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O apresentador André Estanislau recebeu alta hospitalar. No último dia 8, o âncora do Cidade Alerta - Pernambuco sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Na tarde desta quinta-feira (18), a TV Guararapes comunicou nas redes sociais a saída do jornalista do hospital.

"É com grande satisfação que informamos que o nosso querido apresentador André Estanislau recebeu alta hospitalar nesta quinta-feira (18), e encontra-se em casa, dando início ao processo de recuperação. Agradecemos a todos que enviaram mensagens de apoio e carinho durante esse período desafiador", disse a postagem.

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Assim que a notícia foi divulgada, admiradores do trabalho de André Estanisleu comemoraram. Um dos usuários do Instagram comentou: "Graça a Deus. Que ele tenha uma maravilhosa recuperação".

Veja o comunicado sobre a alta hospitalar de André Estanislau:

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Uma em cada quatro pessoas com mais de 35 anos vai sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) na vida. É o que diz a Organização Mundial da Saúde (OMS), que também alerta para a atenção aos fatores de risco e às formas de identificar o popular derrame.

O AVC acontece quando o fluxo de sangue que vai para o cérebro é obstruído. Ele pode ser isquêmico, quando os vasos sanguíneos são obstruídos, ou hemorrágico, quando há o rompimento de um desses vasos. Apesar de mais de 60% dos casos ocorrer em pessoas com menos de 70 anos, qualquer faixa etária está suscetível à doença considerada uma das maiores causas de morte e incapacidade do mundo.

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A ocorrência de um derrame é súbita e repentina. Por isso, é importante ficar atento aos primeiros sinais do AVC, como perda da força de um dos lados do corpo, perda da visão de um ou de ambos os olhos, incoordenação motora, vertigens, alteração na fala e dor de cabeça intensa.

Muitas vezes, pessoas idosas ou com outras comorbidades semelhantes aos sinais do AVC dificultam o diagnóstico prévio. Nesse sentido, o neurologista Eduardo Maranhão entende que o caso é mais desafiador, contudo, orienta que os familiares observem os detalhes sutis da doença.

"Em pacientes com graves incapacidades de base, por exemplo, os acamados com quadros demenciais avançados, pode ser mais desafiador o diagnóstico. Portanto, deve ter atenção a detalhes sutis do paciente, por exemplo, a parada repentina de verbalização ou prejuízo importante na compreensão da fala ou o simples movimento não mais realizado de levar o alimento à boca por alguma das mãos", observou o médico.   

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--> Apresentador André Estanislau sofre AVC no Recife

A recomendação é levar o paciente para realizar uma avaliação especializada no hospital ou acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) diante dos primeiros sintomas.   

Além das particularidades do AVC isquêmico e hemorrágico, o derrame também se diferencia quanto à gravidade. "É possível também diferenciar os casos em leves ou graves pela extensão da região acometida e pela eloquência da área lesada. Isso sendo feito tanto pela clínica que o paciente se apresenta na admissão como pelos exames de imagens", complementou Maranhão.

A estimativa é que mais de 12 milhões de pessoas no mundo tenham um AVC este ano e que 6,5 milhões morram como resultado. Assim, a prevenção depende do autocuidado através do controle da hipertensão, dieta balanceada e da atividade física, e com o fim de hábitos ruins para a saúde, como o tabagismo.

Aos pacientes que sofreram AVC, Eduardo Maranhão ressalta a importância da reabilitação precoce e do apoio familiar.

“Isso só é possível com uma equipe multidisciplinar capacitada e trabalhando junta, contando com a presença de entre outros profissionais de fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, médicos fisiatras. Somando ao sinergismo dos familiares em estarem também motivados a ajudar o paciente”, resumiu o neurologista.

O apresentador André Estanislau, que apresenta o programa Cidade Alerta, na TV Guararapes, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico, na noite da última segunda-feira (8). De acordo com informações do Blog Gabriel Diniz, ele apresentou um quadro de dores de cabeça e de estômago. Ele foi levado a um hospital no Recife e segue internado. 

Segundo informações de jornalistas próximos à família de Estanislau, ele está consciente, conversando, e com a pressão arterial controlada, mas seu quadro de saúde ainda requer cuidados.  

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Uma em cada quatro pessoas com mais de 35 anos vai sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, em algum momento da vida – e 90% desses derrames poderia ser prevenido por meio do cuidado com um pequeno número de fatores de risco, incluindo hipertensão ou pressão alta, tabagismo, dieta e atividade física. O alerta é da Organização Mundial do AVC. 

