Slam. O alemão lidera o histórico por 4 a 2.

OUTROS JOGOS - Único sérvio na disputa após a polêmica saída de Novak Djokovic, atual número 1 do mundo, Miomir Kecmanovic segue firme em Melbourne. Nesta sexta-feira surpreendeu o italiano Lorenzo Sonego, cabeça de chave 25, por 3 sets a 1 - parciais de 6/4, 6/7 (8/10), 6/2 e 7/5 - e agora terá pela frente o francês Gael Monfils, 17.º pré-classificado, que bateu o chileno Cristian Garin, cabeça 16, por 7/6 (7/4), 6/1 e 6/3.

Sétimo pré-classificado, o italiano Matteo Berrettini derrotou o espanhol Carlos Alcaraz, cabeça 31, por 3 sets a 2 - com parciais de 6/2, 7/6 (7/3), 4/6, 2/6 e 7/6 (7/5) - e vai encarar nas oitavas de final o espanhol Pablo Carreño Busta, 19.º favorito, que venceu o americano Sebastian Korda por 6/4, 7/5, 6/7 (6/8) e 6/3.

Novak Djokovic deixou para trás as dores abdominais e se classificou às quartas de final do Aberto da Austrália. Neste domingo, conquistou o 300.º triunfo em eventos do Grand Slam ao derrotar o canadense Milos Raonic, o 14.º colocado no ranking da ATP, por 3 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/4), 4/6, 6/1 e 6/4, em 2 horas e 56 minutos.

Djokovic havia sofrido com dores no seu duelo anterior, em que derrotou o americano Taylor Fritz, e chegou a ser dúvida para a sequência do Aberto da Austrália. Mas conseguiu entrar em quadra e venceu um dos seus fregueses no circuito - são 12 vitórias em 12 partidas contra Raonic.

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Neste domingo, Djokovic venceu o primeiro duelo em detalhes e caiu no segundo ao perder seu saque uma vez. Sobrou no terceiro, tendo convertido dois break points. No quarto, quebrou o serviço de Raonic no nono, depois assegurando o triunfo.

Oito vezes campeão do Aberto da Austrália, Djokovic agora vai encarar o alemão Alexander Zverev, o número 7 do mundo. O sérvio está em vantagem de 5 a 2 no confronto direto e superou recentemente o rival, na ATP Cup. Neste domingo, Zverev venceu o sérvio Dusan Lajovic, o número 27 do mundo, por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 7/6 (7/5) e 6/3, em 2 horas e 21 minutos.

Finalista da edição anterior do Aberto da Austrália, o austríaco Dominic Thiem, o número 3 do mundo, foi eliminado neste domingo com a derrota para o búlgaro Grigor Dimitrov, o 21.º colocado no ranking, por 6/4, 6/4 e 6/0, em 2 horas e 1 minuto. Thiem, que chegou a liderar os dois primeiro sets, depois levando a virada, fez apenas 5 pontos no terceiro.

Nas quartas de final, Dimitrov vai enfrentar o russo Aslan Karatsev, 114º colocado no ranking. Neste domingo, o qualifier bateu o canadense Felix Aliassime, número 19 do mundo, de virada, por 3 sets a 2, com parciais de 3/6, 1/6, 6/3, 6/3 e 6/4, em 3 horas e 25 minutos. O russo disputa o seu primeiro Grand Slam e já havia surpreendido na fase anterior ao superar o argentino Diego Schwartzman.

Em pré-temporada para as disputas de 2020, que começam já na primeira semana de janeiro, o tenista suíço Roger Federer deixou Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para passar o final de semana na cidade de Hangzhou, na China, para dois jogos de exibição em menos de 24 horas. Neste domingo, em simples, derrotou o alemão Alexander Zverev por 2 sets a 1 - com parciais de 6/1, 6/7 e 6/2.

Depois de assinar contrato com os organizadores do evento de Hangzhou até 2023, Federer chegou à cidade chinesa no sábado e horas depois foi à quadra ao lado de Zverev, seu habitual parceiro nas exibições disputadas na América do Sul e no México no final de novembro, para uma partida de duplas. Ele e o alemão perderam para os irmãos gêmeos norte-americanos Bob e Mike Bryan em dois tie-breaks.

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Com o fim da Copa Hopman, Federer não tem previsto qualquer participação em torneios até o Aberto da Austrália, que começará no dia 20 de janeiro, já que abriu mão da disputa da ATP Cup, competição entre países no começo do próximo mês, pela Suíça.

Em uma entrevista dada para jornalistas chineses, Federer foi questionado sobre a sua expectativa para os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, que serão realizado de 24 de julho a 9 de agosto. "Precisarei treinar muito duro para pensar em medalhas. Obviamente, ganhar o ouro é a principal motivação sempre que entrou nas Olimpíadas", disse.

O suíço não esteve nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, devido ao problema no joelho em 2016, e sabe que esta será a sua última chance. "Quero aproveitar esta oportunidade. É genial ganhar qualquer campeonato, mas Olimpíadas são completamente diferente", afirmou Federer.

O tênis viveu um momento histórico na noite deste sábado. O multicampeão Roger Federer, um dos maiores tenistas da história, viveu uma emoção única ao reunir 42.517 pessoas na Cidade do México para assistir à partida de exibição contra o alemão Alexander Zverev. O jogo bateu o recorde de público na história do tênis.

O recorde de torcedores presentes em um jogo de tênis era o duelo entre Serena Williams e a belga Kim Clijsters em 2010, em um estádio de futebol em Bruxelas, na Bélgica. Na ocasião, o confronto reuniu 35.681 pessoas.

