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Ao que parece, o arqueólogo mais famoso do mundo já pode atualizar o currículo para mestre dos primeiros socorros! De acordo com o The Sun, a equipe do novo filme de Indiana Jones passou por momentos tensos durantes as gravações. Isso porque Harrison Ford socorreu um profissional de identidade não revelada após sofrer indícios de ataque cardíaco no meio de set de filmagens.

"De repente esse membro da equipe caiu no chão. Ele [Harrison Ford] estava do lado e gritou por um médico: Tragam um médico, rápido!", revelou um fonte ao jornal britânico.

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O susto aconteceu nos estúdios Pinewood, na Inglaterra, onde estão sendo rodadas as cenas do quinta longa da franquia. Assim que o ator percebeu a situação e ajudou o amigo, uma ambulância chegou ao local e o médico realizou todos os procedimentos necessários para ajudar o membro da equipe.

Vale lembrar que, em novembro do ano passado, outro produtor foi encontrado morto em seu quarto de hotel no Marrocos. Alguns meses antes, em junho, Harrison lesionou o ombro durante o ensaio de uma cena de ação. Sem contar que a pandemia da Covid-19 acabou acarretando em vários atrasos.

No entanto, segundo a fonte do The Sun, o recente acidente não irá atrasar a produção protagonizada por Ford, já que a previsão de encerramento das gravações seja na próxima sexta-feira, dia 25. O filme, por outro lado, será lançado em 2023 e ainda conta com um elenco recheado de talento: Phoebe Waller-Bridge, Thomas Kretschmann, Antonio Banderas e Toby Jones.

Um homem na Suécia está vivo hoje porque obteve a ajuda de um drone. O sueco de 71 anos sofreu uma parada cardíaca enquanto limpava a neve típica de inverno, em dezembro, e foi ressuscitado por um médico vizinho depois que um drone voou em um desfibrilador, informou a fabricante Everdrone na terça-feira passada (4).  

O serviço Entrega Aérea Médica de Emergência (EMADE, na sigla para o inglês) da Everdrone foi projetado para fornecer ajuda o mais rápido possível – ele permite que os despachantes de emergência enviem um drone carregando o dispositivo para a casa de um solicitante, iniciando o processo de salvamento antes que a ambulância chegue em sua casa. 

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No caso desse paciente em particular, os serviços levaram três minutos para entregar o desfibrilador em sua casa. A  vítima precisava de um atendimento em até 10 minutos ou entraria em uma zona de risco maior e poderia não sobreviver. Um espectador, que por acaso era um médico a caminho de seu trabalho, usou o DEA (desfibrilador portátil) no paciente após realizar a reanimação cardiopulmonar. 

O drone foi desenvolvido com o Center for Resuscitation Science no Instituto Karolinska, SOS Alarm e Region Västra Götaland. “Este é um excelente exemplo do mundo real de como a tecnologia de ponta de drone da Everdrone, totalmente integrada ao despacho de emergência, pode minimizar o tempo de acesso a equipamentos DEA que salvam vidas”, disse o CEO da Everdrone, Mats Sällström. 

Em um estudo piloto de quatro meses testando o programa EMADE, o serviço recebeu 14 alertas de parada cardíaca que seriam elegíveis para drones. Os drones decolaram em 12 desses casos e 11 entregaram com sucesso os desfibriladores. Sete desses desfibriladores foram entregues antes da chegada da ambulância. 

Na Europa, cerca de 275.000 pacientes sofrem de parada cardíaca anualmente, com aproximadamente 70% dessas paradas ocorrendo em uma casa particular sem um desfibrilador no local, de acordo com Everdrone. A taxa de sobrevivência é de cerca de 10%. Atualmente, o serviço EMADE pode chegar a 200.000 residentes suecos. A empresa disse que planeja expandir para mais locais na Europa este ano. 

 

O rapper nova-iorquino DMX foi hospitalizado na noite de sexta-feira após sofrer um ataque cardíaco e continuava em estado crítico neste sábado (3), informou seu advogado, Murray Richman.

