Tópicos | Armando Monteiro

Na próxima segunda-feira (2) o PCdoB em Pernambuco vai lançar o Caderno de Teses do 13º Congresso do partido. No entanto antes do lançamento oficial, os dirigentes da sigla estão visitando alguns políticos pernambucanos para divulgar o documento e convidá-los para o evento.

O primeiro a receber o Caderno de Teses foi o senador Armando Monteiro (PTB), nessa segunda (26), quando recebeu  o presidente estadual do PCdoB, Alanir Cardoso; o presidente municipal da sigla e vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira; e o também dirigente e secretário de Esportes e Copa do Mundo do Recife, George Braga. 

##RECOMENDA##

De acordo com Luciano Siqueira o petebista recebeu bem o documento e afirmou que fera o possível para participar do evento. “Também trocamos impressões acerca do cenário político nacional e suas repercussões em Pernambuco. Uma conversa fraterna, como sempre em busca de pontos de convergência, onde ouvimos com atenção a análise que o senador Armando Monteiro fez da atual conjuntura política. Uma conversa fraterna, como sempre em busca de pontos de convergência”, disse ainda o vice-prefeito. 

O lançamento está marcado para as 19h, no Plenário da Câmara Municipal do Recife, e deve contar também com a participação do ex-deputado e ex-diretor geral da Agência Nacional de Petróleo e Gás, Haroldo Lima, integrante do Comitê Central do PCdoB. 

O documento

O Caderno de Teses reúne a análise de dois temas para debate no 13º Congresso do PCdoB. O primeiro trata do balanço dos dez anos dos governos Lula e Dilma; atualização da perspectiva para o Brasil, a construção do partido nesta realidade e as diretrizes para seu fortalecimento. O segundo se refere ao balanço e as tendências da crise estrutural e sistêmica do capitalismo, o mundo em transição e da luta pelo socialismo. 

Os textos estão sendo debatidos nas assembleias de base que o Comitê Municipal do PCdoB do Recife promove até o dia 22 de setembro. Nestas reuniões serão eleitos delegados para participar da 12ª Conferência Municipal do Recife, marcada para o dia 28 de setembro. Etapa de preparação da militância do Recife para o 13º Congresso Nacional do PCdoB.

Cada vez mais o ciclo tem se fechado e outros cenários começam a surgir tendo em vista o processo eleitoral de 2014. Rupturas, novas alianças, conversas e mais conversas estão em alta nas especulações políticas estaduais. Durante uma conversa com o Portal LeiaJá, o presidente do PT em Pernambuco e deputado federal, Pedro Eugênio, afirmou que se Eduardo Campos (PSB) candidatar-se à presidente da República e romper a aliança com os petistas, a sigla já tem alguns nomes em vista para postular o cargo de governador do Estado.

De acordo com o presidente a legenda tem quadros políticos com condições de favoráveis ao pleito. “O PT tem quadros qualificados para lançarmos ao governo. João Paulo é um nome que se colocaria com mais evidência para ocupar esse espaço”, indicou. Confirmando ainda que as conversas entre o deputado federal João Paulo e os senadores Humberto Costa (PT) e Armando Monteiro (PTB), podem surtir efeitos positivos.

##RECOMENDA##

“Nós também poderemos fazer alianças com nomes como o senador Armando Monteiro (PTB). Não vamos descartar possibilidades que sejam coerentes no ponto de vista político, tanto uma aliança quanto uma candidatura própria são desenhos viáveis e passíveis de se tornar realidade”, destacou.

Disputa presidencial

A possível candidatura do governador e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, já tem assombrado os petistas. Apesar de não ter se pronunciado oficialmente ainda a postulação ao cargo de chefe do executivo nacional de Campos é apontada por Pedro Eugênio como irreversível. “Está cada vez mais difícil de regressar a candidatura, mas não está nada dado. O PSB ocupa cargos no governo e não tomou nenhuma decisão oficial ainda”, disse. 

Quanto ao convite do ex-presidente Lula (PT), para uma conversa com Campos, Eugênio afirmou que o diálogo com os atuais aliados sempre foi uma característica de Lula. “O presidente Lula sempre teve diálogo com os nossos aliados e o governador é nosso aliado, nada mais natural que essa conversa aconteça”, explicou.

As especulações em torno de uma possível chapa para disputa ao governo de Pernambuco entre o senador Armando Monteiro (PTB) e o Partido dos Trabalhadores (PT), depois de um almoço, foram despistadas pelo petebista. Recentemente, Monteiro, o senador Humberto Costa (PT) e o deputado federal João Paulo (PT) se reuniram para um almoço no Recife, mas até agora, não foi confirmado fechamento de chapas.

