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Um alpinista americano faleceu no monte Everest, anunciou o organizador da expedição nesta terça-feira (2), na primeira morte de um alpinista estrangeiro na atual temporada na maior montanha do planeta.

O homem de 66 anos estava no período de aclimatação na área do campo base 2, que fica a 6.400 metros de altura, quando faleceu na segunda-feira.

"Não estava bem e faleceu no campo 2. Esforços estão em curso para o transporte do corpo", declarou à AFP Pasang Thsering Sherpa, da empresa Beyul Adventure.

Ele acrescentou que as condições meteorológicas ruins complicam a operação para a retirada do corpo.

A Beyul Adventure é a parceira local da empresa americana International Mountain Guides.

A temporada de escalada do Everest na primavera (hemisfério norte, outono no Brasil) teve um início trágico no mês passado com as mortes de três nepaleses.

O trio passava pela traiçoeira geleira Khumbu durante uma missão de abastecimento quando um bloco de gelo se desprendeu e empurrou o grupo para uma fenda.

O Nepal emitiu 466 permissões de escalada do Everest para alpinistas estrangeiros nesta primavera.

Como a maioria precisa de um guia local, especialistas calculam que mais de 900 pessoas tentarão escalar o topo do mundo nesta temporada, que vai até o início de junho.

Isto pode provocar novamente um grande tráfego e engarrafamentos no caminho até o pico, em particular se o período para chegar ao topo for reduzido devido ao tempo ruim.

Na média, cinco alpinistas morrem a cada ano na maior montanha do mundo.

Em 2019, no entanto, 11 pessoas morreram e quatro óbitos foram atribuídos às aglomerações.

O Nepal tem oito das 10 maiores montanhas do mundo. O país recebe centenas de alpinistas durante a temporada de escalada na primavera.

Um americano foi preso nesta quinta-feira (2) por vandalizar uma igreja na Cidade Velha de Jerusalém, disse a polícia israelense.

O suspeito foi detido depois que uma estátua de madeira de Jesus foi derrubada e danificada na Igreja da Condenação, onde os cristãos acreditam que Jesus foi açoitado e condenado à morte.

"O suspeito preso é um turista americano na casa dos quarenta anos, que vandalizou e quebrou uma estátua na igreja", disse um comunicado da polícia, explicando que sua saúde mental está sendo avaliada.

Majid al-Rishq, o guarda que prendeu o réu, o descreveu como um judeu armado com um martelo.

"Ele começou a bater na estátua de Cristo na Igreja da Condenação. (...) Consegui agarrá-lo e puxá-lo para longe, mas ele derrubou a estátua e a quebrou", disse Rishq à AFP.

A estátua de madeira foi levada da Espanha para Jerusalém em 1912, conta Eugenio Alliata, diretor do Museu Arqueológico SBF, que reúne objetos da Terra Santa.

A Cidade Velha está localizada em Jerusalém Oriental, anexada por Israel, e abriga locais sagrados para cristãos, judeus e muçulmanos.

A Igreja da Condenação está localizada na Via Dolorosa, que segundo os cristãos marca o caminho que Jesus percorreu antes de sua crucificação.

Um foguete Soyuz decolou nesta quarta-feira (21) rumo à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), partindo do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, com dois cosmonautas russos e um astronauta americano a bordo, em meio a tensões ligadas à ofensiva na Ucrânia.

"A estabilidade é boa (...), a tripulação se sente bem", disse um comentarista da Agência Espacial Americana (Nasa) após a decolagem, transmitida ao vivo pelos sites das agências espaciais dos EUA e da Rússia.

O foguete russo decolou no horário programado, 10h54 (horário de Brasília), das estepes do Cazaquistão, deixando para trás um rastro de fumaça em um céu acinzentado, segundo as imagens.

Essa missão do americano Frank Rubio, da Nasa, e dos russos Sergei Prokópiev e Dmitri Petelin, da agência espacial russa Roscosmos, representa um raro sinal de cooperação entre Moscou e Washington, cujas relações se encontram em seu nível mais baixo.

Rubio é o primeiro astronauta americano a viajar para a ISS em uma espaçonave russa desde o início da intervenção militar de Moscou na Ucrânia em 24 de fevereiro deste ano.

