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Ana Patrícia e Duda evitaram lamentar a derrota na final do Mundial de vôlei de praia, neste domingo (15). A dupla número 1 do mundo preferiu valorizar a forte campanha que exibiram nas quadras de Tlaxcala, no México. Elas chegaram à decisão sem perder um set sequer. Na final, foram superadas pelas americanas Hughes e Cheng por 2 sets a 0, com parciais de 16/21 e 22/24.

"Tenho muito orgulho do que fizemos aqui nesta competição. Há muita coisa que temos que passar, foram 15 dias desafiadores. Estou orgulhosa, e temos que reconhecer que hoje as nossas adversárias foram melhores. E o que nos cabe é continuar estudando, continuar trabalhando para cada vez mais estar entre as melhores em cada competição. O resultado na decisão não tira o brilho do que fizemos no campeonato", comentou Ana Patrícia.

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Duda lembrou que disputou a maior parte do Mundial em processo de luto porque sua avó morreu enquanto estava na competição. "Nada pode apagar o que fizemos ao longo desta competição. Foram 15 dias muito intensos. A Copa do Mundo é uma competição muito difícil. Eu passei por um momento pessoal complicado com o falecimento da minha avó, e joguei aqui por ela. Temos que valorizar muito esta prata pois trabalhamos muito para estarmos aqui no pódio".

Técnico da dupla, Lucas Palermo também tratou de valorizar a medalha de prata. "Um pódio deve sempre ser comemorado. O resultado do jogo não reflete o que elas fizeram ao longo do campeonato. Foi uma competição muito difícil, ainda mais para a Duda, pela questão familiar. Elas apresentaram um voleibol de excelente nível, e hoje enfrentamos um adversário que sempre oferece dificuldade para nosso time. Agora já temos que mudar o foco para os Jogos Pan-Americanos, e a sequência de competições da temporada."

O Brasil disputará duas medalhas de ouro no Mundial de Vôlei de Praia de Roma, no Foro Itálico, neste domingo. O País será representado por Duda e Ana Patrícia no feminino e por Renato e Vitor Felipe no masculino. Ainda há a possibilidade de presença no pódio com André e George, que disputarão o bronze.

Com campanha perfeita, Duda e Ana Patrícia somaram seu sétimo jogo com vitória por 2 a 0, desta vez diante das suíças Heidrich e Vergé Deprê, medalhas de bronze em Tóquio, com show no bloqueio, por 21/19 e 21/13.

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Antes de chegar à inédita decisão, a mineira e a sergipana já haviam despachado as canadenses campeãs do mundo, Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes, algozes de duas duplas brasileiras, nas quartas de final.

Campeãs mundiais sub-21, elas tentarão subir no topo do pódio também no principal, contra a segunda dupla do Canadá, formada por Brandie e Bukovec, às 15 horas deste domingo. As brasileiras chegam à decisão no Foro Itálico como favoritas. As rivais buscaram a vaga com triunfo sobre as alemãs Müller e Tillmann, por 2 a 1, parciais de 21/15, 15/21 e 15/12.

Logo após a classificação das meninas, foi a vez de Renato e Vitor Felipe entrarem em quadra para também buscar uma inédita final. Destaques no Circuito Mundial, os brasileiros tinham a tradição americana pela frente: Schalk e Brunner eram surpresas na semifinal após despacharam favorita dupla holandesa.

O embate por vaga na final foi totalmente dominado pelo time verde e amarelo, que não deu chances aos rivais, ficando sempre no comando do placar e ganhando por 21/17 e 21/19.

Depois de avançarem somente em terceiro na fase de grupos, o paraense Renato e o paraibano Vitor Felipe cresceram bastante no Mundial, deixando adversários favoritos pelo caminho. Eles buscarão o ouro às 16 horas deste domingo contra os noruegueses Mol e Sorum, que passaram pelos brasileiros André e George, na semifinal, com 2 a 0, parciais de 21/14 e 21/18.

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André e George até começaram bem contra a equipe da Noruega, abrindo 5 a 2. Mas os rivais cresceram no bloqueio e acabaram virando para fechar em 21/14. Na segunda parcial, o Brasil chegou igual até 17 a 17 após largar atrás no começo. Um bloqueio definiu o 21/18.

Fora da decisão, os brasileiros ainda podem subir no pódio em Roma. Eles disputarão o bronze contra os americanos Schalk e Brunner, também neste domingo.