De acordo com Monteiro, o convite para a conversa partiu de Humberto Costa e a princípio a pauta era o cenário nacional. “Quero dizer quer quando recebi o convite para esse almoço, o senador Humberto fez questão de dizer que aquele encontro tinha o objetivo de discutir um pouco, o palanque nacional da presidente Dilma (PT) e que ele estaria conversando com o PTB e depois com outras lideranças que estão na base de apoio do partido da presidente”, divulgou.

##RECOMENDA##

O petebista disse ter encarado de forma natural a solicitação dos petistas, mas pincelou discretamente o diálogo sobre a questão de sucessão em Pernambuco. “Nós vimos com naturalidade porque já estamos na base de apoio da presidente Dilma. Não tratamos deste ponto da questão local, embora tenha sido dito lá que a definição aqui das candidaturas e dos palanques vão depender da definição das candidaturas de nível nacional”, soltou. Já o governador Eduardo Campos (PSB), um dos integrantes importantes da Frente Popular, avaliou também de forma tranquila o encontro se resumindo em dizer ser estranho se os dois partidos não dialogassem.

Ele também deixou claro que a construção de nomes para a disputa estadual dependerá de uma conjuntura mais ampla, focada na chapa majoritária da candidatura à presidência da República. “Porque uma coisa terá implicação na outra”, avaliou o senador. 

O Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) realizará no próximo dia 30 de agosto, um encontro com vereadores petebistas que promete discutir os novos desafios do partido em Pernambuco. A reunião acontecerá na cidade de Caruaru, Agreste do Estado das 8h às 13h e pretende reunir também líderes partidários como deputados estaduais e prefeitos com o intuito de mobilizar a legenda para futuras estratégias políticas, apesar do presidente estadual, senador Armando Monteiro, garantir não tratar de sucessão no evento.

Segundo Monteiro, o único objetivo do encontro é mobilizar o partido e os líderes para a campanha de filiação. “Queremos estimular os vereadores a participarem dos processos que vai resultar nas chapas proporcionais dos deputados estaduais e federais do partido. Nós já havíamos trabalhado com a direção regional do partido, mas identificamos que é fundamental que os vereadores possam estar unidos também e conclamá-los neste processo”, esclareceu.

##RECOMENDA##

Além dos vereadores, o senador afirmou a participação de outros políticos, conforme já enviou convites. “É natural que sendo um encontro de caráter estadual você vai reunir vereadores de todos os municípios e a gente convidou prefeitos e algumas lideranças”, contou.

Visto como pré-candidato ao governo de Pernambuco no cenário político, sendo com o apoio do governador Eduardo Campos (PSB) ou quem sabe, numa chapa de formação petista, o senador petebista nega tocar neste assunto no evento. “Nós não vamos tocar em problemas sucessórios no Estado, nem candidatura majoritária porque não é a hora de tocar disso. Estamos na campanha de filiação porque tem prazo. Agora, candidatura majoritária a gente vai ter um tempo pela frente para aguardar o processo”, despista.

Sem detalhar informações sobre sua possível candidatura, Armando Monteiro joga a bola para Campos driblar e fazer o gol. “Isso (a candidatura) vai ser discutido no momento próprio de consulta. E eu tenho dito que o coordenador deste processo é o governador, que é à frente nossa, mas neste nosso encontro em Caruaru não vamos tratar de candidatura majoritária”, opina.

Entre os petebistas confirmados está o deputado estadual Sílvio Costa Filho (PTB).

 

A semana de aniversário de dois anos do Portal LeiaJá foi marcada por alianças, desentendimentos, denúncias, respostas, aprovações e convites no mundo da política, tanto em Pernambuco quanto no Brasil.

No início da semana, o vereador e líder da oposição na Câmara do Recife, Raul Jungmann (PPS), anunciou que entraria com uma representação junto ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) contra o prefeito Geraldo Julio (PSB). De acordo com denúncias, Geraldo atualmente acumula remunerações do Tribunal de Contas do Estado (o socialista é servidor concursado no órgão) e da prefeitura, como líder do Executivo municipal. O que juntos somam mais de R$16 mil. O prefeito intitulou a denúncia como mais um "factóide".

##RECOMENDA##

A terça-feira (13) foi marcada por protestos, a favor da instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Público, na Câmara de Vereadores. CPI que, segundo o presidente da Casa José Mariano, Vicente André Gomes (PSB) é “vazia”, não há denúncias para investigar, e abrange um âmbito maior que ultrapassa a Casa Legislativa do Recife. O requerimento da CPI foi apresentado por Jungmann, que não se conformou com a "morte" da comissão.

As CPIs estão em alta em Pernambuco, os vereadores de Petrolina, no Sertão, intalaram uma essa semana para investigar as denúncias de desvios de verbas nos festejos juninos da cidade em 2012 e 2013. A Comissão tem 60 dias para analisar o caso.

