Tópicos | apib

A desassistência aos povos Yanomami, em Roraima, será denunciada ao Tribunal Penal Internacional de Haia, de acordo com Jamil Chade, do Uol. A situação de emergência sanitária será incluída numa ação já levada ao conhecimento da TPI da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) que, em 2021, denunciou o então presidente Jair Bolsonaro (PL) por genocídio e crimes contra a humanidade. 

A denúncia havia sido ampliada no final do mesmo ano para incluir os avanços do desmatamento e do garimpo ilegal em terras indígenas. As novas evidências coletadas no caso dos Yanomami seguirão o mesmo curso. 

##RECOMENDA##

A Apib afirma, no documento original, que o governo Bolsonaro agiu de forma deliberada para “exterminar” etnias e povos e estabelecer um Brasil sem indígenas. Até então, a procuradoria da Corte não tomou uma decisão sobre a abertura de inquérito contra o ex-presidente. 

Há as informações de que cinco casos relatados pelo Brasil estão em fase preliminar de jurisdição, que avalia não só se as denúncias configuram uma base razoável de investigação, como se são de competência do TPI. No entanto, as imagens da população indígena desnutrida, sobretudo a de crianças, pode aumentar a pressão para que o Tribunal Penal Internacional acate as denúncias. 

As redes sociais estão de luto pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira, 41 anos, e do jornalista britânico Dom Phillips, 57 anos. Várias personalidades da política compartilharam mensagens de revolta pelo que aconteceu com as vítimas, culpando o governo de Jair Bolsonaro e pedindo por justiça.

A coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Sônia Guajajara, afirmou que Bruno e Dom desempenharam um papel na Amazônia que o governo brasileiro criminalizou nos últimos anos.

##RECOMENDA##

"Bruno Pereira e Dom Philips tiveram um papel na Amazônia que o Estado brasileiro não apenas omitiu, mas criminalizou nos últimos anos. Esse quadro precisa ser mudado. A justiça é necessária para Bruno e Dom. Não vamos descansar até que isso aconteça", publicou.

-> Suspeito diz ter matado e esquartejado Bruno e Dom, diz TV

O senador Randolfe Rodrigues (Rede) culpou o presidente Jair Bolsonaro (PL) pelas circunstâncias que levaram aos assassinatos. "Se confirmado, que fique claro: Dom e Bruno foram mortos por várias mãos, inclusive a de Jair Bolsonaro, que destruiu os órgãos de fiscalização e fomenta o banditismo na Amazônia. Essa é a forma que Bolsonaro quer acabar com o ativismo no país. Covarde, bandido", exclamou.

O também senador Renan Calheiros (MDB) assevera que se só o indigenista Bruno tivesse sido vítima, o crime passaria despercebido pelo governo federal. "É preciso dizer que se não houvesse um jornalista inglês para chamar atenção do mundo, o indigenista brasileiro Bruno Pereira seria só 'mais um' executado. O bolsonarismo protege criminosos e faz jornalistas e indigenistas brasileiros sentirem um alvo desenhado na própria testa".

O pré-candidato a presidente, Ciro Gomes (PDT) atesta que a omissão de quem comanda e comandou o Brasil propiciou a criação de um estado paralelo. 

"A forma brutal como os assassinos acabaram com as vidas de Bruno e Dom Phillips mostra que a omissão dos governos criou mais que um estado paralelo, fez nascer um versão cabocla do Estado Islâmico, dentro do nosso território", compartilha Ciro.

O pedetista também cobra uma posição do vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), que preside o Conselho Nacional da Amazônia Legal. "Por enquanto, quero fazer apenas uma pergunta específica: e o tal general Heleno que, por uma eternidade, foi o vice rei da Amazônia, não tem nada a dizer? Ei, general, nada a dizer?", indaga.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) vai apresentar, nesta segunda-feira (9), uma denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Penal Internacional (TPI), em Haia. O texto denuncia o mandatário por genocídio e considera a morte de 1.162 indígenas de 163 povos durante a pandemia de Covid-19.

Além disso, também são tratadas ações e omissões na gestão do meio ambiente, levando em conta o desmonte das estruturas públicas de proteção socioambiental e a entrega de terras indígenas ao agronegócio e aos madeireiros, desmatamento e incêndios nos biomas. Segundo o documento, obtido pelo jornal O Globo, depoimentos “provam a existência de uma política anti-indígena”.

##RECOMENDA##

Bolsonaro pode ser ainda enquadrado no crime de ecocídio, uma nova tipificação de crime contra a humanidade e o meio ambiente. Nas páginas da denúncia, é feito um balanço de todas as vezes que, de acordo com a Apib, o presidente atentou ou causou danos diretos aos índios por decisões políticas e articulações fora do Congresso. As lideranças reuniram depoimentos e exemplos de incentivos explícitos do governo federal a invasões, ataques, garimpo e mineração em terras indígenas.

