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Paula Picarelli, atriz que viveu a personagem Rafaela, em ‘Mulheres Apaixonadas’, está lançando a segunda edição de seu livro, ‘Seita - O dia em que entrei para um culto religioso’. Nele, a artista conta sua experiência de oito anos em uma seita religiosa.

Para reeditar o livro, Paula precisou reler a obra e contou, em entrevista ao jornal O Globo, como foi a experiência. “Assim que eu abri o livro para fazer a revisão, toda a sensação voltou. Por um lado, é muito difícil entrar em contato com esse caso, mas por outro é muito divertido também, porque foi tanta maluquice. É um misto de emoções”, disse.

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A atriz também disse que o livro acabou ajudando algumas pessoas a não entrarem em ‘furadas’ como aconteceu com ela. “Já teve gente que me escreveu dizendo que, por conta do livro, conseguiu reconhecer as armadilhas antes de entrar numa seita. Isso me alegra, porque eu fui longe demais. Eu sempre tive o perfil CDF e, quando acreditei que aquilo era verdade, fui muito fundo na experiência. Foram oito anos. Posso dizer que tenho mestrado e doutorado no assunto".

A autora de um ensaio chamado "Como matar seu marido" foi considerada culpada de matar o cônjuge nesta quarta-feira (25) em julgamento nos Estados Unidos.

O júri deliberou o veredicto em oito horas e concluiu que Nancy Crampton Brophy atirou e matou seu marido, Daniel Brophy.

Escritora de uma saga em inglês chamada "Wrong Never Felt So Right", Crampton Brophy nega a acusação.

Gravada pelas câmeras de segurança na cena do crime, ela afirma que visitava locais em busca de inspiração para seus próximos trabalhos.

Também assegura que a arma que está desaparecida, e que a polícia acredita ter sido usada para o crime, foi comprada na internet como parte de sua investigação anterior para um romance, e nega que as centenas de milhares de dólares que lhe correspondiam pelos vários seguros de vida de seu marido foram um motivo para assassiná-lo.

Os advogados da mulher de 71 anos disseram que vão recorrer da decisão do julgamento de Portland, Oregon, de acordo com o jornal The Oregonian.

"Estávamos esperando que [o júri] pudesse ver isso como 'poderia ter sido, deveria ter sido, teria sido'", disse a advogada Lisa Maxfield. "Mas não foi assim".

Os promotores explicaram que a escritora enfrentava dificuldades financeiras e corria o risco de perder a casa antes de atirar duas vezes no peito de seu marido em junho de 2018.

O crime ocorreu em um instituto de culinária onde ele trabalhava. Seus alunos o encontraram no chão de uma sala de aula. Daniel Brophy tinha 63 anos.

Sua esposa foi presa em setembro do mesmo ano e permanece sob custódia desde então.

O promotor Shawn Overstreet afirma que a autora planejou o assassinato do marido.

"Não foi apenas sobre dinheiro. Foi sobre o estilo de vida que Nancy queria e que Dan não podia dar a ela", disse ele durante o julgamento.

Diante do júri, Crampton Brophy declarou que seus problemas financeiros haviam sido resolvidos há muito tempo. "Estava melhor financeiramente com Dan vivo do que com Dan morto", garantiu.

"Se perguntassem qual é a motivação? Um editor riria e diria 'você precisa trabalhar mais na história, tem um grande buraco nela'", acrescentou.

Com possibilidade de prisão perpétua, a sentença ainda não foi anunciada.

O ensaio "How to Murder Your Husband" (Como matar seu marido, em tradução livre), disponível em um blog, aborda métodos e motivos para se livrar de um parceiro indesejado.

Entre eles, ganhos financeiros e o uso de uma arma de fogo, embora observe que as armas são "barulhentas, sujas e exigem alguma habilidade".

"Mas o que eu sei sobre assassinato é que cada um de nós o carrega dentro de si quando pressionado com força suficiente", dizia.

A professora do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília, Valeska Zanello, publicou em suas redes sociais um relato de revolta e insatisfação, acusando um estudante de psicologia de ter plagiado, por duas vezes, o seu trabalho. Segundo Valeska o primeiro plagio ocorreu no ano passado, sobre sua pesquisa a respeito de “Grupos Masculinos de WhatsApp no Brasil”, onde o estudante divulgou o conteúdo, no Instagram, como sendo de sua própria autoria.