No mesmo dia, a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) iniciava o dilema das Propostas de Emenda à Constituição 03 e 04, que eliminam o voto secreto na Casa. Após a tarde inteira de grupos parlamentares discutindo se votariam ou não uma Emenda Substitutiva que fundiu as duas PECs, os deputados resolveram, sem consenso retirar a matéria da pauta do dia. O que não demorou muito para retornar, na quarta-feira (15) a Emenda voltou a ser o assunto central da Alepe, rendendo um bate boca, entre os deputados Raimundo Pimentel (PSB) e Silvio Costa Filho (PTB), que por pouco não terminou em agressão. Por fim, a matéria foi votada, no entanto, não obteve os votos necessários, por uma manobra de evasão articulada por Pimentel, autor da Substitutiva.

Na quinta-feira (15), a vereadora Priscila Krause (DEM) denunciou, durante coletiva de imprensa na Câmara do Recife, a existência de supostas irregularidades no programa Reluz no governo de Geraldo. Krause apresentou documentos indicando que a empresa Ecoleds teria sido beneficiada no resultado de uma licitação, realizada para escolher que empresa fiscalizaria as obras de ações propostas pelo programa, que conta com recursos do governo federal. Segundo a democrata a empresa já havia sido contratada pela PCR anteriormente, através de uma carta convite para prestar serviços de assessoria técnica na área de abrangência do Reluz. Em resposta, a PCR negou qualquer irregularidade e o líder do governo na Casa, Gilberto Alves (PTN), afirnou que "a oposição esta sendo instrumentalizada".

Com a aproximação das eleições em 2014, as prováveis alianças e conversas para coligações começam a surgir com mais ênfase. Essa semana foi a vez do ex-presidente Lula (PT) convidar o governador de Pernambuco e provável presidenciável, Eduardo Campos (PSB) para uma conversa. O que foi prontamente respondido pelo socialista, que em sua página no Facebook afirmou ter ficado “feliz com as referências elogiosas e o reconhecimento” demonstrado pelo petista. Lula disse querer que Campos fizesse “parte do projeto de reeleição de Dilma”.  

Outro “começo de conversa”, agora em âmbito estadual, aconteceu nesta sexta-feira (16), quando o presidente do PTB, senador Armando Monteiro, almoçou com o senador Humberto Costa e o deputado federal João Paulo, ambos líderes do PT no estado. A cogitação de uma possível aliança entre as siglas para a disputa do Executivo Estadual não é descartada pelos parlamentares. Armando seria o nome deles ao governo.

Já o PSDB em Pernambuco, iniciou a rodada de encontros para definir nomes a candidatos para deputados estaduais e federais.  Além de reforçar o desejo nacional de elevar Aécio Neves à Presidência da República.

O Congresso Federal aprovou nessa semana a PEC que institui o Orçamento Impositivo para as emendas parlamentares destinadas a programas prioritários do governo até o limite de 1% da receita corrente líquida, o que causou divergência entre os parlamentares. Humberto Costa, por exemplo, afirmou ser contra a aprovação da matéria, que deve começar a ser apreciada no Senado

Mesmo se aproximando de correligionários do governo federal como o senador Humberto Costa (PT) e o deputado federal João Paulo (PT), o senador Armando Monteiro (PT) aponta falhas no cenário econômico do País, governado por Dilma Rousseff (PT). Durante entrevista para o canal radiofônico do próprio PTB, ele comentou a expectativa de aumento no preço dos combustíveis e falou sobre alguns projetos do governo.

Para o petebista a atual situação da economia no Brasil é algo preocupante, principalmente em virtude da inflamação. “Eu acho que nós temos um cenário que preocupa, porque como temos já falado, há uma combinação de baixo crescimento com uma inflamação que ainda é desconfortável. Temos muito o que fazer: o governo e o congresso, sobretudo para  implementar uma agenda de reformas”, avaliou.

##RECOMENDA##

Sobre a expectativa de um possível aumento no valor dos combustíveis, Monteiro sugeriu uma combinação de preços por meio da Petrobrás. “A Petrobras foi conduzida há uma situação delicada, a uma defasagem muito grande de preço, e é importante que ela possa estar preservando a sua capacidade de investimento porque grande parte do programa do pré-sal depende da capacidade de investimentos da Petrobrás. Se ela não tiver preços minimamente remuneradores, ela não poderá bancar esse grande programa de investimentos. Portanto, é combinar uma correção dos preços sem que impacte muito a inflação”, recomendou.

Projetos federais – Outro aspecto abordado pelo senador foi os programas do governo federal. Alguns tiveram sua aprovação, mas ele também apontou melhorias em algumas áreas. “Eu acho que o Mais Médico está certo. Ampliar o esforço na área de qualificação profissional como o Pronatec é algo que está na direção correta. Portanto, há programas do governo federal que devem ser apoiados, mas há também a necessidade de reorientar algumas políticas, principalmente a política fiscal e é preciso também urgenciar os projetos na área de infraestrutura”, aferiu Monteiro.

