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O Atlético-MG bateu o rival Cruzeiro por 3 a 1 em jogo único no estádio do Mineirão e se sagrou tricampeão do Campeonato Mineiro neste sábado. O título do time alvinegro é o 47º estadual da história do Atlético Mineiro, que é o maior campeão da história do torneio.

Com os dois gols na final deste sábado, Hulk chegou a 10 gols no Campeonato Mineiro, terminando na artilharia da competição. O atacante marcou 26 vezes nos últimos 26 jogos que fez pelo Atlético. O outro gol atleticano foi marcado por Nacho Fernández, enquanto Edu descontou para o Cruzeiro já no fim do jogo.

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O clássico deste sábado também teve um acontecimento especial nas arquibancadas: a presença de torcida dividida dos dois times depois de cinco anos. 53.572 torcedores marcaram presença e fizeram uma linda festa no estádio do Mineirão.

Já faz 40 anos desde a última vez que o Atlético Mineiro conquistou três títulos estaduais consecutivos. A última sequência havia sido em 1978, 1979 e 1980. O time daquela geração foi além e faturou o hexa, com títulos nos três anos seguintes.

A conquista também é a segunda do Atlético neste ano, após o triunfo na Supercopa do Brasil. O recém-chegado técnico Antonio Mohamed, aniversariante do dia, já possui duas taças sob comando do novo time. Com os títulos também da Copa do Brasil e do último Brasileirão, o Atlético soma quatro triunfos nos últimos meses.

Após recorrer na justiça contra a punição de quatro jogos de Paulo Pezzolano, o treinador uruguaio pôde estar à beira do campo para o jogo deste sábado. No lado do Atlético, depois de representarem suas seleções nas Eliminatórias Sul-Americanas nesta semana, o chileno Eduardo Vargas, com virose, e o uruguaio Diego Godin, com dores no joelho, ficaram de fora da decisão.

O jogo começou com muita disputa e a primeira emoção foi para o lado do Atlético. Rafael Cabral saiu jogando errado e precisou fazer boas defesas em chutes de Hulk e rebote de Keno para se redimir e evitar que o adversário abrisse o placar. O Atlético seguiu pressionando as saídas de bola do Cruzeiro nos primeiros minutos. Apesar das boas oportunidades pela pressão do rival, o Cruzeiro ficou mais com a bola e foi melhor nos primeiros minutos. O time cruzeirense chegou a obrigar Everson a intervir com defesas.

Após a metade do primeiro tempo, o Atlético-MG começou a encaixar melhor suas jogadas e evoluiu em campo. Sempre decisivo, Hulk abriu o placar aos 30 minutos. O artilheiro do Atlético-MG carregou e protegeu a bola antes de arriscar de longe um chute de canhota e acertar o canto de Rafael Cabral.

Tentando empatar o jogo para não ir em desvantagem para o intervalo, o Cruzeiro quase marcou aos 42 minutos com Vitor Leque. Fernando Canesin fez cruzamento para Vitor Leque na segunda trave, mas o jogador não alcançou. Canesin voltou a criar nova jogada, que terminou em finalização de letra de Pedro Castro. Bem posicionado, Everson ajudou a segurar a pressão do Cruzeiro nos minutos finais. O goleiro voltou a fazer boa defesa em chute de Edu.

Com o bom momento no fim do primeiro tempo, o Cruzeiro conseguiu se manter melhor e iniciar o segundo tempo com superioridade. O time de Pezzolano acuou o Atlético durante um período, mas não conseguiu igualar o marcador. Após se defender bem, o Atlético foi mais efetivo e respondeu com o segundo gol aos 20 minutos. O time de Mohamed desceu em contra-ataque, Hulk tocou para Nacho Fernández. O meia fez um corte para dentro e bateu forte para balançar as redes do rival.

Com uma boa vantagem em mãos, o Atlético Mineiro conseguiu tranquilizar ainda mais o clássico a seu favor na reta final do jogo. Aos 33 minutos, Hulk partiu em velocidade e invadiu a área perseguido por um defensor. O artilheiro do campeonato foi derrubado por Rafael Cabral e a arbitragem marcou pênalti. O próprio Hulk foi para a cobrança e deslocou Rafael, cobrando no canto esquerdo para marcar 3 a 0.

O Cruzeiro foi valente nos minutos finais e não se entregou. O time conseguiu diminuir e fazer um gol de honra aos 44 minutos, com um cabeceio forte de Edu após cobrança de escanteio. A bola foi na direção de Everson, que não conseguiu segurar. Edu voltou a assustar de cabeça minutos depois, mas não marcou.

Campeão estadual, o Atlético já foca na Copa Libertadores, pela qual enfrenta o Tolima em sua estreia na próxima quarta-feira. O Cruzeiro inicia seu maior objetivo do ano na próxima sexta em jogo contra o Bahia pela Série B do Campeonato Brasileiro.

Nesta sexta-feira (5), Flamengo e Atlético-GO se enfrentam pela 19ª rodada do Brasileirão. O jogo ocorre no Maracanã, no Rio de Janeiro, a partir das 21h30 (horário de Brasília).

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Neste fim de semana acontecem os confrontos válidos pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro e um dos duelos que mais chamam a atenção será realizado neste sábado (30), a partir das 19h (horário de Brasília) no Maracanã, entre Flamengo e Atlético-MG. Ambos os times se desgastaram no meio da semana devido às semifinais disputadas pela Copa do Brasil. Mas conquistar três pontos diante de uma possível vitória no Brasileirão pode fazer toda a diferença na tabela de classificação.

Para o Mengão, o atual momento não é dos melhores, já que o último confronto no Brasileirão foi uma derrota por 3 a 1 no clássico contra o Fluminense, e na última quarta-feira (27) o rubro negro foi eliminado da Copa do Brasil pelo Athletico-PR, com direito à goleada em pleno Maracanã. Desta forma, o clube carioca retorna ao seu estádio com a missão de vencer o jogo e se redimir com a torcida, que passou a vaiar e questionar as decisões do técnico Renato Gaúcho.

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Atualmente, o Flamengo está na 4ª colocação com 46 pontos, e em entrevista coletiva após ser questionado sobre a postura do time, o treinador disse que a eliminação na Copa do Brasil não pode afetar o desempenho no restante dos torneios que ainda estão em abertos. “Vamos virar a página e pensar no Atlético-MG no próximo sábado. Durante o campeonato, enquanto tivermos chances, vamos brigar, e ao mesmo tempo a gente vai ajeitando a equipe para a final da Libertadores”, esclareceu Renato.

Já o momento que o Atlético-MG vive é completamente diferente. O time mineiro venceu e convenceu os torcedores devido ao placar agregado de 6 a 1 contra o Fortaleza, e agora está na final da Copa do Brasil. Além disso, o Galo também é líder disparado no Campeonato Brasileiro, e atualmente está com 59 pontos. Vale lembrar que o 2° colocado é o Palmeiras com 49 pontos e assim, caso o Atlético vença a partida contra o Flamengo no Maracanã, as chances de títulos serão ainda maiores.

Para o técnico do Atlético-MG, Cuca, cada vitória que o time obtém apenas faz com que haja crescimento, confiança e maturidade, mas isso não significa que o jogo seguinte não deva ser tratado com atenção e cuidado. “Ainda faltam algumas rodadas do Brasileirão e estamos na dianteira, mas como eu disse outro dia, não dá pra se iludir. Cada jogo é uma decisão, e vamos pensar no sábado, Flamengo no Maracanã. Vai ser um jogo difícil, mas vamos nos preparar bem”, finalizou Cuca.

 

 

Nesta quarta-feira (28), Atlético Mineiro e Bahia se enfrentam pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil 2021. O jogo ocorre no Mineirão, em Belo Horizonte, a partir das 21h30 (horário de Brasília).

As equipes se enfrentaram na última rodada do Brasileirão. O Atlético Mineiro, jogando em casa, venceu a equipe de Salvador por 3x0. O "Galo Doido" segue embalado no Campeonato Brasileiro. Com 28 pontos, a equipe de Cuca está na segunda colocação e a três pontos do líder Palmeiras. Apesar da vitória sobre o Bahia, o "Galo" espera um confronto equilibrado.

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Por outro lado, o Bahia está em uma sequência de três derrotas no Campeonato Brasileiro. Com a 9ª colocação, o elenco possui 17 pontos. A equipe de Dado Cavalcanti espera reencontrar o bom futebol.

As equipes se enfrentaram em apenas duas ocasiões na Copa do Brasil. Em 1999, o "Tricolor de Aço" avançou após um empate e uma vitória sobre o clube mineiro. Por outro lado, em 2002, o Atlético avançou com uma derrota e uma vitória sobre a equipe de Salvador. 

A partida de volta ainda não tem local definido, porque o Bahia irá cumprir a perda do mando de campo imposto pelo STJD, por conta de uma briga generalizada no jogo contra o Ceará, na final da Copa do Nordeste.

Neste domingo (25), será realizado o confronto entre Santos e Atlético Goianiense, em partida válida pela 13° rodada do Campeonato Brasileiro. O jogo ocorrerá no Estádio Urbano Caldeira, mais conhecido pelos torcedores como Vila Belmiro, a partir das 18h15 (horário de Brasília).

Os times fazem campanhas semelhantes, e ocupam quase a mesma colocação, sendo que apenas um ponto os distancia na tabela do torneio nacional: Santos (10°) e Atlético-GO (11°), com 16 e 15 pontos, respectivamente. Após se classificar para as quartas de final da Copa Sul-Americana, na última quinta-feira (22), contra o Independiente-ARG, o Peixão volta os olhos para o Brasileirão.

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O fato de o time estar com a classificação de outro campeonato nas mãos pode servir como um gás a mais para o elenco. Além disso, o Santos joga em sua casa contra um adversário que, até o momento, não se mostrou ser um dos times mais letais. Assim, esta será uma boa oportunidade para o Peixão conquistar três pontos e subir na tabela de classificação.

Um dos fatores que pode se tornar um empecilho para o Atlético-GO é o desfalque de alguns jogadores. O comandante Eduardo Barroca não terá à disposição o zagueiro Éder, que recebeu o terceiro cartão amarelo no último jogo do Brasileirão, contra o Cuiabá, além do volante Willian Maranhão, que foi expulso no último jogo, e vai cumprir suspensão.

Santos e Atlético Goianiense se enfrentaram pela primeira vez em 17 de setembro de 1986, pelo Campeonato Brasileiro; o confronto terminou com a vitória do Peixão por 1 a 0. Ao todo, no decorrer da história, as equipes se enfrentaram em 15 oportunidades, e o Peixão segue com vantagem: foram seis vitórias, contra quatro derrotas, e outros quatro empates diante do Dragão de Goiânia.

Por Rafael Sales

A partir deste sábado (5) acontecem os confrontos válidos pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro e, neste mesmo dia, o São Paulo faz sua estreia jogando fora de casa, a partir das 19h (horário de Brasília), no estádio Antônio Accioly, na cidade de Goiânia (GO). O adversário da vez é o Atlético Goianiense, que venceu o Corinthians na 1ª rodada do Brasileirão e agora busca mais uma vitória na competição contra outro clube paulista, enquanto o Tricolor tenta sua primeira vitória no torneio nacional.

Por conta de uma gripe, o técnico Hernán Crespo será desfalque e não viaja para Goiânia com a equipe do São Paulo. Assim, a responsabilidade do comando são paulino vai para o técnico auxiliar, Juan Branda. Crespo passou por exames nesta semana para detectar a presença de Covid-19, mas o resultado constou negativo. Logo, o treinador argentino deve voltar aos trabalhos apenas na próxima terça-feira (8), para o compromisso na Copa do Brasil: o jogo de volta do mata-mata da terceira fase, contra o 4 de Julho.

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Em virtude do empate na primeira rodada do Brasileirão contra o Fluminense, o Tricolor Paulista se encontra na 12ª colocação da tabela e vai em busca de três pontos para subir de posição. Já o Atlético da cidade de Goiânia obteve resultado diferente do São Paulo na última rodada e agora está empatado com outros seis clubes que também venceram o primeiro confronto no Campeonato Brasileiro: Bragantino, Bahia, Ceará, Fortaleza, Athletico-PR e Flamengo.

O histórico entre os confrontos entre Atlético-GO e São Paulo mostra que os times se enfrentaram 11 vezes, sendo que o Tricolor Paulista ganhou em quatro ocasiões e o Dragão Rubro Negro venceu três, fora outros quatro empates. Sendo assim, seja pelo histórico, ou pelo momento dos clubes, a partida entre ambos deve ser equilibrada.

O Atlético-MG comemorou muito a vitória por 2 a 0 sobre o Santos, nesta terça-feira, no Mineirão, em jogo atrasado da 28.ª rodada do Campeonato Brasileiro, mesmo tendo pela frente um time reserva, porque os paulistas vão decidir a Copa Libertadores no próximo sábado diante do Palmeiras, no Maracanã. A vitória deixou os mineiros na terceira posição, com 57 pontos, a cinco do líder Internacional, com 62. Para o lateral Guga, a disputa pelo título está aberta.

"Esta vitória nos deixa ainda mais vivo. Nesta reta final, acredito, que vai ser muito difícil porque acaba pegando um pouco mais, num ano totalmente diferente, onde a sequência de jogos acaba fadigando. Então a gente tem que ter a cabeça no lugar, descansar o máximo porque já temos outra decisão no final de semana (contra o Fortaleza, domingo, em casa). Cada jogo será uma final e temos que entrar muito atentos, muito focados para que a gente consiga os três pontos e fique cada vez mais na luta pelo título".

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No domingo, diante do Fortaleza, o Atlético-MG vai defender a melhor campanha como mandante no Brasileirão. Até agora foram 12 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota. Dos 51 pontos disputados, o time dirigido por Jorge Sampaoli ganhou 40.

O venezuelano Savarino marcou os dois gols na parte inicial do jogo, em duas tabelas rápidas. Na primeira, contou com o passe de Nathan e depois recebeu belo passe de Keno, que encobriu a defesa e permitiu a finalização em diagonal e no alto. "Estou feliz pelos gols e, mais ainda, pela vitória", resumiu o artilheiro da noite.

Nos vestiários, os médicos atleticanos confirmaram que o atacante Keno sofreu uma luxação no cotovelo esquerdo após uma dividida. A redução - recolocação no lugar - foi feita após ele ser substituído e sair de campo de maca aos 24 minutos do segundo tempo. Depois, o jogador foi encaminhado a um hospital para exames mais detalhados.

Maria Salomé da Silva, de 86 anos, mais conhecida como ‘Dona Salomé’, torcedora-símbolo do Cruzeiro, foi socorrida, na noite dessa terça-feira (3), após ser vítima de agressão. O fato ocorreu  na saída de um jogo de vôlei em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Os acusados de agredir Dona Salomé e uma jovem de 5 anos são integrantes de uma torcida organizada do Atlético-MG. Segundo testemunhas, as vítimas foram atacadas com pauladas. Os agressores fugiram. A jovem segue em observação. Dona Salomé já recebeu alta.

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O Remo avançou para a semifinal da Copa Verde ao derrotar por 6 a 1 o Atlético Acriano, na tarde de domingo (15), no Baenão lotado. O Leão precisava virar o resultado de 2 a 1 do jogo de ida com uma vitória por no mínimo dois gols de diferença para seguir na competição. Veja os melhores momentos do jogo aqui.

Com apenas 1 minuto de jogo, depois de escanteio, o atacante Wesley abriu o placar para os azulinos, dando início a uma partida eletrizante para os donos da casa. Em seguida, em cobrança de falta, Neto Baiano marcou o segundo gol, aos 17 minutos. Ainda no primeiro tempo, Gustavo Ramos cruzou a bola para Wesley, que marcou o terceiro gol, aos 41 minutos. Nos acréscimos, o Atlético Acriano diminuiu com um gol de Jovambert.

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No segundo tempo, o Remo iniciou novamente de forma ofensiva. Aos 14 minutos, o atacante Hélio sofreu pênalti. Neto Baiano cobrou e fez o quarto. Logo após, Ronaell marcou o quinto gol depois de receber um passe na entrada da área. O Atlético não conseguia mais reagir no jogo e a equipe paraense fechou a partida com o sexto gol, mais uma vez dele, Neto Baiano.

Em entrevista, após o jogo, o técnico Eudes Pedro explicou a proposta de jogo do time azulino. “ Trabalhamos bastante durante a semana. Sabíamos da dificuldade que seria o jogo, mas a gente ia propor o tempo inteiro com a nossa torcida empurrando. Acredito que o Remo não tem que jogar sem ser dessa forma em casa. Não foi fácil, apesar do placar elástico”, disse o técnico azulino.

Autor dos três gols, Neto Baiano declarou que espera enfrentar o Paysandu na semifinal: “Eu quero enfrentar o Paysandu, espero que se classifique e que eu possa fazer gol. Clássico é bom, dá nome ao jogador, dá contrato, então espero que seja o clássico”, afirmou.

Na quarta-feira (18), o Remo conhecerá o seu adversário na semifinal da Copa Verde. O jogo será entre Paysandu e Bragantino, às 15h30, no Estádio São Benedito, o Diogão, em Bragança.  

Por Alana Bázia.

 

 

O Remo se prepara para enfrentar o Atlético Acriano, no próximo domingo (15), às 15 horas, no Baenão, com o objetivo de inverter o resultado da última partida entre os dois times pela Copa Verde, que terminou com o placar de 2 a 1 para o time do Acre. Os azulinos terão que vencer com dois gols de diferença para passar para a próxima fase da competição.

“Deixamos muito a desejar na marcação”, afirmou Mimica, zagueiro do Remo. De acordo com o jogador, desde o começo do ano a zaga não sofreu tanto como no último jogo. “A partida de domingo será um mata-mata. Temos 90 minutos para conseguir reverter uma situação. Sabemos que o Atlético tem qualidade, equipe rápida, jogadores que se movimentam bastante. Precisamos ter atenção para não levar gol”, acrescentou o jogador. 

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Após a derrota para o Atlético-AC, o Remo treina diariamente desde segunda-feira (9). Para o torcedor Smith Ryaj, o jogo de domingo é uma partida preocupante para os azulinos, pela pressão da torcida. “O Remo é favorito para o jogo de domingo. Creio que o treinador Eudes Pedro já trabalhou a equipe melhor nesta semana e já conheceu um pouco melhor o elenco. Acredito que o Remo vai conquistar a vitória”, disse.

A presença do torcedor será de extrema importância para o clube azulino neste jogo. Os ingressos estão à venda em todas as lojas do Remo e na academia Body Fit Ananindeua.

Por Sarah Souza. (Com apoio de Ana Luiza Imbelloni).

 

A equipe do Paysandu se reapresentou depois da vitória diante do Nacional por 1 a 0, no estádio da Colina, em Manaus, pela Copa Verde. O treino foi na Curuzu, na tarde de quinta-feira (9).

Os jogadores que participaram da partida fizeram um trabalho menos intensivo, com bola. A situação do clube no Campeonato Brasileiro da Série C não é das melhores. Vindo de um empate contra a equipe do São José, o time está com dificuldades para voltar ao G4 e ter sua classificação carimbada para a próxima fase da competição.

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A equipe pediu o apoio da torcida, que já comprou 12 mil ingressos. A expectativa do clube é que até o dia do jogo, neste sábado (10), às 17 horas, no Mangueirão, contra o Atlético Acriano, sejam vendidos 35 mil ingressos.

O Atlético se encontra na última colocação do campeonato. Para os bicolores, a posição do adversário não tira a importância da partida, pois a vitória e essencial para a equipe se manter viva na disputa.

Por Rodrigo Moraes.

 

Dois compadres vão se encontrar neste domingo (17) no Mineirão. Eles são vizinhos, mas vão separados ao estádio. Em duelo que vale a liderança do Campeonato Mineiro, os amigos de longa data Levir Culpi e Givanildo de Oliveira estarão temporariamente em lados opostos no confronto entre Atlético e América, ocupando as respectivas áreas técnicas.

Os técnicos veteranos - Givanildo está com 70 anos, quatro a mais do que Levir - moram no mesmo hotel e convivem de perto no mundo do futebol desde a década de 1970, quando atuaram juntos pelo Santa Cruz, naquele que é considerado o maior time da história do clube pernambucano, o semifinalista do Campeonato Brasileiro de 1975.

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"Aprendi muitas coisas sobre futebol ao lado de tantos craques. Givanildo era o capitão do Santa Cruz e foi convocado para a seleção brasileira nos anos 70", disse Levir, ao Estado, relembrando o período em que foi zagueiro do Santa Cruz, de 1974 a 1976, conquistando o título estadual no último ano.

Essa passagem também foi produtiva fora de campo, com Levir aproveitando o longo período de afastamento dos gramados por causa de uma lesão para estudar Educação Física, além de estreitar os laços com Givanildo. O incansável meio-campista se consagrou como um dos ídolos históricos do clube em duas passagens, de 1969 a 1976 e entre 1977 e 1979. E faturou sete estaduais com a camisa tricolor no período, também vencendo o Torneio Bicentenário dos EUA e a Taça do Atlântico pela seleção.

"É uma amizade que continua. Normalmente, quando me perguntam de outro treinador, eu não posso dizer que sou amigo. Mas do Levir, sim, sou amigo dele, isso eu posso dizer", disse Givanildo.

A identificação com o Santa Cruz se repete hoje para Givanildo como técnico do América, enquanto Levir é um dos principais treinadores da história atleticana. E o destino os aproximou novamente no segundo semestre de 2018, quando foram contratados pelos clubes com objetivos claros no Brasileirão: evitar o rebaixamento do América e classificar o Atlético à Copa Libertadores. Mas só Levir teve êxito na tarefa.

Eles, porém, permanecem em Belo Horizonte para a temporada 2019. "Hoje estamos morando no mesmo hotel em BH, ele treinando o América e eu o Atlético, pode? Já estamos curtindo nossos netinhos e curtindo uma amizade que está próxima de ser cinquentenária", comenta Levir.

Em mais uma coincidência nas suas trajetórias, ambos estão na quinta passagem pelos clubes, sendo que Givanildo é o segundo técnico que mais vezes comandou o América - 251 jogos - e Levir ocupa o terceiro posto na lista dos que mais treinou o Atlético - 313. Só que apenas uma vez se enfrentaram por esses clubes, em 2015, com triunfo americano por 2 a 1.

Até por isso, Levir prefere desconversar ao comentar as qualidades do treinador amigo e adversário. "As virtudes que eu vejo nele talvez sejam os meus defeitos", brinca o atleticano, que vê o futebol como um catalisador de amizades. "Agradeço aos deuses do futebol por encontrar pessoas que participaram da minha formação como pessoa e o prazer de encontrá-las como este 'lazarento' do Givanildo".

O Sport Club do Recife não suportou a pressão do Atlético-PR e perdeu o confronto realizado na noite deste domingo. O Leão da Ilha perdeu o jogo por 4 a 0 para o Furacão. Destaque para os gols de Bergson (2) e Rony, ambos ex-jogadores do Náutico.

Como era esperado, o Atlético-PR começou pressionando o Leão da Ilha do Retiro. Com 10 minutos de jogo o time da casa estava com todo seu time no campo de defesa do Sport. Com isso, um dos nomes do jogo começou a aparecer. O goleiro Magrão salvou o Sport em duas oportunidades seguidas. A primeira com Marcelo Cirino, uma grande defesa com o pé, para, em seguidas, realizar bela defesa após a finalização de Lucho Gonzalez.

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A resposta do Sport veio dois minutos depois. Michel Bastos finaliza depois da cobrança de escanteio. A bola sobrou para Marlone que mandou tirando tinta da trave do goleiro Santos.

Mesmo pressionado, o Sport teve calma para equilibrar a partida. Anulando os jogadores das laterais do adversário, o Leão da Ilha passou a dominar o meio de campo do adversário. Mas era o Atlético que chegava com mais perigo na eminência de abrir o placar na Arena da Baixada.

Com uma proposta de fechar a defesa e tentar conseguir o gol na base do contra-ataque, o time pernambucano conseguiu segurar o placar em 0 a 0 até o final do primeiro tempo.

E o gol que não saiu nos 45 minutos iniciais, saiu logo no início da segunda etapa. Aos dois minutos, Raphael Veiga cobrou falta na medida para Thiago Heleno subir mais que toda a defesa e cabecear no ângulo. 1 a 0.

Aos nove minutos, após levantamento na área, a bola tocou na mão do defensor e o árbitro assinalou o pênalti. Bergson bateu com estilo e ampliou o marcador no Caldeirão. 2x0.

Veiga quase marcou um gol de placa aos 15’. Ele pegou a bola na defesa, foi carregando e, próximo à área, mandou a bomba de canhota. Magrão foi buscar lá no ângulo e colocou para escanteio.

Aos 24’, Jonathan cruzou, o goleiro trombou com o zagueiro e a bola ficou viva na área. Veiga tentou a finalização de voleio e a bola passou tirando tinta da trave.

Aos 35 minutos, Magrão sentiu uma contusão e precisou sair de campo. Como o Sport já havia realizado as três substituições, o meia Gabriel assumiu a meta do time pernambucano. Três minutos depois, Bergson dominou a bola após sobra dentro da área e, na cara do gol, não desperdiçou. Bola no fundo das redes e 3 a 0 no placar.

Depois, aos 40’, Bergson puxou o contra-ataque e tocou na esquerda para Rony. O atacante bateu no alto e fechou a goleada em 4 a 0.

Com informações de assessoria

O lateral-esquerdo Evandro se mostrou tranquilo diante da possibilidade de ser titular no próximo jogo do Sport. O Rubro-Negro pernambucano enfrenta o Atlético Paranaense no domingo (14), na Arena da Baixada, às 19h.

“A expectativa é boa, sempre trabalhei forte, mantive a cabeça fria que sabia que uma hora a oportunidade ia chegar. O treinador me deu total confiança, também tenho o apoio do grupo, e estou com a cabeça boa. Espero fazer uma boa partida para ajudar o time a sair com os três pontos”, afirmou.

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Sobre o trabalho do técnico Milton Mendes, que recentemente realizou um coletivo em campo molhado como estratégia, o lateral não poupou elogios. Segundo Evandro, o clima no grupo está bem mais leve graças ao treinador, o que pode beneficiar o Leão no duelo de domingo.

“Acho que ele sabe ganhar o grupo. O elenco está se sentindo mais leve. A confiança que ele passa é diferente. Acho que isso é o que faz o atleta render dentro do campo. Ele dá liberdade, assume total responsabilidade de erros e acertos da equipe. Essa tranqüilidade que ele passa pra gente é o que realmente está mudando o nosso grupo”, concluiu o jogador.

Por Thiago Herminio

O Guarani não poderia ir mais motivado para o clássico diante da Ponte Preta, no próximo sábado. O time campineiro chegará embalado ao confronto após bater o Atlético Goianiense pelo placar de 2 a 0, em partida realizada na noite desta terça-feira, no Estádio Brinco de Ouro, pela 22ª rodada da Série B.

O resultado levou o Guarani para a quinta posição, com 35 pontos, um a menos do que Goiás e Avaí, podendo assim entrar na zona de acesso na próxima rodada. Já o clube goiano acabou deixando o G4 e parou em sexto lugar, com 34.

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Apesar de toda a motivação para o clássico, o Guarani conseguiu se desligar e focar apenas no Atlético-GO, fez uma de suas melhores partidas em toda a competição e poderia ter conseguido um placar ainda mais elástico. Bruno Mendes acabou sendo o principal destaque da equipe.

O JOGO - O Guarani foi para o intervalo com 1 a 0 no placar, mas foi pouco pelo que produziu durante os 45 minutos iniciais. O time campineiro controlou o jogo e só não goleou porque a trave o atrapalhou, como em tentativa de Bruno Mendes, logo no começo da partida. Ele aproveitou o cruzamento de Kevin e chutou de chapa, no poste.

Aos 27 minutos, a situação se repetiu. Após cobrança de falta, Bruno Mendes antecipou o marcador e mandou de cabeça na trave. O atacante não vinha tendo uma noite muito boa, até que enfim abriu o marcador. Bruno Xavier foi lançado dentro de área, mas acabou travado na hora do chute. A sobra ficou com o camisa 9, que chutou para o gol.

A pressão do Guarani foi do início ao fim. O Atlético-GO ficou recuado, ficando longe de ser aquele time que vem brigando pelo acesso, tanto que pouco fez para ameaçar o gol defendido por Agenor.

O panorama do segundo tempo não foi diferente. O Guarani começou em cima desde os minutos iniciais e mandou uma bola na trave com Ricardinho logo de cara em um chute de fora da área. No lance seguinte, o time campineiro ampliou. Fabrício bateu falta com perfeição e fez 2 a 0.

E a situação ficou ainda pior para o Atlético-GO. Aos quatro minutos, Jefferson Nem disparou em velocidade e foi empurrado por Pedro Bambu. O árbitro assinalou o pênalti, mas voltou atrás e acabou marcando falta fora da área. O volante acabou sendo expulso no lance e deixando o clube goiano com dez.

Com um a menos, o time goiano até tentou diminuir, mas foi facilmente dominado pelo Guarani, que só não vez o quarto por causa da trave. Em cobrança de escanteio de Rondinelly, Fabrício cabeceou no poste. Depois, a equipe campineira acabou administrando o resultado para confirmar a boa vitória no Brinco de Ouro.

Na próxima rodada, o Guarani faz o clássico diante da Ponte Preta no sábado, às 16h30, no Moisés Lucarelli. Na sexta-feira, o Atlético-GO recebe o CRB, às 21h30, no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia.

FICHA TÉCNICA

GUARANI 2 X 0 ATLÉTICO-GO

GUARANI - Agenor; Kevin, Philipe Maia, Fabrício e Pará (Ferreira); Ricardinho, Fabrício Bigode, Jefferson Nem (Erik), Rondinelly e Bruno Xavier (Rafael Longuine); Bruno Mendes. Técnico: Umberto Louzer.

ATLÉTICO-GO - Jefferson; Jonathan, Gilvan, Oliveira e Bruno Santos; Rômulo, Pedro Bambu e João Paulo (André Luis); Júlio César, Renato Kayser (Fernandes) e Júnior Brandão (Alisson). Técnico: Cláudio Tencati.

GOLS - Bruno Mendes, aos 36 minutos do primeiro tempo. Fabrício, aos dois minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Dyorgines Jose Padovani de Andrade (ES).

CARTÃO AMARELO - Júnior Brandão (Atlético-GO).

CARTÃO VERMELHO - Pedro Bambu (Atlético-GO).

RENDA - R$ 39.215,00.

PÚBLICO - 3.233 torcedores.

LOCAL - Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas (SP).

Na quarta-feira (26), o torcedor bicolor comemorou a vitória do Paysandu sobre o capixaba Atlético Itapemirim por 2 a 0. O duelo foi em Cariacica-ES e valeu pelo primeiro jogo da final da Copa Verde. Cassiano marcou os dois gols para o Bicolor. 

A partida começou estudada, com as duas equipes pensando primeiramente em dominar o controle da posse.  Enquanto o Galo insistia pela direita com Paulinho e Pikachu, o Papão tentava bloquear a saída de bola do Atlético e trabalhar pelos lados, porém, no primeiro tempo as chances foram poucas.

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Os cruzamentos do Paysandu não funcionavam e a equipe não tinha um meio-campo ofensivo para trabalhar centralmente. Por outro lado, a alta defesa impedia Eraldo de fazer o pivô para os pontas do Atlético, que tinham que trabalhar apenas com os laterais. Nenhuma grande oportunidade criada, nenhum gol na primeira etapa.

Como o coletivo não funcionou, o individual decidiu para o Papão. Aos 8 minutos da segunda etapa, o zagueiro Kléber Viana recebeu livre a bola na saída da defesa e tinha opções de passe. Segurou, olhou para os dois lados e se complicou no domínio, Cassiano foi rápido e intenso roubar a bola. Cassiano avançou e encobriu o goleiro Bambu.

Renan Rocha saiu mal em uma cobrança de escanteio aos 16 minutos, Nando desviou com o braço - de costas e quase fez gol contra. O Galo foi pra cima do Lobo e teve outra chance de empate aos 20, quando Pikachu fez boa jogada pela direita e bateu cruzado, Renan Rocha espalmou para a área e Patrik pegou o rebote, chutou e o goleiro bicolor mandou pra escanteio.

O Atlético continuou intenso no campo de ataque e cada vez mais homens de preto estavam no campo do Paysandu, mas quando o time perdeu a posse, o contra-ataque foi mortal. Renato Augusto roubou a bola e tocou para Cassiano. O artilheiro tabelou com Mike, que mandou por cima da defesa, livre para Cassiano, que avançou e chutou forte. 

A partir daí foi fácil para o Papão garantir o resultado, que deu uma vantagem incrível e só revertida uma vez na história da Copa Verde. Em oito vezes em que uma equipe venceu o primeiro jogo como visitante por dois gols de diferença, só uma acabou eliminada da Copa Verde; aconteceu com o Brasiliense em 2014, que venceu o Brasília por 2 a 0 e perdeu a volta, em casa, por 3 a 0. Além disso, em 28 vitórias dos visitantes no primeiro confronto, só essa virada do Brasília terminou com a classificação da equipe perdedora.

Paysandu e Atlético jogam a decisão da Copa Verde no dia 16/05, quarta-feira, às 20h, no Mangueirão. A partida também pode mudar para a Curuzu.

Por Mathaus Pauxis.

 

Nesta quarta-feira (25), o Paysandu inicia a caminhada para a disputa da Copa Verde. O primeiro jogo vai ser às 21 horas no estádio Kleber Andrade, em Cariacica-ES, contra o Atlético Itapemirim. O Papão chega empolgado para essa disputa, pois na sexta venceu o Londrina, na Curuzu, e conquistou a segunda vitória na Série B.

O goleiro Renan Rocha lembra que erguer a taça da competição interestadual é uma das principais metas do clube na temporada. "É uma nova fase depois do Estadual. Daqui para frente, nós vamos pensar só em vitória", afirmou o camisa 1.

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O jogo com o Londrina começou sem muitas chances de gol, com Renato Augusto assustando pela primeira vez o goleiro paranaense aos 15 minutos após pegar uma sobra e mandar por cima da trave. Aos 23, o Papão teve a melhor chance. Cassiano fez jogada individual e chutou na marcação, a bola sobrou limpa para Mike dentro da área, que chutou fraco, nas mãos de Vagner.

Marcelinho respondeu para o Londrina aos 26 minutos, quando recebeu passe na frente de Renan Rocha, dominou e escorregou na hora de finalizar, mandando direto pra fora.

Com poucas chances claras, a Curuzu escureceu de vez aos 29 minutos, quando os refletores se apagaram e o jogo foi paralisado por cerca de meia hora. Quando voltou, Mike decidiu para o Papão.

Moisés fez jogada pela esquerda, Vagner cortou mal e a bola bateu em Cassiano que tentou finalizar, mas errou e sobrou para Mike - livre pela segunda vez - abrir o placar no Vovô da cidade aos 30 minutos de bola rolando. O Londrina respondeu com Alisson Safira aos 37, que parou nas mãos de Renan Rocha e logo depois quase Cassiano ampliou, mas o placar não foi alterado.

Na segunda etapa, Willyam e Alan Calbergue entraram nos lugares de Matheus Silva e Renato Augusto. Alan mudou o ritmo do Paysandu e foi o nome dos últimos 45 minutos dando mais mobilidade ao bicolor. Porém, o Paysandu recuou e deu espaço para o Londrina, que não aproveitou e mandou pra fora as poucas chances que teve, tanto que terminou a segunda etapa sem chances claras. O Tubarão é o 11ª colocado da Série B com 3 pontos e o Papão é o 3ª com 6.

Agora o Paysandu se vira para a Copa Verde. A final feita em dois jogos contra o Atlético Itapemirim vai ser a quarta disputada pelo Papão, que venceu uma e foi vice-campeão duas vezes. O adversário do Paysandu iniciou com derrota para o Uberlândia na Série D, por 1 a 0, neste domingo mas está invicto na Copa Verde.

Por Mathaus Pauxis.

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Uma vitória valia o retorno ao G4, foi assim que o Náutico recebeu o Atlético Goianiense na Arena de Pernambuco, nesta sexta-feira (28). O Timbu começou o jogo tirando o sossego do adversário e apertou até conseguir o resultado que veio no segundo tempo com dois golaços de Rony, 2x1.

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Sem tempo a perder, o Náutico começou o jogo assustando logo aos 2 minutos com Bergson. O atacante pegou a sobra na entrada da área, matou no peito e encheu o pé, mas a bola explodiu na trave. Pouco depois, a zaga do Atlético recuou mal e Rony recebeu na área, mas bateu para fora.

O Timbu seguiu pressionando, mas abriu espaços e quase tomou o primeiro aos 15 minutos em jogada individual de Michel que, após driblar um marcador e deixar dois para trás bateu rasteiro, mas Júlio defendeu. Os donos da casa criavam mais oportunidades, principalmente pela direita.

Com os nervos a flor da pele, o árbitro tentou tomar o controle da partida distribuindo cartões. Tudo começou após uma confusão no meio de campo, no qual João Ananias empurrou Michel e os dois times se estranharam. Antes dos 40 minutos, todos os volantes em campo estavam amarelados. Haja cartão!

O intervalo veio com um susto para o time alvirrubro. Em contra-ataque, Gilsinho chegou na área e cruzou no segundo pau. Júnior Viçosa tentou um boleio e a bola foi na rede pelo lado de fora.

Rony decide

Um minuto foi suficiente para a história do jogo mudar. Após o primeiro tempo inteiro tentando, Rony pegou a sobra no escanteio e encheu o pé para estufar as redes. O golaço, em um chute com a parte de fora do pé, abriu o placar da partida, 1x0.

O gol pegou o Atlético de surpresa, mas não mudou a postura do visitante que parecia tentar ganhar tempo em cada lance. Melhor para o Timbu que viu Rony, mais uma vez, aparecer para resolver. O atacante acreditou em uma bola rasteira na área, driblou o goleiro e bateu sem ângulo para aumentar, 2x0.

A necessidade do resultado ligou o alerta no time goiano, porém, nem mesmo as entradas de Alison e Luiz Fernando foram suficientes para mudar o panorama da partida. O Náutico seguia melhor, chegando com mais frequência ao ataque.

Ainda houve tempo para o Atlético descontar com Magno Cruz que fez uma boa jogada na área e, ao receber livre na área, bateu por baixo de Júlio César para diminuir e pressionar nos minutos finais.

Com um placar favorável, bastou ao time alvirrubro marcar e administrar a vantagem. E foi o que fez o técnico Givanildo Oliveira garantindo a vitória que valeu o retorno ao G4, com 54 pontos. O Atlético-GO estacionou nos 61, mas foi favorecido pelo empate do Vasco e segue líder da Série B.

FICHA DO JOGO

Local: Arena de Pernambuco

Náutico: Júlio César; Joazi, Rafael Pereira, Igor Rabello e Gastón Filgueira; João Ananias, Rodrigo Souza (Negretti), Marco Antônio e Vinícius (Renan Oliveira); Rony e Bergson (Tiago Adan). Técnico: Givanildo Oliveira.

Atlético Goianiense: Kléver; Matheus Ribeiro, Marllon, Ricardo Silva e Romário; Michel, Pedro Bambu (Luiz Fernando), Magno Cruz e Jorginho; Gilsinho (Alison) e Junior Viçosa (Lucas Crispim). Técnico: Marcelo Cabo.

Arbitragem: Célio Amorim - SC

Assistentes: Thiaggo Americano Labes - SC / Eder Alexandre - SC

Gols: Rony 2x (NAU) / Magno Cruz (ACG)

Cartões amarelos: João Ananias, Rodrigo Souza, Vinícius, Bergson e Gastón (NAU) / Michel, Pedro Bambu, Gilsinho, Marllon e Jorginho (ACG)

Público: 15.319 pessoas

Renda: R$ 275.095,00

O PSB quer mesmo ser a bola da vez. Evitando falar publicamente sobre sua candidatura em 2014 à presidência da República, o governador Eduardo Campos (PSB), segue as articulações políticas para filiar até este sábado (5), o máximo de membros em seu partido. Além de nomes ligados à política, o socialista tem arrastado também, personagens do esporte brasileiro a fim de driblar os zagueiros de outras legendas, passar a bola e fazer o gol.

Depois de ter mantido o deputado federal Romário no PSB, Campos filiou em Pernambuco o jogador e capitão do Sport Clube do Recife, Magrão, e na última quarta-feira (3), foi a vez de arrastar o presidente do Atlético, Alexandre Kalil.

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Na página de seu Facebook, Eduardo Campos citou trechos do discurso do novo membro e comemorou a filiação. "É uma honra ingressar no PSB e poder colocar minha experiência à disposição do partido e do Estado de Minas Gerais”, publicou o socialista, sobre a fala de Kalil, e logo depois festejou. 

“Fiz questão de estar presente e receber Kalil de braços abertos. É uma alegria recebê-lo no PSB, pois sabemos que isto será muito importante para Minas, que conta conosco para seguir em frente”, disse.

O pré-candidato à presidência fez questão de frisar ainda o aumento de quatro do PSB e os desejos para 2014. “Assim, nosso partido ganha cada vez mais força para se tornar a grande alternativa para muitas conquistas, que melhorarão as vidas de todos os brasileiros”, anunciou Campos.

 

Apesar de não gostar de lembrar certos momentos de sua carreira como modelo, a apresentadora Xuxa Meneghel era um dos principais nomes brasileiros nos anos 1980. Na época namorada do jogador Pelé, ela foi uma das atrações do baile do Galo - festa carnavalesca realizada pelo Clube Atlético Mineiro - no ginásio do Mineirinho em Belo Horizonte, Minas Gerais.

As imagens, transmitidas originalmente pela Rede Bandeirantes, mostram a futura rainha dos baixinhos usando um biquíni bordado com lantejoulas e envolta com a bandeira do time de futebol. 

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Xuxa dança enquanto um dos locutores exalta a figura da apresentadora: "É o povo todo, a galera toda, esperou muito a presença da Xuxa. E quando ela chegou, ela foi recebida de acordo com o que ela é realmente, com a beleza toda dela. A galera toda encantou e fez o maior carnaval pra chegada de Xuxa aqui no mineirinho, apresentação e abertura do Baile do Galo 1983". As imagens podem ser conferidas neste link e foram consideradas impróprias para alguns usuários.

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