No primeiro suposto plágio, muitas pessoas comentaram na postagem exigindo que o aluno fizesse a devida referência ao trabalho da autora. A segunda acusação de plágio aconteceu neste ano, onde ele supostamente usa de frases literais do livro da escritora, sem colocar os devidos créditos. Após a divulgação, o estudante de psicologia bloqueou comentários em suas postagens e restringiu o envio de mensagens.  

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“Novamente, ele se apropria do meu trabalho e de frases literais do meu livro, e recebe créditos por isso. Como, por exemplo, a frase de que homens aprendem a amar muitas coisas e mulheres aprendem a amar os homens”, criticou a docente. “Que absurdo. Além de misoginia, plágio e crime e para pessoas desse tipo não há outro caminho, tem que processar”, disse uma internauta sobre o caso.  

“Por que é tão difícil para o homem referendar o trabalho de uma mulher? Isso tem um nome: misoginia”, finalizou Zanello. A reportagem tentou contato com o estudante de psicologia, mas, até o fechamento desta matéria, não obtivemos retorno.

A escritora americana Anne Rice, autora de livros de fantasia, entre eles "Entrevista com o Vampiro", que revolucionou o gênero, morreu no sábado (11) aos 80 anos, anunciou sua família.

"Em suas últimas horas, me sentei ao lado de sua cama de hospital abismado com suas conquistas e coragem", disse seu filho Christopher Rice em sua página do Facebook.

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Ele informou que ela morreu por complicações de um AVC.

"Interview with a Vampire" ("Entrevista com o Vampiro"), publicado em 1976 e que renovou o gênero de ficção de vampiros, foi adaptado para o cinema por Neil Jordan com Tom Cruise e Brad Pitt como protagonistas em 1994.

Rice escreveu dezenas de livros, alguns eróticos, outros com conotações religiosas, muitos da série "Vampire", que vendeu mais de 150 milhões de cópias em todo o mundo.

Outra de suas obras, "Queen of the Damned" ("A Rainha dos Condenados"), de 1988, foi adaptada ao cinema em 2002 por Michael Rymer.

"A imensidão da dor da nossa família não pode ser exagerada. Como mãe, seu apoio para mim foi incondicional: me ensinou a abraçar meus sonhos, rejeitar o conformismo e desafiar as vozes sombrias do medo e da dúvida", escreveu seu filho.

"Como escritora, ela me ensinou a desafiar os limites de gênero e a me render às minhas paixões obsessivas", acrescentou.

Rice será enterrada em uma cerimônia privada em Nova Orleans.

No ano que vem será realizada uma celebração pública na cidade, com "amigos, leitores e fãs" convidados a se reunirem novamente, segundo seu filho.

A TV Globo está montando um esquema para evitar a contaminação dos atores pelo coronavírus e poder retomar as gravações da novela ‘Amor de Mãe’ e alguns programas como ‘Sob Pressão’ e ‘Zorra’. Para o plano dar certo, a emissora decidiu fechar um andar de um hotel de luxo, no Rio de Janeiro, para isolar alguns atores que vieram de São Paulo. A previsão é de que as filmagens sejam retomadas na próxima segunda-feira (10).

Entre as medidas adotadas para evitar contaminação, foram feitos camarins exclusivos e esterilizados, além de divisórias em acrílico nos carros para separar motoristas e passageiros. O hotel cinco estrelas, localizado na Barra da Tijuca, também terá acesso limitados de funcionários.

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Corte - Na última semana, a TV Globo informou que iria fazer uma redução no elenco, como medida de segurança para a retomada das gravações. O corte não deixou a autora da trama Manuela Dias satisfeita. Segundo o jornal Extra, a escritora de ‘Amor de Mãe’ estava inconsolável durante uma reunião realizada com a sua equipe.

De acordo com o jornal, Manuela tentou de todas as formas reverter a decisão da emissora, e chorando disse que a trama não teria um desfecho, já que precisa focar na história de Lurdes (Regina Casé) e Domênico (Chay Suede).

J.K. Rowling se envolveu em mais uma polêmica. A autora de Harry Potter está sendo criticada nas redes sociais após fazer um comentário considerado transfóbico. Ela apoiou a pesquisadora Maya Forstater que, segundo a CNN, foi demitida após dizer que pessoas trans não podem trocar o sexo biológico delas e que existem apenas dois sexos, argumentos que vão contra o que o movimento LGBTQ+ defende.