A aliança do PTB e do PT está saindo do campo das especulações e se tornando realidade em Pernambuco. O almoço do senador Armando Monteiro (PTB) com o também senador Humberto Costa (PT) e o deputado federal João Paulo, nesta sexta (16), pode dar início a uma coligação que deve movimentar consideravelmente no cenário local – as duas siglas podem ter uma candidatura alternativa ao Governo do Estado. Até o momento os dois partidos negam essa possibilidade, mas as evidências levam para essa aliança.

“Eu não tenho nenhuma dificuldade (de se aliar com o PT), pelo contrário, estivemos juntos em 2006 e em 2010, agora essa definição aqui (em Pernambuco), vai depender do palanque nacional. O governador (Eduardo Campos – PSB) vai apoiar Dilma (Rousseff – PT) ou vai ser o candidato, isso que vai condicionar (a decisão da Frente Popular)”, explicou o senador Armando Monteiro, em entrevista ao Portal LeiaJá. 

##RECOMENDA##

Mesmo com uma possível aliança alternativa com o PT, o senador não esquece a Frente Popular. “Eu nunca neguei que desejaria governar Pernambuco, o meu nome está à disposição do grupo (Frente Popular). Sei que estou sendo bem lembrado e isso representa um grande incentivo (para a candidatura)”, avaliou. 

“Eu digo sempre que esse processo fosse conduzido de forma isenta. Mas que considere critérios. Quem reúne mais condições, quem soma mais condições, tem que ter critérios para orientar essa escolha”, completou o petebista.  

 

[@#galeria#@]

O PSB está à frente do Estado por quase dois mandatos. Nesse tempo conquistou uma aprovação considerável da sua gestão. Trabalhando com base na meritocracia, a administração socialista, comandada pelo governador e líder nacional da legenda, Eduardo Campos (PSB), conseguiu aliados importantes e lidera o pelotão da Frente Popular. O prestigio que a legenda tem em Pernambuco é tão considerável que a movimentação da sigla no xadrez político nas eleições de 2014, tanto local como nacional – por conta da possível candidatura do Presidente do PSB à Presidência da República -, podem mudar os rumos de outros partidos.

##RECOMENDA##

Para entender as possíveis estratégias do partido nas eleições do próximo ano em Pernambuco, o Portal Leia Já conversou com o deputado federal, Gonzaga Patriota (PSB) e o deputado estadual e líder do Governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB). 

Segundo o deputado Gonzaga Patriota, a ideia é lançar a candidatura do PTB para suceder o atual Governo. O nome do senador Armando Monteiro (PTB), para o parlamentar, serviria como uma aliança considerável para as pretensões do partido nacionalmente. 

“Temos um potencial candidato no Estado (Armando Monteiro). (...) O PSB já tem oito anos de governo. Não temos nenhum problema de apoiar o nome do senador”, garantiu o socialista. “O ministro (da Integração Nacional) Fernando Bezerra Coelho já vem se preparando faz tempo para ser candidato. Mas temos que ter a compreensão dele, do vice-governador João Lyra (PDT) (que deve se filiar ao PSB), e do secretário (da Casa Civil) Tadeu Alencar (PSB) que deveremos escolher o melhor para o partido”, completou.  

Ao contrário do discurso de Patriota, o deputado estadual Waldemar Borges afirmou que a candidatura do PSB no Estado “é uma possibilidade bem real”. “Não estamos trabalhando em nome de um nome agora. A ordem do dia é a manutenção do projeto. Isso é fundamental”, relatou o parlamentar.

Os principais partidos de Pernambuco já especulam os nomes para concorrerem ao posto de governador do Estado no próximo ano. Por mais que alguns representantes da classe política tentem despistar sobre o assunto, eles acabam insinuando suas preferências para o pleito de 2014. Com tantas especulações, o Portal LeiaJá preparou uma série de reportagens sobre os possíveis postulantes ao cargo majoritário.

Senador desde 2011, Armando Monteiro foi deputado federal por três mandatos. Nascido em 24 de fevereiro de 1952, o petebista é filho do ex-ministro de Agricultura do Governo João Goulart, Armando Monteiro Filho, e foi presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Antes de seguir carreira no Partido Trabalhista Brasileiro, o parlamentar militou pelo PSDB e pelo PMDB. 

##RECOMENDA##

Desde as eleições municipais de 2012, o petebista já externava a sua vontade de ser candidato ao Governo Estadual. O seu partido foi o primeiro a se aliar a ideia do PSB de lançar um nome para concorrer a Prefeitura do Recife. Os dois partidos se juntaram a outras siglas e formaram uma nova Frente Popular que resultou na vitória de Geraldo Julio (PSB).  

Com os socialistas a frente da Capital, o parlamentar petebista espera que o governador e presidente do PSB, Eduardo Campos (PSB) apoie sua candidatura ao Governo de Pernambuco. Contudo, nos bastidores é forte o indício de que o PSB não vai abrir mão de ter um postulante ao cargo.  