Após a apresentação da denúncia, o trâmite do processo se dá na Procuradoria do tribunal internacional, que vai analisar se abre ou não investigação contra Bolsonaro. Segundo o Estatuto de Roma, tratado que estabeleceu a criação do Tribunal Penal Internacional, os condenados por acusações semelhantes podem sofrer medidas cautelares e até prisões preventivas.

“São fatos e depoimentos que comprovam o planejamento e a execução de uma política anti-indígena explícita, sistemática e intencional encabeçada pelo presidente Jair Bolsonaro, desde 1º de janeiro de 2019, primeiro dia de seu mandato presidencial”, diz o documento.

A Apib menciona que a inexistência de uma política de demarcação de terras indígenas é mais um indício do descaso de Bolsonaro. O Tribunal Penal Internacional deve agora verificar se aquele estado ou agente de estado denunciado promove uma política direcionada contra um determinado grupo étnico

Revisora da ação apresentada pela Apib, a advogada Eloísa Machado, do Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu), afirma que a denúncia tem elementos para defender o argumento de prática de crime de genocídio. Em 2019, a entidade já havia representado contra Bolsonaro junto à Comissão Arns, voltada para a defesa dos direitos humanos.

A demolição de uma igreja da Assembleia de Deus que estava sendo construída nas terras da etnia Truká, na cidade de Cabrobó, Sertão de Pernambuco, no final do mês de abril, é uma resposta para a preservação da cultura, crenças e tradições dos povos indígenas, segundo afirma o cacique Truká Bertinho Alves.

"A lei fala que o território indígena é demarcado para o seu uso, costumes e tradições e que tem que ser respeitada a organização interna do povo. Mas eles quiseram afrontar as lideranças”, disse o cacique em entrevista ao Brasil de Fato. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Também ao site, Dinaman Tuxá, advogado e coordenador executivo da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), salientou que o fundamentalismo religioso causa impacto nas comunidades indígenas. 

Ele aponta ter relatos de grupos e etnias que se recusaram a tomar a vacina por causa da influência neopentecostal, "que incide na comunidade questionando a eficácia e falando que a vacina era amaldiçoada", diz Tuxá.

Além disso, o advogado acentua que a ausência do Estado facilita a entrada e expansão dos neopentecostais nesses territórios indígenas. “A construção de igrejas não é tão comum, mas existem as missões religiosas, que chegam com o intuito de trazer ajuda humanitária e a grande maioria das comunidades tem essa deficiência, inclusive pela ausência do Estado e políticas públicas”, pontua.

Em nota pública, a Assembleia de Deus de Pernambuco afirmou que não tem responsabilidade sobre a construção da estrutura demolida pelos indígenas e que não há autorização para obra no local.

 

 

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) apresentou à Vara Federal Criminal do Distrito Federal pedido de suspensão do inquérito que intimou Sônia Guajajara por suposta difamação contra o governo federal. Na ação, a entidade defende que a investigação contra a líder indígena e candidata à vice-presidência da República pelo PSOL em 2018 está sendo utilizada para intimidá-la a partir de uma "narrativa política, carecendo de elementos de materialidade, legitimidade, legalidade e de conjunto probatório".

O documento também destaca que a participação da Fundação Nacional do Índio (Funai) no processo, no caso, trouxe "muita estranheza", uma vez que a instituição foi criada "justamente para proteger os interesses dos povos indígenas".

##RECOMENDA##

Sônia Guajajara, uma das coordenadoras executivas da Apib, foi intimada pela PF a depor por suposta difamação contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em razão da websérie "Maracá", que aborda violações contra os povos indígenas na pandemia da covid-19. O inquérito foi aberto a pedido da Funai.

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) entrou com uma petição no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta terça-feira (15), para ser habilitada como participante no processo que pode definir a posse do Cacique Marcos Xukuru (Republicanos) na Prefeitura de Pesqueira, Agreste de Pernambuco.

Segundo a entidade, o pedido é uma ação inédita na corte eleitoral e foi feito para fortalecer a defesa do cacique ao direito de ser empossado como prefeito.

##RECOMENDA##

O líder do povo Xukuru foi eleito no primeiro turno com 51% dos votos na cidade de Pesqueira na eleição deste ano. No entanto, por ser alvo de um processo na Justiça Eleitoral sua candidatura está sub judice e a sua posse será definida pelo TSE.

“A eleição de 2020 representa um avanço civilizatório para a nossa democracia. Nós, povos indígenas, ocupamos as urnas e conseguimos o feito histórico de eleger o maior número de indígenas em uma disputa eleitoral. A vitória do Cacique Marcos representa este avanço e nós, da Apib, vamos somar forças na defesa dele, na Justiça Eleitoral, pela legitimidade da candidatura de Marcos", afirma a coordenadora executiva da Apib, Sonia Guajajara.

A líder indígena Sonia Guajajara, candidata a vice-presidente da República pelo Psol em 2018, e a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) apresentaram uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o general reformado Augusto Heleno. O general está sendo acusado de difamação.

Heleno associou Sonia e a Apib, coordenada por ela, a um suposto crime de lesa-pátria durante publicações no Twitter em setembro. Ele acusou a Articulação de "estar por trás do site defundbolsonaro.org, cujos objetivos são publicar fake news contra o Brasil: imputar crimes ambientais ao presidente da República; e apoiar campanhas internacionais de boicote a produtos brasileiros." Em seguida, Heleno disse que a "Emergency Apib é presidida pela indígena Sonia Guajajara, militante do PSOL e ligada ao ator Leonardo Di Caprio, crítico ferrenho do nosso país."

##RECOMENDA##

"O site da Apib se associa a diversos outros, que tb trabalham 24 horas por dia para manchar a nossa imagem no exterior, em um crime de lesa-pátria", disse ainda o ministro.

Sônia e a APIB dizem na queixa-crime que foram surpreendidas pelas postagens, que atribuíam a elas atos de extrema gravidade. A queixa-crime diz que as acusações são mentirosas e nocivas à honra.

"Fica evidente que o Twitter postado tem cunho difamatório, sem qualquer compromisso com a veracidade dos fatos, irrigado por teorias de conspirações que, tais fatos, por si só, justificam a condenação do querelado [Augusto Heleno] e o deve indenizar e reparar os danos causados à parte requerente", continua o texto.

Os advogados destacam que o general não se retratou e ainda reafirmou o teor em entrevista à Rádio Bandeirantes. Alguns dias depois, foi revelado que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), subordinada ao GSI, participou da Cúpula do Clima das Nações Unidas, COP-25, em dezembro de 2019 em Madri. No Twitter, o ministro disse que o órgão deve acompanhar campanhas internacionais apoiadas por "maus brasileiros". Sônia e a APIB estavam na COP-25.

Em setembro, Guajajara havia interpelado Augusto Heleno para que ele explicasse o conteúdo das publicações, mas o ministro Dias Toffoli decidiu não dar prosseguimento à petição. O crime de difamação prevê pena de detenção de três meses a um ano mais multa. O ministro não se posicionou sobre o caso até o momento.

O ator e ativista norte-americano Leonardo DiCaprio usou as redes sociais para participar de uma campanha crítica ao presidente Jair Bolsonaro sobre a gestão da Amazônia.

O astro de Hollywood compartilhou um vídeo da Associação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) que questiona "de que lado você está: Amazônia ou Bolsonaro?". Na postagem do Twitter, DiCaprio usou três hashtags: #DefundBolsonaro, #AmazonOrBolsonaro #WhichSideAreYouOn.

##RECOMENDA##

Essa não é a primeira vez que o ator norte-americano, que tem uma fundação internacional pelo meio-ambiente, entra em uma briga com o presidente brasileiro. Em 2013, após fazer críticas contra o governo por causa dos altos índices de incêndios florestais, Bolsonaro chegou a acusar o norte-americano de "financiar ONGs" que estavam envolvidas nas queimadas.

No início da manhã desta sexta-feira (10), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, usou também o Twitter para pedir se o artista não queria participar de um projeto que será lançado pelo governo.

"Querido @LeoDiCaprio o Brasil está lançando o projeto de preservação "Adopt1Park" que permite que você ou qualquer outra empresa ou pessoa escolha um dos 132 parques na Amazônia e patrocine-o diretamente a 10 euros por hectare por ano. Você vai colocar seu dinheiro onde sua boca está?, escreveu o ministro.

Salles também é alvo de muitas críticas internacionais, especialmente, após dizer em uma reunião ministerial em abril que, enquanto a mídia estava preocupada em cobrir a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) era hora de "passar a boiada" na aprovação e mudança de leis ambientais. 

[@#video#@]

Da Ansa

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), entidade que defende direitos dos índios no país, questionou a conclusão de peritos da Polícia Técnica do Amapá (Politec-AP) de que foi afogamento a causa da morte do cacique Emyra Waiãpi, cujo corpo foi encontrado no dia 23 de julho, na Terra Indígena Waiãpi, no oeste do Amapá.