No Dia Mundial do AVC, lembrado neste domingo (29), a entidade destaca que a doença é uma das maiores causas de morte e incapacidade no mundo, pode acontecer com qualquer um em qualquer idade, e é algo que afeta a todos: sobreviventes, familiares e amigos, além de ambientes de trabalho e comunidades.  

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A estimativa é que mais de 12 milhões de pessoas no mundo tenham um AVC este ano e que 6,5 milhões morram como resultado. Os dados mostram ainda que mais de 110 milhões de pessoas vivem com sequelas de um AVC. A incidência aumenta significativamente com a idade – mais de 60% dos casos acontece em pessoas com menos de 70 anos e 16%, em pessoas com menos de 50 anos. 

“Mais da metade das pessoas que sofrem um derrame morrerão como resultado. Para os sobreviventes, o impacto pode ser devastador, afetando a mobilidade física, a alimentação, a fala e a linguagem, as emoções e os processos de pensamento. Essas necessidades complexas podem resultar em desafios financeiros e cuidados para o indivíduo e para os seus cuidadores”, alerta a organização. 

Entenda

De acordo com o neurologista e coordenador do serviço de AVC do Hospital Albert Einstein, Marco Túlio Araújo Pedatella, o AVC acontece quando há uma obstrução do fluxo de sangue pro cérebro. Ele pode ser isquêmico (quando há obstrução de vasos sanguíneos) ou hemorrágico (quando os vasos se rompem). Em ambos os casos, células do cérebro podem ser lesionadas ou morrer. 

“Os principais fatores de risco que temos hoje pro AVC são pressão alta, diabetes, colesterol elevado, sedentarismo, fumo, uso excessivo de bebida alcoólica, além de outros fatores que a gente não consegue interferir muito, como idade, já que acaba sendo mais comum em pacientes mais idosos, sexo masculino, pessoas da raça negra e orientais e histórico familiar, que também é um fator de risco importante.” 

Jovens

Apesar de o AVC ser mais frequente entre a população acima de 60 anos, os relatos de casos entre jovens têm se tornado cada vez mais comuns. Pedatella lembra que, nesses casos, os impactos são enormes, uma vez que a doença pode gerar incapacidades importantes a depender do local e do tamanho da lesão no cérebro.  

“Acometendo um paciente jovem, uma pessoa que, muitas vezes, vai deixar de trabalhar, vai precisar fazer reabilitação, gerando enorme gastos. Em vários casos, dependendo da sequela, esse paciente precisa de ajuda até pra andar, então, vai tirar um familiar do trabalho pra poder auxiliar. Então acaba aumentando muitos os gastos de seguridade social, além dos gastos com tratamento e reabilitação.” 

“Infelizmente, a gente não tem um remédio que trate, que cure essas lesões. Os pacientes melhoram com a reabilitação, mas dependendo da lesão, do tamanho, da localização, podem ficar com alguma sequela mais incapacitantes.” 

Reconhecendo sinais

O especialista explica que reconhecer os sinais de um AVC e buscar tratamento rapidamente não apenas salva a vida do paciente, mas amplia suas chances de recuperação. “O AVC é um quadro repentino, súbito. Acontece de uma vez.” 

“A pessoa tem perda de força ou de sensibilidade de um ou de ambos os lados do corpo; perda da visão de um ou de ambos os olhos; visão dupla; desequilíbrio ou incoordenação motora; vertigem muito intensa; alteração na fala, seja uma dificuldade para falar, para articular palavras, para se fazer ser compreendido ou compreender; além de uma dor de cabeça muito intensa e diferente do padrão habitual”. 

“É recomendado que, na presença de qualquer um desses sinais, entre em contato com o serviço de urgência para que o paciente possa ser avaliado por um médico e afastar a possibilidade de um AVC. A gente tem uma janela muito estreita, no AVC isquêmico, pra poder tratar esse paciente e evitar sequelas incapacitantes – até quatro horas e meia com tratamento medicamentoso e até seis horas com procedimento endovascular."

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma lesão neurológica que ocorre quando uma veia ou artéria apresenta obstrução, que dificulta a circulação sanguínea, e pode levar à morte se não for tratada com a devida urgência. Lembrado neste domingo (29), o Dia Mundial do AVC foi cunhado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para conscientizar a população sobre os cuidados com a saúde que se deve ter para evitar a ocorrência. 

Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), de janeiro de 2018 até agosto de 2023, cerca de 8,4 mil pessoas vieram a óbito devido a um AVC, uma média aproximada de 1,68 mil mortes por ano. 