A decisão do líder socialista em lançar ou não seu nome para concorrer à Presidência da República dificilmente impedirá o partido de lançar um sucessor ao cargo majoritário estadual. O prefeito do município de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB) foi o primeiro partidário a afirmar que a legenda deve ter candidato no pleito. Daqui para frente outros correligionários devem seguir o mesmo discurso do gestor. 

O senador despista, mas os petebistas devem estar apreensivos com a postura de Eduardo Campos. “Não é segredo que o PTB, que estando na aliança (da Frente Popular) pode ter um candidato. Então esperamos, não estamos apressados”, declarou Armando Monteiro.  

“Contudo, não há candidatura ainda. Meu nome é lembrado porque fui eleito senador, tive uma votação considerável, meu nome se estabilizou nas diferentes regiões do Estado. Mas não há candidatura, ainda, porque estamos em uma conjuntura que o mediador é Eduardo Campos, não estou fazendo candidatura porque estou inserido nesse conjunto”, disse.

Com o possível lançamento de um candidato do PSB, o cenário político no Estado pode ter uma reviravolta. Há quem diga que uma aliança entre o PTB e o PT seria possível. O nome do deputado federal João Paulo (PT) surge forte para compor a chapa encabeçada pelo senador petebista. Nessa nova conjuntura, haveria uma dança das cadeiras na oposição do Estado. O Partido dos Trabalhadores e o Partido Trabalhista Brasileiro estariam no lado contrário dos socialistas. E, com isso, o poder de Eduardo Campos no Estado seria colocado em xeque. 

 

O senador Armando Monteiro Filho (PTB), possível candidato ao Governo de Pernambuco nas eleições do próximo ano, tentou minimizar a declaração do prefeito do município de São Lourenço da Mata,  Ettore Labanca (PSB),  sobre o pleito. O socialista disse em sua página do Facebook, na manhã desta quinta-feira (18), que o PSB teria candidatura própria ao cargo majoritário.

“Isso é opinião dele (Ettore Labanca). Não é opinião da liderança (Eduardo Campos – PSB). A discussão ainda não foi iniciada, mas evidente que por se tratar de uma eleição os partidos que compõem a coligação devem opinar”, afirmou o parlamentar, ressaltando que o partido faz parte da Frente Popular, coordenada pelo governador Eduardo Campos.

##RECOMENDA##

“Primeiro temos que avaliar os critérios. Esse nome (para concorrer ao Governo) deve reunir um apoio. Tem que reunir densidade. Aí sim vamos estabelecer os critérios para depois escolher um nome em consenso”, opinou o petebista.

Em discurso no plenário do Senado nessa terça-feira (16), Armando Monteiro (PTB-PE) lembrou os seis anos de aplicação do Simples Nacional, regime simplificado de tributação que beneficia as micro e pequenas empresas. Mas o senador também lamentou as disfunções do sistema e cobrou uma reforma tributária.

Para Armando, o uso indiscriminado do instrumento de substituição tributária do ICMS está anulando os benefícios que o Simples Nacional. "A antecipação e a substituição do recolhimento dos impostos só desfavorecem a expansão dos pequenos negócios. A carga tributária sobre os pequenos empreendedores tem crescido significativamente, dado que a alíquota do recolhimento pela substituição tributária no ICMS é expressivamente maior do que a alíquota no regime simplificado de tributação", criticou.

##RECOMENDA##

O senador também defende uma extensão do regime simplificado para estimular o crescimento das empresas. "É preciso pensar em um regime de transição que seja uma porta de saída do Simples. Impõe-se a necessidade de estabelecer faixas nesse regime de transição para estimular as empresas a crescerem porque essa é uma condição fundamental para que se tornem mais produtivas", disse.

"Ressalto, ainda, que igualmente importante, nessa discussão de expansão do ambiente empreendedor no Brasil, é ampliar a adesão ao Simples para as áreas de serviços, da mesma forma como esta Casa agiu em favor dos advogados, do segmento dos prestadores de serviços da área jurídica, há poucas semanas, aqui no Senado", acrescentou.

Com informações da Agência Senado.

Um dos futuros candidatos ao governo de Pernambuco nas próximas eleições poderá ser o senador Armando Monteiro (PTB), que mantém atualmente aliança com o PSB do governador Eduardo Campos. Porém, enquanto se define a conjuntura política seu nome não é cotado apenas para postulante ao Estado. Alguns petistas estão de olho na possibilidade de uma possível chapa encabeçada pelo petebista, tendo como vice o deputado federal João Paulo (PT).

Recentemente numa pesquisa eleitoral divulgada no Blog do Magno, Monteiro e João ficaram empatados tecnicamente e surgiu uma movimentação ainda discreta do PT para realizar uma parceria com o PTB. Segundo o vereador Luiz Eustáquio (PT), caso Eduardo Campos se candidate à presidente e não apoie Dilma, há possibilidade de uma parceria entre o senador e o deputado federal.