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Desta vez, a multidão de fãs se aglomerou na Plaza México, conhecida como Praça de Touros, na Cidade do México, a maior arena do mundo. Atual número 3 do mundo, o suíço levou os fãs à loucura ao derrotar Zverev de virada por 2 sets a 1, parciais de 3/6, 6/4 e 6/2.

"Nunca vou esquecer dessa noite mágica na Cidade do México com Alexander Zverev. 42.517 pessoas vieram. Nós quebramos esse recorde juntos. Viva México", celebrou Federer em suas redes sociais.

Como costuma acontecer em partidas de exibição, o duelo foi marcado por lances engraçados e promoveu a interação entre os jogadores e o público. Vários mexicanos pediram para que Federer jogasse o ATP 500 de Acapulco e se declararam ao suíço, que agradeceu o apoio maciço da torcida e prometeu voltar em breve ao México.

"Eu não vinha para cá há 23 anos e isso foi um erro. Nunca me esquecerei desse dia e nada será suficiente para agradecer a todos vocês. Prometo que vou voltar e que não vai demorar tanto tempo", afirmou o suíço.

Zverev também recebeu o carinho dos torcedores. "É impossível me comparar com ele. O que ele fez para o tênis é incrível. Vir ao México é sempre especial para mim, mas hoje eu levarei as melhores lembranças, mesmo tendo perdido o jogo", disse o tenista alemão.

Federer está realizando um giro pela América Latina para uma série de partidas amistosas. Além do México, o suíço já passou por Chile (Santiago), Argentina (Buenos Aires) e vai encerrar seu tour pelo continente neste domingo com uma passagem pelo Equador (Quito). Ele também iria à Colômbia, mas o compromisso foi cancelado por falta de segurança na capital Bogotá, que vive uma onda de manifestações contra o governo.

Em julho, o agente e sócio do tenista, o norte-americano Tony Godsick, afirmou ao Estado que tentou incluir o Brasil no giro, mas não encontrou investidores interessados no evento. Em 2012, o suíço fez sua primeira visita ao país de Gustavo Kuerten, numa série de jogos realizados no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

Na reta final de preparação para Roland Garros, o alemão Alexander Zverev suou para se classificar à decisão do Torneio de Genebra, ATP 250 disputado em quadras de saibro. Nesta sexta-feira, pelas semifinais, o número 5 do mundo precisou ficar em quadra por 2 horas e 38 minutos para derrotar o argentino Federico Delbonis por 2 sets a 1, com parciais de 7/5, 6/7 (6/8) e 6/3.

Zverev disparou 15 aces contra apenas cinco do 84º colocado no ranking. Além disso, foi um jogo cheio de duplas-faltas - 14, sendo oito cometidas por Delbonis. O alemão também converteu seis de 14 break points, tendo perdido o saque em três oportunidades.

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Na decisão, Zverev vai encarar o chileno Nicolas Jarry. Nesta sexta, o número 75 do mundo superou o moldávio Radu Albot, o 45º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/4. Nesta temporada, o alemão enfrentou o tenista do Chile uma vez e perdeu no Torneio de Barcelona.

LYON - O Torneio de Lyon, outro ATP 250 disputado nesta semana, também definiu os finalistas. O canadense Felix Auger-Aliassime, número 28 do mundo, avançou ao derrotar o georgiano Nikoloz Basilashvili, 18º colocado no ranking, por 2/6, 7/6 (7/3) e 6/4, e agora terá pela frente o francês Benoit Paire (51º), que fez 6/4 e 6/2 no norte-americano Taylor Fritz.

A carreira do espanhol David Ferrer chegou ao fim nesta quarta-feira com a derrota por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/1, para o alemão Alexander Zverev, pela segunda rodada do Masters 1000 de Madri.

O espanhol de 37 anos havia anunciado que esta seria sua última competição porque não se sentia mais em condições de continuar competindo em alto nível no circuito mundial do tênis.

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Ferrer terminou uma carreira de 20 anos com 27 títulos de simples, sendo o quinto maior campeão entre os tenistas em atividade, atrás de Roger Federer, Rafael Nadal, Novak Djokovic e Andy Murray. Além disso, somou 733 vitórias em 1.111 partidas, a quarta melhor marca entre os jogadores ativos.

Visivelmente emocionado, Ferrer teve dificuldades para sacar quando teve match point contra, recuando algumas vezes e pedindo uma toalha para enxugar as lágrimas no rosto. Depois da derrota foi ovacionado de pé pelo público e falou em uma cerimônia para homenageá-lo, agradecendo a todos que ajudaram na sua carreira.

"Nunca vou esquecer este dia", disse, com sua esposa e filho ao lado. "Eu tenho muita sorte. Eu sempre quis terminar minha carreira assim. Eu não podia continuar jogando no nível que eu queria, mas estou muito feliz e muito orgulhoso da minha carreira."

Mensagens de outros jogadores foram mostradas no telão durante a cerimônia "Todos os jogadores estão muito tristes por ele estar se aposentando", disse Zverev, que também parecia emocionado. "Você sempre deixou tudo na quadra, em todas as partidas. É um privilégio para mim estar aqui jogando contra você no seu último jogo".

Hoje apenas o número 144 do mundo, Ferrer teve um bom começo contra Zverev, abrindo uma vantagem de 4/1 no primeiro set. Mas o alemão ganhou cinco games consecutivos para fechar a parcial. E venceu fácil o segundo set, encerrando a carreira de Ferrer. O polonês Hubert Hurkacz será seu adversário nas oitavas de final.

Também nesta quarta-feira, o grego Stefanos Tsitsipas, o número 9 do mundo, bateu o francês Adrian Mannarino, o 56º colocado no ranking, por 6/2 e 7/5. Nas oitavas de final, terá pela frente o espanhol Fernando Verdasco.

