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Ao final da assembleia, na última terça-feira (23), que decidiu pela paralisação por 24 horas das operações da Polícia Civil em Pernambuco, a partir das 7h desta quarta-feira (24), o presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Áureo Cisneiros, afirmou que não ficou satisfeito com a tentativa de diálogo feita entre as frentes sindicais e o governo do estado. 

“A gente quer uma negociação o mais rápido possível, precisa dar uma estrutura maior à Polícia Civil para investigar os crimes. A Polícia Civil hoje, com sinceridade, tá pedindo socorro”, declarou Cisneiros. O efetivo atual no estado conta com cerca de 5.300 policiais, segundo o presidente do Sinpol. O mínimo esperado em Pernambuco é de 11 mil agentes, em diversas frentes, como delegados, peritos criminais, médicos legistas, entre outros. Cisneiros ainda informou que há cerca de 1.400 policiais com tempo para se aposentar, diminuindo ainda mais o quadro ativo. 

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“Se esses 1.400 policiais se aposentarem aí é que esvazia tudo, não vamos ter investigação aqui em Pernambuco. Por exemplo, já tem mais de 10 mil inquéritos de homicídios sem ser investigados, porque a gente não tem gente para investigar”, afirmou Cisneiros. 

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Operação padrão 

Além da paralisação de 24h, também foi votada a instituição de operação padrão para todas as categorias que estiveram presentes, o que significa que os policiais civis apenas cumprirão o mínimo exigido por lei para o exercício da profissão. 

Uma nova passeata deverá ser realizada no dia 6 de fevereiro, às vésperas do carnaval, onde será decidida uma possível paralisação total das atividades da Polícia Civil durante as festas de Momo. 

Falta de repasse financeiro 

Uma das reivindicações que os sindicatos mais repetem é a falta de investimentos diretos para um reajuste salarial. As tentativas de diálogo com a governadora Raquel Lyra (PSDB) vêm sendo frustradas desde junho de 2023. 

“Desde o ano passado a gente vem relatando essa situação à governadora. Ela disse que tinha R$ 1 bilhão para investir em segurança pública. Depois a gente foi no relançamento do Juntos pela Segurança, ela disse que tinha R$ 2,3 bilhões. Semana passada eu vi uma entrevista que já tinha R$ 3 bilhões, e isso não tá chegando na ponta. Os investimentos na polícia não estão chegando. E a gente tá pedindo socorro”, disse Áureo Cisneiros. 

Diálogo com o governo sem a governadora 

A passeata da terça-feira saiu do prédio do Sinpol, no bairro de Santo Amaro, em direção ao Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, no centro do Recife. A expectativa era de se reunir com Raquel Lyra para que fossem agendadas aberturas de mesas de negociação para cada uma das categorias presentes. 

Além do Sinpol, representado por Áureo Cisneiros, foi permitida a entrada de mais quatro pessoas. Uma conversa breve entre os presidentes sindicais decidiu que subiriam ao gabinete os seguintes presidentes: Diogo Melo Victor, da Associação dos Delegados e Delegadas de Polícia do Estado de Pernambuco (Adeppe); Camila Reis Baleeiro, da Associação de Polícia Científica de Pernambuco (APOC-PE); Nilson Alves de Oliveira, da Associação dos Peritos Papiloscopistas Policiais Civis de Pernambuco; e Marcelo Melo, da União dos Escrivães de Polícia Civil de Pernambuco. 

As tratativas duraram pouco mais de 2 horas. No entanto, não aconteceu com a governadora, e sim com Rubens Rodrigues da Silva Júnior, secretário Executivo de Articulação e Acompanhamento, e Igor Fontes Cadena, secretário Executivo de Relações Institucionais. Entre idas e vindas dos secretários para confirmar informações com o chefe da Casa Civil, Túlio Vilaça, que não estava presente na sala de reunião, ficou definido que as mesas de diálogo teriam início em 7 de março, o que não deixou os representantes sindicais satisfeitos. 

“Em todo Pernambuco a Polícia Civil está nessa paralisação de advertência, e por quê? É muito importante a gente dizer isso ao povo, a gente não quer estragar o carnaval, não é nosso intuito, até porque se a gente paralisar as atividades a culpa não é nossa. A gente tá procurando aqui dialogar com o governo. Agora o governo não está dando sinalização concreta de que quer realmente discutir a Polícia Civil. Então, à medida que não faz isso, a gente só tem, infelizmente, com essa nova governadora, essa solução”, declarou Cisneiros, se referindo à gestora estadual, que está no mandato desde janeiro de 2023. 

