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Kalyl Silva, filho do lendário Anderson Silva, estreou com vitória por nocaute no boxe. O boxeador, de 23 anos, derrotou, no sábado (17), Paulo Roberto Santos, que também fazia sua primeira luta profissional, no quarto assalto. O duelo foi disputado na categoria meio-médio (66,678 quilos), mas com peso combinado de 70 quilos.

Com boa movimentação de pernas, Kalyl acertou boas sequências, mas também revelou algumas falhas na defesa, normais para pugilistas em início de carreira. Uma das falhas foi a demora em retomar a guarda após a aplicação do jab.

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O jovem boxeador é treinador pelo experiente Luiz Dórea, que cuidou de parte da carreira de Acelino Popó Freitas e treina Anderson Silva, além dos campeões olímpicos Robson Conceição e Herbert Conceição.

Hebert, inclusive, também se apresentou como peso supermédio (até 76, 204 quilos) e obteve a quarta vitória consecutiva na carreira profissional, ao nocautear o compatriota Morrama Araújo, por nocaute no terceiro assalto.

O brasileiro Anderson Silva, conhecido como Spider, enfrentou na noite deste sábado, o youtuber americano e agora lutador de boxe Jake Paul e perdeu o combate por decisão unânime dos jurados (77-74, 78-73 e 78-73)em luta que aconteceu nos Estados Unidos.

Em um desafio bastante equilibrado, o americano, de 25 anos, conseguiu um Knockdown no último round. Jake Paul agora soma seis vitórias em seis confrontos enquanto Anderson Silva, 47 anos, perdeu pela segunda vez em cinco duelos.

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Feliz pelo resultado, Jake Paul não escondeu sua admiração pelo Spider. "Anderson pe meu ídolo. É muito duro, uma lenda", afirmou o lutador que aproveitou o feito para desafiar mais lutadores. "Nate Diaz, para de ser um frouxo e venha lutar comigo. Canelo (Alvarez), você também."

Após a derrota, Anderson Silva falou sobre o seu desafiante e aceitou o resultado adverso com naturalidade.

"À vezes você ganha, às vezes você perde, mas nada muda, vo continuar treinando forte. Agradeço a Deus pela oportundiade, obrigado meus amigos, família e treinadores pelo apoio. Acho que os juízes foram bem. É duro lutar com um cara muito mais novo, tentei dar o meu melhor, mas Jake foi melhor do que eu. Todo mundo tem que respeitar esse garoto", concluiu.

Na luta, Paul iniciou de forma agressiva, mas Anderson apresentou uma boa esquiva e se livrou da maioria das investidas no primeiro assalto. Na volta para o segundo round, o Spider dominou o centro do ringue e conseguiu encurralar o youtuber.

Anderson dominou a luta no terceiro round, mas passou a enfrentar a agressividade mais intensa de seu rival. Paul encaixou um golpe mais forte e provocou o sangramento no nariz do brasileiro.

No assalto final, Paul voltou com sequências mais fortes e conectou socos de curta distância. A luta entrou em franca trocação no fim e, com uma direita precisa, o youtuber levou Anderson ao Knockdown. O juiz chegou a abrir contagem, mas o Spider levantou. Ao fim da luta, a vitória veio com a decisão unânime dos jurados.

Filho de peixe, peixinho é, diz o ditado popular. O filho do lutador e ex-campeão do UFC, Anderson Silva, provou essa máxima em sua estreia no Kickboxing no fim de semana, quando em pouco mais de cinco segundos nocauteou seu adversário lembrando algumas das lutas do seu pai. Kalyl Silva tem 22 anos e venceu Anthony Reynaga.

Bastou um chute no corpo, na altura do peito, depois de esquivas seguidas para que Kalyl fizesse sua estreia na modalidade com um nocaute digno dos melhores dias do seu pai. Confira:

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Anderson Silva não é uma lenda das lutas por acaso. O brasileiro, que fez enorme sucesso no UFC, voltou ao ringue na noite de sábado, em Guadalajara, no México, para enfrentar o ex-campeão mundial de boxe Julio Cezar Chávez Jr. Não apenas venceu, como deu show. Foi melhor nos oito rounds, em vitória por decisão dividida, aos 46 anos.

Mesmo sendo 11 anos mais velho que o mexicano, Anderson Silva mostrou desenvoltura para fugir dos golpes do oponente e ainda acertá-lo em várias oportunidades. Teve tempo, ainda, para baixar a guarda e dar a cara a tapa como nos anos de glória.

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Apesar da superioridade na luta, Anderson Silva viu um dos jurados dar a vitória para Chávez Jr., com 77/75. Os outros dois deram 77/75 para o brasileiro. Mesmo com decisão dividida, ele festejou seu retorno ao boxe em grande estilo, 16 anos depois. Foi uma noite com muita movimentação, esquivas e provocações.