Aos olhos de David Beckham e dos ex-tenistas Ivan Lendl e Gustavo Kuerten, este último sentado na primeira fila na O2 Arena, em Londres, onde foi homenageado com o seu nome batizando um dos grupos da primeira fase da competição, o alemão Alexander Zverev venceu o sérvio Novak Djokovic por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, neste domingo, e faturou pela primeira vez o título do ATP Finals, torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada.

Atual quinto colocado do ranking mundial, o tenista de apenas 21 anos surpreendeu o número 1 do mundo com uma grande atuação e liquidou o duelo em apenas 1h20min. Com isso, também fez história ao se tornar o primeiro alemão a ganhar o evento que fecha a temporada do tênis masculino desde 1995, quando Boris Becker ficou com a taça.

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Zverev ainda se tornou o terceiro tenista da Alemanha a conquistar o ATP Finals, antes chamado de Masters Cup - o outro foi Michael Stich, em 1993, depois de Becker vencer a competição em outras duas ocasiões, em 1988 e 1992.

Djokovic, por sua vez, lutava para faturar o importante torneio pela sexta vez, depois de ficar com a taça de campeão em 2008, 2012, 2013, 2014 e 2015. Como consolo, ele teve o fato de que terminará a temporada como líder do ranking mundial após emplacar uma grande arrancada na segunda metade do ano.

Sólido em quadra na final deste domingo, Zverev confirmou todos os seus saques no primeiro set, no qual aproveitou o único break point cedido pelo sérvio na parcial para fazer 5/4 e depois servir para abrir a vantagem inicial de 6/4.

Já no segundo set, o alemão iniciou quebrando o saque de Djokovic por mais uma vez, mas o tenista de Belgrado devolveu a quebra em seguida. Na sequência, entretanto, o jovem voltou a converter um break point para fazer 2 a 1 e manter o favorito pressionado.

E Djokovic acabou sucumbindo no nono game do segundo set quando sacava para se manter vivo no jogo. Zverev abriu 40/15 e teve duas chances de liquidar o duelo. E, na segunda delas, aplicou uma linda passada para fechar o confronto.

Precoce, Zverev também se tornou neste domingo o mais jovem campeão do ATP Finals desde quando o próprio Djokovic o venceu pela primeira vez, em 2008, então com os mesmos 21 anos atuais do alemão. O mais jovem a ganhar esta competição continua sendo o norte-americano John McEnroe, que faturou o torneio em 1978 com apenas 19 anos.

Hoje com 31 anos, Djokovic também fracassou na tentativa de igualar o recorde do suíço Roger Federer, maior vencedor da história do ATP Finals, com seis títulos. Neste domingo, ele sofreu a sua segunda derrota para Zverev em três duelos entre os dois no circuito profissional, no qual anteriormente havia sido superado pelo alemão na decisão do Masters 1000 de Roma de 2017, em quadra de saibro, antes de dar o troco no rival na semifinal do Masters de Xangai deste ano.

No fim, Zverev ainda teve a honra de receber a taça que foi levada até o centro da quadra por Gustavo Kuerten, brasileiro que foi número 1 do mundo e conquistou este importante torneio em 2000, na cidade de Lisboa, em Portugal.

Com maiores dificuldades apenas no primeiro set, o sérvio Novak Djokovic venceu o alemão Alexander Zverev com parciais de 6/4 e 6/1, nesta quarta-feira, em Londres, e se isolou na liderança do Grupo Guga Kuerten do ATP Finals, torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada.

Garantido na ponta do ranking mundial até o final da temporada, o jogador de Belgrado conquistou o seu segundo triunfo em dois jogos na importante competição, na qual abriu campanha superando o norte-americano John Isner, também por 2 sets a 0, na última segunda-feira.

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No confronto que fechará a segunda rodada desta chave, às 18 horas (de Brasília) desta quarta, o tenista dos Estados Unidos vai enfrentar o croata Marin Cilic, que na estreia caiu em sets diretos contra Zverev. E, ao derrotar o alemão agora, Djokovic ficou mais próximo de assegurar classificação às semifinais.

No duelo desta quarta, o sérvio ficou sob pressão no nono game do primeiro set, então com o jogo empatado em 4 a 4. O tenista da Alemanha, atual quinto colocado do ranking mundial, teve duas chances de quebrar o saque do rival, mas desperdiçou ambas e depois acabou sendo superado com o saque na mão no décimo game.

Abalado pelas oportunidades que perdeu no game anterior, Zverev perdeu os três primeiros pontos que disputou neste game. Ele chegou a salvar dois set points, mas cometeu uma dupla falta no terceiro e acabou derrotado por 6/4.

Já a segunda parcial foi amplamente dominada por Djokovic, que não cedeu nenhum break point ao alemão e aproveitou as duas chances que teve de quebrar o serviço do rival para aplicar o 6/1 que liquidou o confronto após 1h16min de duelo.

Cinco vezes campeão do ATP Finals, o sérvio fechará a sua campanha na primeira fase do torneio na sexta-feira, quando terá Cilic pela frente e Zverev pegará Isner. Em grande fase, o número 1 do mundo acumula 33 vitórias em 35 jogos disputados em uma ótima sequência que ele iniciou na campanha do seu título de Wimbledon.

Assim, Djokovic arrancou para retornar à liderança do ranking mundial, ultrapassando o espanhol Rafael Nadal, vice-líder da ATP e que ficou fora desta competição em Londres por motivo de lesão.

Atual quinto colocado do ranking mundial, o alemão Alexander Zverev assegurou classificação ao ATP Finals, torneio que reunirá os oito melhores tenistas da temporada, no próximo mês, em Londres, ao vencer o britânico Kyle Edmund por 2 sets a 0, com duplo 6/4, nesta sexta-feira, pelas quartas de final do Masters 1000 de Xangai.