Distanciamento do governo não é recente 

Em retrospecto, Cisneiros ainda afirmou que a falta de diálogo com o Executivo estadual não começou pela tucana. “Com Eduardo (Campos), por exemplo, no início do Pacto Pela Vida, ele atendia a gente, ele fazia reunião com a gente. (Ele) sempre atendia, sempre dialogava. E depois de Eduardo, nenhum outro”, relembrou o sindicalista. Após a renúncia de Eduardo Campos, assumiu o então vice, João Lyra Neto (PDT), seguido de Paulo Câmara (PSB), que assumiu o posto por dois mandatos. 

“Raquel Lyra foi lá no Sinpol, inclusive em campanha eleitoral, e disse que ia atender pessoalmente. Isso não está acontecendo, até agora nada”, disse.  

“Uma governadora que ganhou dizendo que ia dar prioridade à pauta da segurança pública, porque ela foi delegada de polícia, no entanto, tá aí, menospreza, nem quer atender, coloca secretário de segundo escalão para atender a gente”, continuou. 

Crise na segurança pública 

Cisneiros ainda comentou sobre as trocas dos comandos das Polícias Militar e Civil, determinadas pela governadora na última segunda-feira (22), afirmando que enxerga uma “crise na segurança pública”. 

“Tá muito claro pra todo mundo que há uma falta de gestão na segurança pública, e a crise é grande. Inclusive nos bastidores, sabe o que a gente tá sabendo? É que a chefe da Polícia Civil, Simone Aguiar, foi pedir, justamente, efetivo à governadora”, disse o presidente do Sinpol. 

Realidade da polícia civil em Pernambuco 

“Mais de 80% das delegacias são em casa improvisadas. Alugadas e improvisadas. Aí tem casa com goteira, casa com barata, com escorpião, não tem alojamento para os policiais. (...) E a sinalização que a governadora deu para melhorar isso? Até agora nada, não tem licitação para nada”, questionou. 

 

O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) aprovou, em votação nesta terça-feira (23), uma paralisação de advertência por 24 horas, de todas as operações policiais no estado, a partir das 7h desta quarta-feira (24). A categoria pede reajuste da remuneração, para corrigir a distorção salarial. A principal demanda é que seja repassado o proporcional a 60% do salário dos delegados para a base.

Em conversa com secretários executivos da Casa Civil, o governo propôs uma abertura de mesa de diálogo para o dia 7 de março, para iniciar a negociação das mesas de cada categoria da Polícia Civil. Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol, afirmou que a data ainda está aquém do esperado. "Temos que ter cuidado para não dar um passo em falso", disse.

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A categoria presente na assembleia não aceitou a proposta da data e aprovou, em votação, uma paralisação de advertência por 24h. "Não se faz nada, não se realiza B.O. daqui até Petrolina", declarou Áureo.  Uma nova assembleia foi marcada para esta quarta-feira (24), às 7h, em frente ao Instituto Médico Legal (IML), no Recife.

Estiveram presentes na manifestação desta terça-feira representantes de diversas categorias da polícia civil, como peritos criminais, médicos legistas, polícia científica, papiloscopista, escrivães e delegados. "Se não valorizar, a polícia vai parar", dizia o grito de guerra dos manifestantes. 

Uma segunda passeata deve acontecer no dia 6 de fevereiro, terça-feira antes do carnaval, para deliberar sobre uma possível deflagração de greve e instituição de operação padrão no estado. "A pressão é de todos os lados. Se não tiver negociação, a polícia vai parar", afirmou um dos representantes do sindicato.

O Sinpol não descarta a possibilidade de greve durante as festividades de Momo em Pernambuco. No Recife, a abertura do carnaval acontece no dia 8 de fevereiro.

Segundo Áureo Cisneiros, que tomou posse em novembro do ano passado, ainda não foi travado nenhum diálogo com o governo estadual para tratar a questão. "A gente não está de brincadeira, não”, resumiu Cisneiros, que alegou não ter havido melhorias para a categoria em 2023.

A categoria se reuniu em frente ao Sinpol, ao final da tarde desta terça-feira, para de lá iniciar uma passeata até o Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, no centro do Recife. Uma assembleia foi realizada em frente à sede do governo, onde houve a votação que decidiu pela paralisação das atividades da polícia civil em todo o estado.

A FGV Conhecimento organiza o Concurso Público da Assembleia Legislativa do Tocantins, oferecendo 107 vagas. Cinco são para Procurador Jurídico, com salário de R$ 32.228,69; enquanto as outras 102 são para Policial Legislativo II, Técnico Legislativo e Analista Legislativo, com vencimentos variados. As inscrições vão até 18 de janeiro de 2024, no site da FGV Conhecimento.