No Twitter, a escritora escreveu: "Vista-se como quiser. Chame-se da maneira que gostar. Durma com consentimento com qualquer adulto que te quiser. Viva a melhor vida com paz e segurança. Mas forças mulheres a serem demitidas por afirmarem que sexo é real?".

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A fala dela causou muito polêmica e teve grande repercussão. Diversos fãs e personalidades responderam o comentário da autora, entre elas a modelo e atriz Indya Moore, que é trans e replicou o que J.K. 

"Maya não disse que sexo era real. Ela disse que mulheres trans são homens e você está reafirmando ela. A existência de sexo não significa que mulheres trans não são mulheres e e homens trans não são homens. A determinação de sexo não é binária e pode ser determinada de muitos jeitos diferentes usando ciência! Mas novamente, se você necessita de ciência para respeitar e acreditar em homens e mulheres trans, você nunca respeitará pessoas trans. Nossas identidades não são opcionais e nos debater nos causa um prejuízo irreparável", escreveu a estrela da série Pose.

Além da atriz, muitas outras pessoas criticaram o posicionamento da autora, como uma internauta que disse: "Eu cresci como uma criança trans lendo os seus livros como um escape. Eu constantemente pegava os nomes dos personagens para mim, antes de eu me sentir confortável com quem eu era. Essa decisão, de apoiar pessoas que me odeiam e que querem me prejudicar. Ela me leva às lágrimas... Por que?".

Já um seguidor da autora foi um pouco mais direto: "Nunca pensei que eu diria isso, mas aqui vamos nós... F**a-se, J.K".

A advogada Janaína Paschoal (PSL) conquistou a maior votação da história do país na disputa para deputados estaduais. Famosa por ter sido uma das autoras do pedido que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016, Janaína recebeu 2.060.786 votos na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Para se ter uma ideia, o segundo colocado na corrida estadual paulista recebeu 478,2 mil adesões.

O alcance da advogada também superou o número de votos do deputado federal mais votado do Brasil, Eduardo Bolsonaro (PSL) que recebeu 1.843.735 votos. O último recorde atingido por candidatos a deputados estaduais em São Paulo era de Fernando Capez (PSDB), reeleito em 2014 com 306.268 votos. Nesse domingo (7), Janaína conquistou quase sete vezes mais que o tucano.

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Eleita para uma das 94 cadeiras da Alesp, a advogada ultrapassou a marca atingida por 10 dos 13 governadores eleitos no primeiro turno. Um deles é o de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), reeleito com 1.918.219 votos.

Cogitada para ser vice na chapa presidencial de Jair Bolsonaro (PSL), Janaína Paschoal ainda foi mais votada que os candidatos à Presidência Cabo Daciolo (Patriota), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede) - que ultrapassaram a casa dos 1 milhão -; além de Álvaro Dias (Podemos), Guilherme Boulos (PSOL), Vera Lúcia (PSTU), Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL).

Nas redes sociais, Janaína agradeceu os votos recebidos. “Amados, são muitos votos, mais de dois milhões. Esta votação expressiva é muito importante, pois me confere mais legitimidade para trabalhar por todos nós. Agradeço a cada cidadão que confiou em mim. Deus há de me ajudar a fazer tudo que tenho em mente e mais um pouco”, disse na sua conta oficial do Twitter. O mandato da advogada na Alesp inicia em fevereiro de 2019.

Este último fim de semana ficou marcado pelos 16 anos do filme O Diário da Princesa, história inspirada nos livros da autora Meg Cabot. A trama teve dois longas estreados no cinema - mas será que teremos um terceiro filme? Em entrevista ao site Entertainment Weekly, Cabot entrega que uma continuação do romance pode acontecer como um tributo ao diretor Gary Marshall, que morreu em julho do último ano após ter sofrido um derrame.

- Quem sabe não pode acontecer? Mas eu não tenho permissão para dizer. Adoraria sentar e falar sobre isso, mas não posso. Eu penso nisso como dois universos diferentes. Tem o universo de O Diário da Princesa que eu criei, que é incrível, e tem o universo criado pela Disney, que é igualmente incrível. Mas sinceramente, a única versão pela qual estou ansiosa é por um musical. Espero que tenhamos um musical da Broadway... Então estou cruzando os meus dedos para que tenhamos qualquer um desses. Seria muito divertido.

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A escritora francesa Anne Golon, autora da famosa série "Angelica", traduzida em mais de 30 idiomas, faleceu na sexta-feira (14) aos 95 anos de idade, informou neste domingo (16) à AFP sua filha Nadine Goloubinoff.

A saga "Angelica", ambientada no século XVII e considerada um clássico da literatura popular contemporânea, foi um dos maiores sucessos editoriais franceses, com cerca de cem milhões de leitores em todo o mundo, do Japão à Rússia.

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Golon, nascida em 17 de dezembro de 1921, morreu em razão de uma peritonite, segundo informou sua filha.

A romancista havia criado a personagem de "Angelica, a Marquesa dos Anjos" com o seu marido Serge, que morreu em 1972.

Entre 1957 e 1985, foram publicados 13 episódios da série, dos quais cinco foram adaptados aos cinemas, entre 1964 e 1968, todos dirigidos por Bernard Borderie com Michèle Mercier no papel de Angelica e Robert Hossein no de conde Joffrey de Peyrac.

Em 2013, um novo filme inspirado na saga, com Nora Arnezeder e Gerar Lanvin nos papeis principais, foi um fracasso comercial.

Simone Changeux, seu verdadeiro nome, nasceu em Toulon, no sudeste da França. Desde tenra idade, interessou-se pela literatura e na década de 1940 escreveu vários romances.

No final da Segunda Guerra Mundial, fundou a revista France-Magazine. Em 1947, durante uma reportagem no Congo, conheceu Vsevolod Sergeivich de Goloubinoff, um geólogo, com quem teve quatro filhos.

Ambos decidiram escrever um romance popular, "Angelica", sob o nome Golon. Simone se ocupava da escritura e Serge da documentação.

O primeiro capítulo da série, em dois volumes de 500 páginas cada, foi publicado, curiosamente, pela primeira vez na Alemanha em 1956 e, em seguida, na França em 1957, rapidamente se tornando um dos mais vendidos em ambos os países.

A tradução em inglês nos Estados Unidos confirmou o triunfo do romance popular.

A escritora indiana Arundhati Roy anunciou nesta segunda-feira que seu segundo romance será publicado em 2017, 20 anos depois de vencer o prestigioso Booker Prize com "O Deus das pequenas coisas".

Roy, 54 anos, militante feminista e intelectual da esquerda indiana, informou por meio de sua editora que "The Ministry Of Utmost Happiness" (O ministério da máxima felicidade) será publicado no próximo ano.

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"Estou feliz de anunciar que as almas loucas (inclusive as mais malvadas) de 'The Ministry Of Utmost Happiness' encontraram um caminho no mundo, e que eu encontrei meus editores", afirma em um comunicado.

De acordo com seu agente, David Godwin, "apenas Arundhati poderia ter escrito este romance, totalmente original. Passou 20 anos escrevendo. E valeu a pena esperar".

A escritora indiana publicou uma série de obras de não ficção, como o relato "Caminhando com os camaradas" sobre o período que passou com uma guerrilha maoísta.

Mas este será seu primeiro romance desde "O Deus das pequenas coisas", publicada em 1997, que conta a experiência de dois gêmeos que crescem no estado indiano de Kerala, pelo qual venceu o Booker Prize.

A americana Harper Lee, escritora do romance "O Sol é para todos", pelo qual recebeu um prêmio Pulitzer e que a alçou à fama mundial, morreu, aos 89 anos, confirmou nesta sexta-feira a prefeitura de sua cidade natal, no estado do Alabama.

Harper Lee "efetivamente morreu", limitou-se a dizer à AFP uma porta-voz da prefeitura da cidade de Monroeville, Alabama (sudeste dos Estados Unidos), onde a autora do livro considerado uma obra-prima do século XX passou seus últimos anos reclusa e sem fazer declarações.

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Após a diretora Sam Taylor-Johnson deixar a sequência de 50 Tons de Cinza, agora foi a vez da autora dos livros que deram origem à franquia, E.L. James, abrir mão da continuação. De acordo com o The Hollywood Reporter, E.L. James entregou o segundo filme nas mãos do marido, Niall Leonard, que nunca trabalhou em um grande filme de estúdio, apenas em programas da televisão britânica, como Air Force One Is Downe Wire in the Blood.

"Niall é um escritor notável em seu próprio direito, com vários créditos estabelecidos, e temos a sorte de ele ter ingressado à equipe 50", disse Michael De Luca, produtor do primeiro filme da trilogia.

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Ainda segundo o veículo, E.L. James, que na verdade se chama Erika Leonard, não tem um histórico muito agradável com a equipe de filmagem de 50 Tons de Cinza. Vale lembrar que rumores afirmam que ela não aceitou o desfecho do filme, brigou com a diretora, Sam Taylor-Johnson, e ainda ajudou na saída da roteirista, Kelly Marcel, das sequências.

A empreendedora Bel Pesce vem ao Recife na próxima segunda-feira (10), quando apresentará sua turnê nacional de lançamento da sua nova obra, “A Menina do Vale – 2”. Eleita uma dos “30 jovens mais promissores do Brasil” pela Revista Forbes, a autora dará uma palestra que faz parte do projeto "Legado A Menina do Vale".

A empreendedora de 26 anos de idade é fundadora da FazINOVA, uma escola que trabalha com ações empreendedoras e habilidades. Natural de São Paulo, Bel Pesce estudou no Massachusetts Institute of Technology (MIT), onde se formou em engenharia elétrica, ciências da computação, administração, economia e matemática, além de fazer programas em liderança e inovação. Ainda na universidade, a jovem trabalhou na Microsoft, Google e Deutsche Bank.

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Depois de finalizar os estudos, a jovem se mudou para o Vale do Silício, na Califórnia. Na região, repleta de sedes de grandes empresas de tecnologia, Bel geriu equipes de engenheiros na companhia americana Ooyala, bem como fundou empresas - como a startup Lemon Wallet - e escreveu, em 2012, seu primeiro livro, “A Menina do Vale”. Em apenas três meses, a obra teve mais de 1 milhão de downloads.

A palestra de Bel será no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Aberto ao público, o evento, que inicia às 19h, é apoiado pela Faculdade Boa Viagem (FBV). Outras informações sobre a empreendedora podem ser conseguidas em seu site.

Serviço:

Tour nacional do livro “A Menina do Vale – 2”, de Bel Pesce

Data: 10/11

Local: Hotel Jangadeiro (Avenida Boa Viagem, nº 3114)

Horário: 19h

Ingressos pelo site www.fazinova.com.br/legado

Um exemplar da primeira edição de 1997 do livro "Harry Potter e a pedra filosofal", com anotações da autora, J.K. Rowling, foi vendido na terça-feira por 150.000 libras (227.000 dólares) em um leilão na Sotheby's de Londres.

O livro contém anotações e 22 ilustrações originais de J.K. Rowling, autora da saga do jovem bruxo que vendeu milhões de exemplares em todo o planeta.

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O valor representa um recorde para um livro de um autor britânico. Ao lado do livro de Harry Potter também foram vendidas 50 edições originais de autores britânicos e da Commonwealth (Comunidade Britânica) por 439.000 libras.

A Editora Moderna acaba de reformular um grande sucesso da autora Eva Furnari. O livro Cocô de Passarinho desembarca na Biblioteca Eva Furnari com novidades que vão desde reformulação da capa e projeto gráfico revisto, até atualização do texto de acordo com as novas normas ortográficas. Lançado há 15 anos, a obra já recebeu o Título Altamente Recomendável (FNLIJ) pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil em 1998, na categoria criança.

O livro conta a história de uma cidade pequena que possui apenas seis habitantes, onde os moradores se juntavam na praça central e conversavam sobre as mesmas coisas. O hábito monótono de sempre se falar as mesmas coisas dominava até mesmo os passarinhos que viviam nas árvores da praça central. Até que um vendedor de flores passou pela cidade e trouxe as sementes da mudança. 

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A obra, que é indicada para crianças a partir dos oito anos, mostra ao leitor uma sutil e bem humorada fábula sobre a importância de desvincular hábitos ruins da nossa rotina, como o mau humor, o pessimismo e o conformismo.

Serviço

Cocô de Passarinho, de Eva Furnari

Editora Moderna

30 páginas

R$ 27,90

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