Quarto cabeça de chave do importante torneio realizado em quadras duras na China, Zverev avançou para encarar nas semifinais deste sábado o sérvio Novak Djokovic, segundo principal favorito ao título, que em outro duelo desta sexta eliminou o sul-africano Kevin Anderson com parciais de 7/6 (7/1) e 6/3.

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Zverev se tornou o quinto jogador a assegurar classificação ao ATP Finals. Os outros com vaga confirmada no evento que será entre os dias 11 e 18 de novembro são o espanhol Rafael Nadal, o suíço Roger Federer, Djokovic e o argentino Juan Martín del Potro.

"Obviamente, é ótimo finalmente estar oficialmente confirmado no grupo dos oito melhores de novo, que é um grupo de elite, que é o tipo de meta que todos têm no início da temporada", comemorou Zverev, que superou Djokovic no único duelo que travou com o sérvio até hoje, na final do Masters 1000 de Roma de 2017, quando o jovem de 21 anos bateu o sérvio, de 31, por 2 sets a 0 no saibro italiano.

FEDERER TAMBÉM VENCE - Cabeça de chave número 1 em Xangai, Federer também confirmou favoritismo nesta sexta-feira ao bater o japonês Kei Nishikori por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 7/6 (7/4), para ir às semifinais na China.

Hoje na vice-liderança do ranking mundial, o recordista de títulos de Grand Slam vinha de duas vitórias difíceis, em partidas de três sets, sobre o russo Daniil Medvedev e o espanhol Roberto Bautista Agut, e desta vez também não teve vida fácil diante de Nishikori, o 12º colocado da ATP.

Embora tenha liquidado a partida em sets diretos, o suíço chegou a ter o seu saque quebrado por duas vezes pelo japonês e só aproveitou três dos oito break points cedidos pelo adversário. Para completar, precisou jogar um tie-break na segunda parcial para fechar o confronto.

O próximo rival de Federer em Xangai será o croata Borna Coric, 13º cabeça de chave, que em outra partida do dia superou o australiano Matthew Ebden por 7/5 e 6/4. Será a terceira vez que o tenista da Basileia, de 37 anos, vai encarar o jovem de 21 anos, que surpreendeu ao bater o suíço na final do Torneio de Halle nesta temporada, em confronto na grama. Também em 2018, Federer sofreu muito para derrotar o talentoso oponente nas semifinais do Masters 1000 de Indian Wells, nos Estados Unidos. Antes disso, em 2015, o croata foi arrasado pelo lendário rival no Torneio de Dubai.

Não faltou esforço para Alexander Zverev se classificar pela primeira vez às quartas de final de um dos torneios do Grand Slam. Neste domingo, o número 3 do mundo conseguiu a sua terceira vitória consecutiva de virada e em cinco sets para alcançar esse estágio em Roland Garros, evento parisiense disputado em quadras de saibro.

Em 3 horas e 29 minutos, Zverev derrotou o russo Karen Khachanov, o 38º colocado no ranking, por 3 a 2, com parciais de 4/6, 7/6 (7/4), 2/6, 6/3 e 6/3.

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Assim, superou o seu melhor desempenho em um Grand Slam, que havia sido alcançado na edição de 2017 de Wimbledon, em que parou nas oitavas de final. E aos 21 anos, Zverev também se tornou o mais jovem tenista a alcançar as quartas de final de Roland Garros desde que o argentino Juan Martin del Potro o fez em 2009, quando tinha 20 anos.

O duelo deste domingo repetiu o roteiro dos dois confrontos anteriores de Zverev em Roland Garros, pois em ambos ele chegou a estar perdendo por 2 a 1, para o sérvio Dusan Lajovic e o bósnio Damir Dzumhur, que inclusive teve match point no jogo pela terceira rodada.

"Eu sou jovem, então posso ficar na quadra para treinar um pouco", disse Zverev, após o seu triunfo, quando questionado sobre a longa duração das suas partidas em Roland Garros.

Nas quartas de final, Zverev terá pela frente o austríaco Dominic Thiem. O número 8 do mundo se classificou para esta etapa do Grand Slam parisiense pelo terceiro ano consecutivo ao derrotar o japonês Kei Nishikori, o 21º colocado no ranking, por 3 sets a 1, com parciais de 6/2, 6/0, 5/7 e 6/4, em 2 horas e 28 minutos. "Os dois primeiros sets foram incríveis e então ele elevou seu nível", disse o austríaco.

Nishikori marcou apenas 14 pontos no primeiro set e ainda menos - nove - no segundo, mas reagiu no terceiro, quando converteu break point no 12º game, para fazer 7/5 e forçar a realização da quarta parcial, quando Thiem voltou a se impor para garantir o seu triunfo.

Agora, então, Thiem buscará mais uma vitória para repetir o desempenho que teve no ano passado e em 2016 em Roland Garros, quando parou nas semifinais. O austríaco já enfrentou Zverev seis vezes e venceu quatro.

O alemão Alexander Zverev sofreu muito para confirmar o seu favoritismo nesta sexta-feira e seguir vivo no torneio masculino de simples de Roland Garros. Atual terceiro colocado do ranking mundial e segundo cabeça de chave do Grand Slam francês, o jovem tenista de 21 anos chegou a salvar um match point no quinto set da partida que travou com o bósnio Damir Dzumhur, 29º colocado da ATP, antes de triunfar e assegurar classificação às oitavas de final da competição em Paris.

A batalha durou 3h54min e Zverev precisou buscar também uma virada no placar após estar perdendo por 2 sets a 1 no confronto que terminou com parciais de 6/2, 3/6, 4/6, 7/6 (7/3) e 7/5.