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Existem dois tipos de AVC possíveis de acontecer, o isquêmico e o hemorrágico. O AVC do tipo isquêmico, que abrange de 80% a 85% dos casos, acontece quando falta sangue em alguma área do cérebro. O hemorrágico, por sua vez, acontece quando um vaso ou artéria rompe. 

Óbitos por AVC em Pernambuco: 

2018 – 1.533 óbitos 

2019 – 1.858 

2020 – 1.346 

2021 – 1.389 

2022 – 1.453 (dados sujeitos à alteração) 

2023 – 833 (de janeiro a agosto) 

Sintomas sutis exigem atenção

É preciso se manter em alerta quanto aos sintomas de um acidente vascular cerebral, pois podem ser facilmente confundidos com um lapso momentâneo da própria mente, tais como: fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo; confusão mental, alteração da fala ou da compreensão; alteração na visão, no equilíbrio, na coordenação, no andar; e tontura e dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente. 

A lista pode parecer confusa, principalmente porque são sensações que podem acontecer a qualquer momento com qualquer um, mas é mais importante ainda perceber os sintomas quando se somados a fatores de risco que algumas pessoas já podem carregar consigo.  

De acordo com o médico neurologista Fernando Travassos, que atua no Hospital Pelópidas Silveira (HPS), algumas condições de saúde podem acarretar um AVC, se não houver o devido cuidado. "Fatores de risco podem contribuir para o aparecimento de um AVC, como a hipertensão arterial (a principal delas), arritmia cardíaca, diabetes, tabagismo, colesterol alto e obesidade. Por isso, a necessidade de falarmos em prevenção com hábitos de vida saudáveis”, comenta. 

Travassos afirma ainda que é importante conhecer os principais sintomas. “Também é importante que as pessoas saibam reconhecer os sinais para que possam procurar, rapidamente, uma unidade de saúde de urgência em busca de atendimento médico. No AVC cada minuto vale a vida", ressalta o neurologista. 

 

Em alusão ao Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC), lembrado no próximo dia 29 de outubro, o Hospital Pelópidas Silveira (HPS), no Recife, referência nas especialidades de neurologia e neurocirurgia no estado, fará a 14ª edição da campanha "Juntos Somos Maiores Que o AVC".

A iniciativa da unidade hospitalar tem como objetivo alertar a sociedade sobre os altos índices de ocorrência da lesão neurológica, divulgando formas de como se prevenir e reduzir os casos, além de conscientizar o público sobre os sinais e fatores de risco do mal súbito, que é uma das principais causas de morte no país, segundo dados da Rede Brasil AVC.

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Em Pernambuco, de acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), é registrada, anualmente, uma média de 1,5 mil óbitos pelos dois tipos de AVC: o isquêmico, que ocorre quando falta sangue em alguma área do cérebro, e o hemorrágico, que acontece quando um vaso (do tipo artéria, raramente uma veia) se rompe.

Fraqueza ou formigamento na face, confusão mental, alteração da fala ou da compreensão, alteração na visão, tontura e dor de cabeça súbita estão entre os sintomas mais comuns.

Diante disso, para reforçar a campanha e o alerta sobre esta condição - incluindo prevenção, sintomas, diagnóstico e tratamento - o HPS realizará, durante esta próxima semana, palestras educativas e rodas de conversa sobre a lesão neurológica com pacientes e acompanhantes.

O número de mortes por Acidente Vascular Cerebral (AVC) no mundo poderá aumentar 50% e chegar a quase 10 milhões até 2050 se ações de monitoramento e prevenção não forem aprimoradas, alerta um estudo feito pela Organização Mundial do AVC e publicado nesta segunda-feira, 9, no periódico científico Lancet Neurology.

A estimativa prevê que o número de vítimas da condição poderá passar dos 6,6 milhões registrados em 2020 para 9,7 milhões em 2050, com um aumento superior em países de renda baixa e média, grupo do qual o Brasil faz parte. Os dados de 2020 indicam que 86% dos óbitos daquele ano ocorreram nos países mais pobres. Em três décadas, esse porcentual deverá chegar a 91%, dizem os pesquisadores, e as mortes ficarão ainda mais concentradas nessas nações.

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De acordo com a projeção, o cenário também levaria a um aumento de mais de 100% nos custos diretos e indiretos do AVC. Estima-se que os gastos com tratamento e reabilitação, somados às perdas de renda causadas pelas pessoas mortas e com sequelas, passe de U$ 891 bilhões (R$ 4,5 trilhões) para U$ 2,3 trilhões (R$ 11,8 trilhões) entre 2020 e 2050.