Atuais campeãs do Circuito Mundial e do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia, Ágatha e Duda não jogarão mais juntas a partir de 2022. A separação foi anunciada por meio de um comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira nas redes sociais da dupla. De acordo com a nota, Duda vai iniciar uma nova equipe com Ana Patrícia, jogadora ao lado da qual conquistou o bicampeonato mundial sub-21 na época em que formavam parceria nas categorias de base.

Ana Patrícia vinha jogando com Rebecca, em parceria que rendeu o quinto lugar dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, melhor resultado do vôlei de praia brasileiro no Japão, e terminou no dia 25 de agosto, conforme anunciado por elas.

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Nonas colocadas da Olimpíada, encerrada sem medalhas para o vôlei de praia brasileiro, Ágatha e Duda somaram números expressivos durante o último ciclo olímpico. Antes da frustração no Japão, conquistaram 14 ouros em etapas do Brasileiro, conquistado por elas em 2020, e mais oito no Mundial, circuito em que foram campeãs em 2018 e 2021.

"Eu só tenho a agradecer a Ágatha e a todos do time que estiveram conosco em todo esse ciclo. Realizei muitos sonhos ao lado da Ágatha e vivi o principal deles com ela, que foi chegar em uma Olimpíada. Levarei todos esses anos com muito carinho em minha vida. E tudo isso que vivemos foi incrível e único", comentou Duda.

Medalhista de prata na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, quando formava dupla com Bárbara Seixas, Ágatha tem 38 anos, 15 a mais que Duda. Por isso, ao falar sobre a separação, ela destacou importância de ter participado do crescimento da agora ex-parceira no esporte.

"Passamos por momentos difíceis, que nos fizeram crescer e por muitos momentos maravilhosos regados a muitas vitórias. Jogar com a Duda me fez crescer muito profissionalmente, entretanto considero que minha evolução pessoal foi maior ainda. Agradeço a todos os profissionais desta equipe, que se doaram tanto e fizeram parte desta jornada. Além disso, pude fazer parte de muitas 'primeiras vezes' da Duda, e acho isso muito legal. Desejo o melhor para ela", afirmou a jogadora.

Apesar de o fim da dupla ter sido confirmado, as duas ainda têm compromissos até o fim da temporada. Após o quinto lugar no World Tour Finals, disputado na Itália durante o último final de semana, Ágatha e Duda vão jogar as etapas do Brasileiro e a última etapa do Mundial, que será disputado em Itapema (SC), em novembro.

As brasileiras Ana Patrícia e Rebecca foram derrotadas por Graudina e Kravcenoka, da Letônia, por 2 sets a 1 (15/21, 21/12 e 12/15) nesta quarta-feira (28), pela segunda rodada do Grupo D do torneio de vôlei de praia dos Jogos de Tóquio.

Essa foi a primeira derrota da dupla do Brasil, que ocupa o 16º lugar no ranking mundial, nesta edição das Olimpíadas. Na estreia na capital japonesa, Ana Patrícia e Rebecca venceram a dupla do Quênia.

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Último torneio do Circuito Mundial de vôlei de praia antes do início da Olimpíada, a etapa de Gstaad, na Suíça, terminou com dobradinha brasileira no pódio feminino. Em final disputada neste domingo, a dupla Ágatha e Duda ficou com o ouro ao vencer, por 23 a 21 e 21 a 18, as também brasileiras Ana Patrícia e Rebecca, que levaram a prata. As duas duplas estão garantidas como representantes do Brasil nos Jogos de Tóquio.

Com a vitória sobre as conterrâneas, Ágatha e Duda celebraram o sétimo título na disputa do Circuito Mundial. As duas somam ainda cinco medalhas de prata e oito de bronze. Em Gstaad, entretanto, elas jamais haviam vencido. "É o primeiro ouro aqui para mim e para Ágatha. E a atmosfera está muito bonita, a cidade de Gstaad é muito bonita. Para nós, é uma emoção estar aqui. O ouro para nós é muito especial, porque é o último torneio antes de Tóquio", comentou Duda.

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Já Ágatha ficou ainda mais emocionada com o triunfo, pois guardava más lembranças de participações anteriores na etapa suíça. Ela jogou o torneio pela primeira vez em 2005, quando ainda atuava ao lado de Sandra Pires, e terminou na 17ª colocação. Desde então, acumulou frustrações, por isso celebrou tanto o fim do jejum.

"A primeira vez que vim aqui foi em 2005, 16 anos atrás. E eu nunca ganhei esse sino (troféu dado aos medalhistas em Gstaad). Nunca desista, nunca. No primeiro dia que joguei com a Duda aqui em 2017, nosso jogo foi tão ruim, foi tão ruim o torneio para a gente, e quando terminou eu chorei muito. E a Duda escreveu para mim: 'Parceira, um dia a gente vai ganhar esse sino. Espera, espera'", disse Agatha.

Do outro lado, as derrotadas Ana Patrícia e Rebecca saíram satisfeitas com a medalha de prata, a décima delas no Circuito Mundial. Jogando juntas, elas têm três ouros, três pratas e quatro bronzes. O segundo lugar deste domingo foi dedicado à avó de Rebecca, que faleceu nesta semana.

"Um jogão essa final. Claro que a gente queria ganhar. Tivemos alguns erros, principalmente no primeiro set, que precisamos rever. Mas eu quero exaltar hoje a nossa evolução. Patrícia foi gigante durante a etapa. Nossa comissão ajudou muito. E está aí o resultado do nosso trabalho. É nosso segundo pódio aqui em três etapas. Vamos levar tudo que vivemos aqui para Tóquio e esperamos continuar nessa crescente. E eu queria dedicar essa medalha à minha avó que faleceu essa semana e sempre foi uma grande torcedora minha", contou Rebecca.

Missão cumprida na Suíça, as quatro atletas sequer voltarão ao Brasil. Ágatha, Duda, Ana Patrícia e Rebecca embarcam direto para o Japão, já que a Olimpíada começa no dia 23 de julho.

O Brasil deixou a etapa de Yangzhou do Circuito Mundial de vôlei de praia com dois pódios, conquistados neste domingo, na China. O destaque maior foi para a dupla formada por Ana Patrícia e Rebeca, que faturaram a medalha de prata.

Na segunda final da parceria no Circuito, elas foram superadas pelas norte-americanas Alix Klineman e April Ross pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 19/21 e 16/21.

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O segundo lugar mais alto do pódio garantiu às brasileiras 720 pontos no ranking mundial e o prêmio de US$ 16 mil (cerca de R$ 60 mil). Ana Patrícia e Rebeca vinham de um ouro obtido na etapa de Qinzhou, também na China, há cerca de dez dias.

No masculino, Guto e Saymon levaram a medalha de bronze em Yangzhou. E nem precisaram suar para subir ao pódio. Antes da partida decisiva, eles foram avisados que a dupla canadense formada por Sam Pedlow e Sam Schachter não iria competir por conta de lesão.

Como consequência, os brasileiros somaram 640 pontos no ranking e receberam US$ 10 mil (R$ 37 mil) em premiação.

As duas duplas brasileiras voltam à disputa na próxima etapa do Circuito Mundial, em Las Vegas, nos Estados Unidos, entre os dias 17 e 21 de outubro. Assim como em Yangzhou, a etapa americana será de nível quatro estrelas.

O clima acirrado que o país enfrenta para a eleição presidencial teve um marco, há 12 dias, com o ataque sofrido pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL). O esfaqueamento do candidato trouxe à tona uma preocupação sobre os esquemas de segurança utilizados pelos postulantes nos atos de campanha tanto no âmbito nacional quanto no local. 

Em Pernambuco, apesar do teor da disputa ser, em tese, mais tranquilo e o acirramento partir do debate entre os próprios candidatos, o LeiaJá procurou os sete postulantes ao cargo de governador para saber como cada campanha cuida da segurança nos atos e, a maioria, conta com a “sorte” ou a "proteção de Deus".

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Ao contrário do nível nacional, em que a Polícia Federal deve garantir proteção aos candidatos, no estadual, segundo o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), cada postulante é responsável pela sua segurança. Um esquema especial, com o apoio da Polícia Militar, é montado apenas em casos de ameaça ou solicitação do candidato à Justiça Eleitoral, o que, de acordo com o TRE, não houve até o momento. 

Na disputa pelo comando do Palácio do Campo das Princesas pela primeira vez, Maurício Rands (Pros) informou, por meio de nota, que sua campanha é diferente das tradicionais e, por isso, “não possui nenhum tipo de segurança ou pessoa que exerça função semelhante”. 

“Todo o contato de Maurício Rands com o povo é direto, pessoal e sem intermediários. Ele se sente seguro pelo povo e entre os populares. Rands gosta de ambientes com gente, como mercados, feiras, estádio de futebol. Maurício Rands não é um político convencional. Sua campanha não possui comitê, van, bandeiras em ruas e militância paga”, salientou Rands. 

No mesmo sentido da falta de uma equipe de segurança, o postulante da Rede Sustentabilidade, Julio Lossio, disse que sua proteção nos atos pelo Estado é divina.  “A minha segurança é feita por Deus, que tem me protegido em toda a campanha e nessas caminhadas”, declarou. 

Na corrida pela reeleição, a assessoria de imprensa da campanha do governador Paulo Câmara (PSB) informou que “justamente por uma questão de segurança não podemos informar como se dá sua sistematização para o chefe de Executivo”. Como o pessebista ocupa a gestão estadual, ele tem a prerrogativa de ser protegido pela Casa Militar de Pernambuco. 

A candidata da chapa “A Esperança não tem medo”, Dani Portela (PSOL), também disse que não contratou seguranças para acompanhar o ato, apesar de em outros Estados diversos postulantes do PSOL tenham feito isso por sofrer ameaças.

Já a candidata Ana Patrícia (PCO) observou que a proteção dela na campanha é como a de qualquer cidadão comum. "Corro sérios riscos por tocar em pontos para mostrar a população em que Estado vivemos e que queremos mudar essa condição, sou ciente disso. Os candidatos burgueses já têm essa segurança, não precisam que o Estado disponibilize seu aparato policial para protegê-los  e também se assim precisarem o terão", disse.

Os postulantes Armando Monteiro (PTB) e Simone Fontana (PSTU) não responderam até o fechamento desta matéria.

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) sorteou, nesta quarta-feira (22), a ordem de participação dos candidatos na exibição da propaganda eleitoral na televisão e no rádio durante a campanha deste ano. Além disso, durante uma reunião comandada pelo coordenador da Comissão de Desembargadores Auxiliares (CDAUX) desembargador Stênio Neiva, o TRE também confirmou o tempo que cada concorrente terá no guia.

A ordem de exibição, no primeiro dia, ficou definido com a candidata da coligação A esperança não tem medo, Dani Portela (PSOL) em primeiro; o da Rede Sustentabilidade, Júlio Lossio (Rede), em segundo, seguidos do candidato da Pernambuco Vai Mudar, Armando Monteiro (PTB); da O Pernambuco Que Você Quer, Maurício Rands (Pros); do PCO, Ana Patrícia Alves; da Frente Popular de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB); e do PSTU, Simone Fontana.

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 Líder de uma coligação com 12 partidos o governador, que busca à reeleição, saiu em vantagem na distribuição do tempo de participação no guia eleitoral. A duração de cada exibição é calculada a partir de cada coligação, tendo como base o número de cadeiras que as legendas ocupam na Câmara Federal.

Segundo o TRE, Paulo Câmara contabilizou 5 minutos dos 9 disponibilizados para o guia dos concorrentes ao Palácio do Campo das Princesas, já Armando ficou com 2 minutos e 40 segundos. O terceiro maior tempo é de Rands, com 40 segundos, seguido de Dani Portela com 13 segundos e Julio Lossio com 9 segundos. As candidatas Ana Patrícia e Simone Fontana terão 7 segundos cada uma.  

Quanto às inserções durante o dia, que são programetes rápidos, o governador terá direito a 7 minutos e 47 segundos de exibição; Armando 4 minutos e 9 segundos; Rands 1 minutos e 3 segundos; Dani Portela 20 segundos; Julio Lossio 15 segundos e Simone e Ana Patrícia, 12 segundos cada.

Senado

Para a disputa pelo Senado, a chapa dos candidatos Jarbas Vasconcelos (MDB) e Humberto Costa (PT) somou 3 minutos e 53 segundos; já a de Mendonça Filho (DEM) e Bruno Araújo (PSDB) 2 minutos e 4 segundos. O terceiro maior tempo ficou com a coligação dos candidatos Silvio Costa (Avante) e Lidia Brunes (Pros),  com 31 segundos para os dois.

As candidatas Albanise Pires e Eugênia Lima, ambas do PSOL, terão 10 segundos. O pastor Jairinho e Adriana Rocha, da Rede Sustentabilidade, somaram 7 segundos. O PSTU, com Hélio Cabral, e o PCO, com Gilson Lopes, terão 6 segundos cada.

Neste caso, a ordem de exibição será: Silvio e Lídia; Pastor Jairinho e Adriana; Albanise e Eugênia; Bruno e Mendonça; Hélio Cabral; Gilson Lopes e por fim Jarbas e Humberto.

O guia eleitoral começa no dia 31 de agosto e será dividido em dois blocos de 25 minutos cada, às 13h e 20h30 na televisão e às 7h e 12h no rádio.  Os programas dos candidatos a presidente e deputado federal exibidos às terças e quintas-feiras e aos sábados. Já os programas correspondentes as candidaturas de governador, senador e deputado estadual serão apresentados às segundas, quartas e sextas-feiras.

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