DMX "foi hospitalizado às 23h de ontem (sexta-feira) no hospital de White Plains", cidade próxima a Nova York, onde mora, após sofrer "um ataque do coração", disse à AFP Richman, que representa o rapper há 25 anos.

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"Pelo que sei, continua com respiração assistida", acrescentou o advogado, que se disse "muito preocupado".

Richman destacou que não podia confirmar as informações do site especializado em celebridades TMZ, segundo as quais o rapper nova-iorquino de 50 anos, conhecido por seus problemas com as drogas, havia sofrido uma overdose.

DMX, cujo nome de registro é Earl Simmons, esteve em reabilitação em 2019, segundo o TMZ.

Ele teve seu ápice no fim dos anos 1990 e começo dos 2000, com sucessos como "X Gon' Give It To Ya" e "Party Up".

Autor de oito álbuns, o último em 2015, DMX é uma das personalidades mais obscuras do hip-hop, que expõe seus demônios internos em canções que lhe renderam sucesso comercial e de crítica.

Seu primeiro grande single, "Get At Me Dog", com a colaboração de Def Jam, foi lançado em 1998, extraído de seu primeiro álbum de estúdio, "It's Dark and Hell Is Hot".

O álbum chegou ao topo da lista da Billboard, com um segundo sucesso, "Ruff Ryders' Anthem", que marcou o início de um sucesso comercial que duraria vários anos.

Ao longo da sua carreira, DMX teve frequentes problemas com a lei, com acusações de posse de drogas, crueldade com os animais, direção perigosa, falta de pagamento da pensão dos filhos entre outros.

Em novembro de 2017, declarou-se culpado de evasão fiscal, admitindo ter sonegado 1,7 milhão de dólares em impostos. Foi condenado a um ano de prisão e foi obrigado a restituir 2,3 milhões de dólares.

Quem acompanha Demi Lovato sabe que a cantora não evita falar de seus problemas - vícios, distúrbios alimentares e, claro, a overdose que ela sofreu em 2018. Pensando nisso, ela irá lançar um documentário de quatro partes no YouTube chamado Dançando com o Diabo para justamente falar de sobriedade e dar detalhes aos fãs sobre o que realmente aconteceu.

Em determinado momento, por exemplo, ela recorda: "Eu tive três derrames. Eu tive um ataque cardíaco. Meus médicos disseram que eu tinha de cinco a dez minutos".

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O trailer, lançado na última quarta-feira (17), mostra ainda depoimentos de pessoas próximas e que estiveram com ela durante esse período sombrio de sua vida.

Além disso, de acordo com a CNN, Demi revelou em coletiva de imprensa que sofre consequências até hoje - a ponto de não conseguir mais dirigir um carro: "Fiquei com danos cerebrais e ainda lido com os efeitos disso hoje. Não dirijo porque há pontos cegos na minha visão. Eu também, por muito tempo, tive muita dificuldade para ler. Eu sinto que eles [os danos] ainda estão lá para me lembrar do que poderia acontecer se eu algum dia eu entrar em um lugar escuro novamente".

A cantora ainda acrescentou: "Sou grata por essas lembranças, mas também sou muito grata por ter sido alguém que não teve que passar por muitas reabilitações. A reabilitação veio do lado emocional e do lado terapêutico, internamente. Depois disso, trabalhei muito - mas não fisicamente".

Dançando com o Diabo, que também mostra Demi noiva, estreia no dia 23 de março no YouTube.

O cirurgião saudita Mahdi al-Elmari morreu enquanto concluía uma cirurgia ortopédica no Khamis Mushait Civil Hospital, em Asir. O profissional apresentou sintomas preliminares de infarto, mas os colegas afirmaram que ele insistiu em finalizar a operação do paciente na sexta-feira (20).

"Apesar das fortes dores de estômago, ele insistiu em conduzir a cirurgia", lembra o chefe do Departamento de Ortopedia da unidade, Majid al-Shehri, em entrevista a Gulf News. "Um exemplo de sacrifício que um médico pode fazer até o último momento da vida [...] ele é um mártir do trabalho", condecora.