Os pesquisadores ressaltam que o AVC, que já é a segunda causa de morte no mundo, vem aumentando "de forma alarmante" entre pessoas jovens e de meia-idade (abaixo dos 55 anos). Os cientistas também ressaltam que o problema é ainda a terceira causa de incapacidade e uma das principais causas de demência.

De acordo com o estudo, entre as principais explicações para o aumento de mortes por AVC, em especial nos países de renda média e baixa, estão o alto número de casos de hipertensão arterial não diagnosticada ou não controlada, dificuldade de acesso a serviços de saúde de qualidade, investimentos insuficientes em prevenção dos fatores de risco, poluição do ar e estilo de vida pouco saudável.

Além disso, a alta prevalência de doenças infecciosas agudas que ainda atingem países mais pobres gera uma sobrecarga no sistema de saúde que dificulta a assistência adequada a pacientes com doenças crônicas que aumentam o risco de um AVC porque o sistema nem sempre consegue dar conta de atender os pacientes com os dois tipos de enfermidades.

Neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Leandro Gama lembra ainda que, em todo o mundo e também no Brasil, o acelerado envelhecimento populacional também aumenta a chance de ocorrência do AVC. "Quanto mais idosa a população, maior o risco. Como a expectativa de vida está aumentando, a gente vê o aumento do número de AVCs", diz o especialista, que ressalta que a idade avançada somada ao aumento de fatores de risco agrava o cenário.

Principais fatores de risco para o AVC

Especialistas explicam que cerca de 80% dos acidentes vasculares cerebrais são do tipo isquêmico, caracterizado pela obstrução da circulação sanguínea em artérias do cérebro. Os outros 20% são do tipo hemorrágico, quando um vaso sanguíneo se rompe.

Em especial para o AVC isquêmico, há fatores de risco claros que, se controlados, diminuem bastante o risco do problema:

- Pressão alta

- Diabetes

- Colesterol alto

- Obesidade

- Dieta não saudável

- Sedentarismo

- Tabagismo

"A principal formas de reduzir o risco é o controle rigoroso dos fatores, com check up regular para controle da pressão arterial, diabetes; evitar o tabagismo e o sedentarismo, e aí entra a questão da atividade física, que é uma das principais formas de evitar o AVC, tanto a aeróbica quanto a musculação", diz Gama.

No estudo, os especialistas destacam ainda a necessidade de políticas públicas em quatro pilares: monitoramento, prevenção, cuidados de urgência e emergência e reabilitação para os pacientes com sequelas.

No campo da prevenção, além das recomendações para autocuidado e conscientização dos indivíduos sobre fatores de risco, os pesquisadores ressaltam a importância de medidas governamentais para frear o aumento dos fatores de risco. Entre elas, está maior taxação de produtos alimentícios não saudáveis, como sal, álcool, bebidas açucaradas, gorduras trans etc.

"Um dos problemas mais comuns na implementação das recomendações de prevenção e cuidados do AVC é a falta de financiamento. [...] Essa tributação não só reduziria o consumo destes produtos - e, portanto, levaria à redução do AVC e de outras doenças não transmissíveis importantes - mas também geraria uma grande receita suficiente para financiar programas e serviços de prevenção do AVC e de outras doenças graves", afirmou, em nota à imprensa, a Valery L. Feigin, professora da Universidade de Tecnologia de Auckland, Nova Zelândia, e copresidente da comissão autora do estudo.

No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde disponíveis no portal Datasus, o número de mortes por AVC chegou a 106,9 mil no ano passado, aumento de 6% em relação aos 100,2 mil óbitos registrados dez anos antes, em 2012.

Sinais e sintomas do AVC

De acordo com a Sociedade Brasileira de AVC, os principais sinais e sintomas de um acidente vascular cerebral, que exigem o socorro imediato, são:

- Fraqueza ou formigamento na face, braço ou perna, especialmente em um lado do corpo

- "Boca torta" ao falar

- Confusão mental, alteração da fala ou "fala enrolada"

- Alteração da visão, com embaçamento ou visão dupla, em um ou ambos os olhos

- Alteração súbita do equilíbrio ou da coordenação / tontura ou desequilíbrio para andar

- Dor de cabeça muito forte, súbita, sem histórico de dor anterior

Se identificar os sintomas acima, procure um hospital imediatamente porque a intervenção rápida é fundamental para salvar o paciente e evitar sequelas.

