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A coletiva pós-título do Palmeiras, o oitavo de Abel Ferreira no comando da equipe, revelou um treinador mais aberto do que costuma mostrar. Depois de levar o tradicional banho de gelo dado pelos atletas - com Endrick na liderança do grupo - o português, ainda que tenha reiterado o desejo de preservar seu lado pessoal, brincou sobre o impacto do futebol em sua aparência.

"Estou com menos cabelo e com mais barba branca", falou, ao comentar o insano calendário de jogos. Só em abril, entre Paulistão, Libertadores, Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, o Palmeiras vai disputar nove partidas.

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"Tive arritmia no coração. Tive que fazer exames complementares. Nove jogos no mês é desumano. Temos que mudar isso. Temos que reduzir o número de jogos, humanizar o futebol", suplicou. "O dinheiro não é tudo. Se o produto for bom, as pessoas pagam por ele, mesmo com menos jogos".

No fim da conversa com os jornalistas, Abel, agora junto de Vanderlei Luxemburgo como o segundo técnico que mais títulos tem pelo Palmeiras, se declarou ao clube pelo qual já ergueu oito troféus. Apenas Osvaldo Brandão, com dez taças, ganhou mais.

"O Palmeiras é um estilo de vida. É mais do que um clube, é uma forma de viver, de estar. Os valores do clube coincidem com os meus. O que digo aos meus jogadores é que, enquanto isso durar, que a gente viva com intensidade".

Ele também refletiu sobre seu futuro no clube. Seu contrato tem vigência até dezembro de 2023. A vontade do português é ficar, mas, como o futebol é dinâmico, não é capaz de dizer até quando vai continuar seu vitorioso trabalho.

"Gosto de estar onde querem que eu esteja. Já disse ao (ex-presidente Maurício) Galiotte, que este é o clube dos sonhos de qualquer treinador. O único defeito é que tinha um oceano de distância da minha família. De resto, é um clube top. Nós gostamos muito de estar aqui", afirmou, citando a distância de sua mulher e filhos, que não existe mais desde o meio do ano passado, já que elas passaram a morar em São Paulo.

"O clube sabe. Várias propostas chegaram. Tenho um plano para mim, sabemos que o futebol é muito dinâmico. Tenho minha família aqui. Já fui muito egoísta com a minha família, gosto de estar aqui, mas o próximo passo tem de ser muito bem pensado. Mas não penso nisso agora. Felizmente tenho ganhado e as pessoas vão me engolindo. Faz parte do futebol", refletiu.

Recentemente, usuários do Apple Watch, o relógio inteligente da Maçã, têm relatado experiências com o dispositivo e que mudaram suas vidas para sempre. Com a função de contagem e alerta sobre batimentos cardíacos, o relógio é capaz de detectar disfunções cardíacas e ser o primeiro a indicar ao utilizador que há algo de errado com a sua saúde. Foi o caso da brasileira Camila Corsini, que contou ao blog de tecnologia Tilt ter descoberto, em 2020, um problema com a taquicardia.

Corsini já usava uma smartband da Xiaomi, mas queria algo mais sofisticado e adquiriu o Apple Watch Series 3. No primeiro dia de uso, então, saiu para uma caminhada longa, de um trajeto de 1,6km, predominado por descidas. Após 15 minutos, o Watch enviou uma notificação avisando que seu coração estava a 210 batidas por minuto.

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Camila afirmou que não fazia ideia do que isso significava (nem qual seria o grau satisfatório de batidas por minuto), mas sabia que eles estavam acima do normal. Em caminhadas curtas e sem muito esforço, ela escreveu que a frequência chegava a 130bpm; em repouso, nunca ficava abaixo dos 100bpm. Segundo a usuária, boa parte de sua família tem histórico de doenças cardiovasculares. Apesar de ser sobrepeso, Corsini não fuma, bebe pouco e diz raramente comer frituras.

O que motivou Camila a comprar o Apple Watch foi a vontade de ter uma vida mais saudável, mas isso ocorreu após a morte do seu tio, que teve um infarto fatal aos 50 anos. Considerando todos os eventos, ela marcou uma consulta com o cardiologista “para ter a certeza de que não tinha entrado em paranoia à toa”, afirmou. Após constatar que, de fato, sua frequência cardíaca era mais alta que o normal, diversas hipóteses foram levantadas e descartadas até o diagnóstico final: taquicardia.