A tripulação passará seis meses na ISS, onde se juntarão aos cosmonautas russos Oleg Artemiev, Denis Matveiev e Sergei Korsakov, aos astronautas americanos Bob Hines, Kjell Lindgren e Jessica Watkins e à astronauta italiana Samantha Cristoforetti.

A chegada à ISS está prevista após uma viagem de três horas.

Médicos dos Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (24) que realizaram com sucesso o transplante dos dois pulmões de um homem com câncer terminal, dando novas esperanças a outros pacientes que estão em estágios avançados da doença mortal.

Albert Khoury, um não fumante de 54 anos, se submeteu a uma cirurgia de sete horas para receber seus novos pulmões no hospital da Northwestern Medicine em Chicago, em 25 de setembro de 2021.

Seis meses depois, os pulmões estão funcionando bem e não há sinais de câncer em seu corpo.

"Minha vida foi de zero a 100...", disse o paciente, que agora leva uma vida normal e pode trabalhar e ir para a academia sem necessidade de assistência respiratória.

"O transplante de pulmão para o câncer de pulmão é extremamente raro e são poucos os casos conhecidos", disse em um comunicado Ankit Bharat, chefe de cirurgia torácica da Northwestern Medicine.

"Para os pacientes com câncer de estágio 4, o transplante de pulmão é considerado um completo 'não', mas, como o câncer de Albert estava alojado somente no tórax, tínhamos certeza de que poderíamos eliminar todo o câncer durante a cirurgia e salvar sua vida", explicou Bharat.

No início de 2020, Khoury trabalhava como finalizador de concreto para a cidade de Chicago, quando começou a sentir dores nas costas, espirros, calafrios, tosse e secreção. De início, pensou que era covid, mas foi ao médico depois que começou a tossir sangue, e foi a partir daí que veio o diagnóstico de câncer.

De maneira geral, os cirurgiões são reticentes a realizar esses transplantes porque, mesmo que restem poucas células cancerígenas, existe uma grande chance de que elas voltem a crescer em um paciente que toma medicamentos imunossupressores para evitar a rejeição dos órgãos transplantados.

Os poucos procedimentos deste tipo efetuados no passado não tiveram êxito, mas, desde então, os avanços da ciência permitiram uma melhor compreensão dos médicos sobre a propagação do câncer.

O ator americano Zachary Horwitz, que fraudou investidores em cerca de US$ 650 milhões em um esquema de pirâmide em Hollywood para financiar um estilo de vida luxuoso de iates, aviões e carros esportivos, foi condenado a 20 anos de prisão.

Além da pena de prisão, o juiz do caso ordenou que Horwitz pague 230 milhões de dólares às vítimas.

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O condenado, de 35 anos, convenceu investidores a transferir grandes somas de dinheiro para ele, enganando-os com contratos falsos que ele alegava ter assinado com plataformas de entretenimento como HBO e Netflix.

Com o dinheiro, o jovem ator financiava um estilo de vida que incluía uma luxuosa mansão em Los Angeles, voos particulares, carros esportivos e uma adega de vinho.

"Horwitz se apresentava como uma história de sucesso de Hollywood", disse a promotoria, de acordo com o arquivo do Departamento de Justiça. "Ele fingiu ser uma figura da indústria que tinha relacionamentos com plataformas de streaming como HBO e Netflix para vender direitos de distribuição para produções estrangeiras a um valor fixo".

"Mas, como suas vítimas acabaram descobrindo, [Horwitz] não era um empresário de sucesso ou tinha conexões em Hollywood. Ele apenas fingia ser", continuou.

Horwitz, que atuou em alguns filmes de baixo orçamento sob o nome de Zach Avery, convencia os investidores de que estava comprando os direitos de distribuição estrangeira de filmes americanos e depois os vendendo para plataformas de streaming.

O homem de 35 anos deu a cada vítima a promessa de grandes lucros em seis a doze meses.

Ele manteve o esquema por sete anos, usando dinheiro de novos investidores para pagar aqueles que ele havia recrutado anteriormente.

Quando o esquema desmoronou, Horwitz devia US$ 230 milhões.

O ator admitiu ter cometido fraude em outubro e reconheceu que nunca comprou direitos de transmissão ou teve contratos desse tipo.

Seria "difícil conceber um crime de colarinho branco mais hediondo", disseram os promotores ao juiz em um documento, observando que Horwitz começou sua vida criminosa enganando amigos de faculdade, segundo o Los Angeles Times.