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Com o triunfo por 3 a 2, o tenista da Alemanha se credenciou para encarar na próxima fase o vencedor do confronto entre o francês Lucas Pouille e o russo Karen Khachanov, programado para fechar a programação da chave de simples nesta sexta-feira.

Zverev almeja se tornar o primeiro alemão a ganhar o título do torneio masculino de Roland Garros desde 1937, quando Henner Henkel ergueu a taça de campeão. E ele se viu muito próximo de ser eliminado nesta sexta ao apresentar um desempenho muito instável no duelo com Dzumhur. Embora tenha quebrado o saque do seu adversário por nove vezes, ele também foi superado em outras oito ocasiões com o serviço na mão.

Os dois tenistas disparam 51 bolas vencedoras cada um no duelo, sendo que o alemão cometeu um número maior de erros não forçados (73 a 68). Por esta inconstância, o atual número 3 do mundo só conseguiu liquidar o quarto set no tie-break para se manter vivo na partida e ainda precisou salvar um match point quando o bósnio liderava a última parcial em 5/4.

Antes deste duelo, Zverev também precisou jogar cinco sets para confirmar favoritismo diante do sérvio Dusan Lajovic, 60º colocado da ATP, na terceira rodada, mas sofreu bem menos do que nesta sexta ao ganhar as duas últimas parciais do confronto com facilidade.

DJOKOVIC - Outro tenista de destaque que precisou suar muito neste dia de duelos em Paris para avançar às oitavas de final foi Novak Djokovic. Campeão do Grand Slam francês em 2016, o sérvio precisou jogar quase quatro horas para superar o espanhol Roberto Bautista Agut, 13º colocado da ATP, por 3 sets a 1, com parciais de 6/4, 6/7 (6/8), 7/6 (7/4) e 6/2.

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Com o triunfo, o atual 22º tenista do ranking mundial avançou para encarar na próxima fase outro jogador da Espanha: Fernando Verdasco, 34º do ranking, responsável pela surpreendente eliminação do búlgaro Grigor Dimitrov, quinto da ATP, com uma vitória por 3 sets a 0, parciais de 7/6 (7/4), 6/2 e 6/4, em outro confronto desta sexta.

Ainda na luta para buscar o seu primeiro título no ano após lutar contra uma série de lesões desde a temporada passada, Djokovic chegou a ter o seu saque quebrado por cinco vezes na partida contra Bautista Agut, mas converteu oito break points e levou a melhor do importante tie-break do terceiro set antes de deslanchar rumo ao triunfo na quarta parcial.

Em outro duelo já encerrado nesta sexta na capital francesa, o japonês Kei Nishikori também foi às oitavas de final ao arrasar o francês Gilles Simon com parciais de 6/3, 6/1 e 6/3. O seu próximo adversário será o ganhador da partida entre o austríaco Dominic Thiem, sétimo cabeça de chave, e o italiano Matteo Berrettini, também prevista para ser encerrada neste dia de confrontos.

O alemão Alexander Zverev vai buscar o bicampeonato do Masters 1000 de Roma no domingo. Neste sábado, o número 3 do mundo avançou à decisão do evento italiano disputado em quadras de saibro ao superar o croata Marin Cilic, o quinto colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (15/13) e 7/5, em 2 horas e 1 minuto.

No duelo válido pelas semifinais, Zverev disparou nove aces, três a mais do que Cilic, além de ter vencido 76% dos pontos disputados no seu primeiro serviço, um aproveitamento 3% superior ao do oponente.

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No primeiro set, Zverev não teve o saque ameaçado e desperdiçou quatro break points. Ele perdeu um no quinto game e outros três no 11º, quando chegou a estar em vantagem de 40/0. Assim, a definição da parcial ficou para o tie-break. Cada tenista teve cinco set points, com o alemão enfim fechando a disputa em 15/13.

Zverev, então, recebeu atendimento médico por causa de dores no ombro e começou mal o segundo, permitindo que Cilic abrisse 2/0, com quebra de saque no game inicial. Mas o alemão se recuperou. Igualou a parcial ao converter break point e aproveitou outro no 12º para fechar a parcial em 7/5 e o jogo em 2 sets a 0.

Na final do Masters 1000 de Roma, Zverev buscará o bicampeonato seguido em duelo com Rafael Nadal, o número 2 do mundo. O espanhol já foi campeão do evento em sete oportunidades e venceu os quatro duelos que fez com o alemão.

O alemão Alexander Zverev venceu o austríaco Dominic Thiem por 2 sets a 0, com duplo 6/4, neste domingo, e faturou o título do Masters 1000 de Madri. Essa é a terceira vez que o jovem tenista de 21 anos conquista um torneio com este status, depois de ter sido campeão dos Masters de Roma e do Canadá no ano passado.

Atual terceiro colocado do ranking mundial, Zverev também ganhou o seu segundo troféu neste ano e também o segundo consecutivo, depois de vencer na semana passada o Torneio de Munique em meio a esta temporada de saibro.

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Até esta partida contra Thiem, sétimo colocado da ATP e algoz do favorito Rafael Nadal nas quartas de final em Madri, o alemão só havia superado o austríaco por uma vez em cinco confrontos entre os dois. Desta vez, porém, o alemão precisou de apenas 1h18min para superar o adversário e ficar com a taça na capital espanhola.

Com uma atuação sólida, Zverev confirmou todos os seus saques sem oferecer nenhuma chance de quebra de serviço ao longo de toda a partida, assim como converteu dois de quatro break points para garantir o seu triunfo em sets diretos.

Talento precoce, Zverev faturou também o oitavo título de sua carreira, sendo cinco deles obtidos no ano passado. Já Thiem caiu pelo segundo ano seguido na final em Madri, onde foi superado por Nadal na decisão de 2017. Ele almejava o seu 10º troféu no circuito da ATP, mas acabou tendo a sua tentativa frustrada e não conseguiu coroar uma campanha na qual encerrou uma incrível invencibilidade de 21 vitórias seguidas de Nadal em piso de saibro.

O triunfo também deu ainda mais confiança para Zverev visando Roland Garros, Grand Slam que começa no próximo dia 27, em Paris, onde atuará após disputar nesta próxima semana o Masters 1000 de Roma. "É incrível, é meu terceiro título de Masters 1000 e eu só tenho 21 anos. Foi uma jornada incrível", comemorou o alemão.

O alemão Alexander Zverev não teve problemas para avançar às quartas de final do Masters 1000 de Madri, disputado em quadras de saibro. Nesta quinta-feira, o número 3 do mundo avançou ao superar o argentino Leonardo Mayer, o 45º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, em 1 hora e 9 minutos.

Zverev salvou o único break point que Mayer teve no duelo e converteu três, sendo dois na segunda parcial, para assegurar a vitória no duelo inédito no circuito da ATP. E o seu próximo rival no evento espanhol sairá do confronto entre o norte-americano John Isner e o uruguaio Pablo Cuevas.

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Se Zverev avançou com facilidade, outros favoritos, o argentino Juan Martin del Potro e belga David Goffin, foram eliminados nesta quinta-feira em Madri. De virada, o sul-americano e número 6 do mundo perdeu para o sérvio Dusan Lajovic, o 95º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/4 e 7/6 (8/6).

Lajovic iniciou a sua participação em Madri ainda no qualifying e agora está classificado às quartas de final, fase em que terá pela frente o sul-africano Kevin Anderson, o número oito do mundo, que passou pelo alemão Philipp Kohlschreiber, o 28º colocado no ranking, por 6/3 e 7/6 (9/7).

Número dez do mundo, Goffin parou no embalo do britânico Kyle Edmund, o 22º colocado do ranking e que na rodada anterior eliminou o sérvio Novak Djokovic. Agora, então, ele aplicou um duplo 6/3 no tenista da Bélgica. E o seu próximo rival vai ser Denis Shapovalov, número 43 do mundo, que aplicou um duplo 6/4 em Milos Raonic (24º) num confronto entre canadenses.

Já o austríaco Dominic Thiem, o número sete do mundo, passou por Borna Coric, o 35º colocado no ranking, por 2/6, 7/6 (7/5) e 6/4. O tenista da Croácia chegou a sacar para fechar o jogo na segunda parcial quando liderava por 5/4, mas permitiu a reação de Thiem.

Na mesma semana em que fará o seu retorno às quadras, Rafael Nadal reassumiu a liderança do ranking da ATP. O espanhol, que não entra em quadra desde a sua eliminação no Aberto da Austrália em janeiro, voltou a ser o número 1 do mundo na atualização desta segunda-feira da lista por causa do descarte de pontos.

Vice-campeão do Masters 1000 de Miami no ano passado, Nadal não participou do evento nesta temporada e perdeu 600 pontos. Ainda assim, é o novo líder do ranking da ATP, com 8.770 pontos, porque Roger Federer perdeu descartou mais pontos nesta atualização da lista.

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Afinal, o suíço foi campeão em Miami no ano passado, mas dessa vez parou logo na sua estreia, na segunda rodada, ao perder para o australiano Thanasi Kokkinakis. Assim, passou a ter 8.670 pontos, sendo ultrapassado por Nadal, que atingiu a 168ª semana como número 1 do mundo e agora vai defender a Espanha no duelo com a Alemanha pelo Grupo Mundial da Copa Davis, a partir de sexta-feira.

O croata Marin Cilic, eliminado nas oitavas de final em Miami, continua sendo o número 3 do mundo, com 4.985 pontos. Mas agora é ele seguido de muito perto pelo alemão Alexander Zverev, que saltou para a quarta posição, com 4.925, após ser vice-campeão do último Masters 1000.

Com isso, Zverev deixou para trás o búlgaro Grigor Dimitrov, agora o quinto colocado do ranking, após parar na terceira rodada em Miami, com 4.635 pontos. Semifinalista desse evento, o argentino Juan Martin Del Potro é o número 6 do mundo, à frente do austríaco Dominic Thiem e do sul-africano Kevin Anderson, que parou nas quartas de final em Miami.

O norte-americano John Isner ascendeu oito posições e se tornou o número 9 do mundo após ser campeão do Masters 1000 da Flórida no último domingo. E o belga David Goffin, que caiu logo na segunda rodada, completa o Top 10 do ranking da ATP.

O espanhol Pablo Carreño Busta se aproximou desse seleto grupo ao ser semifinalista em Miami, se tornando o número 12 do mundo. O sul-coreano Hyeon Chung entrou no Top 20, em 19º lugar, após ir até as quartas de final, mesma etapa em que parou o croata Borna Coric, agora na 28ª posição na lista.