As taxas de inscrição diferem por cargo, sendo R$ 215,00 para Procurador Jurídico e R$ 80,00 ou R$ 125,00 para os demais. O concurso inclui prova objetiva para todos, prova discursiva para áreas específicas, teste de aptidão física e outros estágios.

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No cargo de Procurador Jurídico, a Prova Objetiva está prevista para o dia 13 de abril de 2024, das 13h às 18h, e a Prova Discursiva, no dia 14 de abril de 2024, das 8h às 12h.

Para os cargos de Policial Legislativo II e Técnico Legislativo (nível médio), a Prova Objetiva está marcada para 14 de abril de 2024, das 8h às 12h. No caso de Analista Legislativo (nível superior), a Prova Objetiva abrangerá todos os cargos/áreas, enquanto a Prova de Redação será aplicada exclusivamente nas áreas de Revisão, Jornalismo e Técnico Jurídico, no mesmo dia, das 14h às 19h.

As provas ocorrerão em diversas cidades do Tocantins em abril de 2024. Detalhes e atualizações estão disponíveis no site da FGV Conhecimento. Dúvidas podem ser enviadas para concursoaleto@fgv܂br.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) vai receber a Comenda 2 de Julho, que é o maior título honorífico concedido pela Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). Os deputados estaduais aprovaram o pedido de condecoração nesta terça-feira, 19, em uma vitória para o PL, que conta com uma bancada de apenas quatro parlamentares na Assembleia. Já a Federação Brasil da Esperança, formado por PT, PV e PCdoB, tem 17 representantes. Ao todo, a Alba possui 63 membros.

O Estado é governado pelo Partido dos Trabalhadores desde 2007 e deu uma vitória expressiva ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022, com quase quatro milhões de votos a mais do que ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Foram 72% dos votos válidos no segundo turno, com vitória do petista em 415 dos 417 municípios baianos.

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O pedido de condecoração da ex-primeira-dama foi proposto pelo deputado bolsonarista Leandro de Jesus (PL-BA), que contou ao Estadão que a aprovação aconteceu porque teve muito diálogo e que ele conquistou também votos de parlamentares da base do governador Jerônimo Rodrigues. A votação foi secreta.

A comenda é concedida pelo Legislativo do Estado para pessoas que prestaram serviços relevantes ao Estado. Segundo Leandro de Jesus, a honraria para Michelle se justificaria pelos "notórios serviços sociais prestados no território da Bahia na ajuda à população mais carente". A previsão é que Michelle receba oficialmente o título entre janeiro e agosto de 2024.

"Durante o período em que esteve no Palácio do Planalto, Michelle Bolsonaro capitaneou diversas ações em prol de causas de elevada relevância social. Notadamente elenca-se o amparo aos cidadãos baianos portadores de doenças raras, a inclusão de surdos e mudos e pessoas com deficiência em geral, além do acolhimento de refugiados oriundos de ditaduras socialistas e regimes islâmicos residente em Salvador e demais municípios do nosso Estado", disse o deputado.

Nas eleições de 2022, Lula venceu Bolsonaro no Estado por 6.097.815 votos (72,12% dos votos válidos) a 2.357.028 votos para ex-presidente (27,88% dos votos válidos). O desempenho do petista no Estado só não foi melhor do que no Piauí, onde teve 76,84% das preferências do eleitorado. A ampla votação na Bahia se mostrou essencial para a vitória do presidente no pleito, decidido por uma diferença de apenas 2,1 milhões de votos em todo País.

Os sindicatos e associações ligadas ao Fórum dos Servidores da Segurança Pública de Pernambuco vão realizar uma Assembleia Geral Conjunta no próximo dia 7 de novembro. Nessa quinta (26), policiais e agentes voltados à pasta protestaram na Praça do Derby, no Centro do Recife, por valorização salarial e melhores condições de trabalho.

A passeata seguiu até o Palácio do Campo das Princesas e foi encerrada com a promessa de uma reunião geral com a Secretaria de Administração (SAD) na próxima segunda (30). A expectativa dos profissionais é que o governo do estado apresente soluções para as demandas já apresentadas.

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De acordo com o presidente do Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL-PE), Rafael Cavalcanti, a decretação de uma "operação padrão" - com contingentes mínimos em atividade - não está descartada caso não sejam apresentas medidas concretas às categorias da Segurança.

"O massacre pela falta de estrutura, sobrecarga de trabalho e os piores salários do país já vem acontecendo há muito tempo e por isso estamos adoecendo. Esse Governo tem a responsabilidade de resolver isso, ainda mais depois de todos os compromissos que assumiu com todos nós e com o povo pernambucano”, afirmou Rafael.

Participam do Fórum: representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL), Delegados (ADEPPE), Policiais Penais (SINPOLPEN-PE), cabo e soldados da PM (ACS), Praças da PM (ASPRA), Associação de Polícia Científica de Pernambuco - (APOC-PE), Sindicato dos Peritos Oficiais de Natureza Criminal (SINPOCRIM), Associação dos Peritos Médicos Legistas e Odontolegistas ( APEMOL), Associação dos Agentes de Perícia e de Medicina Legal (APEMEPE) e a Associação dos Peritos Papilocopistas.

A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) concedeu o título de cidadão honorário rondoniense ao primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, "pelos relevantes serviços prestados" ao Brasil, "que se estendem ao Estado". O líder israelense, de 73 anos, nunca esteve lá.

O autor da proposta, Delegado Lucas (PP) afirmou, ao elaborar o projeto, que a liderança "inspiradora" de Netanyahu alcança o Estado de Rondônia e aguarda "ansiosamente" a visita do premiê a Rondônia.

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O deputado estadual também disse que Netanyahu é "amigo da comunidade evangélica brasileira" como um dos argumentos para conceder o título honorífico. A proposição foi publicada no Diário Oficial eletrônico da Assembleia nesta segunda-feira, 16.

Netanyahu lidera Israel em um dos momentos mais difíceis da política nacional, ao lidar com ataques terroristas do Hamas iniciados no último dia 7. São milhares de mortes nos territórios palestino e israelense, no conflito mais sangrento desde a fundação do Estado de Israel.

No domingo, 15, Netanyahu prometeu "desmantelar" o Hamas, que ele descreveu como "monstros sanguinários" na primeira reunião do gabinete do novo governo de emergência nacional de Israel, em Tel Aviv.

Tradicionalmente, a Assembleia de Rondônia realiza sessão honorária para conceder honraria. Não há previsão, até o momento, de que o israelense poderá visitar o Estado para receber o título.

Após uma nova rodada de negociações no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), nesta segunda-feira (7), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) deverá suspender por 48 horas a greve por tempo indeterminado, deflagrada na última quinta-feira (3). Uma nova audiência ficou marcada para a quarta-feira (9), às 14h, novamente no TRT-6, onde será continuada a negociação do acordo coletivo de trabalho 2023-2024 entre a categoria e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). 

Também participou da reunião representantes Serviço Social de Transporte (Sest), órgão responsável por tomar as decisões pela CBTU. 

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O Sindmetro aceitou a proposta da suspensão da greve feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), representada pela chefe-administrativa Ana Carolina Lima Vieira. “Diante dessa promessa de negociação da SEST, o Ministério Público, acredita que esse prazo vai ser suficiente para que a gente consiga finalizar a negociação. Vamos tentar intermediar um acordo junto com a CBTU e as demais sindicatos das categorias envolvidas. O MPT está bem otimista de que vamos conseguir chegar a um acordo que ponha fim à greve da melhor forma possível”, declarou Vieira. 

Os metroviários se reúnem na noite desta segunda-feira para dar encaminhamento à suspensão, que tem prazo para acabar às 14h da quarta-feira (9), no início da terceira audiência pré-processual. 

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) se reuniu em assembleia, nesta quarta-feira (3), na Estação Central do Recife, e decidiu deflagrar greve por tempo indeterminado, a partir da quinta-feira (4). A votação determina que, na próxima sexta-feira (5), seja feita uma passeata no Recife, seguida de nova assembleia para reafirmar a manutenção da paralisação. A reunião ainda vai decidir se a categoria fará uma excursão até Brasília para negociar diretamente com o governo federal.

A categoria reivindica, além de reajuste salarial no Acordo Coletivo Trabalhista (ACT) 2023/2025, que a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) seja retirada do Programa Nacional de Desestatização (PND). Durante a tarde, as lideranças sindicais se encontraram com representantes da CBTU e do Governo Federal para negociar uma possibilidade de não haver paralisação.

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Na assembleia, o presidente do Sindmetro-PE, Luiz Soares, afirmou que a CBTU não aceitou nenhuma proposta da categoria. O presidente afirmou ainda que também não houve nenhuma contraproposta por parte do patronato. “Não há discussão com empresa que não honra nada”, declarou Soares.

Membros da assembleia comentaram acerca da incerteza de saber se os trabalhadores terão seus empregos mantidos, ou ao menos seus cargos realocados, caso a privatização aconteça de fato. Mesmo sendo contrária à ideia, a categoria espera medidas concretas  por parte do PND para evitar demissões.

Luiz Soares também se reuniu no dia 31 de julho com o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, com pedido de colaboração do banco na recuperação do metrô do Recife. Câmara se mostrou disposto a ajudar o equipamento, segundo Soares, e apresentou a disponibilidade de oferecer uma linha de financiamento e, se necessário, fornecer 50% dos recursos para melhorar o sistema do Metrô do Recife.

A greve dos rodoviários na Região Metropolitana do Recife (RMR), iniciada na última quarta-feira (26), não parece ter data para terminar. Em assembleia realizada nesta sexta-feira (28), os trabalhadores do transporte coletivo do estado decidiram manter a paralisação enquanto aguardam um novo posicionamento do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE).

Ainda nesta sexta será realizada uma passeata dos trabalhadores, liderada pelo Sindicato dos Rodoviários. O trajeto deverá incluir passagens pela avenida Cruz Cabugá, parque Treze de Maio, Câmara dos Vereadores do Recife com finalização e dispersão no Palácio do Campo das Princesas.

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O movimento vem ganhando força com o passar dos dias, ainda mais após a prisão do presidente do Sindicato, Aldo Lima, na manhã desta sexta-feira (28).

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Ainda no mês de maio, o Sindicato enviou uma proposta de atualização da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), pedindo uma série de benefícios, como reajuste real do salário com acréscimo de 10% acima da inflação, ticket alimentação de R$ 600,00, gratificação de R$ 500,00 para os motoristas que cumprem dupla função, entre outras demandas.

Até o momento, o Sindicato se reuniu com a Urbana-PE diversas vezes, sendo os últimos encontros em audiências de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), porém sem avanço

O Sindicato ainda negociou aumento salarial de 5%, ticket alimentação no valor de R$ 500,00 e gratificação pela dupla função no valor de R$ 200,00. Na última tratativa, a Urbana-PE sugeriu aumento de 3%, ticket de R$ 370,00 e gratificação de R$ 150,00, valores que foram recusados pelos trabalhadores.

A categoria ainda aguarda o julgamento do dissídio, solicitado pela Urbana na última terça-feira (25).

Transportes limitados

Por determinação da justiça, o fluxo de ônibus circulando na RMR deve ser de 60% nos horários de pico, das 5h às 9h e das 17h às 20h, e de 40% no restante do dia.

Professores da rede estadual de ensino decidiram, durante assembleia extraordinária, realizada na manhã desta segunda-feira (24), descartar a deflagração da greve. A decisão da categoria, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe), veio após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) julgar a paralisação ilegal antes mesmo de ser deflagrada.

Na última sexta-feira (21), o sindicato soube pela imprensa que a governadora Raquel Lyra (PSDB) entrou com um pedido de antecipação de tutela contra o representante dos trabalhadores da Educação do Estado.

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"Nós não estamos lidando com qualquer governo, nós estamos lidando com o governo do PSDB, que a gente já conhece desde a época de Fernando Henrique [Cardoso]. É um dos governos mais difíceis que nós vamos enfrentar (...) Ela [Raquel Lyra] não moveu só na justiça a ação de pedidos de ilegalidade da greve, como também o desconto dos salários já a partir de amanhã", criticou a presidenta do Sintepe, Ivete Caetano.

A decisão

Na decisão, expedida na última quinta-feira (20), cujo LeiaJá teve acesso, com relatoria do desembargador Mauro Alencar de Barros, fica proibido "a prática de quaisquer atos que tragam embaraço ou perturbem de qualquer forma o regular e total funcionamento do serviço ou atividade pública ou mesmo que cause retardo para os usuários da rede estadual de ensino". Além disso, o documento também estipula uma multa diária, em caso de descumprimento por parte do Sintepe, de R$ 50 mil, podendo chegar a R$ 1 milhão, e desconto salarial pelos dias de paralisação dos profissionais.

Professores da rede estadual de Pernambuco decretaram greve durante assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (5). A categoria, organizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (Sintepe), reivindica o reajuste do piso salarial aplicado na carreira e para todos os profisisonais da Educação do Estado. 

De acordo com a presidenta do Sintepe, Ivete Caetano, uma nova assembleia será realizada no dia 25 de julho, no Teatro Boa Vista, localizado na área central do Recife, para a deflagração da greve, já que as escolas estaduais entram em recesso e retornam as atividades neste dia. 

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Com palavras de ordem, os professores, quase que de forma unânime, optaram pela paralisação das atividades em resposta à falta de diálogo com a governadora Raquel Lyra (PSDB), que através de uma manobra aprovada pela maioria da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) exclui do reajute, segundo o Sintepe, "cerca de 90% dos aposentados, cerca de 65% dos professores, 100% dos analistas e 100% dos administrativos e ainda faz pior: ela iguala salários de professores com formação em Magistério (Antigo Normal) a boa parte dos professores com licenciatura plena, especialização e até mestrado". 

Nesta terça-feira (21), durante assembleia realizada no Teatro Boa Vista, no centro do Recife, os professores do Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere) resolveram decretar greve. O motivo é a cobrança no pagamento do piso salarial, reajustado em 14,95%.

A assembleia reuniu cerca de 800 docentes. Segundo uma coordenadoras do Simpere, Jaqueline Dornelas, as aulas ainda continuam. "Essa decretação de hoje não significa a paralisação imediata das aulas. Marcamos uma assembleia para o dia 29, onde a categoria, reunida, vai decidir deflagrar e paralizar as atividades ou não deflagar".

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Ainda segundo Dornelas, a categoria rejeitou unanimamente a proposta do governo. "Não houve nenhum voto contrário nem nenhuma rejeição. Queria dizer que a proposta do governo, de só aplicar 6,95% e desejar pagar o restante, os 8%, por meio de abono, de maneira que a gente recebe de uma vez só e depois não incorpora aos vencimentos, para nós isso não é valorização", disse.

A diretora do Simpere, Telma Ratta, ressalta que a proposta da Prefeitura do Recife não será aceita. "Deflagramos a nossa greve, tiramos um calendário de luta. Amanhã, temos paralisação de todas as escolas municipais, participando do Ato Nacional da CNTE", falou.

Segundo a assessoria de comunicação do Simpere, os professores da Rede Municipal irão para uma mesa de negociação, na Prefeitura do Recife, às 11h, a convite da gestão municipal.

Em mais um culto-comício, a primeira-dama Michelle Bolsonaro pediu que os eleitores votassem em seu marido por ela. Líder da caravana pelo Brasil "Mulheres com Bolsonaro", Michelle palestrou em mais um ato de campanha na manhã desta sexta-feira (21), na sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro. 

Neste segundo turno, a esposa de Jair Bolsonaro (PL) assumiu o papel de cabo eleitoral e começou a viajar pelo país com a missão de encurtar a distância do eleitorado feminino e ampliar o território de campanha em prol da reeleição do marido. A nove dias da disputa, Michelle vem reunindo líderes religiosos e apoiadores em escolas cristãs, em templos evangélicos e outros espaços para disseminar que as eleições se trata de uma "guerra espiritual".   

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Apesar de promover um evento político, a primeira-dama procurou afastar a essência eleitoral e pediu que o público votasse em Bolsonaro por ela. "Não olhe para o meu marido, olhe para mim que sou uma serva do Senhor, que dobro os meus joelhos e tenho entendimento do mundo espiritual. Ele é tão falho como eu e você porque perfeito só Jesus, e Jesus não agradou a todos", disse na igreja comandada por Silas Malafaia. 

"Não é sobre um político. É sobre uma ideologia do bem contra o mal. É sobre o que Satanás quer fazer com a nossa nação. Nós oramos tanto, meus amados, para que esse momento chegasse. Infelizmente, muitos cristãos não estão enxergando", afirmou. 

Em assembleia neste sábado (16), os metalúrgicos de São José dos Campos e região aprovaram a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2022. Neste ano, a categoria reivindica 18% de aumento salarial, além da manutenção e ampliação das cláusulas sociais de acordos e convenções coletivas.

Segundo nota, participaram da assembleia cerca de 100 metalúrgicos entre diretores, aposentados e trabalhadores de 22 fábricas. Na região, estão instaladas unidades produtivas de empresas como Embraer e General Motors (GM).

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Para indicar e aprovar o índice de reajuste, os metalúrgicos consideraram a disparada da inflação e consequentes perdas salariais, além de aumento real de salário. Em nota, eles apontaram que segundo estudo do Instituto Latino-americano de Estudos Socioeconômicos (Ilaese), feito para a Campanha Salarial 2022, a inflação deve continuar na casa dos dois dígitos no Brasil no período da data-base, em setembro. No acumulado dos últimos 12 meses (julho de 2021 a junho de 2022), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) já chega a 11,92%.

Também foi apresentada a proposta de criação de um gatilho salarial que seja "disparado" toda vez que a inflação tiver alta. "O objetivo é que, mês a mês, o trabalhador receba um reajuste de salário de acordo com o INPC", informa o sindicato.

"Seriam reajustes automáticos para parear os salários à medida que a inflação aumenta. Hoje, em cada mês, perdemos em média 10% de nosso salário. Essa bandeira do gatilho evitaria a corrosão salarial", afirma a pesquisadora do Ilaese, Ana Paula Santana.

Conforme o sindicato, cerca de 31,5 mil metalúrgicos compõem a categoria na região. "Mesmo com a crise econômica, a maioria dos setores da base registrou alta de produtividade no último período", diz em nota. "As empresas demitem quem tem salário mais alto e contratam, depois, pessoas com salários menores", complementou a pesquisadora.

A assembleia do Sindicatos dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) lançou oficialmente o Fórum Permanente em Defesa do Metrô e suspendeu o estado de greve, nessa quinta-feira (26). Com apoio do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE) e mais de 20 entidades, o núcleo vai discutir sobre meios para evitar a privatização do metrô do Recife.

A mesa de debate permanente foi apresentada durante reunião no Auditório do Edifício Sede Administrativo da Superintendência de Trens Urbanos do Recife (STUREC). Uma comissão de 11 pessoas já havia indicado a criação do fórum, no último dia 13.

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Entre a pauta contra a abertura do serviço à administração privada, o fórum vai avaliar as condições de uma futura paralisação. Os profissionais pedem mais investimento federal para manutenção e melhoria do transporte, além da tarifa social de R$ 2, que contribua com a economia dos usuários.

"O metrô é o transporte público mais seguro, rápido e ecológico que temos no Recife. Por isso, é essencial que ele continue sendo público e atendendo a população de maneira ampla, com os investimentos necessários sendo aplicados e para isso, o Governo Federal precisa mandar os valores solicitados pela CBTU para que as manutenções e reparos sejam feitas, melhorando o serviço do metrô", reforçou o sindicato.

As entidades que integram o Fórum:

Sindicato dos Metroviários de Pernambuco Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco;



Conselho de Arquitetura e Urbanismo Federação Nacional dos Metroferroviários; Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Pernambuco (Sintepe); União Nacional dos Estudantes (UNE);



União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES);



União dos Estudantes de Pernambuco (UEP);



Clube de Engenharia Sindicato dos Engenheiros e Arquitetos de Pernambuco;



Sindicato dos Urbanitários de Pernambuco;



Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste;



Associação dos Engenheiros Ferroviários do Nordeste;



Sindicato dos Ferroviários do Nordeste;



Sindicato dos trabalhadores em empresas Ferroviárias da Paraíba - SINTEFEP; Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias do Rio grande do Norte - SINTEFRN;



Sindicato dos trabalhadores Ferroviários do Nordeste - SINDFER/NE;



Sindicato dos Trabalhadores Ferroviários de Alagoas - SINFEAL;



CUT;



CTB;



FENAMETRO;



Sinpro;



Sindmetro-BH;



Sindupe;



Sindicato dos Papeleiros;



UNACOMOPE;



Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo;



Sindicato dos Bancários de Pernambuco;



Simpere;



Sindicato dos Metalúrgicos.

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) realizará Assembleia Geral Extraordinária às 18h desta quinta-feira (26), para decidir se haverá greve da categoria, que se opõe à privatização do metrô. Conforme anunciado no início de maio, o metrô do Recife vai passar por licitação e sua responsabilidade ficará a cargo da iniciativa privada nos próximos 30 anos.

Além de contrários à privatização, os metroviários pedem mais investimentos ao sistema do metrô e defendem uma tarifa social de R$ 2 para a população. Após uma sequência de aumentos, a tarifa estacionou em R$ 4,25, apesar do serviço não ter apresentado melhorias.

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Na noite da quarta-feira (25), de acordo com o Sindmetro, o presidente do sindicato, Luiz Soares, e outros representantes sindicais, foram recebidos pelo governador Paulo Câmara (PSB), pela vice-governadora Luciana Santos (PCdoB), e pelo presidente estadual do PSB, Sileno Guedes. A reunião teve como objetivo ouvir qual é a decisão do Governo do Estado de Pernambuco sobre o processo de privatização do metrô.

Ainda de acordo com a entidade, Câmara repudiou a “degradação do sistema [metroviário] feita pelo Governo Federal” e alegou que não há diálogo com a esfera Executiva nacional. O governador também teria afirmado que não há interesse, por parte do Governo Estadual, de administrar o metrô. Por fim, o socialista disse que não assinará nada definitivo até o fim de sua gestão.

Também nesta quinta-feira (26), às 10h, o Sindicato dos Metroviário e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE) lançam o Fórum Permanente pela Mobilidade e em Defesa do Metrô, no Auditório do Edifício Sede Administrativo do STUREC, no Recife.

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Na mobilização para impedir a estadualização do metrô do Recife, nessa quinta-feira (19), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) realizou uma nova assembleia e decidiu permanecer em estado de greve. A medida ainda não representa a paralisação do serviço.

A reunião na Estação Central contou com mais de 700 profissionais, calculou o sindicato. Após uma semana de negociações, os metroviários mantiveram a posição contra a abertura do serviço para a gestão privada. A pauta de reivindicações também cobra a tarifa social de R$ 2,00. 

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Na quarta (18), representantes da categoria se encontraram com a vice-governadora Luciana Santos, com Secretário estadual de Planejamento, Alexandre Rêbelo, e com o presidente do PSB de Pernambuco, Sileno Guedes. O grupo também conversou com o senador Humberto Costa para angariar apoio no Congresso contra a medida.

O sindicato volta se reunir com o parlamentar na próxima terça (24) e deve participar de uma audiência pública convocada pelo deputado federal Carlos Veras, em Brasília.

O Santa Cruz publicou, nesta terça-feira (8), o edital de convocação para a Assembleia Geral de Sócios, que irá discutir uma possível antecipação da eleição e uma adesão a Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O edital informa que a reunião acontecerá no dia 27 de março, às 8h30, no formato presencial, em respeito ao estatuto.

Após a adesão recente de Cruzeiro e Botafogo à SAF, o Santa Cruz parece ter intenção de se adequar ao novo modelo de Clube-empresa, dando oportunidade que investidores possam comprar ações do clube, tanto em pequena porcentagem quanto em grandes números.

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Nessa segunda-feira (7), o clube publicou nota explicando sua intenção de aderir aos SAF e afirmou em trecho ter grandes esperanças de se reerguer com o modelo Clube-empresa. “O Santa Cruz Futebol Clube entende que a constituição da SAF, caso aprovada, representará o início da construção de um futuro próspero, levando o time de volta à elite do futebol brasileiro e trazendo alegria à sua apaixonada torcida”, publicou.

Outro ponto provavelmente discutido pelos sócios do Santa Cruz será a antecipação da eleição, visto que o mandato de Joaquim Bezerra se encerra apenas em 2023 A intenção é aderir a SAF e trocar o presidente com uma nova eleição logo após a assembleia.

A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) comunicou, após uma assembleia realizada nessa quarta-feira (1º), que a maioria dos prefeitos e prefeitas optou por cancelar todas as festas públicas de réveillon. Segundo nota da Amupe, a confirmação se deu após pronunciamento do secretário estadual de Saúde, André Longo, por videoconferência, de não recomendar eventos de grande porte sem controle de passaporte vacinal, neste mês de dezembro, como é o caso dos eventos públicos de fim de ano. 

“Após um proveitoso debate, nós tiramos algumas diretrizes que foram acatadas pela maioria dos prefeitos. O primeiro é que não devemos fazer festas em grandes proporções, sobretudo as de final de ano. As festas que estão previstas para acontecer, devem seguir os protocolos vigentes do governo do Estado”, frisou o presidente da Amupe, José Patriota, que coordenou os trabalhos.

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A ampliação da vacinação também foi debatida na assembleia. Segundo André Longo, “o foco continua sendo vacinar, testar e ter cuidado com os protocolos sanitários.''

A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) está contando com um "sistema de honra" para garantir que os líderes mundiais estejam vacinados antes de falar na reunião da próxima semana, segundo o presidente da sessão, Abdulla Shahi. Em uma carta, o líder afirmou que o sistema, estabelecido no último encontro, seguirá valendo para as sessões de 2021, incluindo a semana de alto nível, que começa na próxima terça-feira, 21.

Com isso, presidentes, premiês, monarcas e outros dignitários não terão de mostrar cartões de vacinação ou outra prova de inoculação - eles simplesmente atestarão isso passando seus crachás de identificação no salão da Assembleia.

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Em uma carta anterior, emitida no dia 14, e relativa à cidade de Nova York, Shahi afirmou que testes contra a covid-19 e vacinas estariam à disposição dos que estiverem presentes na Assembleia Geral. Além disso, o presidente havia apoiado uma recomendação que obrigava a prova de imunização para a entrada no quarteirão da ONU.

Agora, Shahi defendeu o "sistema de honra", e "encorajou a vigilância contínua para manter o sucesso para mitigar os riscos da covid-19" nas dependências da ONU. Durante a semana, o secretário-geral da Organização, António Guterres, enfatizou em entrevista à Reuters que não se poderia pedir aos líderes mundiais que comprovassem que foram vacinados contra a covid-19. O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, é um dos que declaram não terem se imunizado.

A sede da ONU em Manhattan é um território internacional e não está sujeita às leis dos EUA. "Discutimos com o município as diferentes formas de garantir que tenhamos o máximo de pessoas vacinadas e a prefeitura de Nova York colocou uma capacidade de vacinação à nossa disposição, para que as pessoas que vierem possam ser vacinadas", disse Guterres na ocasião.

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