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De acordo com a BBC, os companheiros de al-Elmari ainda o convenceram a realizar um eletrocardiograma, que indicou que ele já havia sofrido um ataque cardíaco. Embora não aponte se o médico retornou à sala de procedimento antes ou depois dos resultados, a emissora indica que ele foi vítima fatal de um segundo infarto.

Um resgate em pleno trânsito de São Paulo emocionou policiais do 3º Batalhão de Polícia de Choque (BPChq), na região leste da capital paulista. Acionada pelos pais de uma criança de nove anos, que sofreu um parada cardíaca, a equipe se dividiu em duas e conseguiu realizar os primeiros socorros ao menino dentro do veículo da família, enquanto se dirigiam a um centro médico.

De acordo com os agentes, a viatura policial participava de uma operação quando foi avisada pelo casal preso no trânsito das Avenidas Mateo Bei e Rio das Pedras, região do Jardim Aricanduva. Os guardas então decidiram que metade da equipe tentaria reanimar o menino e os demais componentes da corporação seguiriam abrindo caminho para levar o pequeno ao Hospital Santa Marcelina, em Itaquera. "Dentro do veículo, prestando o socorro, eu tentei ao máximo acalmar a mãe. Em um momento percebi que a criança estava perdendo os sinais, então comecei a fazer a massagem e ela voltou. Esse momento foi muito emocionante, foi coisa de Deus", conta o soldado Farley.

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Na unidade de saúde, a criança foi atendida na emergência e teve o quadro estabilizado. De acordo com os policiais, o menino permaneceu internado em observação.

Criar um cachorro pode estar associado a uma vida mais longa e melhores resultados cardiovasculares, de acordo com estudo publicado na revista Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes. Os resultados se mostraram expressivos em pessoas que vivem só e sofreram ataque cardíaco e derrame cerebral.

Estudos anteriores já mostraram que criar cachorro alivia isolamento social, aumenta atividade física e também baixa pressão sanguínea. Partindo disso, os pesquisadores da Uppsala University, na Suécia, tentaram descobrir se também poderia haver impacto nos resultados cardiovasculares.

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Os cientistas compararam a saúde de pessoas que tinham e não tinham cachorro após um ataque cardíaco ou um derrame. Os dados foram coletados por meio do Registro Nacional de Pacientes da Suécia. Foram examinados suecos de idade entre 40 e 85 anos que foram internados entre 2001 e 2012.

O estudo identificou que pessoas que sofreram ataque cardíaco e viviam sozinhas tinham 33% menos chance de morrer após sair do hospital se eles tinham um cachorro. Para as vítimas de derrame que criavam cachorro, o risco de morte era 27% menor.

Para os pesquisadores, o baixo risco de morte nesses grupos poderia ser explicado pelo aumento de atividade física e diminuição da depressão e solidão, questões já relacionadas com cachorros em estudos anteriores.

Os cientistas acreditam, entretanto, que mais pesquisas são necessárias antes de prescrever animais de estimação como forma de prevenção. "Além disso, do ponto de vista do bem-estar animal, os cães só devem ser adquiridos por pessoas que sentem ter a capacidade e o conhecimento para dar uma boa vida ao animal", diz Glenn Levine, um dos autores da pesquisa.

Um idoso que não teve a idade revelada fingiu estar sofrendo um ataque cardíaco dentro de um trem após ser flagrado tirando fotos de uma jovem que estava a bordo. O caso aconteceu em Buenos Aires, na Argentina e foi publicado por uma passageira no Facebook. Por conta da ampla repercussão, o jornal "Clarín" também chegou a noticiar o fato.

Após o flagrante, os passageiros confrontaram o idoso e acionaram um segurança da companhia ferroviária, que pediu que o homem se retirasse do trem. "Eu não vou sair, atirem em mim", rebateu ele.

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Foi então que os passageiros e o segurança exigiram que ele apagasse as fotos. "Vocês não mandam em mim!", disse ele. O idoso ainda chegou a justificar que fez as fotos porque a jovem estava usando roupas provocantes. Em seguida, ele simulou que estava tendo um infarto. "Milagrosamente", logo após isso o homem "se recuperou" e foi retirado do trem.

Confira o vídeo:

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No último final semana, o repórter Sukru Oytan deixou os telespactadores preocupados quando passou mal, ao vivo, durante o programa esportivo de uma TV da Turquia. Ao lado do apresentador Guven Sabaz, Sukru vai aos poucos perdendo os sentidos em consequência de um ataque cardíaco.

Segundo o tablóide Mirror, o quadro clínico de Sukru Oytan é estável. Por conta de uma arritmia, o jornalista havia colocado dez dias antes do enfarte um marca-passo.

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Confira o vídeo:

Uma nova pesquisa trouxe mais uma boa notícia para os amantes de café. A bebida, além de dar aquela disposição extra, diminui a chance de sofrer com insuficiência cardíaca, ataques cardíacos e doenças coronárias.

O estudo feito pela Escola de Medicina da Universidade de Colorado, em Aurora, nos Estados Unidos, usou de maneira automática, com um algoritmo, os dados de um amplo estudo epidemiológico de longa duração feito pela Framingham Heart Study e conseguiu associar o consumo da bebida aos benefícios para o coração.

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Essa pesquisa já acompanhou mais de 15 mil pessoas com doenças cardíacas desde a década de 1940.

Em particular, os cientistas revelaram que, a cada xícara de café consumida, o risco de insuficiência cardíaca cai 7%, o de ataque reduz em 8% e o de doenças coronárias cai 5%.

Para confirmar as informações, eles repetiram o uso do algoritmo com dados de outras duas pesquisas, feitas pelo Cardiovascular Heart Study e pelo Atherosclerosis Risk In Communities Study, e também identificaram a mesma relação entre consumo e o risco de doenças cardíacas.

Da Ansa

O canal estatal japonês NHK se comprometeu a modificar suas práticas de trabalho, após a revelação de que uma de suas repórteres morreu de ataque cardíaco após acumular 159 horas extras em um mês.

Miwa Sado, de 31 anos, que trabalhava na editoria política em Tóquio, foi encontrada morta em sua cama em julho de 2013. Um ano depois, as autoridades japonesas concluíram que a morte foi provocada por uma quantidade excessiva de horas extras. Ela teve apenas dois dias de descanso no mês que precedeu o falecimento.

A NHK decidiu divulgar o tema quatro anos depois da tragédia, pressionada pelos pais da jovem repórter, que exigem medidas para evitar casos similares. Este caso evidencia o problema conhecido como "karoshi", a morte por excesso de trabalho, em um país famoso por suas jornadas de trabalho intermináveis. E é constrangedor para a NHK, que faz campanha contra a prática.

Miwa Sado cobriu as eleições para a Assembleia da cidade de Tóquio em junho de 2013. No mês seguinte trabalhou na cobertura das eleições para o Senado e faleceu três dias depois da votação.

A notícia deixou o país consternado, depois que o canal NHK fez muitas reportagens de casos parecidos ocorridos em diversas empresas. "Lamentamos ter perdido uma excelente jornalistas e levamos muito a sério o fato de que foi detectado um vínculo entre sua morte e o trabalho", afirmou o presidente da NHK, Ryoichi Ueda. "Vamos continuar trabalhando a favor de uma reforma, com a ajuda de seus pais", completou.

Recentemente, a banda Aerosmith esteve no Brasil para realizar shows no Rock in Rio, mas havia programado uma turnê para passar também por outras cidades do Brasil. A primeira parada pós-festival foi em São Paulo, mas no dia seguinte, o grupo avisou que estava voltando aos Estados Unidos e remarcando as datas das apresentações, pois Steven Tyler, o vocalista, estava mal de saúde.

Sem maiores explicações, apenas afirmando que o pai de Liv Tyler precisava descansar e se cuidar, a banda divulgou um comunicado falando sobre o cancelamento. Agora, após rumores indicarem que Steven teria sofrido convulsões ou até mesmo um ataque cardíaco, ele resolveu se pronunciar por meio de seu Twitter:

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Eu dou a todos nota máxima pelas criativas especulações, mas eu com certeza não sofri um ataque cardíaco e nem uma convulsão. Peço desculpas por encurtar a turnê, mas eu tive que fazer um procedimento que apenas meu médico nos Estados Unidos poderia fazer, se limitou a explicar.

O famoso ator de Hollywood Chuck Norris, de 77 anos, sobreviveu depois de sofrer dois ataques cardíacos em pouco menos de uma hora, revelou o site norte-americano "Radar Online" nesta sexta-feira (25).

De acordo com a publicação, o episódio aconteceu no último dia 16 de julho, quando Norris e sua família voltavam de carro de Las Vegas, onde o astro participava de um Campeonato Mundial de Artes Marciais, até Chester, na Califórnia, onde moram.

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Ao longo da viagem, a família decidiu para em um hotel para passar a noite. Lá, Norris sofreu a primeira parada cardíaca. Após ser socorrido e levado para o hospital, o ator teve o segundo ataque. "Isto teria matado facilmente a maioria dos homens, inclusive os mais jovens, mas Chuck está em sua melhor forma física", disse uma fonte à publicação.

O ícone das artes marciais e famoso pelos diversos memes publicados nas redes sociais por conta de seus personagens resistentes foi reanimado e liberado depois de permanecer alguns dias em observação. 

O risco de um ataque cardíaco aumenta sensivelmente nos dias após uma gripe, bronquite ou pneumonia, revela um estudo australiano publicado nesta segunda-feira (15) pelo americano Internal Medicine Journal.

"Nossos resultados confirmam o que sugeriam estudos precedentes: que uma infeção respiratória pode desencadear um ataque cardíaco", explica o professor Geoffrey Tofler, principal autor do estudo e cardiologista da Universidade de Sydney e do Royal North Shore Hospital.

"Os dados mostram que este risco não aumenta necessariamente logo após o surgimento dos sintomas da infecção, mas sim nos primeiros sete dias, e se mantém elevado durante um mês, apesar de uma redução paulatina".

A pesquisa analisou 578 pacientes que sofreram um infarto como consequência do bloqueio de uma artéria coronária.

Os autores determinaram que 17% apresentaram sintomas de infecção respiratória durante os sete dias prévios à crise cardíaca e 21%, durante os 31 dias prévios.

"A frequência dos ataques cardíacos é mais alta no inverno", destacou o doutor Thomas Buckley, professor da Escola de Enfermagem da Universidade de Sydney, outro autor do estudo.

Segundo os pesquisadores, as infecções respiratórias tendem a aumentar a formação de coágulos no sangue, assim como a inflamação e as toxinas que danificam os vasos sanguíneos, o que explicaria o forte aumento do risco cardiovascular.

Antonio Banderas finalmente quebrou o silêncio sobre seu estado de saúde. No último sábado (25) o ator confessou, durante um festival de cinema em Málaga, no sul da Espanha, sua cidade natal, que sofreu um ataque cardíaco no dia 26 de janeiro.

Os rumores no início do ano indicavam que o ator não estava bem de saúde. Tabloides apontavam que ele teria sentido fortes dores no peito e fazia visitas frequentes a uma clínica suíça. No entanto, Banderas não se pronunciou sobre o assunto. De acordo com o TMZ, o ator disse durante seu discurso no festival que está completamente recuperado do susto.

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"Não foi sério e não causou nenhum dano. Não foi tão dramático como alguns noticiaram, revelou o ator, que ficou conhecido pelo filme Zorro, ao informar ainda que se submeteu a um procedimento para colocar três stents nas artérias".

A atriz de Hollywood Carrie Fisher sofreu um grave ataque cardíaco nesta sexta-feira durante um voo, de acordo com notícias divulgadas pela mídia americana especializada em celebridades que classificaram de "crítico" o seu estado de saúde.

O site TMZ relatou que a atriz de "Star Wars", de 60 anos, voava de Londres para Los Angeles quando sofreu um ataque cardíaco. Ela foi ressuscitada por um procedimento cardiopulmonar por socorristas que estavam a bordo.

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Fisher passou mal 15 minutos antes do pouso no aeroporto de Los Angeles, segundo fontes citadas na condição de anonimato pelo TMZ, e foi levada às pressas para o hospital. De acordo com o jornal Los Angeles Times seu estado é "crítico".

A atriz americana fala e escreve frequentemente sobre seus anos de dependência de drogas e transtornos psicológicos. Ela alçada ao estrelato mundial como a guerreira rebelde Princesa Leia na trilogia original "Star Wars", que tem sido um fenômeno cultural desde a estreia dos filmes de 1977 e 1983.

Um simples exame de sangue pode reduzir internações desnecessárias de pessoas ao identificar as pessoas que procuram ajuda médica por dor no peito causada por algo diferente de um ataque cardíaco - segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira.

Pesquisadores dizem ter identificado o nível ideal de uma proteína chamada troponina no sangue abaixo do qual um ataque cardíaco pode ser descartado como causa de dor no peito.

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Em um ensaio com cerca de 6.300 pessoas que foram para a sala de emergência com dor torácica em quatro hospitais na Escócia e nos Estados Unidos, o teste identificou corretamente cerca de dois terços dos que não estavam tendo um ataque cardíaco - todos tinham um nível de troponina abaixo de cinco nanogramas (bilionésimos de grama) por decilitro (um décimo de litro).

Isto significa que todos abaixo deste limiar provavelmente poderiam ter sido mandados de volta para casa em vez de serem internados no hospital, afirma a equipe de pesquisadores na revista médica The Lancet.

"A aplicação desta abordagem pode reduzir o número de admissões hospitalares desnecessárias e trazer grandes benefícios tanto para pacientes quanto para os serviços de saúde", escreveram os pesquisadores.

Os cientistas ressaltaram, contudo, que a abordagem não deve ser aplicada sem consultar o histórico médico dos pacientes.

A dor torácica é uma das causas mais comuns de hospitalização em todo o mundo, com as orientações internacionais recomendando que as pessoas que se queixam de dor no peito sejam admitidas para testes extensivos. A grande maioria não tem um ataque cardíaco.

"Até hoje não havia maneiras rápidas de descartar ataques cardíacos dentro do departamento de emergência", afirmou o autor Anoop Shah, da Universidade de Edimburgo, em um comunicado.

Em um comentário também publicado pela revista The Lancet, os especialistas Louise Cullen e William Parsonage, do Royal Brisbane e Hospital da Mulher na Austrália, e Martin Than do Hospital de Christchurch, na Nova Zelândia, pediram um estudo mais aprofundado antes que uma referência de troponina seja determinada para dispensa antecipada de pessoas com dor no peito.

O zagueiro Gregory Mertens, que sofreu um ataque cardíaco em campo na última segunda-feira em jogo-treino de sua equipe, o Lokeren, diante do Genk, segue internado em estado crítico. O jogador de apenas 24 anos de idade teve o problema no começo da partida e foi imediatamente atendidos pelos médicos dos dois clubes, antes de ser encaminhado ao hospital após os primeiros socorros.

O atleta já deixou o campo em estado extremamente grave, respirando artificialmente, e é mantido em estado de coma. O médico do Lokeren, Kris Peeters, disse ao canal local VTM que "alguns problemas surgiram" durante operações aos quais o defensor foi submetido na última terça-feira.

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"Nós sabemos apenas que eles (médicos) estão fazendo o máximo para mudarem as coisas. Mas nós todos ouvimos que as coisas não vão bem", reconheceu Peeters.

O Lokeren, por sua vez, disse que Mertens passou por vários exames durante a sua carreira e assegurou que nenhum deles apontou um problema cardíaco que inviabilizasse a prática do futebol profissional.

Cientistas afirmaram neste domingo (22) ter descoberto como o estresse crônico leva a ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs): provocando a superprodução de glóbulos brancos, células de defesa do organismo, que em excesso podem ser prejudiciais. O excedente de células se acumulam nas paredes das artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e favorecendo a formação de coágulos que bloqueiam a circulação ou a interrompe, viajando para outra parte do corpo.

Os glóbulos brancos "são importantes para combater e curar infecções, mas se você os têm em excesso ou se estiverem no lugar errado, podem ser nocivos", afirmou o coautor do estudo, Matthias Nahrendorf, da Escola de Medicina de Harvard, em Boston.

Há muito tempo os médicos sabiam que o estresse crônico leva a doenças cardiovasculares, mas não entendiam o mecanismo. Para descobrir este vínculo, Nahrendorf e uma equipe de pesquisadores estudaram 29 residentes médicos que trabalham em uma unidade de cuidados intensivos.

Seu ambiente de trabalho é considerado um modelo para a exposição ao estresse crônico, em vista do ritmo acelerado e da grande responsabilidade de tomar decisões de vida e morte. Ao comparar amostras sanguíneas retiradas durante as horas de trabalho e de folga, assim como os resultados de percepção de estresse de questionários, os cientistas encontraram um vínculo entre o estresse e o sistema imunológico.

Eles notaram, particularmente, que o estresse ativa células-tronco da medula espinhal, que por sua vez levam à superprodução de glóbulos brancos, também chamados de leucócitos. Os glóbulos brancos, cruciais na cicatrização de ferimentos e no combate a infecções, podem se voltar contra o próprio organismo, com consequências devastadoras para pessoas com doenças como arteriosclerose, ou seja, o espessamento das paredes das artérias provocado pelo acúmulo de placas.

Em seguida, o estudo foi feito com ratos de laboratório, que foram expostos ao equivalente do estresse para roedores, como a superlotação ou a movimentação da gaiola. A equipe selecionou os camundongos com propensão a arteriosclerose. Eles descobriram que o excesso de glóbulos brancos produzidos em função do estresse se concentrou na parte interna das artérias e impulsionou o acúmulo de placas.

"Aqui, elas (as células) liberam enzimas que amolecem o tecido conectivo e levam ao rompimento da placa", afirmou Nahrendorf. "Esta é a causa frequente de infarto do miocárdio e do derrame", prosseguiu.

Ele acrescentou que os leucócitos são apenas parte do problema. Outros fatores, como colesterol e pressão elevados, tabagismo e propensão genética também contribuem para um risco maior de ataque cardíaco e AVC. "O estresse deve levar estes fatores à beira do abismo", disse o cientista à AFP.

O presidente da fabricante de smartphones sul-coreana Samsung Eletronics, Lee Kun-hee, de 72 anos, está internado em um hospital de Seul, na Coreia do Sul, depois de sofrer um ataque cardíaco, mas sua condição de saúde é estável. Nessa sábado (10), Lee teve dificuldade para respirar e foi enviado para a emergência de um hospital perto de sua casa. Ele mostrou sintomas de parada cardíaca e a equipe do hospital precisou prestar os primeiros socorros (reanimação cardiopulmonar), informou em nota divulgada neste domingo (11) o Centro Médico Samsung, onde o executivo está sendo tratado. Depois que sua condição cardíaca melhorou, Lee foi tratado e está atualmente em recuperação, conforme a nota. Funcionários do hospital e da companhia não quiseram informar por quanto tempo ele ficará hospitalizado.

Lee transformou a Samsung Electronics, carro-chefe do conglomerado sul-coreano Samsung, em uma marca global que vende de tudo, desde semicondutores a televisores e eletrodomésticos. A Samsung é atualmente mais conhecida pela fabricação de telefones celulares. Embora Lee esteja menos envolvido nas operações do dia-a-dia da companhia, já que a empresa atualmente é dirigida por três executivos-chefes, acredita-se que ele tenha palavra final nas decisões estratégicas.

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Esta não é a primeira vez que Lee é hospitalizado. Em agosto do ano passado, ele sofreu de pneumonia. Também recebeu tratamento por câncer de pulmão no final da década de 1990. Os problemas de saúde de Lee levantam preocupações se o seu único filho, Jay Y. Lee, está pronto para assumir o controle da maior empresa da Coreia do Sul em termos de valor de mercado. O Lee filho, que foi preparado como um sucessor por muitos anos, atuou como diretor de operações da Samsung até 2012 e é agora vice-presidente da empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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