Melhor tenista do País, Rogério Dutra Silva "furou" o qualifying do Masters 1000 de Miami e caiu na primeira rodada da chave principal. E ele ascendeu dois postos, se tornando o número 113 do mundo.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1.º - Rafael Nadal (ESP), 8.770 pontos

2.º - Roger Federer (SUI), 8.670

3.º - Marin Cilic (CRO), 4.985

4.º - Alexander Zverev (ALE), 4.925

5.º - Grigor Dimitrov (BUL), 4.635

6.º - Juan Martín del Potro (ARG), 4.470

7.º - Dominic Thiem (AUT), 3.665

8.º - Kevin Anderson (AFS), 3.390

9.º - John Isner (EUA), 3.125

10.º - David Goffin (BEL), 3.110

11.º - Lucas Pouille (FRA), 2.410

12.º - Pablo Carreño Busta (ESP), 2.395

13.º - Novak Djokovic (SER), 2.310

14.º - Sam Querrey (EUA), 2.265

15.º - Diego Schwartzman (ARG), 2.220

16.º - Jack Sock (EUA), 2.200

17.º - Roberto Bautista Agut (ESP), 2.175

18.º - Tomas Berdych (RCH), 2.140

19.º - Hyeong Chung (COR), 1.897

20.º - Fabio Fognini (ITA), 1.840

113.º - Rogério Dutra Silva (BRA), 507

125.º - Thiago Monteiro (BRA), 450

145.º - Thomaz Bellucci (BRA), 394

O alemão Alexander Zverev está garantido nas quartas de final do Masters 1000 de Miami. Com uma atuação segura, o número 5 do mundo avançou no evento disputado em quadras duras ao superar o australiano Nick Kyrgios, o 20º colocado no ranking da ATP, por 2 sets a 0, com duplo 6/4, em 1 hora e 11 minutos, na noite desta terça-feira (27).

Para triunfar, Zverev se aproveitou da dificuldade de Kyrgios, com dores no quadril, em se movimentar. Assim, igualou o confronto direto com o australiano em 3 a 3. Além disso, já havia derrotado Kyrgios em outra oportunidade nesta temporada, em duelo válido pela Copa Davis.

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O adversário de Zverev nas quartas de final do Masters 1000 de Miami já está definido e será o croata Borna Coric. Nesta terça, o número 36 do mundo derrotou o canadense Denis Shapovalov, o 46º colocado no ranking, por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/2), 4/6 e 6/4, em 2 horas e 19 minutos.

Número 8 do mundo, o sul-africano Kevin Anderson também passou às quartas de final em Miami após derrotar o local Frances Tiafoe, o 63º colocado no ranking, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/4. Seu rival vai ser Pablo Carreño Busta, o número 19 do mundo, que venceu fácil Fernando Verdasco (39º), em duelo entre tenistas espanhóis por 6/0 e 6/3.

Os outros dois duelos das quartas de final do Masters 1000 de Miami já estavam determinados e serão Juan Martin del Potro x Milos Raonic e Hyeong Chung x John Isner.

Na semana seguinte ao anúncio de que se afastou do circuito mundial do tênis para tratar de uma lesão no cotovelo direito, o sérvio Novak Djokovic deixou a relação dos quatro primeiro colocados do ranking da ATP na atualização desta segunda-feira da lista, algo que não ocorria há dez anos.

Djokovic agora é o número 5 do mundo, com 5.325 pontos, tendo sido ultrapassado pelo suíço Stan Wawrinka, que soma 5.780. A queda se deu porque o sérvio descartou os pontos relativos ao título da edição de 2016 do Masters 1000 canadense, que foi realizado em Toronto.

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Afastado das quadras desde a sua eliminação nas quartas de final de Wimbledon, quando abandonou o seu duelo com o checo Tomas Berdych por causa de lesão, Djokovic já vinha cedendo terreno desde o fim de 2016, quando perdeu a condição de número 1 do mundo para o britânico Andy Murray. E sem boas campanhas nesta temporada, caiu para o quinto lugar, sua pior posição no ranking da ATP desde 25 de junho de 2007.

Assim, agora ele está mais distante de Murray, o líder do ranking com 7.750, seguido do espanhol Rafael Nadal, com 7.465, e dos suíços Roger Federer, terceiro, com 6.545, e de Wawrinka, o quarto, com 5.780. Já o croata Marin Cilic vem logo atrás do sérvio, em sexto lugar, seguido do austríaco Dominic Thiem.

Quem ascendeu na lista pelo descarte de pontos de rivais foi o alemão Alexander Zverev, agora o oitavo colocado. Ele subiu três posições, tendo ultrapassado o japonês Kei Nishikori, em nono, o canadense Milos Raonic, em décimo, e o búlgaro Grigor Dimitrov, o 11º.

O norte-americano John Isner subiu para o 18º lugar após ser campeão do Torneio de Atlanta. O italiano Fabio Fognini ascendeu para a 25ª posição depois de faturar a taça em Gstaad. Já o italiano Leonardo Mayer ganhou 89 postos e agora é o número 49 do mundo depois de levar o Torneio de Hamburgo.

Entre os brasileiros, Rogério Dutra Silva caiu uma posição, para o 64º lugar, após desistir de jogar em Hamburgo por causa de uma lesão. Thomaz Bellucci eliminado logo na estreia em Gstadd caiu 14 postos, para a 80ª colocação. Já Thiago Monteiro, que parou na segunda rodada do torneio suíço, atingiu a 110ª posição, subindo quatro posições.

DUPLAS - No ranking de duplistas, Marcelo Melo continua sendo o número 1 do mundo, com Bruno Soares figurando na sexta posição.

Confira a classificação atualizada do ranking da ATP:

1.º - Andy Murray (GBR), 7.750 pontos

2.º - Rafael Nadal (ESP), 7.465

3.º - Roger Federer (SUI), 6.545

4.º - Stan Wawrinka (SUI), 5.780

5.º - Novak Djokovic (SER), 5.325

6.º - Marin Cilic (CRO), 5.155

7.º - Dominic Thiem (AUT), 4.065

8.º - Alexander Zverev (ALE), 3.150

9.º - Kei Nishikori (JAP), 3.140

10.º - Milos Raonic (CAN), 3.130

11.º - Grigor Dimitrov (BUL), 3.070

12.º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.805

13.º - David Goffin (BEL), 2.560

14.º - Tomas Berdych (RCH), 2.480

15.º - Pablo Carreño Busta (ESP), 2.350

16º - Roberto Bautista Agut (ESP), 2.335

17.º - Lucas Pouille (FRA), 2.255

18.º - John Isner (EUA), 2.250

19.º - Jack Sock (EUA), 2.200

20.º - Nick Kyrgios (AUS), 1.930

64.º - Rogério Dutra Silva (BRA), 733

80.º - Thomaz Bellucci (BRA), 637

110.º - Thiago Monteiro (BRA), 501

156.º - João Souza (BRA), 359

O alemão Alexander Zverev, de 19 anos, derrotou mais um tenista da casa e conquistou neste domingo o Torneio de Montpellier, na França. Com um tênis bastante consistente, o atual número 21 do mundo e uma das principais revelações dos últimos anos bateu Richard Gasquet por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 6/3.

Zverev já havia eliminado nas semifinais o também local Jo-Wilfried Tsonga em um duelo de 2h20min e, nas quartas, bateu Jeremy Chardy. Na decisão, o jovem tenista se impôs desde o início e impediu o tetracampeonato de Gasquet.

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Ele venceu a final em 1h28min e faturou o segundo título da carreira. Em setembro do ano passado, ele faturou o Torneio de São Petersburgo ao derrotar na final o suíço Stan Wawrinka. Por conta da nova conquista, ele deverá subir três posições no ranking da ATP que será atualizado nesta segunda-feira.

Neste domingo, Zverev não se incomodou com a torcida contrária e conseguiu quebrar o saque do adversário logo no primeiro game da final. Gasquet se recuperou e conseguiu igualar a partida em 2/2 no único break point que teve no jogo. O set inicial seguiu equilibrado até quase o fim, mas no tie-break o jovem tenista foi bastante superior, abriu 6/2 de vantagem e fechou em 7/4.

No segundo, o alemão conseguiu outras duas quebras e finalizou a partida no quarto match point. Ainda neste domingo, Zverev tem a possibilidade de levantar outro troféu, pois disputará o torneio de duplas. Ao lado de seu irmão Mischa, eles enfrentarão o francês Fabrice Martin e o canadense Daniel Nestor.

Rafael Nadal teve trabalho, mas venceu um dos grandes nomes da nova geração do tênis neste sábado. Pela terceira rodada do Aberto da Austrália, o espanhol, agora nono do ranking mundial, precisou de quatro horas e oito minutos para superar o jovem Alexander Zverev, alemão de apenas 19 anos e já o 24.º do mundo. O duelo só foi decidido no quinto set e teve parciais de 4/6, 6/3, 6/7 (5/7), 6/3 e 6/2.

Na próxima rodada, de oitavas de final, Nadal joga contra Gael Monfils, sexto cabeça de chave, que também eliminou um alemão neste sábado, Philipp Kohlschreiber, por 3 a 1, com parciais de 6/3, 7/6 (7/1) e 6/4, de virada. No histórico do duelo entre Nadal e o francês, são 12 vitórias para o espanhol, contra apenas duas do rival, a última delas há cinco anos.

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Contra Zverev, Nadal só havia jogado uma vez, em Indian Wells do ano passado, quando o espanhol teve dificuldades para vencer por 2 a 1, de virada. Por isso, o campeão do Aberto da Austrália de 2009 e três vezes finalista sabia que não teria uma tarde tranquila em Melbourne.

O espanhol foi quebrado logo no primeiro game por um Zverev que sacou bem em todo o primeiro set para fechar em 6/4. Nadal só foi conseguir uma quebra no início do segundo set, quando enfim conseguiu mostrar seu jogo, empatando o confronto com um 6/3.

No terceiro set, os dois jogadores confirmaram seus serviços sem dificuldades. No tie-break, deu Zverev. Apesar dos 30 anos e das recorrentes dificuldades físicas, Nadal teve mais fôlego para aguentar os dois últimos sets.

Nadal conseguiu uma quebra logo de cara no quarto set, salvou um break point e caminhou para empatar a partida com um 6/2. No quinto e decisivo set, Nadal abriu 2/0, mas permitiu o empate. O quinto game acabou sendo fundamental. Longo, de quase 10 minutos, foi vencido por Nadal, que a partir daí venceu também os games seguintes e fechou a partida.

OUTROS JOGOS - Número 3 do ranking mundial, o canadense Milos Raonic também está nas oitavas de final do Aberto da Austrália. Neste sábado, ele precisou de 2h34min para derrotar o francês Gilles Simon (25.º do ranking) por 6/2, 7/6 (7/5), 3/6 e 6/3 e passar para a próxima fase. Ele vai enfrentar o espanhol Roberto Bautista Agut (14.º), que venceu seu compatriota David Ferrer (23.º) por 7/5, 6/7 (6/8), 7/6 (7/3) e 6/4.

Cabeça de chave número 8, o austríaco Dominic Thiem, caçula do Top 10 (tem 23 anos), avançou às oitavas ao ganhar do francês Benoit Paire (47.º) por 3 sets a 1, com parciais de 6/1, 4/6, 6/4 e 6/4. Ele encara o belga David Goffin (11.º), que passou fácil pelo croata Ivo Karlovic (21.º), por 3 a 0: 6/3, 6/2 e 6/4.

Já o usbeque Denis Istomin, algoz de Novak Djokovic na segunda rodada, fez mais um algoz. O veterano de 30 anos precisou de cinco sets para vencer o espanhol Pablo Carreño Busta (31.º) por 6/4, 4/6, 6/4, 4/6 e 6/2, em 3h27min. Istomin, que é só o 117.º do mundo, volta pelo menos até o Top 80 do ranking. Na próxima rodada, ele enfrenta quem vencer o duelo entre Richard Gasquet e Grigor Dimitrov.

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