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O apoio definitivo do PT de Pernambuco à candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao Governo do Estado, anunciada nesse domingo (23), foi vista de forma positiva pelo líder do PT no Senado, Humberto Costa. Para o petista, a decisão já era esperada e proporcionará um palanque reforçado para a campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) no Estado.

“Tivemos uma maioria expressiva que se definiu pelo apoio à candidatura de Armando. Creio que isso foi o melhor não somente porque nós vamos ter um palanque único e forte para a candidatura da presidente Dilma, como também porque teremos competitividade no Estado”, avaliou o senador.

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Para o parlamentar, a partir de agora os dois partidos devem se reunir para tratar da questão programática da aliança. Humberto Costa também ressaltou a tendência de o PT ficar com a indicação do nome que irá disputar o Senado na chapa junto com o PTB. “Acredito que o ex-prefeito João Paulo reúne todas as condições e é o mais indicado para a vaga”, afirmou.

*Com informações da assessoria

Neste domingo (23) foi oficializado o apoio do PT à candidatura do senador Armando Monteiro (PTB). A decisão foi tomada durante uma reunião de lideranças petistas no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem. Mas, semelhante a uma troca de favores, o PT deixou claro o interesse de ter um candidato ao senado.

“Vamos defender amplamente Monteiro ao governo, mas também vamos ter um candidato ao senado e defendemos que seja João Paulo”, esclareceu o vice-presidente do PT em Pernambuco (PT-PE), Bruno Ribeiro. João Paulo confirmou a decisão do PT de indicar o candidato ao senado e acrescentou sobre a aliança: “É muito significativa para Monteiro, pois ele contará com o apoio de Lula e Dilma”.

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Dos 300 delegados do estado, 266 participaram da votação, ocorrida por contraste (os eleitores que estavam a favor erguiam o crachá). Para a presidente estadual do PT, Teresa Leitão, a decisão também é um foco estratégico para a reeleição da Presidenta Dilma Rouseff. “Nós precisávamos nos aliar, agregar forças para o estado. Armando estava esperando muito a decisão do nosso partido porque, apesar das recentes derrotas, o PT ainda é o preferido da população e determinante numa eleição”, comentou. 

Após a votação, uma série de moções –indicativos de uma posição- também foram debatidos e votados. As moções aprovadas foram a de repúdio a fechamento de maternidade no Arquipélago de Fernando de Noronha; recomendação da criação da secretaria de combate ao racismo no próximo governo; e a que gerou mais polêmica: o apoio a legalização da maconha, que ganhou por um placar apertado de 87 votos a 81 e  fez com que alguns participantes deixassem a sala insatisfeitos. “Estas moções aprovadas não me surpreenderam, é da natureza democrática do partido”, esclareceu o vice-presidente Bruno Ribeiro. 

A decisão de apoio ao PTB deve ser oficializada na segunda-feira (24). Em sua conta oficial do Facebook, o senador Armando Monteiro divulgou uma nota. Confira o texto na íntegra:

Quero destacar o caráter amplamente democrático da decisão do Partido dos Trabalhadores (PT), que se deu de forma aberta e transparente. Esta aliança tem a responsabilidade de oferecer a Pernambuco um projeto que aponte para o futuro. E, para isso, precisamos não apenas construir uma maioria política, mas que esta maioria política expresse também uma maioria social, por meio de alianças com todos os setores que têm compromisso com a ampliação das conquistas e com a consolidação do processo de desenvolvimento de Pernambuco.

Quero manifestar o meu agradecimento e reconhecimento a todas as lideranças do PT. Tudo farei para me colocar à altura dessa manifestação de confiança. E tenho certeza de que nesta luta haveremos de contar também com a participação e o apoio essenciais do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, porque eles sempre tiveram um compromisso fundamental com Pernambuco.

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, encontrou-se nessa quarta-feira (19) com o deputado federal João Paulo (PT-PE) e o senador e pré-candidato a governador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB-PE). A conversa ocorreu em Brasília, no mesmo dia que o diretório nacional reuniu-se com lideranças estaduais como a presidente do PT em Pernambuco, deputada Teresa Leitão. 

Segundo informações do site oficial da legenda, o diálogo girou em torno do quadro eleitoral em Pernambuco e a atual conjuntura política. Possivelmente, Falcão tenha reforçado seu apoio à composição de chapa entre Monteiro e João Paulo para a disputa do governo do Estado, algo já sinalizado pelo presidente do partido.

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Decisão – Apesar do apadrinhamento de Dilma, Lula e de Rui Falcão, a chapa entre Armando Monteiro e João Paulo ainda divide opiniões no Estado. Algumas correntes do PT torcem por candidatura própria, enquanto outras defendem a composição do PTB com o PT. Para decidir os rumos eleitorais a nível local, o diretório estadual se reunirá no próximo domingo (23) para anuncia o norte escolhido. 

O ex-prefeito do Recife, João da Costa (PT), definiu que vai apoiar a aliança entre PT e PTB em Pernambuco. A alternativa, segundo o petista, é a mais viável para a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Com a opção pela aliança com o PTB, os petistas vão compor uma chapa liderada pelo senador e pré-candidato ao governo do Estado, Armando Monteiro. A medida deixa claro que as antigas mágoas entre os partidos foram superadas pelo ex-prefeito recifense.

“Fizemos uma reunião ontem (terça) e decidimos, após reflexões, apoiar a aliança com Armando Monteiro”, afirmou o petista, em conversa com o Portal LeiaJá. “No início, era simpático a uma candidatura própria para termos variedade no campo de oposição em Pernambuco, mas isso não foi se viabilizando”, avaliou Costa.

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De acordo com João da Costa, uma candidatura petista isolaria o partido em Pernambuco. A chapa com o PTB “será mais competitiva” para disputar contra a Frente Popular, encabeçada pelo PSB e com a postulação do secretário da Fazenda e pessebista, Paulo Câmara.

A tendência “Democracia Participativa”, ligada ao ex-prefeito, se reuniu para avaliar a situação local nesta terça-feira (18). A decisão oficial do PT, sobre lançar candidatura própria ou firmar aliança com Armando Monteiro, será anunciada no próximo domingo (23), após o Encontro de Tática Política.

Em clima de pré-campanha o senador Humberto Costa (PT) afirmou nesse sábado (15), durante evento realizado pelo senador Armando Monteiro (PTB) na Zona da Mata Norte, que Pernambuco precisa de mais. Apoiando publicamente a candidatura do petebista, o parlamentar também defendeu a aliança entre PT e PTB e lembrou que a união já possui as bênçãos de Lula (PT) e de Dilma (PT).

Segundo Costa, as ações iniciadas com a ajuda do ex-presidente Lula e da presidente Dilma precisam avançar. “Nosso Estado tem um longo caminho pela frente e é preciso ter liderança política para saber conduzir as mudanças necessárias. Não se pode achar que um Estado tão importante como o nosso vai aceitar simplesmente a transferência do poder nas grandes rodas. Pernambuco quer e precisa de mais”, ressaltou o petista.

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O senador também tratou da quase fechada composição de chapa entre Monteiro e o deputado federal João Paulo (PT) nas eleições para governador de Pernambuco e lembrou-se dos apadrinhamentos políticos. “Pelo que eu tenho conversado com nomes do partido, vejo que há uma ampla maioria favorável a esse entendimento com o PTB, que já conta, inclusive, com aval de Lula e Dilma”, antecipou. 

*Com informações da assessoria

 

 

A intenção de o senador Armando Monteiro (PTB) formar uma chapa com o Partido dos Trabalhadores (PT) a nível estadual é cada vez mais exposta pelo petebista. Neste fim de semana, cumprindo agenda de pré-campanha política em várias cidades do interior do Estado, o parlamentar declarou querer a aliança com todos petistas e não apenas algumas lideranças. 

“Eu não quero fazer uma aliança formal. Eu quero que todos os setores do Partido dos Trabalhadores se engajem nesta luta. Eu quero ter o PT inteiro, eu não quero ter apenas algumas lideranças”, soltou o senador em passagem pela cidade de Nazaré da Mata nesse sábado (15). O pré-candidato ao governo de Pernambuco esteve acompanhado de membros do PTB, como o deputado estadual Sílvio Costa Filho e também pelo senador Humberto Costa e os deputados federais João Paulo e Pedro Eugênio, todos os últimos petistas. 

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No discurso, Monteiro fez questão de frisar que já conversou com segmentos ligados ao PT, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), e lideranças da legenda. No entanto, está esperando a decisão do partido que deve ser anunciada até o dia 23 de março. “O que eu posso dizer é que eu aguardo com muita confiança esta manifestação que o PT fará até dia 23, e tenho certeza que de forma majoritária, o PT do PE vai apontar um caminho de uma aliança conosco para assim, apresentarmos aos demais partidos que tem compromisso com a presidente Dilma e construir um palanque muito forte”, desejou. 

Ainda na sua fala, o senador fez questão de pontuar suas ações nas áreas empresarias e política e afirmou ter experiência para assumir o cargo que almeja. “Eu me sinto muito motivado para servir a Pernambuco. Vivi as experiências do setor privado, pude presidir entidades empresarias e de representação nacional, tenho experiência no parlamento e quero colocar a serviço de Pernambuco,  e sobretudo, olhando para o futuro”, detalhou. 

Neste domingo (16), ainda cumprindo agendas políticas, Armando Monteiro passará pelas cidades de Salgueiro e Custódia no Sertão do Estado. Em Custódia, ele receberá o título de Cidadão do Município na Câmara dos Vereador.

Em domingo de articulações para contornar a crise entre o PT e o PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, se reúne no Palácio da Alvorada com a presidente Dilma Rousseff. Antes de se encontrar com a presidente Temer conversou, no Palácio do Jaburu (residência oficial do vice-presidente) com o presidente do partido, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), o líder da legenda no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Eduardo Alves, Oliveira e Raupp permanecem no Jaburu, aguardando o retorno de Temer. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou ao Jaburu quando Temer já havia saído rumo ao Alvorada.

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Essa reunião reservada, apenas entre Temer e Dilma, contrariou a expectativa inicial, que era de ampla presença de parlamentares peeemebistas. O plano é isolar o presidente do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e, assim, evitar o crescimento do grupo de aliados radicais que, descontentes com o Planalto, ameaçam criar dificuldades em votações de interesse do governo.

Neste domingo (9), mais cedo, no interior paulista, Temer disse que só a convenção do partido vai decidir se o PMDB mantém ou não a aliança com o PT da presidente Dilma Rousseff. Embora sem fazer referência a Eduardo Cunha, que defende o fim da aliança, ele desautorizou o líder da legenda na Câmara a falar pelo PMDB. "Não é A nem B ou C, nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide o que deve ser feito com o PMDB", disse Temer. Ele reafirmou que a maioria do partido quer a manutenção da aliança.

Temer participou hoje de comemoração ao aniversário de 172 anos de emancipação político-administrativo do município de Tietê, onde nasceu. Dilma, por sua vez, retornou neste domingo da Base Aérea de Aratu, na Bahia, onde estava descansando, para essa articulação com o propósito de acabar com a crise entre PT e PMDB.

O vice-presidente da República, Michel Temer, disse neste domingo, 9, em Tietê, no interior de São Paulo, que só a convenção do partido vai decidir se o PMDB mantém ou não a aliança com o PT da presidente Dilma Rousseff. Sem fazer referência ao líder da bancada na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que defende o fim da aliança, ele o desautorizou a falar pelo PMDB. "Não é A nem B ou C, nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide o que deve ser feito com o PMDB."

Ele reafirmou que a maioria do partido quer a manutenção da aliança. Pesquisa feita pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que mais de um terço dos deputados quer o fim da aliança, mas Temer disse que não há chance de ocorrer um descasamento. "Tem dois terços que pensam em manter o casamento, portanto, a maioria é pela manutenção da aliança, como eu sou pela manutenção, mas a convenção é que decide."

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Temer disse que tem conversado com outras lideranças no sentido de manter o partido coeso na base governista. "A estratégia é dialogar, conversar. É conversando que se entende. É o que a gente vai fazer a partir de hoje e tenho certeza de que vai dar certo." O vice-presidente contou que levaria à presidente Dilma, na reunião prevista para a noite, em Brasília, uma mensagem de confiança. "Vou levar para Dilma uma mensagem de concórdia. A presidenta quer ter uma aliança muito sólida e quer fazer essa aliança prosperar. É o que ela tem me transmitido e que, com certeza, vai me transmitir esta noite."

O vice-presidente foi homenageado em Tietê, sua cidade natal, durante os festejos pelos 172 anos de emancipação. Ele participou da solenidade ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do pré-candidato do partido ao governo do Estado, Paulo Skaf. O peemedebista também comentou a rebelião nas bases do partido contra o governo Dilma e disse não acreditar em uma debandada. "É uma situação passageira e logo estará superada", afirmou.

A direção estadual do PPS vai se reunir no próximo domingo (9) para definir qual aliança firmará para a eleição deste ano em Pernambuco. O encontro dos pós-comunistas vai acontecer às 14h, no Hotel Mercure, na Ilha do Leite.

Os dirigentes estaduais do PPS, como a presidente Débora Albuquerque, o secretário-geral Marcílio Domingues e o vereador Raul Jungmann, mantiveram conversas recentes com os pré-candidatos ao governo do Estado, o secretário da Fazenda Paulo Câmara (PSB) e o senador Armando Monteiro Neto (PTB), para discutir programas e projetos para Pernambuco.

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“Durante a reunião do próximo domingo, vamos apresentar os resultados destas conversas a todos os integrantes da direção estadual do PPS. De posse desta informação, o partido tomará, de forma democrática, a decisão que melhor se aproxime dos ideais do PPS”, antecipa Débora Albuquerque.

Nacionalmente, o PPS já decidiu marchar ao lado da candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República. Mas no âmbito estadual, o partido foi deixado livre para tomar a decisão que entender mais adequada.

“Temos duas candidaturas postas, a do secretário Paulo Câmara e a do senador Armando Monteiro Neto. São dois nomes honrados e com serviços prestados ao Estado. No próximo domingo vamos escolher qual das duas propostas se aproxima mais de nossos ideais”, explicou Albuquerque.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A Aliança, empresa que trabalha com tecnologia da informação abre seleção para Programa de Trainee 2014 e procura desenvolver jovens talentos que tenham aspiração para atuar em ambientes de desafios. Os candidatos devem ter iniciativa e proatividade, buscando o aprendizado e crescimento profissional.

O programa oferece oportunidades nas áreas de vendas e marketing na divisão de negócios. Os concorrentes devem ter até 28 anos, graduação entre 2010 e dezembro de 2013 ou no último período acadêmico e nível intermediário em inglês. Inscrições podem ser feitas até 11 de março no site vagas.com.br.

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Um acordo firmado na tarde desta quarta-feira (19) pelos professores da rede municipal de Aliança decidiu o fim da greve, que foi deflagrada no último dia (5). 

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Segundo a diretora executiva, Delazy Albuquerque, do Sindicato Único dos Profissionais do Magistério Público das Redes Municipais de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinduprom-PE), a greve foi motivada pelo atraso na quitação dos salários do mês de dezembro. 

A promotoria que acompanhou a caso emitiu um Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, determinando que a Prefeitura e a Secretaria de Finanças do município cumprisse com as obrigações até (10) de junho. O descumprimento do acordo acarretará na aplicação de multa de até R$ 2 mil por dia, e o bloqueio das contas do órgão. 

Confira cópia do documento assinado:

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Os professores da rede municipal de Aliança, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, continuam sem dar aula desde o dia 5 deste mês. Nessa segunda-feira (17), mais de 90% da categoria foi às ruas de Aliança, para protestar contra o atraso nos salários de dezembro que ainda não foram quitados pela Secretaria de Planejamento e Finanças do Município.

Segundo a diretora executiva, Delazy Albuquerque, do Sindicato Único dos Profissionais do Magistério Público das Redes Municipais de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinduprom-PE), o cecretário de Finanças da cidade ainda mantém a proposta de dividir o salário atrasado em cinco parcelas.

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Nesta quarta-feira (19), os professores participam de mais uma assembleia às 8h, na Unidade Educacional da Prefeitura de Aliança. Às 13h30, a diretora sindical Delazy Albuquerque se encontra com o prefeito Kaká Bezerra, o secretário de finanças e a promotora Sylvia Câmara para debaterem as propostas enviadas pela categoria.

Ao participar da reunião do diretório nacional do PPS, nesta sexta-feira (14), em Brasília, o líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), destacou a história de lutas do partido presidido pelo deputado federal Roberto Freire (SP). "O PPS é um partido importante, que tem uma história de lutas pelo Brasil, tem posicionamentos muito claros e nos emprestará, em todos os Estados, qualidade, militância e quadros políticos importantes, além, evidentemente, de nos ajudar na elaboração do programa de governo", afirmou Albuquerque.

Na avaliação do líder socialista, o fundamental neste momento é que as forças estão se consolidando em torno do projeto nacional de Eduardo Campos e Marina Silva. "As forças se fortalecem e afinam as propostas", disse ele.

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Albuquerque destacou ainda ficar feliz por perceber a movimentação de outros partidos em relação ao PSB. "A Rede, o PPS e o PSB estão amarrados no mesmo propósito de construir um grande programa com absoluta sintonia com as reivindicações populares que o Brasil, de forma intensa e justa, tem feito para melhoria do serviço público", avaliou o líder afirmando que com base nessa unidade a aliança despertará o desejo de vitória. "O Brasil precisa de mudança e não de continuísmo", concluiu Albuquerque.

A aliança entre o PSDB e o PSB pode estar comprometida em Pernambuco pelo desejo da Executiva Nacional em ter um tucano, no estado, disputando uma vaga ao Senado Federal. A composição da chapa majoritária, encabeçada pelos socialistas, até agora não tem espaço para o PSDB e com a resolução da legenda, divulgada na última terça-feira (11), a direção nacional ficou responsável de bater o martelo final em relação as alianças. O deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) afirmou que a discussão pode ser revista, mas ele não acredita que o PSDB retire o apoio ao PSB.

"De fato há o desejo do PSDB nacional de discutir esta vaga no senado. É algo novo, o PSDB nacional está disposto a pleitear. No ponto de vista de força política e daquilo que representa o PSDB, o segundo maior partido no estado, a nossa presença nesta aliança está subestimada", frisou, durante entrevista em rádio local.

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Betinho disse ainda que não acredita no rompimento da aliança no estado. "Não diria que há um risco. A direção nacional foi imponderada de avalizar essas alianças. Se entenderem que em Pernambuco não há um espaço político para favorecer a candidatura de Aécio Neves evidentemente vamos reposicionar o partido. Não acredito que este seja o caminho, mas sem dúvida nenhuma o PSDB está buscando montar um tabuleiro para defender o projeto nacional", acrescentou.

Segundo Gomes, ao contrário do que dizem a decisão de apoiar o PSB não foi um desejo pessoal do deputado e presidente da legenda no estado, Sérgio Guerra. "De fato havia uma discussão interna e nós sabíamos que o caminho mais provável seria uma aliança com o PSB", cravou lembrando que a outra opção, o PTB, já estava junto com o PT, rival histórico dos tucanos. Entre os nomes tucanos cogitados para postular a vaga ao Senado está além de Guerra, o deputado federal Bruno Araújo. 

 

Encarregado pelo PPS de ser a ponte entre o partido e o PSB/Rede para a contribuição do programa de governo do governador Eduardo Campos e da ex-senadora Marina Silva (PSB) nas eleições deste ano, o vereador da oposição, Raul Jungmann (PPS), vê a ‘missão’ como natural. Fiscalizador do afilhado político de Campos, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), o vereador que também é diretor geral da Fundação Astrojildo Pereira vê a delegação do presidente nacional da legenda, deputado Roberto Freire (PPS), como uma de suas obrigações. 

Analisando a situação de forma tranquila, apesar de garantir permanecer como opositor da gestão do prefeito do Recife, o parlamentar disse não haver problema na realização da tarefa. “Eu sou o diretor geral (da Fundação) e está absolutamente dentro das minhas obrigações de diretor geral, cujo mandato vai até abril. Eu estou assessorando na parte do que respeito ao PPS, eu tenho que fazer e não vejo nenhum problema já que é uma prerrogativa do meu cargo”, explicou.

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Jungmann esclareceu ainda que a função da Fundação Astrojildo Pereira é fazer entre outras coisas, pesquisas e debates, por isso, vê de forma tranquila a delegação do partido. “Se o partido decidiu nacionalmente apoiar Eduardo Campos não há nenhuma razão para que eu me negue, pelo contrário, vamos debater”, expôs. 

Para a análise do documento do PSB/Rede e contribuição para a elaboração do documento, Raul Jungmann contará com sugestões de outros integrantes do PPS. “Há toda uma equipe para poder analisar este documento, para fazer uma proposta e para poder participar da discussão colaborando com o debate”, disse. 

Indagado sobre os assuntos mais importantes que devem compor o programa de governo, o vereador citou algumas áreas relevantes. “Eu acho que a reforma urbana, a mobilidade, a questão da segurança pública, a necessidade de programas sociais e que não fique apenas nas ‘bolsas’, mas que gere empregos e, principalmente, a questão do Nordeste que há necessidade de infraestrutura”, descreveu o parlamentar. 

Primeiro contato com o PSB - O vereador só receberá o documento do PSB/Rede no dia 31 de janeiro, mas a primeira conversa com o primeiro secretário nacional do PSB, Carlos Siqueira, está marcada para a próxima segunda-feira (27). “Eu já liguei para Carlinhos Siqueira. Marcarmos uma reunião segunda-feira e vamos colaborar. Vou procurar ajudar o meu partido nesta empreitada”, prometeu. 

A Aliança Navegação e Logística começou a operar nesta semana em um novo desenho de linhas de cabotagem no Brasil e países do Mercosul. A companhia pretende aproveitar o bom momento desse tipo de serviço e adaptar a operação dos navios às precárias condições estruturais dos portos brasileiros.

A Aliança vai aumentar a capacidade de transporte de cabotagem em 22,2% e pretende atingir 50% de participação de mercado, contra fatia de 47% verificada em 2013. O serviço de cabotagem da Aliança vai operar em 16 portos, de Buenos Aires a Manaus, distribuídos em quatro linhas com 116 escalas mensais.

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A empresa investiu R$ 450 milhões na renovação da frota em 2013. Adquiriu quatro navios com capacidade de 3,8 mil TEUs, medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés, e fretou dois com capacidade de 2,8 mil TEUs. Ao todo, a empresa passará a operar com dez embarcações.

O gerente de cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, diz que a cabotagem cresceu 15% em 2013. Na avaliação do executivo, o crescimento de dois dígitos deve persistir nos próximos anos e é esse momento que a Aliança quer aproveitar. Levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostra que 9,6% da carga no País é movimentada pela cabotagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com previsão de chegar ao Aeroporto dos Guararapes no Recife, por volta das 14h50 desta quinta-feira (23), o presidente nacional do PT, Rui Falcão, terá - antes mesmo de conversar com seus correligionários - uma conversa reservada com o senador Armando Monteiro (PTB). Na pauta do encontro, está a formação de chapa entre o PT e o PTB na disputa majoritária ao governo de Pernambuco.

O líder nacional dos petistas já vem sinalizando apoio ao petebista há alguns dias, assim como o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff (PT), porém, o martelo ainda não foi batido porque há resistências de alguns membros do PT a nível local, que cogitam lançar candidatura própria. 

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Com a conversa afiada prevista para ocorrer na sede estadual do PTB ou na casa do senador, a definição da aliança poderá ser fechada ainda nesta quinta-feira antes da reunião com petistas marcada para ás 19h no Recife Praia Hotel, Zona Sul do Recife. No mesmo lugar, Falcão concederá uma coletiva à imprensa às 17h. 

A contribuição do PPS na elaboração do programa de governo para a eleição presidencial do PSB/Rede só ocorrerá assim que forem concluídas as diretrizes coletadas e analisadas por ambos os partidos. Segundo o governador Eduardo Campos (PSB), o repasse do documento aos pós-comunistas foi algo já acertado por ele, a ex-senadora Marina Silva e o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire. 

“O que eu combinei com Marina e com Roberto Freire é que nós vamos concluir o texto das diretrizes e a primeira entrega deste texto será ao PPS e, neste momento, é que ele vai se incorporar para o debate do programa exatamente, ou seja, a gente quando teve a decisão do PPS, o debate sobre as diretrizes já estava em curso”, justificou o socialista. 

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De acordo com o governador, a entrega das informações deve acontecer exatamente no dia que for feito o lançamento público das diretrizes. “O PPS será a primeira força política a receber e isso servirá como um convite à integração do PPS para debate do programa”, garantiu. 

Campos também contou que o acordo de repassar ao PPS os conteúdos analisados pelo PSB/Rede foi firmado no último domingo (19). “Eu combinei domingo com Roberto Freire, dei conta da reunião que fizemos na terça (14/01), em que estágios estavam os debates das diretrizes, tinha falado com a Marina que iria procurá-lo (Freire) para a gente acertar como fazer exatamente este processo e o que ficou pactuado é que como estamos na eminência de concluir o documento, a gente fará a entrega oficial do documento ao PBS/Rede, que é o documento das diretrizes”, ratificou o socialista que fechou a data do lançamento do documento para o próximo dia 4 de fevereiro em Brasília, durante reunião com a cúpula do PSB nessa terça-feira (21), no Recife

 

O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), afirmou, nesta segunda-feira (20), que não deseja uma aliança formal com o PT, mas uma adesão de "forma plena" e que "some forças".  O PT se reuniu no último sábado (18) para iniciar as articulações e definir uma comissão para auxiliar a decidir se lançam candidatura própria ao Palácio do Campo das Princesas ou se apoiam Armando. 

"Não é segredo que o presidente Lula e, em alguns momentos, a presidente Dilma vem se colocando em favor de políticas de aliança, mas isso não pode ser uma imposição. Tem que ser fruto de um processo de entendimento com a direção nacional e uma adesão do partido estadual. Não queremos uma aliança formal, nós queremos uma aliança que some todas essas forças, se dê de forma plena e com um engajamento amplo e voluntário", frisou o petebista, em entrevista a uma rádio local. Na semana passada, o senador já tinha afirmado que aguarda um convencimento do PT.

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Monteiro assegurou que vai aguardar a colocação do PT com "muita tranquilidade" e tem plena "confiança" na maturidade da legenda. "O PT tem um inserção muito grande nos movimentos sociais. Tenho confiança que, pela maturidade das lideranças do partido e a posição da presidente Teresa (Leitão), pois ela já disse ‘olhe nós vamos fazer o que for melhor para a reeleição da presidente Dilma’. Eles vão entrar em um entendimento. O PT tem o seu próprio biorritmo", pontuou. 

 

A construção de uma quase fechada chapa entre o PT e o PTB para candidatura ao governo de Pernambuco é almejada pelo senador Armando Monteiro (PTB) que ocorra sem imposição. Em entrevista a uma rádio local nesta quinta-feira (16), o petebista falou ainda sobre a pretensão de deixar o Senado Federal para dar andamento à campanha eleitoral. 

Sem esconder o jogo, o senador confirmou as conversas e demonstrou alegria por ter a “benção” da direção nacional do PT para a aliança no Estado. “Eu acho que esses entendimentos vêm encaminhando bem. A direção nacional do PT dá claramente sinais, dá diretriz, que deve haver uma composição já no primeiro turno, para que possamos fazer uma chapa única de modo a fortalecer o palanque da presidente Dilma (PT). Esse é o entendimento que a direção nacional tem expressado”, confirmou. 

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Para Monteiro, mesmo com a sinalização positiva da cúpula petista, ele prefere que não haja obrigação em aceitá-lo como integrante da chapa, e sim, um convencimento por parte dos petistas. “É evidente que a gente não quer que nada se faça com imposição. Tem que ser fruto de um convencimento e aí, os companheiros do PT de Pernambuco em última instância, é que irão decidir. Eu tenho mantido um debate com todas as lideranças do PT e confio muito que no final nós vamos construir esse entendimento para que todos se engajem no processo”, anseia. 

Ratificando o desejo da existência de “um engajamento voluntário e não uma imposição”, o petebista esperará uma decisão final sobre a composição da chapa, possivelmente fechada na reunião da executiva estadual marcada para o próximo sábado (18). “Respeito o tempo do partido. Aguardo que aqui, o PT de Pernambuco possa de alguma maneira, exaurir essa discussão interna, mas confio muito que vamos construir esse entendimento”, reforçou. 

Despedida do Senado – O senador afirmou ainda, sair da função parlamentar para dedicar-se definitivamente a campanha eleitoral logo após as convenções partidárias. “A partir das convenções, quando aumentar aqui o ritmo da campanha eu não quero que não haja prejuízo lá (no Senado) para representação, e eu acho que cabe sim, que eu licencie para que não haja prejuízo das atividades e ai a gente tem nosso suplente que tem condições de assumir”, informou.

Antes de deixar o Congresso Nacional o parlamentar quer priorizar algumas iniciativas em discussão no Senado. “Há um peridoo das pré-convenções que a gente vai até maio/junho... (até lá), espero poder continuar no Senado porque têm matérias importantes como à reforma do código penal e uma série de coisas que tenho trabalhado lá”, alegou. 

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