“É com completa indignação que recebemos a notícia do laudo sobre a morte do cacique Emyrá Wajãpi, no qual o órgão nega os indícios de assassinato e afirma que o exame sugere fortemente a ocorrência de afogamento”, manifestou a Apib, em nota divulgada neste final de semana. A entidade pede que "as investigações sejam realizadas de maneira séria e responsável para que uma guerra e mais derramamento de sangue seja evitado”.

##RECOMENDA##

No fim do mês passado, índios denunciaram às autoridades públicas que garimpeiros invadiram a terra indígena e que o cacique foi morto durante a invasão. Na ocasião, o Conselho das Aldeias Waiãpi-Apina, que é composto por lideranças de todas as aldeias da terra indígena, afirmou que Emyra Waiãpi foi morto de forma violenta. O conselho associou a morte à suposta invasão da reserva por não índios armados, mas revelou não haver testemunhas do suposto crime.

Na última sexta-feira (16), a Polícia Federal (PF) divulgou nota informando que o resultado preliminar do exame necroscópico feito por peritos da Politec-AP não registrou nenhum ferimento que possa ter causado a morte do líder indígena. No laudo divulgado pelo órgão, o resultado preliminar sugere afogamento. “O laudo conclui que o conjunto de sinais apresentados no exame, corroborado pela ausência de outras lesões com potencial de causar a morte, sugere fortemente a ocorrência de afogamento como causa da morte de Emyra Waiãpi.”

A PF ainda aguarda o laudo complementar toxicológico, que deve ficar pronto em até 30 dias, para auxiliar na investigação.

Para a Apib, as informações veiculadas pela Polícia Federal contradizem o testemunho dos índios de que a região foi invadida por homens armados. O relato deles foi divulgado pela prefeita de Pedra Branca do Amapari, Beth Pelaes (PMDB), em vídeo divulgado nas redes sociais. A prefeita e o coordenador do município, Kurani Waiãpi, disseram que cerca de 50 garimpeiros fortemente armados estavam acampados próximo à aldeia Mariry, no interior da terra indígena, segundo relataram os indígenas.

A Agência Brasil procurou ouvir os representantes do Conselho das Aldeias Waiãpi-Apina, mas, até a conclusão da reportagem, não recebeu respostas.

Anteriormente, a Fundação Nacional do Índio (Funai) já havia informado, por meio de sua assessoria, que continua acompanhando o trabalho de investigação da PF, órgão ao qual compete apurar os fatos narrados pelos índios, com o apoio dos servidores locais da fundação indigenista. As assessorias da PF e da Polícia Técnica afirmaram que a íntegra do laudo não será divulgada.

 

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) divulgou nesta quarta-feira (12), um vídeo em que deputados da bancada ruralista estimulam produtores rurais a organizarem a defesa de suas propriedades e atacam Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República. Ele o acusam de orquestrar ações de índios, quilombolas e sem-terra. Os índios devem anunciar nesta quinta-feira (13) providências contra os deputados, por incitação à violência. "Estão estimulando as pessoas a matarem nosso povo", disse Otoniel Ricardo Guarani Kaiowá, da Apib.

O vídeo foi gravado em novembro, em audiência pública da Comissão de Agricultura sobre demarcação de terras em Vicente Dutra, no Rio Grande do Sul.

##RECOMENDA##

Um dos oradores foi Luiz Carlos Heinze (PP-RS), da Frente Parlamentar Agropecuária. Ele diz: "O Gilberto Carvalho também é ministro da presidente Dilma. E é ali que estão aninhados quilombolas, índios, gays, lésbicas, tudo que não presta."

Para Heinze, as autoridades se omitem em relação à defesa da propriedade. Ele diz que fazendeiros do Pará estão contratando serviços de segurança privada. E aconselha à plateia: "Façam a defesa como o Pará está fazendo". Outra fala destacada no vídeo foi a de Alceu Moreira (PMDB-RS). Ele também critica o ministro: "Por que de uma hora para outra tem que demarcar terras de índios e quilombolas? O chefe dessa vigarice orquestrada está na antessala da presidente da República e o nome dele é Gilberto Carvalho."

Moreira também fala da defesa da propriedade: "Não vamos incitar a guerra, mas lhes digo: se fartem de guerreiros e não deixem um vigarista desses dar um passo na sua propriedade."

Após a divulgação do vídeo, Heinze admitiu que "se excedeu" ao falar de gays, lésbicas, índios e quilombolas como "tudo o que não presta". "Essa questão dos gays eu não tenho nada contra (...) Com relação a eles eu retiro (o que disse)". E Moreira alegou que os trechos foram pinçados de uma longa fala sobre demarcação de terras e estão fora de contexto. "Estávamos reunidos com produtores cujas propriedades tinham sido invadidas". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando