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A Suprema Corte da Espanha decidiu nesta quarta-feira (23) que os entregadores do aplicativo Glovo, com sede em Barcelona, ​​são funcionários e não freelancers. O caso pode abrir caminho para mais direitos trabalhistas.

A decisão da mais alta instância do Judiciário do país europeu foi tomada após dois casos em cortes regionais, uma envolvendo o Glovo e outra o seu rival Deliveroo. 

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Para a Suprema Corte da Espanha, os entregadores "cumprem suas funções dentro da organização profissional do empregador", destaca a agência de notícias Reuters. 

O aplicativo Glovo argumentou que era apenas um intermediário entre os restaurantes e os entregadores, que trabalhavam por conta própria.

Nos últimos anos, os trabalhadores contratados para entregar mercadorias por meio de aplicativos como Glovo vêm exigindo reconhecimento como assalariados e pleiteando os direitos correspondentes, como licença médica e férias remuneradas.

Representantes do aplicativo Glovo afirmaram em comunicado que respeitam a decisão da Suprema Corte da Espanha, mas esperam que o governo e a União Europeia estabeleçam uma estrutura regulatória.

"Glovo acredita firmemente que este regulamento deve ser promovido com base no diálogo entre todos os atores envolvidos", diz a empresa no comunicado.

Da Sputnik Brasil

O Facebook lançou nesta segunda-feira (14) um novo recurso para o Messenger, que permite que você possa assistir vídeos postados no Facebook Watch com seus contatos. Ele pode ser ativado usando as salas do aplicativo ou uma videochamada tradicional e já está disponível tanto para Android quanto para iOS. 

De acordo com a empresa é possível assistir a vídeos com até oito pessoas em uma chamada de vídeo do Messenger e até 50 pessoas nas salas. Não é preciso assinar ou pagar pelo conteúdo de forma individual, mas é importante lembrar que, ao contrário de serviços de streaming como Netflix e Twitch - que também possuem recursos parecidos -, o Facebook tem uma biblioteca limitada de títulos.

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Para assistir algum conteúdo com seus amigos basta iniciar uma videochamada no Messenger ou criar uma Sala do Messenger, deslizar para cima para acessar o menu e selecionar Assistir juntos. Ao fazer isso vão aparecer vídeos sugeridos e algumas categorias como 'TV e filmes', 'Assistido' 'ou' Enviado '. O usuário escolhe o que deseja assistir e o conteúdo passa a ser exibido para todos na videochamada.

O Whatsapp é, sem dúvidas, o serviço de mensagens mais usado pelos brasileiros. Você pode até preferir o Telegram, mas com certeza não é lá que está a maioria dos seus amigos e colegas de trabalho. Para ajudar a otimizar ainda mais o uso do mensageiro, separamos três novidades que ou já chegaram ou estão chegando no app. Confira:

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QR code para contatos

Já pensou em adicionar contatos sem precisar digitar o número no seu celular? O WhatsApp pensou. De acordo com a própria empresa de Mark Zuckerberg, digitar o número é coisa do passado, a moda agora é (ou deveria ser), escanear o QR Code. Basta entrar nas configurações do seu aparelho e clicar no ícone do recurso. Você poderá ter acesso ao seu próprio QR Code, ou - na aba ao lado - acessar a barra para escanear o novo contato. 

Pesquisa por categoria

Este recurso está disponível tanto para Android quanto para iOS e permite que você possa fazer pesquisas por categoria de assunto ou arquivo. Ao procurar por algo na aba em que ficam todas as conversas, o aplicativo apresenta categorias para agilizar a busca. Fotos, vídeos, links, Gifs, áudios e documentos podem ser encontrados separadamente, sem que o usuário precise primeiro pesquisar a conversa em que eles teriam sido enviados. A facilidade é justamente não precisar ir em cada conversa, individualmente, para achar algo no aplicativo.

Uso de armazenamento

Esta é uma opção que, por enquanto, está disponível apenas na versão beta do mensageiro, mas deve chegar, em breve, para todo mundo. Ela fica nas configurações e diz a quantidade de arquivos que foram compartilhados em um grupo ou conversa e o tamanho ocupado com eles. Isso serve para que você saiba o que o WhatsApp está armazenando, o tamanho desses arquivos e quantos tipos de informações foram compartilhadas ali.

Porém, este recurso não permite que você clique nessas categorias e seja direcionado para uma pasta ou algo do tipo. Ele funciona apenas em caráter informativo, dizendo o número de fotos e o tamanho total delas, o número de figurinhas, mensagens de áudio, vídeo, gifs, documentos e muito mais. Tudo isso ajuda você a ponderar o que vale a pena excluir para ganhar mais espaço de armazenamento, afinal, já diz o ditado informação é poder. 

Os aplicativos de combate ao coronavírus, desenvolvidos para rastrear automaticamente as pessoas que estiveram em contato com infectados e, assim, conter a pandemia, enfrentaram desafios tecnológicos e resistência dos defensores da privacidade.

Veja o panorama das iniciativas europeias e seus resultados.

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- Na Espanha, poucos downloads -

Na Espanha, um dos países mais atingidos pela pandemia e que ultrapassou meio milhão de casos confirmados de Covid-19 na segunda-feira (7), o governo lançou um aplicativo de rastreamento, chamado Radar Covid, no final de julho. Desde então, mais de 3,4 milhões de pessoas fizeram seu download.

O chefe do Governo espanhol, Pedro Sánchez, instou os 17 governos regionais, com competências na área da saúde, a fazerem uso do aplicativo e, até o momento, 10 deles o estão implementando.

De acordo com Sánchez, se mais de 20% da população espanhola (cerca de 47 milhões de pessoas) baixasse o aplicativo, reduziria o impacto da pandemia em 30%.

- Na Alemanha, acolhida positiva -

Lançado em junho, o aplicativo de rastreamento alemão "não é uma panaceia, mas uma ferramenta adicional valiosa para detectar e interromper cadeias de infecção", disse o porta-voz do governo, Steffen Seibert.

Em um país onde o respeito e o controle dos dados são fundamentais para os cidadãos, o aplicativo tem sido bem recebido, até mesmo por defensores da proteção de dados, como o Chaos Computer Club.

Até 1º de setembro, havia sido baixado 17,8 milhões de vezes (em uma população estimada de 83 milhões de pessoas). No início de julho, o aplicativo já havia relatado centenas de infecções.

- Na Islândia, turistas se inscrevem -

Os downloads do aplicativo islandês, que atingiram o pico logo após seu lançamento (cerca de 40% dos islandeses o usam, uma proporção muito alta), começaram a aumentar novamente com a chegada de turistas.

Os turistas são incentivados a baixar o aplicativo por causa da funcionalidade de rastreamento, mas também porque contém links para muitos documentos relacionados ao coronavírus e um chat online.

Ao contrário de outros aplicativos na Europa, o islandês permite reconstituir os movimentos das pessoas quando há casos de infecção ou suspeita de contágio.

- Em Portugal, o aplicativo é incompatível -

Em Portugal, o aplicativo contra o coronavírus foi lançado no início de setembro e é criticado por associações de defesa do consumidor pela "possibilidade de utilização indevida de dados pessoais" e pelo "papel central" de gigantes digitais na definição de protocolos de saúde.

Além disso, cerca de 800 mil celulares (de cerca de 10 milhões de portugueses) não conseguem instalar o app devido a incompatibilidades de software, alertaram meios de comunicação, alguns dos quais temem que seja "pouco útil".

- Na França, um fiasco -

O aplicativo StopCovid, lançado no início de junho pelo governo francês, tinha sido baixado apenas 2,3 milhões de vezes em meados de agosto (de uma população de 67 milhões). Permitiu a notificação de apenas 72 contatos de risco, apesar de 1.169 usuários se declararem positivos.

É baseado em um protocolo "centralizado" e, portanto, incompatível com a maioria dos aplicativos de rastreamento europeus, que são "descentralizados", a tecnologia preferida pelo Google e pela Apple. O StopCovid foi amplamente criticado por especialistas em TI que o consideram insuficiente devido aos riscos para a proteção de dados.

- Boa recepção na Suíça e na Itália -

O aplicativo SwissCovid foi lançado em caráter experimental em 25 de maio. Foi desenvolvido principalmente pela Escola Politécnica Federal de Lausanne, que deu origem ao protocolo descentralizado utilizado na maioria desses aplicativos.

Quase 1,6 milhão de suíços o usam ativamente, e o aplicativo foi baixado 2,3 milhões de vezes, em uma população de 8,5 milhões.

No início de setembro, uma média de 56 códigos que indicam uma infecção eram registrados diariamente por meio do aplicativo. O aplicativo não despertou hostilidade.

Na Itália, o aplicativo Immuni foi baixado 5,4 milhões de vezes, ou 14% dos usuários em potencial (excluindo menores de 14 anos e sem celular).

Um total de 155 usuários se declararam positivos entre 1º de junho e 31 de agosto, segundo dados oficiais.

- Mau começo na Noruega e no Reino Unido -

Em junho, as autoridades de saúde norueguesas suspenderam o aplicativo desenvolvido localmente após decisão do órgão nacional de proteção de dados por considerá-lo muito invasivo. Desde então, as autoridades trabalham em uma nova solução que esperam lançar antes do Natal.

O Reino Unido deu uma guinada radical em meados de junho, abandonando uma versão anterior do aplicativo, baseada em uma solução "centralizada" e considerada ineficaz.

O governo, que atribuiu o fracasso às restrições impostas pela Apple em seu telefone, decidiu adotar a abordagem "descentralizada", mas por enquanto, não há aplicativos de rastreamento disponíveis para a maior parte do país.

No entanto, a província da Irlanda do Norte tem seu próprio aplicativo, lançado em 31 de julho e baixado mais de 300.000 vezes até 26 de agosto.

Desde que se tornou dono das principais plataformas sociais da atualidade, Mark Zuckerberg vem fazendo o possível para aumentar a conexão entre elas. Seja colocando os mesmos recursos em todas ou permitindo o compartilhamento de um mesmo conteúdo. A próxima novidade, porém, vai unir a forma como seus usuários conversam tanto no Instagram quanto no messenger. 

Na última sexta-feira (14), alguns usuários internacionais do Instagram - tanto de telefones Android, quanto iOS - perceberam uma mudança no ícone do bate-papo. De acordo com o site The Verge, ao acessar o aplicativo o seguinte anúncio aparecia “Há uma nova maneira de enviar mensagens no Instagram” com uma lista de recursos que incluiam um novo visual mais colorido, reações de emoji, deslizar para responder e conversar com um contato do Messenger.

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Depois de clicar em atualizar, o ícone DM, que fica no canto superior direito do Instagram, é substituído pelo logotipo do Facebook Messenger e alguns usuários no Brasil já conseguem responder diretamente frases específicas (como é feito no WhatsApp). Porém, pelo menos por enquanto, ainda não é possível enviar mensagens aos usuários do Facebook pelo aplicativo.

Se antes da pandemia organizar as tarefas diárias, em casa e no trabalho, já era um desafio, com o isolamento social as coisas tomaram um rumo ainda mais complexo. Um dos motivos é que, com o home office, perde-se um pouco a divisão de trabalho e local de descanso, logo, há o risco de afazeres se atropelarem pelo único motivo de se estar fazendo tudo dentro do lar.

Se você jogou fora o planner de 2020, com a chegada da quarentena, mas agora está vendo a necessidade de voltar a pôr um pouco de organização na sua vida, separamos cinco aplicativos que podem ajudar a categorizar suas tarefas.

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Trello

Disponível para Android, iOS e desktop, o Trello é um aplicativo gratuito que ajuda o usuário a organizar diferentes tarefas através de quadros e listas que podem ser usados tanto individualmente, quanto de forma colaborativa. Cada lista recebe cards com descrições, prazos determinados e objetivos que devem ser concluídos pelo usuário. A melhor parte dele é justamente poder marcar outras pessoas em atividades, o que facilita ser usado em empresas e no dia a dia.

Evernote

Há anos o Evernote tem sido um bom companheiro de quem quer organizar as coisas tanto pelo PC quanto pelo smartphone. No aplicativo é possível salvar lembretes em texto, voz, foto e vídeo. Todas as informações ficam salvas em nuvem, o que permite ao usuário acessá-las em diferentes dispositivos. Atualmente, o Evernote oferece três planos, um gratuito, o Premium (por R$ 9, ao mês) e Business (por R$ 24, mensal).

OneNote

O OneNote é um aplicativo da Microsoft que funciona como um bloco de anotações em que é possível inserir não apenas texto, mas desenhos, vídeos e fotos. Bom para quem estuda e para quem trabalha, ele permite até mesmo anotações manuais que podem ser incorporadas a fotos ou textos. Você pode usar marcações para rotular listas de tarefas pendentes, acompanhar itens, marcar itens importantes ou criar rótulos personalizados. Ele também permite a sincronização com diversos dispositivos diferentes.

Notas do Keep

Se você curte post-its na vida offline, vai gostar de saber que eles podem ser inseridos no seu celular também. O Google Keep é um app de notas simples, em que você pode fazer listas, anotações em texto, vídeo ou foto, além de compartilhar seus afazeres com outras pessoas. Os lembretes e anotações podem ganhar as cores de post-its coloridos, o que dá um certo ar de nostalgia a ferramenta. Geralmente, ele já vem instalado nos telefones com Android e facilita a vida de quem usa os serviços do Google, por estar sincronizado com a conta do usuário - permitindo o acesso via outros dispositivos -. 

Todoist

Eleito o melhor aplicativo de listas de 2019, o Todoist está disponível tanto para Android quanto para iOS e chega na vida de quem prefere dividir suas atividades em listas para fazer. Dá para criar seções, subtarefas, compartilhar atividades e até mesmo ver um gráfico que mostra sua evolução organizacional. É uma ferramenta bem completa, não apenas pela compatibilidade com diferentes dispositivos - incluindo PC -, mas também por oferecer a possibilidade de categorizar cada projeto, tarefa e lembrete. Possui uma versão gratuita e uma premium. 

Um novo recurso de sincronização de mensagens está sendo testado para o WhatsApp. Em breve, além da versão web, os usuários do mensageiro poderão utilizar o aplicativo em outros dispositivos, sem necessariamente ter o telefone conectado à internet. De acordo com o WeBetaInfo, a novidade permitirá a sincronização do chat em até quatro aparelhos distintos. 

Segundo a publicação, quando o WhatsApp tiver copiado o histórico de conversas para o segundo dispositivo, o usuário poderá utilizá-lo livremente. Uma mudança na chave de criptografia será feita ao remover ou adicionar um aparelho. 

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O site também afirma que o mensageiro estaria desenvolvendo uma versão para iPad, para os usuários dos dispostivos da Apple possam utilizar o serviço tanto no iPhone, quanto no tablet. Apesar dos testes ainda não há informações sobre quando a novidade será implementada oficialmente.

Nesta segunda-feira (10), a Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes abre inscrições para 160 vagas em qualificação profissional para cursos de moda, tecnologia (aplicativos e games) e elaboração de plano de negócios para empreendimentos e empreendedores de Economia Criativa. As aulas terão início no dia 31 de agosto e serão realizadas no modo presencial. 

Serão disponibilizadas 60 vagas para Moda com 70 horas de carga horária; 40 para Aplicativos, também com 70 horas; 20 para Games, com 70 horas; e 40 vagas para Elaboração de Plano de Negócios, com carga horária de 50 horas.Os participantes ainda terão a oportunidade de participar das Consultorias Tecnológicas com carga horária de 50 horas. Com a volta das aulas presenciais dos chamados cursos livres, as aulas acontecerão na rua Coronel Francisco Galvão, nº 769, Piedade.

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Diante da pandemia da Covid-19, o protocolo de segurança será obedecido, durante a realização dos cursos. Haverá distanciamento de no mínimo 1,5m por participante, acesso ao prédio usando máscara, uso do álcool gel, portas e janelas permanecerão abertas para o ambiente ficar arejado e será realizada sanitização frequentemente nas dependências onde acontecerão os cursos. As inscrições podem ser feitas através do site https://trabalho.jaboatao.pe.gov.br/. Mais informações através do telefone (81) 99975-3918.





 

A 99 anunciou nesta quarta-feira (5), que irá expandir seus serviços para além das categorias de transporte particular. A empresa passa adentrar no mundo das carteiras digitais com o lançamento do 99Pay, que pretende conquistar quem já usa o aplicativo de mobilidade com como descontos em corridas e pedidos de delivery feitos pela 99 Food, além de cashback.

Novidade chega primeiro nas cidades de Curitiba, São José dos Campos, Campinas e Uberlândia, mas deve ser expandida para outras localidades. A intenção da empresa é diminuir a circulação do dinheiro físico no pagamento das corridas, mas também permite ao usuário pagar boletos de contas de consumo (água, luz, gás etc.), e fazer recarga de celular pré-pago. 

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Como usar a 99Pay

Para usar o serviço basta depositar dinheiro na carteira digital por meio de um cartão de crédito, débito ou transferência bancária. Não é preciso possuir conta em banco para utilizar o serviço que também realiza pagamentos em boleto bancário. De acordo com a 99, não há cobrança de taxas de serviços durante as transações. Os motoristas parceiros podem receber seus pagamentos pela 99Pay, caso já não possuam um Cartão 99.

Durante as décadas de 1980 e 1990, uma das grandes “batalhas” nas residências brasileiras era pela muitas vezes única tela de televisão disponível em casa. Com aparelhos de satélite para canais de TV aberta, TV por assinatura, videocassete e videogames – todos conectados ao televisor –, a disputa pelo uso do utensílio envolvia todos os membros do núcleo familiar pelo máximo de tempo possível frente ao item cuja longa exposição fazia “mal à vista”.

Essas disputas já estão distantes da vida de boa parte da classe média brasileira há mais de uma década, pois as famílias passaram a ser “multitela”, com televisões em salas de estar, quartos e até cozinhas. Entretanto, estas não são mais as telas mais utilizadas da casa. Em vez disso, os campeões nesse quesito têm sido os celulares, pois o Brasil já ocupa a quinta posição em ranking referente ao uso cotidiano desses aparelhos no mundo, conforme menciona artigo da Agência Brasil.

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Fonte: Unsplash

As telas de televisão, no entanto, continuam multiconectadas. Consoles de videogame continuam a ocupar uma das conexões oferecidas pelas TVs modernas enquanto PCs e notebooks também fazem parte da esquemática. Entretanto, a parte obrigatória de toda TV – e aparelho eletrônico em geral – que se preze hoje em dia é a possibilidade de conexão com a internet, seja ela com ou sem fio. Isso se dá pelo fato de termos cada vez mais produtos e serviços sendo acessados por meio de plataformas que só podem ser encontradas na rede de computadores mundial. De fato, os mais recentes jogos de videogame com modo para apenas um jogador têm limitações quanto ao seu uso “offline”, uma vez que algumas partes da experiência destes games exige conexão constante à internet.

Outro fator importante é a possibilidade de se ter jogos, aplicativos e plataformas online em geral que possam ser acessados de vários aparelhos diferentes, de forma que a experiência do usuário seja excelente independentemente do seu modo preferido de acesso. Nesse contexto, desenvolvedores de games, apps e afins têm dedicado cada vez mais tempo para desenvolver tecnologias relativas ao acesso de seus produtos a partir de celulares, uma vez que esses são o “carro-chefe” da introdução e expansão do mercado tecnológico em países como o nosso.

Entre plataformas que antes tinham como foco a experiência pelo desktop e que hoje se concentram cada vez mais em fornecer experiências satisfatórias por meio de celulares, encontram-se algumas das mais confiáveis do setor de iGaming, às quais é possível ter acesso caso visite o CasinoTopsOnline para ver o top 10 de plataformas do gênero. Sites de cassino online costumam oferecer modalidades diversas, que variam de jogos de carta como blackjack à roleta e aos caça-níqueis. Por conta dessa variedade de serviços e produtos, essas plataformas procuram otimizar constantemente a experiência dos usuários via celular, fornecendo uma interface adequada para garantir entretenimento de qualidade não importando o local em que os clientes estejam. Além disso, alguns dos principais jogos para PCs dos últimos anos, caso de Fortnite e League of Legends, têm versões para celular que já atraem milhões de jogadores para as telas diminutas dos smartphones mundo afora. A experiência mobile tem sido tão visada que cada vez mais jogos vêm sendo lançados de forma praticamente simultânea em PCs e smartphones. Esses foram os casos de Teamfight Tactics e Dota Underlords, jogos de estratégia de batalha da Riot Games e da Valve, respectivamente, que parecem ter sido criados de modo que a experiência de jogo pelo celular fosse tão agradável quanto a de PC.

Fonte: Unsplash

A portabilidade dos celulares acabou invadindo também o mundo dos consoles. Uma plataforma de videogames “híbrida”, como o Nintendo Switch, que pode ser usado tanto acoplado em uma plataforma fixa quanto conectado a uma grande tela de televisão, ou em qualquer cômodo de casa e canto de rua graças à sua tela nativa, é um dos melhores exemplos atuais dessa mistura.

O fato de o “multitela” ser agora uma parte integral de nossas vidas pode não ser muito bem-visto pelos céticos da tecnologia, que comentam a respeito das dificuldades de atenção causadas pelo fluxo constante de informações que essa conexão permanente à internet pode ocasionar. Entretanto, as benesses desse novo paradigma não podem ser deixadas de lado e acabam se sobressaindo a qualquer outro ponto de vista. Com várias ofertas de mídia e de entretenimento nas palmas das nossas mãos e não mais concentradas em um único lugar da casa, tensões familiares por conta do uso da TV são coisa do passado. Hoje em dia, basta uma boa conexão sem fio e um fone de ouvido para adentrar e começar a explorar um novo mundo.

Para fazer frente ao "breque dos aplicativos" - nome escolhido pelos entregadores para batizar os protestos realizados neste mês -, deputados avançam no debate sobre os direitos desses profissionais. Com o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), parlamentares devem iniciar uma série de debates sobre o tema tendo como base projeto de lei da deputada Tabata Amaral (PDT-SP), que cria uma relação de "trabalho sob demanda" com sistema de salário mínimo por hora.

Considerando o salário mínimo atual (R$ 1.045), o salário hora seria de R$ 9, acrescido de parcelas relativas a 13.º, férias e recebimento de 30% da remuneração quando tiverem esperando o pedido ficar pronto.

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Em geral, aplicativos se definem como empresas de tecnologia que fazem apenas a intermediação entre clientes e prestadores autônomos. Algumas companhias até estimulam a regularização dos trabalhadores como microempreendedores individuais (MEIs). Mas, na prática, a informalidade ainda é expressiva.

O mais comum é o pagamento por quilômetro rodado, considerando o meio de transporte usado na entrega (moto, bicicleta), entre outras variáveis. Geralmente, não há pagamento por tempo de espera. As empresas pagam um piso e há também pagamento por horas trabalhadas, mas sem considerar benefícios como 13.º e férias. Algumas companhias oferecem seguros e programas de vantagens para os entregadores.

No início deste mês, entregadores realizaram o primeiro boicote nacional de sua história contra aplicativos de entregas, como iFood, Rappi, Loggi e Uber Eats, em uma mobilização inspirada na greve dos caminhoneiros de maio de 2018. Entre as reivindicações, uma taxa fixa mínima de entrega por quilômetro rodado e o aumento dos valores repassados aos entregadores por serviços realizados. Eles também cobram das empresas uma ajuda de custo para a aquisição de equipamentos de proteção contra a covid-19, como máscaras e luvas.

'Plano B'

Na pandemia, a função foi uma saída para muitos que perderam seus empregos com a crise e levou uma legião a buscar, em aplicativos de entrega, uma espécie de "plano B" para conseguir uma renda. A procura intensa chegou a "entupir" as empresas desses serviços com pedidos de cadastro, como mostrou o Estadão.

"Estamos vendo algo novo surgir muito pela revolução tecnológica", diz Tabata. "Estamos falando sobre um tipo de relação em que o trabalhador escolhe quando e se vai trabalhar."

O projeto da deputada prevê ainda indenização por manutenção e depreciação de equipamentos, além de ferramentas sobre descadastramento de entregadores por avaliações ruins e também portabilidade das notas que eles recebem dos usuários entre os aplicativos. Segundo a deputada, a ideia é abrir o debate para aprimorar o texto.

Tabata quer levar as empresas e representantes dos entregadores para o debate com o Legislativo. "Não dá para fazer um puxadinho para dizer que é autônomo e nem que é CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), vamos ter de repensar cada um desses pilares do ponto de vista desse novo modelo de trabalho", disse. A septuagenária CLT reúne as leis que regem o trabalho com carteira assinada no Brasil. Em 2017, durante o governo do ex-presidente Michel Temer, foi aprovada reforma trabalhista que alterou mais de 100 pontos da CLT.

Os parlamentares querem também avançar nos debates sobre a proteção social aos entregadores. A criação de um salário maternidade é um ponto de convergência na discussão. Outros projetos também estão em debate, como o do deputado Ivan Valente (PSOL-SP) que trata, principalmente, sobre o trabalho durante a pandemia.

Em nota, o Ifood disse estar aberto ao diálogo e entende que aplicativos de delivery, poder público e entregadores devem ser corresponsáveis e "cocriadores da nova ordem". A empresa disse ainda que espera um amplo debate para se encontrar um modelo novo de regulação. Procurados, Rappi e Uber não se manifestaram.

A Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O) afirmou, também em nota, que as pessoas que buscam seus ganhos através das plataformas não podem depender de uma fórmula engessada. A organização afirma que, para serem competitivas, as empresas precisam oferecer condições atrativas e compatíveis com a realidade do mercado. "Trabalhando com incentivos, desincentivos e promoções, além de não poderem impor uma determinada jornada e a aceitação de um serviço - bem diferente do modelo CLT", diz.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os entregadores de aplicativos realizam neste sábado (25), a partir das 9h, a terceira mobilização da categoria em menos de um mês. Os motoboys vão se concentrar nas entradas dos shoppings centers, onde esperam interromper entregas que saem dos restaurantes instalados nas praças de alimentação. O movimento deve ocorrer em todo o País, segundo a categoria.

Com o foco nos shoppings, os motoboys querem ampliar o impacto da manifestação na operação dos aplicativos, mas sem atrapalhar o trânsito das cidades. Os entregadores protestam contra as condições de trabalho oferecidas por aplicativos como Uber Eats, iFood, Rappi e Loggi. Reivindicam a criação de uma tabela mínima para o serviço e o reajuste do porcentual repassado aos motoboys pelas entregas.

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A paralisação de hoje foi organizada pelos líderes do "Breque dos Apps", o mesmo que em 1º de julho reuniu milhares de trabalhadores de várias partes do País. Ontem, presidentes de seis centrais sindicais emitiram nota apoiando o movimento.

Apps

As empresas dizem que operam como intermediadoras da relação entre comerciantes, motoboys e consumidores. E negam relação de vínculo empregatício com entregadores.

Desde que os motoboys deflagraram o movimento, Uber Eats, Rappi e Loggi só comentam o caso por meio da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), que reúne os apps.

O iFood diz que a pauta dos motoboys é justa, mas critica a ausência de uma legislação específica para trabalho dos entregadores e as rivais. "O iFood, como pioneiro na indústria, vem subindo essa régua (de relacionamento com os entregadores) constantemente. Mas as demais empresas não estão ainda no patamar dos benefícios e proteções que nós damos", diz o diretor financeiro e de estratégia do iFood, Diego Barreto.

Procurados, Uber Eats, Rappi e Loggi não quiseram comentar.

A partir desta terça-feira (21), o Google Maps vai oferecer aos usuários informações sobre estações de compartilhamento de bicicletas e suas localizações. Será possível pesquisar as direções a pé até o local e saber o número de bicicletas disponíveis e a quantidade de vagas em cada estação. Por enquanto, o serviço está disponível apenas para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, mas deve ser expandido, em breve.

De acordo com a empresa, desde fevereiro, os pedidos de rotas de bicicleta no Google Maps aumentaram em 69%, atingindo uma alta histórica em junho de 2020. Desde o ano passado, a empresa já mostrava estações de compartilhamento de bicicletas em tempo real, além de fornecer os melhores trajetos para quem utiliza o modal.  

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As novas informações estarão disponíveis em dez cidades ao redor do mundo, inclusive, as duas brasileiras. No Rio de Janeiro e em São Paulo, será permitido clicar para abrir o aplicativo de compartilhamento de bicicleta e fazer o desbloqueio imediatamente, resultado de uma parceria do Google com a Tembici, operadora do programa Bike Itaú.

O Google anunciou, nesta terça-feira (14), uma novidade para o seu serviço de assinatura de aplicativos, o Google Play Pass. Lançado em setembro do ano passado, o serviço - que permite acesso a jogos e apps de forma gratuita e sem anúncios - ganhou mais de 150 novos títulos, entre eles Sonic the Hedgehog e Golf Peaks

Além do conteúdo gratuito, a empresa informou um novo pacote de assinatura, que agora poderá ser anual, disponível por US $ 29,99 por ano, nos EUA (cerca de R$ 160, em conversão direta) a partir desta semana. 

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Apesar das novidades, o serviço permanece indisponível no Brasil, mas começa a funcionar em telefones Android na Austrália, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Nova Zelândia, Espanha e Reino Unido, nesta semana.

O Sindicato dos Motoboys de São Paulo (Sindimoto) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) convocaram para hoje nova paralisação de entregadores de aplicativos como Uber Eats, iFood e Rappi. É a segunda mobilização em menos de 15 dias. Desta vez, o movimento não contará com as lideranças difusas do "Breque dos Apps" - paralisação que reuniu, em 1º de julho, milhares de trabalhadores de várias partes do País.

A pauta do protesto assemelha-se à do anterior. Entre as reivindicações está a definição de uma tabela mínima de cobrança pelo serviço e o aumento do porcentual repassado aos motoboys pelas entregas. A diferença é a inclusão por sindicalistas do tema reconhecimento de vínculo trabalhista, que já resultou em sentenças desfavoráveis em segunda instância aos entregadores paulistas.

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A busca do vínculo CLT também não é consenso entre os motoboys e ajuda a explicar por que já há uma terceira paralisação agendada para o próximo dia 25, convocada por líderes como Paulo Lima, dos Entregadores Antifacistas, e Diógenes Souza, que lidera os grupos de WhatsApp em São Paulo.

Está marcada para amanhã uma primeira reunião de conciliação entre entregadores e empresas de aplicativo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2.ª Região, em São Paulo. Ontem, o iFood pediu o adiamento do encontro, alegando falta de tempo de preparação da argumentação dos apps. O TRT não se pronunciou sobre o pedido até o fechamento desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Usuários de iPhone acordaram na manhã desta sexta-feira (10) com uma série de problemas para acessar seus aplicativos favoritos. Nubank, Spotify, Pinterest, Waze e até o game Free Fire, apresentam um bug que não permite que sejam acessados nos dispositivos da Apple. O erro acontece apenas em aparelhos que rodam iOS.

No Twitter, várias pessoas relatam que tentaram instalar e desinstalar seus aplicativos, mas mesmo assim não conseguem acessá-los. No site DownDetector, que monitora o funcionamento dos principais aplicativos no mundo, os cinco apps aparecem como as principais ferramentas apresentando instabilidade no momento. 

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O motivo

As falhas começaram a ser relatadas por volta das seis da manhã e - na maioria dos aplicativos - foram ocasionadas por conta de uma falha do Facebook, que já começou a investigar o erro. O bug levou o Spotify e o Nubank aos assuntos mais comentados do Twitter, mas as empresas também não se pronunciaram sobre a falha. 

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Um grupo de pesquisadores da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCLRP) da Universidade de São Paulo (USP) e do Supera Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto criou um aplicativo capaz de diagnosticar a Covid-19, através de uma radiografia de pulmão. Chamado de Marie, em homenagem à pioneira dos estudos sobre raios-x Marie Curie (a primeira mulher a ganhar um Nobel e única pessoa até hoje a ganhá-lo duas vezes, um de Física e outro de Química), o app pode ser utilizado para fazer triagem de pacientes com suspeita da doença, uma vez que permite a análise de mais de uma imagem ao mesmo tempo.

De acordo com uma publicação feita no site da USP, os pesquisadores analisaram 3.500 imagens, sendo duas mil de pacientes com a Covid-19, 500 de pacientes com tuberculose e 1000 de pessoas sem nenhuma doença. Elas foram obtidas de repositórios de Brasil, China, Estados Unidos e Itália e ajudaram a criar um padrão para o diagnóstico. 

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De acordo com uma das pesquisadoras à frente da ferramenta, Paula Cristina dos Santos, já na primeira etapa de projeto, após o agrupamentos das imagens, foi possível detectar as diferenças entre as imagens de pulmões afetados pela Covid-19 e as imagens daqueles afetados pela tuberculose. Com a identificação dessas características os pesquisadores afirmam que o aplicativo apresenta uma assertividade de 93% a 98% no diagnóstico de pacientes com o novo coronavírus.

Parlamentares e representantes de entregadores de aplicativos de vários Estados brasileiros apresentaram, nesta quarta-feira (8), ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), uma pauta de reivindicações para melhores condições de trabalho.

Os trabalhadores querem melhores remunerações nas taxas de entrega; a criação de uma taxa mínima para remuneração; o fim dos bloqueios indevidos dos aplicativos; a criação de seguro de acidentes e também de alguma proteção - um seguro saúde, por exemplo - para eles entregarem com segurança durante a pandemia de Covid-19.

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Eles anunciaram ainda uma nova paralisação geral da categoria para o próximo dia 25 de julho. A primeira greve ocorreu no dia 1 de julho e teve amplo apoio dos entregadores e da sociedade.

Projeto de lei

A líder do PSOL, deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS), afirmou que um novo encontro com o presidente da Câmara e com consultores legislativos deve ser realizado ainda hoje para poder dar início à sistematização de um projeto de lei que regulamente os direitos dos empregadores e garanta as reivindicações demandadas pela categoria.

“Os trabalhadores se organizaram para pedir uma pauta com os principais pontos de reivindicação, para se votar um conjunto de medidas para a jornada de cinco milhões de trabalhadores, que são bloqueados sem explicação, com uma ausência total de regulamentação de direitos”, disse a líder.

A deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP), que organizou o encontro da categoria com Rodrigo Maia, destacou que o presidente não apresentou prazo para votação de propostas, mas indicou que já na próxima semana devem começar a elaborar um texto.

Jornada  de 14 horas

A coordenadora da frente de comunicação do movimento, Marcela Geoffroy, defendeu um esforço legislativo para garantir direitos à categoria dos entregadores de aplicativos. Segundo ela, os trabalhadores ganham 70 centavos por quilômetro, com jornadas de 14 horas, de segunda a segunda e ganhando menos que um salário mínimo por mês.

O entregador Abel Santos, do Distrito Federal, afirmou que a pandemia piorou a situação dos trabalhadores de aplicativos e destacou que, fora a baixa remuneração, os entregadores devem arcar com os custos de operação, como a mochila de entrega, a gasolina e a sua própria proteção pessoal.

“Nesta pandemia, as plataformas aumentaram a taxa do restaurante para anunciar na plataforma, aumentaram os valores para os clientes e quando o entregador reivindicou o aumento disseram que não poderia aumentar”, criticou.

“Precisamos desse reajuste anual e da responsabilidade dos EPI para não sair do nosso bolso, já que as plataformas vendem com o preço absurdo. Fora as desigualdades no sistema de ranking, por exemplo. Como eu vou ter um tempo de me cuidar, de lazer, tempo com a família. O dia tem 24 horas e trabalha-se 15, 16 horas por dia”, protestou.

*Da Agência Câmara de Notícias

A Uber anunciou, nesta terça-feira (7), a adição de mais um tipo de entrega ao seu aplicativo. Em parceria com a Cornershop, a empresa vai permitir que usuários façam não apenas pedidos em restaurantes, mas também em supermercados, tanto nos aplicativos Uber quanto Uber Eats.

As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Salvador, Recife, Goiânia e Campinas devem receber o recurso nos próximos dias. Além do Uber, outros aplicativos fazem entrega de itens de supermercado, como iFood, James e Rappi, usando os chamados "shoppers" para escolher os produtos.

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Há algum tempo a Uber vem ampliando sua categoria de entregas. No começo do mês de maio, a empresa anunciou um serviço de envio de objetos pelo aplicativo. A nova categoria, chamada de Uber Flash, aportou na capital pernambucana em junho e se une ao já tradicional sistema de corridas por aplicativo. 

Criar conteúdos em vídeo tem sido, cada vez mais, a atividade principal de quem posta bastante nas redes sociais. Com a popularização de aplicativos como o Tik Tok e até mesmo a chegada do recurso Reels, no Instagram, muita gente tem se dedicado mais a criação de um conteúdo criativo e animado. Mas como ninguém nasce 'tiktoker', um bom aplicativo de edição pode fazer a diferença na hora de postar um vídeo de qualidade. 

Seja qual for a plataforma que você escolher para divulgar seu conteúdo, confira abaixo alguns ótimos aplicativos gratuitos, para Android e iOS, que podem dar grandes ideias para suas próximas publicações.

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Inshot

Um dos queridinhos de quem começou a editar vídeos recentemente, o Inshot chama atenção por não complicar a vida do usuário. Com uma interface bem intuitiva, ele permite adicionar diversos recursos, que vão desde efeitos até legendas, emojis, músicas, além de cortes e recortes de vídeo. O aplicativo também permite focar em conteúdos voltados para o Instagram e já coloca as produções no formato ideal da rede social. Gratuito e disponível para Android e iOS.

Kinemaster

Outro app querido por quem usa o smartphone para editar é o Kinemaster. O aplicativo possui ferramentas voltadas tanto para profissionais quanto para quem está dando os primeiros passos na edição de vídeo. Além de poder adicionar camadas, imagens, texto e legendas, a ferramenta permite vários áudios no mesmo conteúdo, transições 3D, filtros de cores e a possibilidade de desenhar ou escrever no vídeo. Gratuito e disponível para Android e iOS.

Enlight Videoleap Editar Vídeo

Exclusivo para iOS, o aplicativo permite o uso de recursos de edição avançados e simples, permitindo combinar diferentes vídeos e imagens para criar exposições duplas, camadas, efeitos e até mesmo colocar fundo como em um chroma key.  É um app bem completo para quem quer se aventurar de forma criativa e explorar diferentes recursos para suas criações. 

Funimate 

Para quem quer fazer algo apenas para se divertir, sem grandes e complicadas edições, o Funimate pode ser o ideal. Além das ferramentas de edição de vídeo encontradas nos aplicativos que já mencionamos, o app também permite sincronização labial (lipstick), vídeos em câmera lenta e muito mais. Disponível gratuitamente para Android e iOS.

iMovie 

Um dos queridinhos de quem tem usa os dispositivos da Apple o iMovie é exclusivo para aparelhos da maçã. Ele funciona em iPhones, iPads e pode transferir arquivos com facilidade até mesmo para o iPod Touch. Por ser um app da própria Apple, o iMovie vem com uma série de funcionalidades mais específicas, além da possibilidade de armazenamento em nuvem e compatibilidade com modelos antigos de smartphones da maçã. Gratuito e apenas para iOS.

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