A partir de então, Camila começou a ser acompanhada por uma nutricionista e um endocrinologista, e incluiu mais exercícios físicos na sua rotina.

Caso nos Estados Unidos

Depois de identificar a queda de um usuário idoso e acionar o serviço de emergência, o Apple Watch ajudou a salvar mais uma vida em perigo nos Estados Unidos. Desta vez, o gadget alertou uma mulher sobre a ocorrência de um possível ataque cardíaco, conforme relato do canal WZZM nesta segunda-feira (5).

Moradora de Norton Shore, no estado de Michigan, Diane Feenstra recebeu um alerta de 169 batimentos cardíacos por minuto do seu gadget. Desconfiada, pois não estava fazendo nenhum exercício, ela ligou para o médico, que a encaminhou imediatamente ao hospital.

Ao fazer um eletrocardiograma, o resultado foi surpreendente: ela sofreu um ataque cardíaco, mas não percebeu. No mesmo dia, Feenstra havia sentido dores no ombro, na mão esquerda e no peito, sintomas associados ao infarto, mas ignorou os sinais e só tomou uma atitude após a notificação do dispositivo da Apple.

O magnata e ex-chefe do governo italiano Silvio Berlusconi, de 84 anos, deixou nesta sexta-feira (15) o hospital especializado de Mônaco, onde foi hospitalizado por uma arritmia cardíaca, informou à AFP um porta-voz de seu partido.

O político deixou o Centro Cardiotorácico pouco antes do meio-dia em um carro preto, com vidros escuros e placa italiana, segundo um jornalista da AFP.

Um porta-voz de seu partido, Forza Italia (FI), explicou na véspera à AFP que Berlusconi havia sido hospitalizado na segunda-feira para uma série de "exames" e que "em alguns dias" teria alta.

"Quero tranquilizar a todos: estou bem de saúde", escreveu na quinta no Facebook, após ressaltar que está hospitalizado por precaução para exames médicos.

Em setembro, Berlusconi passou 11 dias internado devido à Covid-19, o que ele descreveu como "o pior transe da minha vida".

O político havia contraído o coronavírus ao retornar das férias na ilha da Sardenha. Dois de seus filhos, assim como sua atual companheira, Marta Fascina, contraíram a doença.

Berlusconi, fundador do partido de centro-direita Forza Italia, foi primeiro-ministro três vezes entre 1994 e 2011 e fez uma cirurgia cardíaca em 2016.

O ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), informou que estudos comprovaram que 33% dos pacientes que usaram cloroquina para tratar o novo coronavírus sofreram arritmia cardíaca. A alteração nas batidas pode causar parada cardíaca e levar à morte. Com a intenção de reabrir o comércio a qualquer custo, a distribuição do medicamento é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

"Esse número assusto, é alto [...] e aí você começa a ter um problema. Se todos os velhinhos tiverem arritmia, vão lotar o CTI, porque tem muito mais casos de arritmia que complicação de Covid. E vou ter que arrumar CTI pra isso, e pode ser que morre muita gente em casa com arritmia", declarou o ex-ministro à Folha de São Paulo nesta segunda-feira (18).

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Com as recusas do próprio Mandetta e do seu sucessor, Nelson Teich - que pediu demissão nessa sexta-feira (15) - o democrata avaliou as intenções do uso da cloroquina em grande escala. "A ideia de dar a cloroquina, na cabeça da classe política do mundo, é que, se tiver um remédio, as pessoas voltam ao trabalho. É uma coisa para tranquilizar, para fazer voltar sem tanto peso na consciência", disse.

Ele destaca que o "último mês foi perdido, sem nenhuma ação positiva por parte do ministério" ao comentar sobre a gestão de Teich. "O natural numa situação dessa é o novo ministro colocar a visão dele e pedir para a equipe executar. Mas o que assistimos foi a demissão de todo o segundo e o terceiro escalão do ministério, sem colocar ninguém no lugar. Isso é o pior dos mundos. O Ministério da Saúde está hoje uma nau sem rumo. Foram 30 dias de um ministério ausente", acrescentou.

Por conta de uma arritmia cardíaca, o meio-campista Sami Khedira, da Juventus, passou nesta quarta-feira (20) por um procedimento cirúrgico no coração e deverá ficar um mês longe dos gramados.

O jogador alemão foi diagnosticado com o problema ontem (19) e não viajou com o restante do elenco para Madri, na Espanha, onde a Juventus irá encarar o Atlético de Madrid, pelas oitavas de final da Liga dos Campeões.

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De acordo com o clube italiano, Khedira apresentou batimentos irregulares por conta de uma fibrilação atrial, um tipo de arritmia.

Hoje (20), o meio-campista passou por um estudo eletrofisiológico e depois precisou realizar uma ablação na aurícula direita do coração, que é um procedimento para o tratamento de algumas arritmias cardíacas.

Segundo o médico responsável pela cirurgia, Fiorenzo Gaita, a cirurgia foi "perfeitamente bem sucedida" e afirmou que Khedira poderá voltar aos gramados "em cerca de um mês".

Aos 31 anos, Khedira está na Juventus desde 2015 e já conquistou três Campeonatos Italianos pelo clube bianconero. Antes de chegar na Itália, o alemão teve passagens pelo Stuttgart e Real Madrid.

Pela seleção da Alemanha, Khedira foi peça importante no título da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. No histórico 7 a 1, o meio-campista anotou o quinto gol alemão.

Da Ansa

O resultado da autópsia do estudante americano Davis Allen Cripe, de 16 anos, que sofreu uma arritmia em sala de aula final de abril, aponta que o rapaz morreu após ingerir uma alta quantidade de cafeína em um curto intervalo de tempo. 

O jovem teria "virado" um café latte, um refrigerante Diet Mountain Dew e um energético no intervalo de duas horas antes de sofrer uma arritmia em sala de aula. O incidente aconteceu no dia 26 de abril, na Carolina do Sul, Estados Unidos. 

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Gary Watts, o legista do caso, participou de uma coletiva na segunda-feira (15) onde esclareceu que Cripe morreu por um problema cardíaco induzido por cafeína, que teria causado a arritmia. Durante uma arritmia, o coração não bombeia sangue suficiente para o corpo e o déficit de fluxo sanguíneo afeta o cérebro, coração e demais órgãos vitais. 

De acordo com a autópsia, o rapaz não sofria de qualquer problema cardíaco e não foram encontradas outras drogas no organismo de Cripe. 

O pernambucano Lenine, que está realizando turnê do seu novo trabalho 'Carbono', em São Paulo, foi internado na tarde desta quarta-feira (6). O comunicado foi postado em uma de suas redes sociais. A publicação diz que o artista precisou cancelar um show, que seria realizado em Cubatão, após exames de rotina. 

"Informamos que a apresentação de Lenine que aconteceria no dia 8 de abril (próxima sexta-feira) na cidade de Cubatão foi cancelada. O cantautor está internado no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, em virtude de uma arritmia detectada em exames de rotina. Serão necessários repouso e cuidados médicos nos próximos dias. A alta está prevista para o próximo sábado". O artista esteve na capital pernambucana lançando o seu novo trabalho em outubro de 2015, no Teatro Guararapes, em Olinda, e também participou da abertura do carnaval do Recife. 

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O lendário atacante argentino Alfredo Di Stefano, 86 anos, que brilhou no Real Madrid nas décadas de 1950 e 1960, foi internado nesta terça-feira em um hospital da Espanha, para ser submetido a exames de rotina por sofrer de arritmia cardíaca.

"Di Stefano deu entrada na terça-feira no Hospital de Santa Fé de Valencia para um controle regular da sua doença no coração", revelou o hospital no qual o ex-craque foi tratado há oito anos, quando sofreu um ataque cardíaco e foi submetido a uma operação de ponte de safena.

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"O paciente está bem, mas precisa ser submetido a exames de rotina e ficará internado por alguns dias", completou o hospital.

Di Stefano recebeu o troféu da Bola de Ouro em 1957 e 1959 e foi pentacampeão da Copa dos Campeões da Europa (hoje Liga dos Campeões), de 1956 a 1960.

Em 2008, foi eleito melhor jogador da história do Real Madrid numa pesquisa realizada pelo clube.

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