O brasileiro prometeu dar show no ringue e cumpriu as palavras. Encarando o desafio com seriedade, atingiu o peso, enquanto o oponente, não. E mesmo lutando no México, casa do adversário, não se intimidou e ganhou lutando muito melhor que o filho do lendário Julio Cezar Chávez.

A última luta de Anderson Silva foi em outubro de 2020, quando saiu derrotado para Uriah Hall no UFC de Las Vegas. Mesmo sem lutar havia mais de sete meses, o brasileiro mostrou bom preparo físico em Guadalajara para vencer pela segunda vez em três lutas de boxe da carreira.

Após o combate ele prometeu conversar com sua equipe para uma definição sobre o futuro. A chance de retorno aos ringues é grande e já teria até recebido convite para enfrentar o americano Roy Jones Jr.

O lutador Anderson Silva anunciou que não voltará a competir no MMA (sigla em inglês para "Artes Marciais Mistas"). Em entrevista ao programa Ariel Helwani's MMA Show, o paulistano confirmou que não mais atuará na modalidade e que pretende migrar para o boxe ou jiu-jítsu profissionais.

Anderson Silva já tem na agenda luta de boxe marcada, por sinal. No dia 19 de junho, enfrentará o pugilista mexicano Julio Cesar Chávez Jr, em Guadalajara, no México. O evento terá transmissão por uma plataforma de streaming e deverá contar com Gusttavo Lima cantando o Hino Nacional. O lutador brasileiro revelou ter recebido diversos convites para seguir lutando no continente asiático, mas a quantidade de lutas tirou seu entusiasmo para continuar a carreira por lá.

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"Logo após a luta contra Uriah Hall, eu fui para o vestiário e começaram a me ligar para lutar no Japão. Eu precisava descansar, mas todos os dias muitos eventos, especialmente no Japão e do resto da Ásia, me ligavam. Mas eu não vou mais lutar MMA, porque é duro treinar para o MMA, é difícil fazer um camp em alto nível, você se machuca muito. Agora eu só quero curtir. Não preciso provar mais nada para ninguém", disse Anderson Silva, que ainda comentou os fatos seguintes à sua derrota no octógono para o lutador jamaicano.

"Eu aceitei a luta contra Uriah Hall e algumas coisas aconteceram nos bastidores. Todo mundo sabe o que estava acontecendo, não preciso ficar falando. Não coloco mais pressão no meu corpo nem na minha mente, pensando em lutar novamente. Só tenho que agradecer a Deus por poder lutar e poder ajudar meu filho Gabriel a treinar", explicou.

Aos 46 anos, o ex-campeão peso médio pretende se especializar em mais artes marciais e, por isso, pretende lutar em algumas delas e ter mais propriedade para descrever e explicar determinados movimentos do esporte. Sobre o UFC e a maneira como saiu da competição, Anderson preferiu negar quaisquer rusgas.

"Eu me sinto feliz porque fiz o meu melhor e dei o meu coração pelo UFC. Eu me lembro de Lorenzo Fertitta me dizer uma vez que aquilo era uma família e era importante estar perto da família. E em todas as minhas lutas no UFC eu coloquei o meu coração nelas, porque eu sentia que era a minha família. Mas chegou a hora de mudar. Não tenho nada para falar do UFC", finalizou.

Anderson Silva voltará aos ringues mas dessa vez para lutar boxe. Pelo menos é o que garante o site TMZ Sports, que afirma que o brasileiro enfrentará o mexicano Julio César Chávez Jr. no dia 19 de junho.

Ainda segundo o site, o evento acontecerá no Jalisco Stadium em Guadalajara, palco da Copa do Mundo de futebol de 1970.

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Anderson Silva, que teve contrato com o UFC interrompido antes da hora, já que ainda tinha mais uma luta para fazer, anunciou sua aposentadoria em novembro de 2020, mas deixando aberta a possibilidade de voltar em outro estilo de luta. A aventura agora seria nos ringues de boxe.

Julio César Chávez Jr. é ex-campeão dos médios do WBC e tem um cartel de 52 vitórias e apenas 5 derrotas, tendo vencido sua última luta em novembro de 2020, por nocaute durante o quarto round.

Anderson Silva sempre foi conhecido por ser um ótimo "striker" no MMA, lutador que tem a preferência pela luta em pé e de socos. Recentemente foi desafiado por Roy Jones Jr., lenda do boxe.

Anderson Silva entrou no octógono do UFC na noite deste sábado (31) para encarar aquela que pode ser a sua última luta pelo UFC - pelo menos é o que crava a maior organização de MMA. Mas o lutador brasileiro sofreu um nocaute técnico do jamaicano Uriah Hall no quarto round do combate.

Considerado um dos maiores ícones da modalidade, o ex-campeão dos médios perdeu pela 11ª vez e soma cartel de 34 vitórias, além de um "No Contest" (sem resultado). A maioria de suas derrotas vieram nos últimos anos, já sinalizando que o brasileiro se aproximava de sua aposentadoria.

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Com as atenções voltadas para o seu possível último ato como atleta, ele iniciou uma luta equilibrada com Uriah Hall nos primeiros assaltos. Mas, logo no final do terceiro round, Anderson por pouco escapou de um nocaute. Na quarta etapa da luta, o sonho de encerrar a carreira com mais uma vitória chegou ao fim.

O nocaute saiu quando Uriah Hall disparou um cruzado de direita andando para trás - justamente como Spider fez tantas vezes na carreira - e derrubou o brasileiro. Na sequência, o jamaicano acertou mais golpes até que o árbitro Herb Dean desse a luta por encerrada, a 1min14s do quarto round.

Ao final da luta, houve muita emoção. E não somente de Anderson. Uriah Hall chorou e abraçou o adversário e até foi consolado por ele. "Eu te amo... Eu peço tantas desculpas", disse o vencedor da luta.

Anderson ainda ficou alguns minutos sozinho dentro do octógono antes de conceder entrevista. Ao comentar sobre ser um momento de despedida, o brasileiro voltou a deixar o seu futuro em aberto. "Não sei... É difícil dizer se esta é minha última ou não, porque isso é o meu ar. Fiz isso a vida inteira com meu coração. Vamos ver."

Anderson Silva promete fazer neste sábado a sua despedida do octógono - pelo menos do Ultimate Fighting Championship (UFC). O duelo desta noite, contra o jamaicano Uriah Hall, marca o seu retorno e também a sua última luta pela organização comandada pelo empresário americano Dana White. Aos 45 anos, o brasileiro é considerado ícone do esporte ao somar vitórias inesquecíveis e quebrar recordes na maior organização de MMA do mundo.

Anderson Silva é uma lenda. Entre os seus maiores feitos está o reinado mais longo de todos os campeões do UFC - ostentou o título da categoria peso-médio por quase sete anos, entre outubro de 2006 e julho 2013. Uriah Hall será, possivelmente, o último adversário do brasileiro, um dos maiores lutadores de todos os tempos - a dúvida foi criada pelo próprio Spider, que durante a semana caminhou em sentido contrário ao da aposentadoria ao dizer que ainda tem "muita lenha" para queimar. O UFC considera a luta como a sua despedida.

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O lutador nasceu em São Paulo e foi levado para Curitiba aos 4 anos, quando passou a ser criado pela tia Edith. Naquela época, o futuro campeão era apaixonado por super-heróis. O preferido não é difícil de descobrir: Homem-Aranha, personagem que lhe renderia o apelido que carrega até hoje.

Edith foi responsável por ingressar Anderson no mundo do esporte. Aos 10 anos, ele começou no taekwondo. Aos 18, se tornou faixa preta da modalidade. O seu interesse por lutas marciais cresceu ao longo dos anos, quando ele também se dedicou a treinar jiu-jítsu e muay thai, estilos que o ajudariam no UFC.

Anderson iniciou a vida profissional dentro do MMA aos 22 anos. A estreia do brasileiro pelo UFC aconteceu em junho de 2006, quando enfrentou o americano Chris Leben, até então invicto na organização. Anderson não tomou conhecimento do seu adversário e garantiu a vitória por nocaute com apenas 49 segundos de combate.

Durante os anos em que manteve o cinturão, fez lutas memoráveis, como as contra o ‘falastrão’ Chael Sonnen. Em 2010, eles se enfrentaram pela primeira vez no UFC 117. Naquele confronto, Spider fez o combate mais dramático da sua carreira ao encarar o "falastrão" que ganhou as manchetes antes mesmo de entrar no octógono. Anderson superou uma costela quebrada (revelação que ele fez após a luta) e sofreu durante os cinco rounds, até surpreendentemente finalizar Sonnen faltando poucos minutos para o fim da luta.

Anderson ainda sofreu duas punições por doping, teve uma vida fora do octógono, com direito até a participações como ator em filmes. Antes de sua última luta, falou que se sente bem fisicamente. "Eu sinto que posso lutar por mais tempo. Da forma que a gente vem trabalhando, reagindo aos treinos e preparação física, acredito que ainda tenha bastante lenha para queimar", despista

Ao falar sobre sua carreira, Anderson Silva ressaltou suas qualidades também fora do mundo das lutas. "Legado não é o que você deixa para as pessoas, é o que você deixa nas pessoas. Eu deixei amor, carinho e persistência, então isso é o que fica para quem acompanha a minha carreira."

Um dos grandes astros do MMA confirmou que irá se aposentar do esporte em breve. O brasileiro Anderson Silva afirmou que pretende parar de lutar após o confronto com Uriah Hall, no UFC Fight Night 181, marcado para 31 de outubro.

"Essa é a última luta. Com certeza, essa é a última luta. Eu amo o esporte. Eu preparei minha mente para isso. Me preparei para lutar minha vida inteira, mas, sim, essa é a minha última luta no UFC", afirmou Silva durante entrevista ao site MMA Junkie.

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Anteriormente, Anderson Silva havia se demonstrado relutante em confirmar que seria a última luta da carreira, mesmo com Dana White, presidente do UFC, tendo anunciado. O contrato do lutador com a organização previa mais dois combates, que, assim, não ocorrerão.

Anderson também contou do que mais sentirá saudades após deixar os octógonos. "Eu acho que (vou sentir mais falta) do treinamento. Preparar minha mente, preparar o meu corpo. Isso eu acho que é o mais importante, e eu fico triste por não ter mais isso. Esse é o último", lamentou.

Aos 45 anos, Anderson é um dos lutadores mais veteranos do UFC. O cartel do brasileiro tem 45 lutas, com 34 vitórias (22 por nocaute), dez derrotas e uma que terminou sem resultado. Campeão dos pesos médios (até 84kg) por sete anos, entre 2006 e 2013, é amplamente considerado como um dos maiores atletas do MMA em todos os tempos.

Dana White, presidente do UFC, afirmou que a brasileira Amanda Nunes, detentora dos cinturões dos pesos-penas e dos pesos-galos, não é respeitada quanto deveria ser pelo fato de ser uma mulher. Segundo White, as pessoas ainda insistem em reduzir os feitos surpreendentes de Amanda.

"Acho que é por ela ser mulher, para ser sincero. (...) Acho que é parte da razão, mas está ficando difícil não a respeitar, especialmente depois de sua última atuação. Quando ela enfrentou Germaine de Randamie, muita gente disse, 'Ah, ela pareceu humana nesta luta'. O quê?!? Ela enfrentou a melhor trocadora de golpes de todos os tempos! E ganhou a luta! O que vocês querem dessa mulher? E nesta luta contra a Spencer, incrivelmente dura e durável, ela deu uma aula completa", argumentou, em entrevista à TMZ Sports.

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Dana White nem sempre foi favorável a presença de mulheres dentro dos octógonos do UFC. Até 2013, o presidente da organização mantinha as portas da elite do MMA fechadas para o sexo feminino. Sete anos após a primeira luta entre mulheres na categoria, a opinião do mandachuva do UFC é bem diferente, principalmente quando se trata de Amanda Nunes.

"Ela está botando o sarrafo tão alto que vai ser muito difícil de outro atleta conquistar o que ela conquistou. Não esqueça: todo mundo só falava de quão assustadora e perigosa era a Cyborg. E ela absolutamente destruiu a Cyborg. Destruiu! Holly Holm, que também é uma das melhores de todos os tempos no boxe e no MMA, e quão facilmente ela a derrotou. E Holly Holm não cai fácil, ela enfrentou todas as melhores e Amanda Nunes a atropelou", disse White, sobre a "Leoa".

O UFC pensa em promover um duelo entre Amanda e Claressa Shields, bicampeã olímpica de boxe, mas o presidente da organização está com um pé atrás em relação à realização deste confronto, já que a boxeadora não poderia atingir o mesmo nível da brasileira no MMA.

"A parte difícil numa luta dessas é: o que elas vão lutar? Elas vão lutar boxe ou MMA? Eu sei que Claressa está treinando, mas ela não poderia possivelmente estar no nível da Amanda Nunes (no MMA). Toda vez que fazemos algo assim, é sempre eu mandando os meus lutadores para o boxe, entende? É difícil, temos que resolver isso. Eu gosto da Claressa, já me reuni com ela, com seu manager, e todo mundo está interessado, mas como fazemos isso?", questionou.

ANDERSON SILVA - White admitiu não ter planos para o brasileiro Anderson Silva. Recentemente, o ex-campeão foi desafiado por Anthony Pettis, ex-detentor do cinturão dos pesos leves, mas o presidente do UFC não se empolgou com a ideia de realizar um confronto.

"Eu não estou louco por isso. Você tem um cara que lutou de peso-pena e um cara que está nas conversas de que é o maior de todos os tempos no peso médio e que anda sempre com uns 95kg. Não é uma grande luta que realmente signifique alguma coisa. Eu gosto de fazer lutas que significam algo, então não estou tão empolgado com isso", explicou White, em entrevista à ESPN norte-americana.

Antes de ter sido desafiado por Pettis, Anderson intimou o aposentado irlandês Conor McGregor, mas a organização do UFC descartou a proposta. White afirmou que a volta do brasileiro aos octógonos não depende apenas de um fator.

"Eu não sei. Honestamente, não sei o que fazer com as duas lutas dele. Quando Anderson realmente estiver pronto para lutar, nós vamos sentar e ver o que fazer, e então vamos descobrir o que faz sentido para ele. Há muita coisa envolvida no processo de tomada de decisão com um Anderson Silva. A idade dele, o quanto ele recebe, tudo isso é importante", afirmou.

Anderson Silva não compete há mais de um ano. Sua última luta aconteceu em maio de 2019. Na ocasião, o "Spider" foi derrotado para o norte-americano Jared Cannonier, no UFC 237, no Rio de Janeiro.

O lutador Anderson Silva criticou o youtuber e empresário Felipe Neto em uma publicação no Instagram. Neste domingo (7), Felipe Neto compartilhou um vídeo com eleitores do presidente Jair Bolsonaro que se arrependeram do voto. Nos comentários, Anderson Silva acusou o youtuber de "jogar contra o país" e não ser patriota.

Anderson Silva escreveu: "Felipe, o que devemos fazer neste momento de crise na saúde é parar de jogar contra. O que vocês acham que vai acontecer se ele [Jair Bolsonaro] sair agora? Estamos no meio do furacão, tudo está andando de mal a pior, e vai piorar muito mais. A crise econômica que o Brasil vai enfrentar é terrível, não é hora de jogar contra, meu amigo, e quando digo contra não é contra o presidente, mas sim contra o país. Discordo em muita coisa que ele diz e prega como verdade, mas jogar contra nesta hora não é demonstração de patriotismo, nem de quem realmente está preocupado com o país".

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Felipe Neto rebateu o comentário do ex-campeão do UFC. "Jogar contra esse governo é jogar a favor da vida, é a demonstração suprema de patriotismo e preocupação com o seu país e o seu povo", comentou o influenciador. 

"Esse governo está sem ministro da saúde há quase 20 dias no meio da maior pandemia do século, após demitir os 2 ministros médicos, simplesmente por terem agido como médicos e recomendado isolamento e não uso da cloroquina", acrescentou o youtuber. "Esse governo, graças à pior gestão de saúde pública no planeta inteiro colocou o Brasil na reta de se tornar o país com mais mortes no mundo por Covid, algo que especialistas já estão prevendo."

O youtuber continuou: "Esse governo ameaça a democracia e tem seu líder indo a passeatas a favor do fechamento do Congresso e do STF. Esse governo escondeu o número de mortos por Covid e tirou as estatísticas do ar. Esse governo tirou 83 milhões de reais do Bolsa-Família do Nordeste anteontem para colocar em campanhas publicitárias. (...) Esse governo mata".

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O lutador de UFC Anderson Silva manifestou-se em sua redes sociais contra o ódio e a ganância. O brasileiro publicou uma foto, em seu perfil oficial do Instagram, na qual aparece acorrentado e gritando. Ele fez uma série de questionamentos sobre desejos exacerbados dos seres humanos, que não se valem de nada, já que "não podem ser levados conosco quando formos embora".

Anderson chegou a ser questionado por um seguidor pelo fato de já ter demonstrado apoio ao presidente Jair Bolsonaro. “Irmão eu não to preocupado com esta palhaçada de lado político. Meu povo está morrendo aqui, aí sou negro e sei bem como é o racismo, então não venha falar pra mim de lado político. Eu quero que o Brasil dê certo. Seja que for o governante que ele seja justo e inseto (sic) com o povo que trabalhe em pro (sic) do Brasil. Chega de lindinho político. Enquanto brigamos por lado político, nosso povo está morrendo e o Brasil caindo. Ridículo você e muitos outros falar algo que não sabem”, retrucou.

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A publicação, feita nesta quarta-feira, não faz menção aos protestos antirracistas do movimento "Black Lives Matters" (Vidas Negras Importam), iniciados após o assassinato do norte-americano George Floyd durante uma abordagem policial, embora Anderson já tenha se posicionado a favor da causa na última terça.

Anderson Silva seguiu a mesma linha de outros lutadores negros do UFC. Jon Jones e Israel Adesanya também se manifestaram contra o racismo. O nigeriano, campeão dos pesos-médios, discursou durante uma manifestação na Nova Zelândia, enquanto Jones aderiu ao movimento "Blackout Tuesday" e disse que "como negro também estava frustrado". Jones foi às ruas de Albuquerque, nos Estados Unidos, para "proteger" a cidade de vândalos.

Confira a publicação do lutador (traduzida para o português):

Alguns queriam um emprego melhor, outros, apenas um emprego.

Alguns queriam mais uma refeição; outros, apenas uma refeição.

Alguns queriam uma vida mais pacífica, outros, apenas viver.

Alguns queriam pais mais esclarecidos, outros apenas ter pais.

Alguns queriam ter olhos claros, outros apenas ver.

Alguns queriam ter uma voz bonita, outros apenas falar.

Alguns queriam silêncio, outros apenas ouvir.

Alguns queriam sapatos novos, outros apenas ter pés.

Alguns queriam um carro, outros apenas andar.

Alguns queriam supérfluos, outros, apenas o que necessário.

Alguns só queriam ser tratados com igualdade e respeito, outros apenas desejam individualidade, ódio e indiferença.

A questão que permanece é que, se diante de Deus somos todos iguais e nada levamos deste mundo material, e se nada vale o poder da riqueza e bens materiais ... Então, por que tanto ódio e tanta luta pelo poder, tanta destruição e matança? Isso me intriga, porque é uma pergunta que devemos fazer olhando no espelho ... Como pode tanto ódio e tanta ganância por um mundo que não pode ser levado conosco quando formos embora?

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Da Redação, com Agência Estado

Depois de ser colocado como maior lutador do UFC por Conor McGregor, o ex-campeão Anderson Silva desafiou o irlandês para uma luta. Essa não é a primeira vez que o "Spider" atiça "The Notorius" para o ringue. Em 2016 e 2019, Anderson Silva já havia intimado o irlandês para um duelo que nunca foi aceito.

"Tenho uma imensa admiração pelo grande atleta Conor e acredito que um super fight seria algo histórico para o esporte, nenhum de nós precisa provar mais nada a ninguém", disse Anderson, por meio de uma rede social.

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O lutador do UFC Anderson Silva mergulhou de cabeça na luta contra a pandemia do novo coronavírus. O brasileiro gravou uma música em conjunto com os filhos Kalyl e Gabriel e o irmão Cris para incentivar as práticas recomendadas pela OMS no período da quarentena, como o isolamento social e o uso de máscaras e luvas.

Na canção, que recebeu o nome de 'acreditar', o lutador e seus parentes também pedem união e afirmam que não adianta culpar um ao outro. Confira o vídeo, gravado na casa de Anderson.

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Nos últimos dias, Anderson Silva vem usando as redes sociais para mostrar sua rotina de treinos dentro de casa e pedir que as pessoas respeitem o isolamento social.

Anderson Silva tem 44 anos e é considerado um dos maiores atletas da história do MMA. A última vez que o brasileiro entrou no octógono foi em maio de 2019, quando foi derrotado por Derek Brunson por nocaute técnico no UFC 237.

Quem acompanha o MMA sabe que volta e meia uma lesão assustadora acontece. A bola da vez foi o norte-americano Albert Gonzales. Na sua estreia no Bellator, no sábado (7), ele enfrentava Tyson Miller na Califórnia, Estados Unidos, quando desferiu um chute baixo, que foi defendido pelo adversário e ele fraturou a perna. A lesão foi parecida com a que sofreu o brasileiro Anderson Silva.

Tudo aconteceu no primeiro assalto. A luta seguia, quando Albert desfere um chute baixo que foi defendido por Miller. Na volta do golpe ao tentar pisar o chão com a perna já fraturada, Gonzales percebe que algo está errado, mas ainda pisa uma segunda vez antes de cair no chão.

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Seu compatriota Tyson Miller reagiu erguendo os braços numa espécie de 'rendição' ao perceber a grave lesão.

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Em uma cerimônia de naturalização em massa realizada na última terça-feira, o lutador brasileiro Anderson Silva se tornou cidadão dos Estados Unidos. Além do atleta de 44 anos, os seus filhos Kaory, de 23 anos, e Kalyl, de 20, também viraram oficialmente norte-americanos no evento Los Angeles Convention Center, que contou com a participação de cerca de 8 mil imigrantes.

Os três fizeram o juramento de cidadania e cantaram o hino nacional dos EUA na cerimônia, na qual a grande maioria dos presentes era formada por pessoas do México, das Filipinas e da China, sendo que muitas delas agitaram bandeiras da nação que adotaram como o seu novo país. Ao lado dos filhos, Anderson recitou cada verso de "The Star-Spangled Banner" (A Bandeira Estrelada) com a mão sobre o seu coração.

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O brasileiro buscou a cidadania americana por uma década e comemorou por finalmente ter conseguido obtê-la. "Eu me sinto muito feliz, você sabe, é um grande momento para mim e para a minha família. Tudo o que os Estados Unidos (deram) a nós, agora é a hora de devolver", afirmou Anderson, em entrevista à agência de notícias The Associated Press.

E ele ainda surpreendeu ao dizer que respeita o seu país de nascimento, mas que se sente norte-americano atualmente. "Eu tenho minha família no Brasil. Eu tenho minha mãe e meus irmãos no Brasil, mas eu acho este (os EUA) é o meu país agora", completou, confiante também de que, em solo norte-americano, para onde levou os seus filhos há sete anos, a sua família tem acesso a melhores oportunidades para as suas vidas.

"Nós estávamos muito animados, especialmente com o aprendizado da língua, e eu estou indo para a faculdade", afirmou Kaory. A esposa de Anderson, Dayane, e os seus outros filhos (Gabriel, de 22 anos, Kauana, de 18, e João, de 14) também estiverem presentes na cerimônia desta terça-feira em Los Angeles, mas ainda não estão passando pelo processo de naturalização.

Ex-campeão dos pesos-médios do UFC, Anderson foi o lutador a sustentar por mais tempo um cinturão do UFC, tendo conquistado 16 vitórias consecutivas entre 2006 e 2013. Ele é atualmente o 15º colocado do ranking dos médios do UFC.

Antes de se consagrar como lutador de artes marciais mistas (MMA, na sigla em inglês), o brasileiro nasceu em São Paulo, mas cresceu em Curitiba com a sua tia e o seu tio, que era um oficial de polícia na capital paranaense.

O duelo que marca o retorno de Anderson Silva aos octógonos do UFC será no próximo sábado, na Austrália, contra o nigeriano Israel Adesanya. Mas antes mesmo de saber o desfecho do combate, o ex-campeão peso médio planeja o seu próximo objetivo na organização. E não é a disputa do cinturão. O "Spider" pretende realizar uma revanche com o norte-americano Nick Diaz em uma luta no Brasil.

"O meu primeiro foco é a luta com o Adesanya, depois vamos ver. Quem sabe lutar no Brasil com Nick Diaz. Sobre isso estou aguardando. Vamos esperar essa luta (de sábado) e o combate com o Nick Diaz pode acontecer no Brasil", revelou Anderson Silva em entrevista ao Estado nesta terça-feira.

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A revanche contra Nick Diaz é um desejo antigo de Anderson Silva. Os dois lutadores se enfrentaram em janeiro de 2015, no UFC 183, em Las Vagas. Mas o duelo acabou ficando sem resultado depois de ambos terem sido flagrados em exame antidoping. Na ocasião, os juízes chegaram a dar vitória para o brasileiro. Já em 2017, o "Spider" desafiou o americano nas redes sociais e declarou que o duelo entre os dois "foi uma das melhores lutas da história".

A aspiração de Anderson Silva em enfrentar Nick Diaz pode ser uma surpresa para os fãs do lutador, já que ele tem a disputa pelo título garantida pelo presidente do UFC, Dana White, em caso de vitória no combate contra Adesanya. Além disso, o americano sequer está no ranking da médios atualmente.

Questionado sobre a possibilidade de disputar o título da categoria contra o campeão Robert Whittaker, o "Spider" não descartou que isso também esteja entre os seus planos e foi categórico: "Vou focar no Adesanya e depois também vamos treinar para disputar esse cinturão".

No Brasil, o próximo evento do UFC está programado para acontecer em Curitiba, no dia 11 de maio, na Arena da Baixada. Depois, a organização deve fechar o ano no País com uma disputa em São Paulo.

A Agência Antidoping dos Estados Unidos (Usada, na sigla em inglês) anunciou nesta quarta-feira a punição de Anderson Silva pelo doping em que foi flagrado no final do ano passado. A entidade revelou que o lutador aceitou o gancho de um ano, contando a partir do momento de sua suspensão preventiva. Com isso, o brasileiro poderá voltar aos ringues ainda neste ano.

O "Spider" foi flagrado antes da luta contra Kevin Gastelum, marcada para novembro de 2017, e foi impedido de realizar o combate. Ele realizou um teste em 26 de outubro daquele ano, ainda fora do período de competição, e a amostra deu positivo para as substâncias metiltestosterona e hidroclorotiazida.

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As duas substâncias estavam em um suplemento utilizado pelo atleta, atualmente com 43 anos, e são proibidas pela Wada, a agência mundial antidoping. A defesa do brasileiro alegou, inclusive, que o produto estava contaminado e entregou uma amostra à Usada. A entidade afirma ter verificado que o laboratório que produziu o suplemento apresentou as mesmas substâncias em outros de seus produtos, o que abrandou a sanção de Anderson Silva.

Especulava-se que Anderson Silva poderia ter sofrido uma punição maior por ser reincidente no doping. No entanto, ele decidiu aceitar o gancho de um ano, datado a partir de 10 de novembro de 2017, data de sua suspensão. Assim, em novembro deste ano ele está livre para voltar aos ringues. Deverá, no entanto, permanecer disponível para a realização de mais testes antidoping no período.

Diferentemente do que estava programado, Anderson Silva não vai mais participar do UFC Xangai, no próximo dia 25, na China, onde enfrentaria o norte-americano Kelvin Gastelum. A organização da modalidade informou, por meio de um comunicado, que o lutador brasileiro foi suspenso preventivamente depois que os organizadores do UFC foram notificados nesta sexta-feira de que ele foi flagrado em um exame antidoping que apontou um potencial uso de doping.

"A organização do UFC foi notificada hoje que a Agência Norte-americana Antidopagem (USADA) informou Anderson Silva sobre uma possível violação da Política Antidopagem decorrente de uma amostra coletada fora de período de competição, em 26 de outubro de 2017. Como resultado, Silva foi provisoriamente suspenso pela USADA (a Agência Antidoping dos Estados Unidos). Devido à proximidade da luta programada para o UFC Fight Night Xangai, na China, em 25 de novembro de 2017, contra Kelvin Gastelum, Silva foi retirado do card e o UFC está atualmente buscando um substituto", anunciou o comunicado, que não informou qual foi a substância proibida encontrada neste exame realizado pelo atleta brasileiro.

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Desta forma, Anderson Silva se vê envolvido em mais um episódio de doping que mancha a trajetória de sua gloriosa carreira no UFC. Há quase três anos, em janeiro de 2015, o ex-campeão dos médios foi pego em três testes realizados naquele mesmo mês antes de enfrentar Nick Diaz no dia 31, no UFC 183, quando derrotou o norte-americano.

Naquela ocasião, ele foi flagrado em um exame fora do período de competição e depois em dois testes colhidos por laboratórios diferentes realizados no dia de sua luta contra Diaz. As amostras apontaram o uso das substâncias proibidas androsterona, drostanolona, temazepam e oxazepam.

Desta forma, este então seria o quarto exame feito por Anderson Silva com resultado positivo para uso de doping. Em 2015, o astro recebeu uma suspensão de um ano da Comissão Atlética de Nevada (NAC, na sigla em inglês), então responsável pelo controle antidopagem do UFC, que também anulou a vitória do brasileiro sobre Diaz.

Agora, este controle de doping é realizado pela Agência Antidoping dos Estados Unidos, sendo que o comunicado divulgado nesta sexta-feira também destacou: "A USADA, administradora independente da Política Antidopagem do UFC, tratará o gerenciamento de resultados e a adjudicação apropriada deste caso envolvendo Silva. De acordo com a Política Antidopagem do UFC, existe um processo legal completo e justo que é oferecido a todos os atletas antes de serem impostas quaisquer sanções. Informações adicionais serão fornecidas no momento apropriado, de acordo com o avanço do processo".

Por ser reincidente, Anderson Silva agora corre o risco de receber outra punição pesada. E, curiosamente, essa também é a segunda vez que um combate entre ele e Kelvin Gastelum é cancelado. Inicialmente, os dois tinham luta programada para acontecer em julho, no UFC 212, no Rio, mas o norte-americano foi suspenso após um exame, realizado no mesmo dia em que enfrentou Vitor Belfort no UFC Fortaleza, em março, apontar uso de maconha. Por causa da irregularidade, Gastelum foi suspenso por três meses, antes de retornar ao octógono em julho, quando foi superado pelo seu compatriota Chris Weidman no UFC Long Island. Weidman, por sinal, que já derrotou Anderson Silva por duas vezes.

Depois de tanta especulação, o combate entre Anderson Silva e Kelvin Gastelum foi confirmado na noite da última quarta-feira (16), na página do UFC no Twitter. O confronto será no dia 25 de novembro, em Xangai, na China. O lutador brasileiro voltará aos octógonos depois de nove meses da sua última luta, em fevereiro, quando derrotou o americano Derek Brunson em Nova Iorque.

O combate entre Anderson e Gastelum deveria ter acontecido em junho deste ano, mas precisou ser cancelado quando Kelvin Gastelum foi flagrado no exame antidoping depois da luta, por uso de maconha. Ele foi suspenso até julho.

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O torneio será o primeiro na China continental, já que seus eventos anteriores foram realizados em Macau, região administrativa do País. Os ingressos para o evento começarão a ser vendidos nesta quinta-feira (17), às 12h, pelo horário de Xangai. 

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