##RECOMENDA##

Questionado sobre essa possibilidade, Armando Monteiro que já tinha anunciada que sua candidatura não está condicionada ao processo do PTB a nível nacional, afirmou ao portal LeiaJá que ainda não tocou nesse assunto com os petistas. “Eu não conversei sobre isso até porque o PT é um partido muito forte que poderá ter um candidato muito forte também que é João Paulo. Ele sempre aparece com muita força, mas embora a gente viesse a fazer uma composição, a gente não sabe como estará à conjuntura política dos partidos até lá. É tudo muito cedo”, frisou.

Mesmo não tendo confirmado ainda uma possível chapa, o senador se mostrou alegre com a sugestão apresentada por Eustáquio. “Eu fico honrado. Eu tenho muito apreço pelos companheiros do PT e nós temos caminhado juntos desde 2006. Mas sobre chapa ainda é precoce fazer qualquer avaliação porque ainda é muito cedo”, ratificou o petebista.

Já sobre a declaração de um caminho ‘sozinho’ sem o alinhamento do PTB nacional, Monteiro explicou que a frase foi anunciada em outro momento e contexto, e se colocou à disposição. “O ideal é ter um alinhamento, isso é o desejável, mas pode até não acontecer, mas já está superado. Nós vamos procurar naturalmente ter uma posição convergente a nível nacional, acho que o partido e o plano nacional vão levar em conta isso”, explicou.

 

Em avaliação ao cenário da pesquisa divulgada nesta terça-feira (25), pelo Blog do Magno Martins, sobre a preferência dos pernambucanos com relação aos possíveis candidatos a governador do Estado em 2014, o deputado estadual Sílvio Costa Filho (PTB), enalteceu a presença do nome do senador Armando Monteiro (PTB). O petebista aparece com 23,1% das intenções de voto, segundo o levantamento.

Para Sílvio Costa Filho, diante do resultado da pesquisa do Instituto Opinião, Armando é um dos grandes nomes para assumir o governo do Estado. "Eu vejo este como um dado animador e penso que o senador nunca se colocou como candidato, mas já é colocado com quase 25% das intenções de voto. É tudo consequência, pois desde que ele assumiu o senado, tem tentado fazer um mandato presente, tem representado muito bem todos os pernambucanos. Ele é inegavelmente um candidato natural ao governo porque os pernambucanos conhecem a sua história, sua biografia", ressaltou.

##RECOMENDA##

Segundo o deputado, no momento oportuno o nome de Armando será anunciado como candidato do partido para a Frente Popular de Pernambuco. "No momento certo vamos fazer o debate e a frente popular vai estar unida. Tenho muita convicção que o senador vai estar dentro dos critérios colocados pelo governador Eduardo Campos para a sua sucessão, afinal de contas o desenvolvimento de Pernambuco não é apenas do PSB, mas do PTB, PR e outros partidos que também contribuíram para o estado", declarou.

O senador, Armando Monteiro (PTB), um dos nomes que poderão disputar o governo de Pernambuco, contou nesta segunda-feira (10) que se o governador, Eduardo Campos (PSB), for disputar a Presidência da República em 2014, um outro palanque sem a presença dos socialistas será montado. De acordo com Monteiro, o cenário político das próximas eleições poderá ser definido ainda este ano e a decisão de Campos será fundamental para o surgimento dos nomes que irão disputar o executivo estadual.

“Meu sentimento é que esse processo terá que ser definido, ou pelo menos, terá que se desenhar este ano. Não dá para imaginar que isso só vai ser discutido em 2014. Porque é evidente que o Governo Federal vai em algum momento colocar a questão da solidariedade dos seus parceiros. Acredito que no segundo semestre este processo tem que estar claramente desenhado, na minha avaliação”, comentou Armando Monteiro ao conceder entrevista a uma rádio local.

Ele citou o episódio das eleições municipais do Recife que houve um afastamento dos petistas, mas o PTB continua inserido no mesmo campo político, na base de sustentação e apoio ao Governo Federal.  “Agora a questão é a seguinte, o PSB terá um projeto próprio ou não? Isso vai ser fundamental para a definição e encaminhamento do processo aqui. Mas a realidade é que o PSB está no governo de Dilma, o PT está no governo de Eduardo e o PTB está no governo de Eduardo e no governo de Dilma”, destacou.

Caso essa movimentação se concretize e Eduardo campos lance uma candidatura a Presidência da República, a disputa pelo executivo estadual poderá ter uma chapa encabeçada pelo senador e na vaga de vice-governador, especula-se que ficaria o deputado federal, João Paulo (PT). “Dialogo com o PT e PSB, neste momento, todos estão juntos ainda. Mas vai haver o momento em que, se houver o projeto próprio do PSB, essa questão então vai ser definida”, ressaltou.

O senador, Armando Monteiro Neto (PTB-PE), defendeu maior investimento do governo Federal na ampliação dos cursos de qualificações profissionais, além da criar condições favoráveis para o ingresso de jovens e adultos no mercado de trabalho. Durante seu pronunciamento na Tribuna do Senado Federal nesta quarta-feira (5), Monteiro afirmou que os avanços que vem acontecendo neste setor, são insuficientes.

“É sabido que um dos maiores entraves ao desenvolvimento do País, sobretudo na visão de um desenvolvimento sustentável, é a carência de capital humano qualificado para fazer face às necessidades do mercado”, comentou. Ele também reforçou que defasagem do sistema educacional prejudicou a formação dos trabalhadores que não atendem a crescente demanda da sociedade e do setor produtivo.

Na ocasião ele citou o mapa estratégico da indústria para o período 2013/2022, formulado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) que traz um conjunto de metas em favor da melhoria do ambiente educacional do Brasil. A proposta da instituição é que a nota média dos brasileiros no Pisa, o programa internacional que avalia o desempenho dos estudantes de 67 países, alcance 435 pontos em 2015 e chegue a 480 pontos em 2021.

O Brasil ocupa a 126ª posição em termos de qualidade da educação primária e o 57º lugar em educação superior e treinamento. Em termos de disponibilidade de engenheiros e cientistas, o mesmo relatório avalia que, entre 144 nações, o país fica na 113ª posição.

[@#galeria#@]

Quem posou nas fotos bastante contente, durante o pontapé inicial da Arena Pernambuco, foi o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), que nas últimas semanas aparece dividido entre a defesa do governo federal (PT) e a candidatura majoritária do PSB ao Palácio do Planalto. O seu nome também tem sido ventilado como possível candidato ao governo de Pernambuco, caso migre para o PT, pois não teria espaço dentro da casa socialista.

Outras lideranças como o senador de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), um dos nomes cogitados a disputar o governo do estado em 2014 e deputado líder da bancada do Nordeste no congresso nacional, Pedro Eugênio (PT) marcaram presença no evento.

Um fato inusitado que chamou a atenção dos expectadores foi o senador Humberto Costa, candidato derrotado nas eleições municipais, assistindo o jogo dos operários ao lado de seu antigo adversário político, o prefeito do Recife Geraldo Julio (PSB).

##RECOMENDA##

O parecer do senador Armando Monteiro (PTB-PE) sobre a Medida Provisória (MP) 601 foi aprovado nesta quarta-feira, integralmente, pela comissão mista que analisa a matéria. A MP dispõe sobre a desoneração da folha de pagamento para vários setores da economia e sobre o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), que devolve às empresas parte dos tributos com base no faturamento com exportação.

O relatório aprovado prevê que o Reintegra seja prorrogado até dezembro de 2017. O texto original do governo determinava a extensão do regime especial até o final deste ano, mas o senador considerou que esse prazo era "demasiadamente curto". "A prorrogação por apenas mais um ano retira do empresário brasileiro a previsibilidade que se espera do regime", escreveu Monteiro em seu relatório.

##RECOMENDA##

Armando Monteiro também propôs isenção tributária dos valores restituídos no Reintegra e incluiu novos setores entre os que recebem os benefícios fiscais da desoneração da folha de pagamento. O benefício permite que os setores atendidos troquem a contribuição previdenciária de 20% por um recolhimento de 1% a 2% do faturamento.

No parecer aprovado, foram incluídos entre os produtos e serviços com alíquota a 1% os setores: montagem e desmontagem industrial e do setor de refratários; comércio varejista de artigos de óptica; castanha de caju; comércio varejista de produtos farmacêuticos; os setores de adesivos, triciclos, patinetes, carros de pedais e outros brinquedos semelhantes com rodas, bonecos com mecanismo a corda ou elétrico, e suas partes e acessórios; pescados salgados; preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes das plantas; gorduras do porco e gorduras de aves; pedras preciosas; equipamentos médicos ainda não contemplados; pré-moldados de gesso; balas, confeitos e gomas de mascar, chocolate branco; armas não letais; produtos do setor gráfico; e computadores portáteis (notebooks). Segundo o relatório, empresas de segurança privada, agências de publicidade e de comunicação e empresas de promoção de vendas, marketing direto e consultoria em publicidade também serão atendidas com a medida a partir de 2014, mas com alíquota de 2%.

Relator da comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 601/12, que estende a desoneração da folha de pagamento para setores da construção civil e o comércio varejista, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) afirmou nesta segunda-feira que o relatório ampliará o alcance do alívio ao varejo. Monteiro disse que "matérias estranhas à MP" não serão contempladas.

Ele afirmou que só aceitou adicionar na lista de desonerações os segmentos que preservam "o núcleo fundamental" e os que guardam "vínculo temático" com a MP. Perguntado, Monteiro não quis informar de quais áreas se referia nem quantas emendas - das 124 apresentadas - foram aceitas no parecer. O relator da comissão mista que analisa a MP 601/12 apresentará o relatório na reunião desta terça-feira (07). O deputado Paulo Ferreira (PT-RS), que preside a comissão, quer pôr a matéria em votação no mesmo dia.

##RECOMENDA##

"(O relatório) vai ampliar o alcance do comércio varejista. Há atividades (do varejo) que não estavam contempladas", disse. Referente à construção, Monteiro confirmou que a desoneração da folha para construção pesada, setor que havia sido atendido por uma medida editada pelo governo em abril, constará no documento.

Reintegra

Outro ponto de destaque na MP é a prorrogação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), que permite a desoneração de resíduos de tributos sobre produtos exportados. O relator da comissão mista que analisa a MP 601 afirmou que o parecer ampliará o prazo de vigência do regime, inicialmente previsto para o fim de 2013. "Ninguém pode atuar com um horizonte tão curto", defendeu. Sem especificar qual será a nova vigência proposta no parecer, Monteiro disse que trabalhará com "compromisso de oferecer ao setor exportador um horizonte mais longo possível".

O senador Armando Monteiro (PTB) reuniu-se na manhã desta segunda-feira (6), com representantes de micro e pequenas empresas de Pernambuco para uma conversa sobre os desafios do setor no cenário econômico estadual. Sob a coordenação do presidente da Federação das Micro Empresas de Pernambuco (Feamicro), José Tarcísio da Silva, o encontro contou com a presença de mais 50 representantes do segmento de todas as regiões do Estado.

Na ocasião José Tarcísio apresentou ao senador questões como o fortalecimento do associativismo, a importância do financiamento e da desburocratização para os micro e pequenos empreendedores que precisam ser debatidas no senado federal. Segundo o presidente da Feamicro, o segmento precisa ser beneficiado com a desoneração fiscal da mesma forma que aconteceu nos itens da cesta básica. “As redes de supermercado passaram a pagar menos tributos, o que não se estendeu aos empreendimentos de menor porte”, comentou José Tarcíso.

Armando Monteiro que é vice-presidente no Senado da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, destacou conquistas recentes, como a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, que proporcionou o aumento de receita por meio da adesão dos micro e pequenos ao Simples Nacional. O senador lembra que, entre 2008 e 2011, as receitas oriundas do Simples cresceram 50%, quando alcançaram a marca de R$ 42 bilhões.

Nesse mesmo período, houve aumento de 17% no número de empregados no setor. “Isto significa que os micro e pequenos empreendedores optantes do Simples são responsáveis por um em cada quatro empregos com carteira assinada no Brasil” defendeu.

##RECOMENDA##

O senador Armando Monteiro (PTB), um dos possíveis candidatos ao governo de Pernambuco em 2014, percorreu nessa sexta-feira (26) e sábado (27) mais dez municípios. Na ocasião o parlamentar debateu questões relacionadas ao abastecimento d’água, a interiorização do desenvolvimento econômico no sertão e no agreste, além da geração de emprego.

Na sexta, a Adutora do Agreste foi um dos temas das reuniões que manteve com os prefeitos José Queiroz (PDT, Caruaru), Thiago Nunes (PDT, Agrestina) e José Ailson (PSD, Altinho). A implantação dos distritos industriais de Agrestina e Altinho esteve também na pauta. Os prefeitos pediram o apoio do senador para fazer a infraestrutura dos distritos, via emendas parlamentares e articulações com os governos federal e estadual.

##RECOMENDA##

Armando defendeu “uma mobilização permanente” para que se realize a construção da Adutora do Agreste, principal obra de distribuição de água da Transposição do São Francisco, que irá beneficiar 60 municípios do Agreste ao custo de cerca de R$ 2 bilhões. “O Agreste tem uma situação de abastecimento d’água, de suporte hídrico, pior até do que a do Sertão. Porque no Sertão existem alguns mananciais, água no subsolo, que nós não temos, desta forma, no Agreste. E também porque no Agreste a população é maior, portanto a demanda de água é maior”, comentou.

Outro tema importante conversado entre o senador e os prefeitos foi a qualificação profissional. “Temos que mudar o mapa do emprego, interiorizar o desenvolvimento, temos que levar a infraestrutura a todas as regiões, qualificar, capacitar as pessoas, os jovens, porque a cidadania nasce no emprego, nasce na ocupação produtiva”, defendeu o senador, durante encontro com lideranças de Caetés e municípios vizinhos.

Nesse giro pelo Agreste, Armando Monteiro reuniu-se com 21 prefeitos e dez ex-prefeitos, além de representantes da região, que se deslocaram para as cidades por onde o senador passou para discutir os problemas de seus municípios.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando