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Seul começou a testar pequenos robôs do tamanho de uma jarra como assistentes de professores na pré-escola, um projeto-piloto para ajudar a preparar a próxima geração para um futuro altamente tecnológico.

Com apenas 23 centímetros de altura, o "Alpha Mini" pode dançar, cantar, recitar histórias e até mesmo ensinar movimentos de kung fu enquanto as crianças imitam suas flexões e equilíbrios com apenas uma perna.

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"Os robôs ajudam com a criatividade das crianças", afirmou a professora Byun Seo-yeon à AFP durante uma visita à escola Maru, da capital sul-coreana.

O aparelho pisca os olhos, cujas pupilas assumem a forma de corações durante a conversa. Com uma câmera no capacete, ele tira fotos e envia diretamente para visualização em um tablet.

"No futuro, saber como administrar a inteligência artificial e ferramentas relacionadas será muito importante", declarou à AFP Han Dong-seog, do departamento de cuidado infantil do governo de Seul.

Os robôs estão sendo testados em 300 unidades de pré-escola e centros infantis de Seul. O governo recomenda o programa para crianças de três a cinco anos.

"Acreditamos que ter esta experiência terá um efeito duradouro em sua juventude e como adultos", disse Han.

"Alexa, que tempo fará amanhã em Paris?" A pergunta ao assistente de voz virtual da Amazon parece banal, mas, apesar disso, é ouvida com atenção por uma equipe de analistas de dados.

Recentes revelações sobre a gigante americana colocam de novo no banco dos réus o tema dos dados pessoais espalhados na internet.

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Durante nove horas por dia, equipes da Amazon, que trabalham em todo o mundo, ouvem milhares de áudios captados por Alexa, o assistente virtual, através dos altos-falantes Echo.

Esta informação foi revelada por dois funcionários em Bucareste para a agência Bloomberg. Esses ouvintes humanos não são mencionados explicitamente nas condições de uso e venda da Amazon, que apenas mencionam gravações cujo objetivo é "melhorar a experiência".

Várias ofertas de emprego de "analista de dados" em Bucareste apareceram esta semana na plataforma online "Amazon Jobs".

Outra oferta, para ser "responsável pelo controle de qualidade", também na Romênia, diz que a Alexa "ouve milhares de pessoas todos os dias falando sobre diferentes tópicos (...) e precisa de nossa ajuda para dar sentido a esses áudios".

"Nós só registramos um número extremamente baixo de interações de um conjunto aleatório de clientes para melhorar a experiência de nossos usuários", afirmou a Amazon em um comunicado enviado à AFP.

"Os funcionários não têm acesso direto a informações que permitam identificar uma pessoa ou uma conta", acrescenta a empresa.

Na Europa, um regulamento sobre proteção de dados, em vigor desde maio, normalmente limita a quantidade de dados transmitidos e dá aos usuários a possibilidade de recuperá-los e excluí-los.

No Google e na Apple, que segundo a Bloomberg também recorrem a essas espionagens humanas, os processos aleatórios normalmente precisam impedir que qualquer informação pessoal seja transmitida nas gravações.

A Amazon propõe excluir esses arquivos, mas não menciona a possibilidade de interromper a transmissão de gravações.

"As condições gerais de uso são escritas por exércitos de advogados, destinam-se a proteger a empresa legalmente, não para informar o consumidor", adverte Caroline Lancelot-Miltgen, professora e pesquisadora da Audencia, especialista em questões de dados pessoais.

"São os consumidores que devem dizer 'chega'. Mas eles veem os benefícios imediatos destes objetos sem ter consciência dos riscos", acrescenta.

- Alternativas raras -

Ter um alto-falante conectado seria como ter um microfone em sua casa? Devemos pensar em cada palavra que falamos perto de um assistente virtual?

A princípio, não. Os objetos conectados estão configurados para serem ativados - e habilitados a gravar - apenas quando são solicitados.

Mas o assistente virtual pode confundir certos sons com a palavra-chave que o ativa.

Segundo a investigação da Bloomberg, que dá como exemplos uma mulher que canta no chuveiro ou uma criança que chora, estas gravações involuntárias não são pouco habituais.

Duas pessoas indagadas disseram, no entanto, que haviam interpretado os sons como se fossem indicação de uma agressão sexual.

"A voz é um fato biométrico, o perigo real é a usurpação da identidade através da cópia do traço vocal", diz Rand Hindi, membro do conselho nacional digital francês, e também fundador da Snips, uma empresa que propõe assistentes virtuais que funcionam sem internet.

Segundo ele, a possibilidade de constituir "um banco de dados de vozes que correspondam a todos os usuários da Amazon, fácil de confrontar com outro banco de dados externo, é um perigo real".

A controvérsia sobre o uso de dados pessoais por esses gigantes digitais deu origem a outro tipo de assistentes alternativos, como Snips, que tentam tirar proveito da desconfiança gerada pelo "GAFA" (Google, Apple, Facebook, Amazon).

A American Winston Privacy ou a Dutch Scalys sugerem, por exemplo, sistemas que fazem comunicações seguras com objetos conectados.

A empresa Smarte desenvolveu um módulo capaz de bloquear os microfones do Amazon Echo.

Essas iniciativas, no entanto, ainda são muito minoritárias contra esses gigantes: os assistentes vocais da Amazon e Google concentram mais de 60% do mercado mundial, de acordo com o gabinete da Canalys.

Para reverter o quadro de estagnação na alfabetização de alunos, o Ministério da Educação anunciou hoje (25) algumas medidas que constarão na Política Nacional de Alfabetização. Entre as medidas, assistentes passarão a trabalhar em conjunto com os professores titulares em sala de aula para ajudar na alfabetização dos alunos. No Brasil, existem cerca de 200 mil turmas de 1° e 2° anos do ensino fundamental.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a política representará um conjunto de iniciativas que envolverá a Base Nacional Comum Curricular, a formação de professores, o protagonismo das redes e o Programa Nacional do Livro Didático. Por meio da política, será criado também o Programa Mais Alfabetização, com o intuito de atender, a partir de 2018, 4,6 milhões de alunos. 

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“A ideia é dar liberdade às redes [de ensino local] para que definam quem será esse professor auxiliar, podendo ele estar ou não na própria rede de ensino. Ele poderá ser de fora ou mesmo poderá ser um aluno concluinte que faça residência pedagógica. Estamos abrindo um conjunto de possibilidades para que esse professor assistente possa ajudar o professor na tarefa de alfabetização”, disse a ministra substituta da Educação, Maria Helena Guimarães.

Ela explica que o material didático a ser adotado também ficará a cargo das próprias escolas, uma vez que as unidades têm melhores condições de identificar o perfil adequado para atingir os objetivos de alfabetização.

Perguntada sobre quando devem surtir os primeiros resultados da política, a ministra disse que “não existe curto prazo em educação". "Tudo é a médio longo prazo. Por isso vamos trabalhar junto com os estados e municípios para estabelecer uma política de continuidade”.

O secretário de Educação Básica, Rossieli Soares da Silva, informou ainda que a política visa ainda facilitar o acesso de professores a cursos de mestrado.

Estagnação

Dados divulgados hoje (25) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) apontam que a alfabetização estagnou entre 2014 e 2016. Para tentar reverter esse quadro, o Ministério da Educação apresentou medidas da Política Nacional de Alfabetização.

Mais da metade dos estudantes do 3º ano do ensino fundamental apresentaram nível insuficiente de leitura e em matemática para a idade, ou seja dificuldade em interpretar um texto e fazer contas.

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A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud) informa a abertura de novo concurso público. O objetivo é contratar profissionais de nível superior para os cargos de Analista e Assistente, com salários de R$ 4.303,00 a R$ 5.818,00, correspondente a 40 horas semanais, além de formar cadastro de reserva.  As inscrições devem ser realizadas até o dia 31 de dezembro às 23h59 no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos. Os candidatos devem efetuar o pagamento do boleto emitido referente a taxa de inscrição.

Para quem deseja atuar na área de analista há oportunidades nas áreas administrativas, de investimentos, e previdencial, especificamente nas especialidades de comunicação e marketing (1), contabilidade (1), controle interno/ auditoria (1), direito, tecnologia da informação, investimentos (2), atuária. Para o cargo de assistente as vagas estão distribuídas nas especialidades de contabilidade, secretariado executivo (1), e nas áreas administrativas (2), e previdencial (3).

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A seleção será realizada através de Provas Objetivas, de caráter eliminatório e classificatório; e Prova de Títulos, de caráter classificatório. A previsão é que as provas aconteçam no dia 11 de setembro de 2016. O concurso tem validade de dois anos contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

Para encontrar mais oportunidades, confira nossa página especial de certames.

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Os jogadores do Estado já tinham seu espaço na sede da Federação Pernambucana de Futebol. Agora, os árbitros também têm. A FPF inaugurou, nesta segunda-feira (26), um painel, no salão nobre, homenageando os dez árbitros e assistentes de Pernambuco ou filiados a Federação que são ou foram do quadro da Fifa.

Os homenageados foram Sandro Meira Ricci, Ana Karina, Wilson Souza, Maria Edilene, Sebastião Rufino, Argemiro Félix (Sherlock), Erich Bandeira, Cláudia Guedes, Jurandir Lins e Jaqueline. O painel conta com fotos dos árbitros e assistentes em ação nos campos, além das informações da carreira.

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“Esta é apenas uma pequena homenagem às pessoas que levaram o nome de Pernambuco para o mundo. Foi uma ideia muito feliz da Federação Pernambucana de Futebol e que só vem a engrandecer o nosso futebol”, disse o presidente da FPF, Evandro Carvalho.

O ex-árbitro Sebastião Rufino, o segundo do quadro da FPF a ingressar na Fifa, na década de 70, também aprovou a iniciativa. “Isso é espetacular. Me sinto muito feliz e gratificado por receber essa homenagem em vida”, finalizou.

A capacitação a distância da segunda turma de coordenadores e assistentes que atuarão na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começa nesta segunda-feira (29). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), mais de 11 mil profissionais das regiões Sudeste e Centro-Oeste participam da qualificação, que será realizada até o dia 11 do próximo mês.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela aplicação do exame, prevê que 39.851 coordenadores e assistentes sejam capacitados neste ano. Em 2012, o número de capacitados foi de 31.488 pessoas. Do dia 12 a 25 de agosto, a terceira e quarta turma, com mais de 11 mil pessoas cada uma, fecham a fase de capacitação.

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O Enem será realizado nos dias 26 e 27 de outubro. Nesta edição, o exame recebeu 7.173.574 inscrições.  

 

 

 

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