"Ele começou traindo a confiança de seus próprios amigos, pessoas que baixavam a guarda porque não podiam imaginar que alguém que conheciam há anos poderia enganá-los de suas economias e as de seus parentes", enfatizaram.

Uma briga de hotel, capturada em vídeo, tem repercutido nas redes sociais desde o réveillon. O caso aconteceu no último dia 30 de janeiro e mostra um turista negro, o artista novaiorquino H.L. Thompson, conhecido como Slyfox NYC, reagindo a uma agressão e dando um soco em outro homem. A confusão ocorreu no saguão do hotel Hilton, ambiente de luxo em Copacabana, no Rio de Janeiro. Segundo relato do artista, um casal de turistas, formado por uma brasileira e um alemão (veja o vídeo), havia se irritado pelo estadunidense ter sido atendido com prioridade. 

Thompson é cliente Diamante (categoria Diamond, do inglês) da rede de hotéis, uma das mais altas no programa de fidelidade. Por esta razão, foi atendido com prioridade em fila própria para quem paga a assinatura do programa. O artista afirma que se negou a deixar o casal passar na sua frente e que os outros dois turistas estavam embriagados. A Polícia Civil confirmou a informação.

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O alemão supostamente chamou H.L. de “n*gga”, um termo ofensivo às pessoas negras nos Estados Unidos e que é socialmente e legalmente proibido em algumas localidades. A palavra é equivalente a “neguinho”, no português, em tom pejorativo, e remete à nomenclatura utilizada por escravocratas e grupos racistas. 

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Na mensagem, ele diz: “Você pode me enviar o vídeo para que eu possa enviar para a sede do Hilton? Por causa dessa falha de segurança, o casal deixou a polícia esperando do lado de fora [do hotel], me procurando por horas. Eu não pude ficar no hotel naquela noite porque eles mentiram dizendo que eu os ataquei. Obrigado pela gravação. Os nomes dos outros envolvidos não foram divulgados, mas é possível ver que a mulher agride o homem negro primeiro, o alemão se dirige à vítima e então é derrubado por um soco do mesmo. 

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“Sem mencionar o que não estava na câmera, eles me empurrando tentando furar a fila dos membros do Diamond, e o marido se referindo a mim como “o cara negro, neguinho”, depois que eu me recusei a permitir que eles pulassem a linha e pedi várias vezes para pararem de invadir meu espaço”, completa ele. 

Todos os três envolvidos no caso não estão mais no Brasil. Houve um registro de ocorrência na Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT), que investiga o ocorrido. A polícia tomou conhecimento do caso após registro de ocorrência do alemão. 

 

O rapper americano Young Dolph foi baleado e morto nesta quarta-feira (17) dentro de uma loja de biscoitos em Memphis, no estado de Tennessee, informaram as autoridades locais.

"Em 17 de novembro de 2021 às 12h00, policiais de Memphis foram chamados ao local de um tiroteio" e "uma vítima do sexo masculino foi localizada e declarada morta no local", declarou a polícia da cidade em um comunicado.

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"Informações preliminares indicam que a vítima é Adolph Robert Thornton Jr.", mais conhecido por seu nome artístico Young Dolph, acrescentou.

Young Dolph, 36, que nasceu em Chicago e foi criado em Memphis, tinha acabado de entrar na loja de biscoitos Makeda, que costumava frequentar, quando um indivíduo armado apareceu e atirou nele, informou a imprensa local.

A polícia disse não ter informações sobre o suspeito ainda.

O rapper fez seu nome com sucessos como "Major" e seu álbum de 2020 "Rich Slave", com o qual rapidamente alcançou o topo da parada Billboard.

O artista sobreviveu a dois disparos em 2017: um em Charlotte, na Carolina do Norte, em que seu carro foi alvo de cerca de cem tiros, segundo a mídia norte-americana; e outro em Los Angeles, onde foi atingido por três balas.

O Prêmio Nobel de Química foi atribuído nesta quarta-feira (6) ao alemão Benjamin List e ao americano David MacMillan pelo desenvolvimento de uma nova ferramenta de construção de moléculas, o que deixou a Química mais "verde" e melhorou a pesquisa farmacêutica.

Os dois cientistas foram premiados pelo "desenvolvimento das organocatálise assimétrica", anunciou o júri do Nobel de Estocolmo.

Os catalisadores - substâncias que controlam a e aceleram reações químicas, mas não fazem parte do produto final - são mecanismos fundamentais para os químicos.

Mas durante muito tempo os cientistas pensavam que havia apenas dois tipos de catalisadores disponíveis: os metais e as enzimas.

Benjamin List e David MacMillan, ambos de 53 anos, recebem o prestigioso prêmio pelo desenvolvimento em 2000, de maneira independente um do outro, de um "terceiro tipo de catálise, a organocatálise", um âmbito que avançou em "velocidade prodigiosa desde os anos 2000", explicou o júri do Nobel.

No ano passado, o prêmio foi atribuído a Emmanuelle Charpentier (França) e Jennifer Doudna (EUA), por suas pesquisas sobre as "tesouras moleculares", um avanço revolucionário para modificar os genes humanos.

A temporada do Nobel, que anunciou os vencedores de Medicina e Física na segunda-feira e terça-feira, prossegue na quinta-feira com o prêmio de Literatura e na sexta-feira com o da Paz. A categoria Economia é a última, na próxima segunda-feira (11).

Por causa da crise sanitária, pelo segundo ano consecutivo os vencedores receberão o prêmio em seus países de residência, mas ainda há uma pequena esperança de que o Nobel da Paz seja entregue em Oslo.

Um farmacêutico americano foi condenado a três anos de prisão depois que se declarou culpado de deteriorar de forma voluntária dezenas de doses de vacinas contra a Covid-19, informou o Departamento de Justiça.

Steven Brandenburg, de 46 anos, retirou deliberadamente frascos do imunizante da Moderna do refrigerador do hospital em que trabalhava no Wisconsin, de acordo com documentos judiciais.

O farmacêutico também terá que pagar 83.800 dólares ao hospital como compensação.

Ele retirou as vacinas da geladeira durante o turno noturno e as deixou por várias horas em temperatura ambiente antes de colocá-las de volta na geladeira para que fossem aplicadas no dia seguinte.

No total, 57 pessoas receberam estas doses, segundo o governo.

"A tentativa deliberada de deteriorar doses de vacina em uma situação de emergência sanitária nacional é um crime grave", afirmou Brian Boynton, assistente do procurador-geral responsável por questões civis no Departamento de Justiça.

Steven Brandenburg declarou que acreditava que a vacina era perigosa para as pessoas e poderia modificar o DNA.

A vacina da Moderna, assim como a desenvolvida pela Pfizer-BioNTech, é baseada na tecnologia de RNA mensageiro, um sistema que 'ensina' o sistema imunológico a combater um vírus.

Mais de 124 milhões de doses do imunizante da Moderna foram aplicadas nos Estados Unidos.

Dois alpinistas, um americano e um suíço, morreram no Monte Everest, as primeiras vítimas da temporada de 2021 - anunciaram nesta quinta-feira (13) os organizadores da expedição no Nepal.

Os dois faleceram na quarta-feira (12), informou à AFP Mingma Sherpa, da agência Seven Summit Treks.

O alpinista suíço Abdul Waraich, de 40 anos, "sofreu uma exaustão" depois de alcançar o cume (8.848,86 metros), relatou Chhang Dawa Sherpa, da mesma empresa.

"Enviamos dois sherpas adicionais com oxigênio e alimentos, mas infelizmente não conseguiram salvá-lo", declarou.

O alpinista americano Puwei Liu, de 55 anos, conseguiu chegar ao escalão Hillary, mas foi vítima da cegueira da neve e de exaustão. Ele recebeu ajuda para continuar a descida, segundo os organizadores. Alcançou o campo 4, onde faleceu pouco depois.

O tempo ruim impede no momento a recuperação dos corpos dos alpinistas para sua repatriação, informou Thaneshwor Guragain, da Seven Summit Treks.

Durante as últimas temporadas, o Everest registrou um número crescente de alpinistas que tentaram alcançar o topo, uma situação que provocou uma superlotação que seria a culpada por várias mortes.

O Ministério nepalês do Turismo decretou novas regras para limitar o número de alpinistas que tentam alcançar o "teto do mundo".

A pandemia acabou com a temporada passada. Este ano, no entanto, apesar dos riscos de contrair covid-19 durante a expedição, o Nepal flexibilizou as regras de quarentena com o objetivo de atrair mais alpinistas.

A família de Pamela Turner, uma mulher afro-americana morta a tiros por um policial no estado do Texas, no sul do país, comemorou na quinta-feira (17) que o homem uniformizado foi finalmente acusado, 16 meses após a tragédia.

O policial Juan Delacruz, que atuava em Baytown, um subúrbio de Houston, foi acusado no início desta semana do crime de agressão seguida de morte de Pamela Turner, de 44 anos.

"Este é mais um passo para obter a Justiça que minha mãe merece e para que ela possa descansar respeitosamente, como deveria ser, porque ela não merecia morrer", ressaltou a filha de Turner, Chelsea Rubin, em entrevista coletiva nesta quinta-feira.

O caso de Turner é o mais recente de uma série de brutalidade policial contra cidadãos americanos negros que geram indignação e protestos em massa nos Estados Unidos.

Turner, cuja família afirma que sofria de uma doença mental, morreu em durante uma discussão com Delacruz em 13 de maio de 2019, que tentava prendê-la por pequenas acusações.

Um vídeo filmado por um transeunte os mostra lutando: o homem uniformizado tenta algemá-la enquanto ela gritava que ele a assediava. O policial então tentou usar sua arma de choque contra a mulher, que supostamente tentou agarrar enquanto gritava estar grávida.

Então, com Delacruz fora de cena no vídeo, cinco tiros são ouvidos. O policial, que alegou legítima defesa, só foi colocado em licença administrativa por uma semana enquanto as autoridades investigavam o caso.

A polícia disse que a vítima não estava grávida no momento da morte. No momento, Delacruz irá a julgamento em 28 de outubro e enfrenta uma sentença na qual pode ser condenado à prisão perpétua.

As acusações são "um passo significativo para a Justiça e uma validação de que sua vida importa, que a vida das mulheres negras importam", ressaltou o advogado Ben Crump, especialista em direitos civis, que representa a família.

Crump também representa a família de Breonna Taylor, uma outra mulher negra morta pela polícia em sua própria casa no início deste ano em Louisville, Kentucky.

Após meses de manifestações, Louisville anunciou na terça-feira um acordo de US$ 12 milhões referente ao processo por homicídio culposo movido pela família de Taylor.

O ex-presidente americano Barack Obama anunciou, nesta quinta-feira (17), que seu livro de memórias será lançado em 17 de novembro, duas semanas depois da eleição presidencial em que o republicano Donald Trump e o democrata Joe Biden se enfrentarão.

"Promised Land" ("Terra prometida", em tradução livre), que tem 768 páginas, será publicado simultaneamente em 25 idiomas no mundo todo. Este é o primeiro de uma obra de dois volumes.

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"É uma sensação muito especial ter terminado um livro, e estou orgulhoso dele", tuitou o democrata, que esteve à frente da Casa Branca de 2009 a 2017.

O antecessor de Donald Trump disse que a obra é "um relato honesto" de sua Presidência e uma reflexão sobre "como aliviar as divisões e fazer a democracia funcionar para todos". O projeto já era conhecido havia muito tempo, mas a data de lançamento permanecia um mistério.

Pouco depois de deixar a Casa Branca, Barack Obama e sua esposa Michelle fecharam um contrato com a Penguin Random House, comprometendo-se a escrever um livro cada um. Segundo o New York Times, a editora teria desembolsado 65 milhões de dólares para manter os direitos das duas obras.

O livro de Michelle Obama, publicado em novembro de 2018, foi um enorme sucesso com mais de 11,5 milhões de cópias vendidas no mundo.

Barack Obama já publicou dois livros de grande sucesso: "A origem dos meus sonhos" em 1995 e "A audácia da esperança" em 2006. Muito envolvido na redação de seus discursos quando estava na Casa Branca, o ex-presidente é também um grande leitor.

“Há algo de único em ficar em silêncio e dedicar um momento longo a algo diferente de música, televisão ou mesmo o melhor filme que existe", explicou ele ao The New York Times no início de 2017, dias antes de deixar o cargo.

Durante seus dois mandatos, ele costumava fazer suas compras de Natal com suas duas filhas, Malia e Sasha, na Politics and Prose, uma livraria independente em Washington.

Um espião americano foi preso perto de duas refinarias da Venezuela, depois que autoridades desmantelaram um plano para "ocasionar uma explosão" em outro complexo de refino, anunciou nesta sexta-feira (11) o presidente Nicolás Maduro.

