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O Vasco iniciou a retomada dos treinos e de imediato testou 16 jogadores positivo para a Covid-19. Mas nem isso convence o presidente do clube, Alexandre Campello, que a volta do futebol é precoce.

Em entrevista ao Globo, o mandatário vascaíno minimizou os atletas infectados: “As pessoas estão fazendo um alarde, dizendo que é absurdo. Pelo contrário. Isso aí mostra mais ainda que estamos com razão. As pessoas não estavam vindo (ao clube) e estão se contaminando. Elas estando aqui, a gente controla, orienta, tira do contato. Estamos prestando um grande serviço à saúde pública". 

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Campello, que deve discutir nesta semana com outros clubes a retomada do campeonato carioca, ainda disse que não é "para esperar morrer o último paciente da Covid-19 para falar de futebol". O Vasco volta inicialmente com avaliações físicas e fisiológicas. 

A crise do coronavírus tem impacto volumoso sobre diferentes setores da economia e, evidentemente, o futebol não está alheio a isso. Com a paralisação das atividades e as restrições que se seguirão mesmo quando os campeonatos forem retomados, os prejuízos deverão ser consideráveis. E a estimativa do Vasco, de acordo com o presidente Alexandre Campello, é de perdas de ao menos R$ 40 milhões para o clube, que está no terceiro mês de atrasos salariais.

"Esse impacto será de pelo menos R$ 40 milhões. Mas nesse momento não há como precisar o tamanho do problema, até porque a gente não sabe quando as atividades vão voltar", disse o dirigente em entrevista à Vasco TV, o canal de vídeos do clube no YouTube.

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Além da indefinição sobre a retomada dos jogos, ainda é incerto quando os treinamentos serão reiniciados. As atividades do Vasco, quando forem possíveis, ocorrerão em São Januário. E Campello garante que os atletas vão trabalhar em condições seguras. "Os treinamentos serão iniciados com pequenos grupos. Será feito monitoramento com testes com os atletas e com as pessoas que têm contato com os atletas", comentou.

À frente do Vasco desde 2018, Campello apresentará nesta quinta-feira o segundo balanço financeiro anual da sua gestão. Sem dar maiores detalhes, mas classificando o documento como "histórico", previu elevação das receitas em cerca de R$ 40 milhões no comparativo ao exercício anterior. "Quando entramos, tivemos um aumento de receitas recorrentes. Patrocinadores, direitos de transmissão", disse.

Foi direto de Buenos Aires que a mensagem do presidente do Vasco, Alexandre Campello, chegou a torcida vascaína. Na noite dessa sexta-feira (27), o mandatário anunciou um esperado reforço para 2020. O atacante argentino German Cano, artilheiro do campeonato colombiano pelo Independiente Medellín.

German tem 31 anos e estava livre no mercado apesar de uma ótima temporada com o Independiente. O jogador foi artilheiro do campeonato colombiano com 35 gols em 39 jogos.

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O anúncio da contratação veio em forma de vídeo publicado pelo presidente do Vasco nas redes sociais. “Torcedor vascaíno, eu estou aqui em Buenos Aires. Nas últimas semanas, vocês pediram para o Vasco contratar um atacante. Por tudo o que vocês fizeram no último mês, ultrapassando a marca de 185 mil sócios, vocês merecem essa contratação. Hoje o Vasco tem essa referência: é o Germán Cano", disse Campello.

O jogador também comentou sobre o desfecho do negócio: “Estou muito feliz por este momento chegar a uma instituição muito grande. Vamos em frente, vamos fazer o melhor possível juntos. Muito obrigado", comemorou o atacante cruzmaltino.

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A rede lojista Havan anunciou, nesta terça-feira (24), uma parceria com o time do Vasco da Gama. Desde o início do mês de dezembro, o presidente do clube, Alexandre Campello, estava em negociação com o dono da Havan, Luciano Hang, para tratar de um possível patrocínio. A novidade foi anunciada através do Twitter do lojista.

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Com a parceria, a patrocinadora será estampada nas mangas da camisa do clube cariosa. O contrato terá duração de um ano. No Twitter, a repercussão por parte da torcida estava dividida, positiva para alguns e negativa para outros. Uma parcela de torcedores já havia se posicionado e protestado contra a parceria.

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A vitória por 1 a 0 sobre o Cruzeiro, na segunda-feira, em São Januário, deixou o Vasco mais perto de uma vaga na próxima edição da Copa Sul-Americana e colocou o time mineiro em situação desesperadora na luta contra o rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro. Depois da partida, o presidente do clube carioca, Alexandre Campello, não perdeu a chance de criticar o gestor de futebol e presidente do Conselho Deliberativo do Cruzeiro, Zezé Perrella, que no mês passado comparou a equipe alvinegra com o próprio Vasco e a Portuguesa, que já caíram de divisão.

"O Vasco não precisa provar nada. O Cruzeiro é um grande clube, mas o Zezé Perrella perdeu uma grande chance de ficar calado. Talvez ele seja mais um daqueles exemplos que, como diria o senador Romário, calado é um poeta", disse Campello, em entrevista coletiva. "Devia se preocupar mais com as questões pessoais dele e com o próprio Cruzeiro e não tecer comentários sobre o Vasco", completou.

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Perrella, que já havia se retratado com o Vasco depois da declaração dada à TV Alterosa, tentou se explicar novamente. "Só passam o que querem. O Vasco é grande e brigava todo ano para ser campeão. Eu comparei a situação do Cruzeiro com a do Vasco. O Vasco não teve gestões muito felizes e há muitos anos não briga por título, mas não é por causa dessa diretoria. Eu comparei inclusive o Cruzeiro com o Vasco. Eu respeito a instituição Vasco, um clube centenário, com uma das maiores torcidas do Brasil, mas o que está acontecendo no Cruzeiro aconteceu no Vasco. Várias gestões desastradas", finalizou.

Outra questão abordada por Campello foi sobre o jogo contra a rebaixada Chapecoense, neste domingo, às 16 horas, pela última rodada, ser transferido de São Januário para o Maracanã, estádio que é administrado pelos rivais Flamengo e Fluminense. O dirigente disse que havia um evento marcado para o local no mesmo dia, mas que já foi cancelado.

"Queremos brindar a torcida com o último jogo contra a Chapecoense no Maracanã. Já foi solicitado para a CBF. Nós consultamos o Maracanã. Existia um evento, mas foi cancelado, de forma que não existe impedimento. Para mim, está definido. Já conversei com a CBF, Bepe (Polícia Militar) e Ferj", afirmou o presidente.

O empate sem gols diante do CSA, em Cariacica (ES), no domingo, pela 13.ª rodada do Campeonato Brasileiro, deixou os ânimos exaltados no Vasco. Durante o desembarque da equipe, nesta segunda-feira, no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o presidente do clube, Alexandre Campello, foi cobrado por um torcedor por retirar o jogo do estádio de São Januário. Rebateu e pediu para o torcedor "botar um dinheirinho lá". O vascaíno, então, mostrou a carteira de sócio e o dirigente foi embora.

O elenco vascaíno ainda não esqueceu o lance no qual a bola bateu na mão de Naldo, do CSA. O árbitro baiano Marielson Alves Silva não marcou a penalidade. "O VAR veio para ajudar e acaba atrapalhando a gente. Deveriam rever esses lances porque a palavra final nunca é a do árbitro. Ele esperou falarem para ele lá dentro, não teve coragem de ir lá ver o lance. Como que a última interpretação é a dele?", perguntou o volante Richard, no aeroporto.

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"Dentro de campo o árbitro está igual polícia, você não pode falar nada que eles te dão cartão, já te abordam, não pode conversar, dialogar com ele, já vem com cartão", completou o meio-campista vascaíno.

O Vasco só volta a jogar no domingo, em Goiânia, diante do Goiás, pela 14.ª rodada. A equipe cruzmaltina é apenas a 15.ª colocada, com 14 pontos. São três vitórias, cinco empates e cinco derrotas.

LUTO - Alexandre Campello divulgou nota em homenagem a Antonio Soares Calçada, presidente do Vasco entre os anos de 1983 e 2000, quer morreu nesta segunda-feira. "Tive a honra e o prazer de conviver com o Presidente Calçada por quase 20 anos. Sua dedicação ao Clube, espírito agregador e as conquistas da sua gestão servem de inspiração para todos os vascaínos. Hoje, o sentimento é de muita tristeza, mas também de imensa gratidão! Obrigado, Presidente Calçada! Manifesto minha solidariedade à Dona Marlene, e aos demais familiares e amigos".

A semana do Vasco começou com protestos. Insatisfeito com o desempenho do time, que ocupa a lanterna do Campeonato Brasileiro, um grupo cerca de 100 torcedores foi até a porta da sede do clube, em São Januário, onde se realizou um ato em que foi cobrada a saída do presidente Alexandre Campello.

Campello não foi, porém, o único alvo de cobranças dos vascaínos, que também protestaram contra Roberto Monteiro, o presidente do Conselho Deliberativo do clube. Além disso, os torcedores defenderam a adoção de eleições diretas, com a participação dos sócios.

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Os vascaínos também criticaram Paulo César Gusmão, o coordenador técnico do Vasco. E também Yago Pikachu, que está no clube desde 2017 e se envolveu em incidente polêmico na semana passada, ao tentar agredir um torcedor no desembarque do grupo em Manaus para o duelo do último sábado contra o Corinthians, que terminou empatado por 1 a 1 e foi válido pela terceira rodada do Brasileirão.

A igualdade deixou o time com apenas um ponto, em último lugar, sendo que o seu próximo compromisso será domingo, no Pacaembu, contra o Santos. No dia seguinte, a diretoria anunciou a saída do diretor de futebol Alexandre Faria.

A direção vascaína, aliás, ainda busca um novo treinador para o time. Após a derrota para o Flamengo na decisão do Campeonato Carioca, Alberto Valentim foi demitido. Desde então, a equipe vem sendo dirigida interinamente por Marcos Valadares, até então o treinador dos juniores.

Em meio à insatisfação por parte da torcida vascaína com a eleição de Alexandre Campello, em detrimento de Julio Brant, uma cena positiva marcou a cerimônia de posse na última segunda-feira (22), na Sede Náutica da Lagoa, Rio de Janeiro. O médico tem na sua diretoria administrativa a primeira mulher vice-presidente em toda a história vascaína. Sônia Maria Andrade dos Santos, registradora pública, se surpreendeu com os ataques sofridos em redes sociais por parte de torcedores incomformados com o pleito.

"Meus familiares e eu ficamos assustados quando abrimos as redes sociais, mas só mudamos uma realidade com o trabalho do dia a dia. Será com trabalho que vou mostrar por que o presidente me escolheu para ser sua vice", afirmou Sônia em entrevista ao Jornal O Globo.

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Fundadora de uma ONG que leva regularização habitacional a moradores de comunidades carentes do Rio, Sônia espera contribuir com sua experiência em responsabilidade social. "Todos os times precisam agregar o social às suas marcas. Vou tentar fazer isso, mostrar que os clubes devem fazer a sua parte, seja os grandes ou os pequenos. É uma obrigação de todos", ressaltou.

Outra missão que a nova vice-presidente espera cumprir é ser uma mediadora nas disputas políticas que dividem o Vasco há décadas. E para isso tem uma ideia ousada, mas que se torna possível com sua presença; inserir mais mulheres no contexto machista do futebol. "Quero montar uma frente de mulheres dentro do Vasco, a começar com as mulheres dos opositores. Uma mulher vai dar um toque de equilíbrio, vamos olhar as questões por outro prisma", disse Sônia Maria, ainda entrevista ao O Globo.

Torcedora desde pequena, a nova dirigente se aproximou do grupo Campello durante a gestão de Roberto Dinamite, quando o Vasco passou a organizar anualmente a ação Cidadania Vascaína, oferecendo vários serviços sociais. Isso inclui os relativos ao cartório, área em que a registradora atua. Foi graças à essa proximidade que se tornou sócia em 2011.

O Conselho Deliberativo do Vasco surpreendeu na madrugada deste sábado e elegeu Alexandre Campello da Silveira como o novo presidente do clube. Em decisão inédita, o Conselho decidiu pela primeira vez não escolher o candidato da chapa vencedora, que era Julio Brant, ex-aliado de Campello.

Na votação do Conselho Deliberativo, ele recebeu 154 votos, contra 88 de Julio Brant (88 votos) na noite desta sexta-feira, na sede náutica do Vasco, na Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro. Campello, assim, será o presidente vascaíno até 2021, tendo Elói Ferreira como 1º vice-presidente geral e Sonia Maria Andrade dos Santos como 2º vice-presidente.

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"A mudança venceu. Agora é unir o Vasco e seguir no rumo das vitórias e conquistas. Agradeço a confiança da maioria do Conselho Deliberativo que elegeu uma diretoria administrativa completamente renovada, sem a presença de representantes da diretoria anterior", declarou Campello, após a vitória.

A declaração se refere ao apoio indireto recebido de Eurico Miranda, seu antecessor na votação do Conselho Deliberativo. Campello negou que o ex-presidente vá participar da nova gestão. Mas seu apoio ajudou na eleição do novo gestor.

No Vasco, as eleições são indiretas. O vencedor do pleito ganha maior número de indicados na decisão do Conselho Deliberativo. Por isso, Julio Brant era o grande favorito. Mas Campello conseguiu reverter alguns votos do rival e, para tanto, teve o apoio da situação. No total, 254 conselheiros estiveram na sede náutica do Vasco, na Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro, mas somente 242 votaram - 300 conselheiros estavam aptos a votar no geral.

"O estatuto do Vasco prevê que é o Conselho Deliberativo o responsável por eleger a diretoria administrativa e isso existe para evitar que um presidente seja eleito sem sustentação para tocar sua gestão. Portanto, a legalidade e a democracia vascaína foram integralmente respeitadas", defendeu Campello.

O novo presidente vascaíno vai tomar posse na segunda-feira. Na noite desta sexta, ele iniciou o processo de união do clube, totalmente dividido nas últimas semanas, em razão da eleição e de disputas na Justiça. Nos últimos dias, o clube ficou literalmente sem presidente e precisou jogar com os portões fechados em São Januário, na estreia do time no Campeonato Carioca.

"A divisão fraticida que paralisa o clube em eternas brigas internas precisa amainar em nome dos interesses superiores do Vasco e de sua imensa torcida. A partir de segunda-feira, quando começa meu mandato, estarei diuturnamente trabalhando para colocar o Vasco no lugar de liderança no cenário esportivo nacional, de acordo com sua história e suas tradições", declarou Campello, ainda na madrugada deste sábado.

"Para isso será necessário um árduo e paciente trabalho que depende do concurso e apoio de todos os vascaínos e vascaínas. Pretendo ser, e serei, o presidente da unidade, o presidente de todos os vascaínos, independentemente da preferência manifestada por este ou aquele nome na disputa que hoje se encerra. Afinal, nenhuma pessoa é mais importante do que o glorioso Club de Regatas Vasco da Gama", afirmou.

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