"Capturamos ontem um americano espionando no estado Falcón as refinarias de Amuay e Cardón", do centro de refino de Paraguaná (noroeste), anunciou o presidente em pronunciamento na TV.

O líder evangélico americano Jerry Falwell Jr., um fervoroso apoiador do presidente Donald Trump, renunciou à Presidência de uma renomada universidade cristã após revelações sobre sua vida sexual - informou a imprensa americana.

Falwell, de 58 anos, foi temporariamente suspenso, a partir de 7 de agosto, pela Liberty University, fundada por seu pai, Jerry Falwell, após a publicação no Instagram de fotos onde aparece com uma mulher, com as calças ligeiramente abaixadas.

Depois, veio à tona o depoimento de um ex-funcionário de piscina, que alegou ter tido relações sexuais com a esposa do religioso, Becki. Jerry Falwell Jr. assistia aos encontros.

Em nota, a Liberty University afirmou que, desde a suspensão temporária de seu reitor, "surgiram outros elementos que mostravam que não seria bom para a universidade que retomasse seu posto" à frente da instituição.

Na segunda-feira (24) à noite, Falwell disse à ABC News e ao Wall Street Journal que havia renunciado.

Dois caças americanos se aproximaram de um avião comercial iraniano que sobrevoava o espaço aéreo sírio - disseram autoridades iranianas nesta sexta-feira (24), o que, conforme o Comando do Oriente Médio dos EUA, tratou-se de uma "inspeção visual".

Inicialmente, o Irã acusou Israel de tentar interceptar o avião da Mahan Air na Síria, ontem, que acabou pousando sem problemas em Beirute, seu destino final.

Israel e os Estados Unidos são inimigos do Irã. O governo iraniano é um aliado do regime sírio, um país em guerra desde 2011 e vizinho de Israel, bem como do movimento armado do Hezbollah no Líbano.

Segundo o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Abbas Musavi, aviões de combate americanos se aproximaram do avião iraniano que ia de Teerã a Beirute, enquanto sobrevoava a Síria.

"Se algo acontecer com o avião no caminho de volta, o Irã responsabilizará os Estados Unidos", disse Musavi, citado pelo site da agência oficial de notícias Irna.

Ele acrescentou que a mensagem foi transmitida à ONU, mas também "ao embaixador da Suíça em Teerã", país que representa os interesses dos Estados Unidos no Irã, na ausência de relações diplomáticas bilaterais.

À noite, a televisão pública iraniana mostrava um vídeo, no qual se vê passageiros gritando, quando um voo da Mahan Air parecia tentar escapar de pelo menos dois aviões de combate.

"Quando o avião [iraniano] estava sobrevoando a Síria, o avião de combate do regime sionista se aproximou do avião da Mahan Airlines", noticiou a televisão pública.

"Após essa ação perigosa do caça israelense, o piloto da aeronave comercial reduziu rapidamente a altitude do voo para evitar colidir com o caça israelense, ferindo [como consequência] vários passageiros a bordo", relatou.

O Centro de Comando dos Estados Unidos informou que essa manobra foi uma "inspeção visual" realizada por um F-15 dos EUA em uma "missão aérea de rotina" sobre a Síria, onde os Estados Unidos mantêm tropas.

A "inspeção visual" foi realizada a 1.000 metros de distância e de acordo "com as normas internacionais", de acordo com um comunicado.

"Assim que o piloto do F-15 identificou o avião como um avião de passageiros da Mahan Air, o F-15 se afastou da aeronave", acrescentou.

Uma fonte de segurança libanesa disse que "um avião iraniano que foi interceptado no espaço aéreo sírio pousou no aeroporto de Beirute. Há quatro feridos leves entre os passageiros".

Na Síria, a imprensa oficial também afirmou que aviões, provavelmente da coalizão internacional liderada pelos EUA, haviam se aproximado do avião iraniano.

Na última semana, Felipe Neto foi assunto nas redes sociais após a publicação de um vídeo para o New York Times onde critica os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump. Nessa quinta-feira (16), o youtuber alterou seu nome no Twitter para Phillip Grandson, uma versão em inglês, após uma piada feita pelo humorista Marcelo Adnet.

Em um vídeo para o programa "Sinta-se em Casa", feito para o Globoplay, Adnet, caracterizado do presidente americano Donald Trump, responde o vídeo de Felipe Neto, para o NYT. Na esquete, o humorista chama o youtuber de ‘Phillip Grandson’ e diz que as declarações para o jornal foram um "fiasco total". Felipe reportou o vídeo do humorista e comentou: "Tive que trocar de nome depois de hoje".

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O vídeo de Felipe Neto para o norte-americano New York Times virou assunto nas redes sociais por comparar as ações e declarações de Bolsonaro e Trump no combate à pandemia do novo coronavírus. Ele pediu para que os americanos não reelejam o atual presidente.

"Se você está se perguntando o que pode fazer para ajudar o Brasil a lidar com o nosso lunático, não reeleja o seu. Em novembro, vote para manter Trump fora da Casa Branca", disse Felipe no vídeo.

O ex-marine americano Paul Whelan foi condenado nesta segunda-feira (15) a 16 anos de prisão por espionagem na Rússia, um caso que pode prejudicar ainda mais as relações entre os dois países.

O juiz determinou que Whelan, de 50 anos, deve cumprir a pena em um "campo com regime fechado". O americano, presente no tribunal, anunciou que apelará e denunciou uma "farsa judicial".

O ex-marine voltou a alegar inocência e pediu ao presidente americano, Donald Trump, uma intervenção a seu favor. Whelan foi detido em dezembro de 2018 em pleno "ato de espionagem", de acordo com o Serviço de Segurança da Rússia, o FSB.

 Depois de passar 62 dias internado em decorrência da Covid-19, o norte-americano Michael Flor, de 70 anos, recebeu em casa a conta do hospital Swedish Issaquah, em Seattle, nos Estados Unidos, cobrando o valor de 1,1 milhão de dólares por seu tratamento, o equivalente a R$ 5,5 milhões. Em um documento de 181 páginas, a unidade de saúde detalhou 3.000 cobranças ao paciente. As informações são do jornal Seattle Times.

“Eu abri a conta e disse: Jesus”, conta o paciente. De acordo com o detalhamento do hospital, o quarto em que Flor ficou internado custou 9,7 mil dólares por dia.

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Em outros 42 dias, ele também esteve em uma câmara isolada, com preço total de 408 mil dólares. A cobrança pelo ventilador mecânico que o manteve vivo por 29 dias foi de 2,8 mil dólares por dia. Há ainda outros gastos, a maioria deles relacionados a medicamentos.

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Na terceira noite de protestos pelo assassinato de George Floyd, na noite desta quinta-feira (28), manifestantes incendiaram uma delegacia. O homem negro, de 46 anos, não resistiu ao ser asfixiado por um policial de Minneapolis, Minnesota, Estados Unidos.

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Milhares de manifestantes derrubaram as barreiras de proteção do edifício e quebraram janelas. Os policiais em serviço precisaram sair do local, por volta das 22h. Nos atos anteriores, saques a lojas e estabelecimentos incendiados já havia sido registrado.

O governador de Minnesota, Tim Walz, assinou um decreto permitindo a intervenção da Guarda Nacional e o envio de 200 policiais e helicópteros.

Em alerta para novas manifestações, as autoridades garantiram a investigação do caso. "A morte de George Floyd deve trazer justiça e reformas fundamentais, sem mais mortes e destruição", afirma parte do comunicado feito por Walz.

Uma situação inusitada aconteceu na cidade de Salem, Oregon Estados Unidos. Um usuário de drogas identificado como Andrew Frey, estava se masturbando em público e, por conta disso, a polícia foi acionada. No entanto, foi preciso que 15 policiais para deter Frey - isso porque o homem conseguiu lutar com as autoridades usando apenas uma mão enquanto continuava se masturbando com a outra.

De acordo com o jornal The Oregonian, Andrew estava alterado e parecia estar sob efeito das drogas. Em um restaurante, ele abriu as calças e começou a se masturbar na frente das pessoas. O dono do restaurante chamou a polícia enquanto o drogado estava no banheiro se masturbando. 

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A chegada da polícia não o intimidou e ele, enquanto se masturbava, enfrentou todos os policiais com apenas uma mão. Foi preciso que um dos oficiais utilizasse um taser para imobilizá-lo. Acusado deve responder por atentado ao pudor e resistência à prisão. 

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