No caso do AVC isquêmico, o mais comum, é feito o tratamento de reperfusão, que, com o uso de medicamentos anticoagulantes ou realização de um cateterismo, pode dissolver o coágulo formado nos vasos cerebrais, normalizando a circulação e evitando a morte de células neuronais. As chances de sucesso, no entanto, são maiores quando a intervenção é feita em até quatro horas após o início do problema.

O Ajax, ex-clube de Edwin van der Sar, informou na manhã deste sábado uma atualização sobre o estado de saúde do holandês. Segundo informações divulgadas por Annemarie van der Sar, esposa do ídolo de Ajax e Manchester United, a condição é estável, mas ainda preocupa. O ex-goleiro segue em cuidados intensivos na UTI após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

"Edwin van der Sar permanecerá nos cuidados intensivos por enquanto. Sua condição é estável, mas ainda preocupante. O Ajax compartilha essas informações em nome de Annemarie van der Sar, esposa de Edwin. A família Van der Sar, juntamente com o Ajax, está grata e profundamente tocada pelas muitas mensagens de apoio", publicou o clube holandês em suas redes sociais.

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Aos 52 anos, o ex-goleiro da seleção holandesa e do Manchester United sofreu um AVC na última sexta-feira. Desde então, ele está internado na UTI de um hospital na Croácia, onde passou mal. Van der Sar foi dirigente do Ajax até o mês de maio. Após a terceira colocação do Ajax no Campeonato Holandês, Van der Sar deixou o clube alegando estar "exausto."

Foram 11 anos no Conselho do Clube e ele alegou, em maio, que precisava descansar. O goleiro passava férias em uma ilha de Split, na Croácia, quando sofreu a hemorragia cerebral. Ele precisou ser transportado de helicóptero para o hospital

O ex-goleiro da seleção holandesa e do Manchester United, o holandês Edwin van der Sar, de 52 anos, sofreu um a Acidente Vascular Cerebral (AVC) nesta sexta-feira e está internado na UTI de um hospital da Croácia, onde passou mal. De acordo com o Ajax, onde foi dirigente até maio, a situação é estável.

"Nesta sexta-feira, Edwin van der Sar teve uma hemorragia cerebral. Ele está atualmente no hospital na unidade de terapia intensiva e em condição estável. Assim que houver informações mais concretas, uma atualização será feita. Todos no Ajax desejam a Edwin uma rápida recuperação. Estamos pensando em você", afirmou o clube holandês, onde o goleiro fez história e foi CEO recentemente.

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Após a terceira colocação do Ajax no Campeonato Holandês, Van der Sar deixou o clube alegando estar "exausto." Foram 11 anos no Conselho do Clube e ele alegou, em maio, que precisava descansar.

De acordo com o jornal holandês Telegraaf, o goleiro passava férias em uma ilha de Split, na Croácia, quando sofreu a hemorragia cerebral. Ele precisou ser transportado de helicóptero para o hospital e está sob cuidados da terapia intensiva.

Além de Ajax e United, o goleiro que defendeu também as camisas da Juventus, na Itália, e do Fulham, da Inglaterra. Ele estava com a família descansando quando se sentiu mal. Torcedores do s clubes onde o goleiro brilhou já fazem correntes de oração por sua recuperação.

O ator Gil Brother está hospitalizado em uma unidade pública de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro. Ele foi internado após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Conhecido também como Away, o humorista deu entrada no hospital no último dia 23. De acordo com Pety Gateal, amigo do sobrinho de Gil, o quadro clínico é delicado.

"A gente sabe que o Gil pode se recuperar como pode infelizmente não ter melhora. O artista precisa de uma coisa: apoio. Então a gente tá buscando força da imprensa, pois nenhuma pessoa da mídia o visitou. Talvez não estejam nem sabendo. Muita gente não sabe que o Gil está tendo o apoio apenas do sobrinho, o William", disse o ator, segundo informações do site NaTelinha.

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Pety reforçou que o ex-integrante do humorístico Hermes e Renato (MTV Brasil) pode sofrer sequelas: "O AVC causou um coágulo na cabeça dele e há um risco muito grande dele não conseguir voltar a andar, pois o lado esquerdo dele está todo paralisado. E a cirurgia ainda não foi feita por causa da idade do Gil, que é um fator de risco". Visando a recuperação de Gil Brother, uma vaquinha foi criada para ajudar no tratamento. As doações podem ser feitas através de PIX.

Hoje (17) é comemorado o Dia Mundial da Hipertensão Arterial. A hipertensão arterial (pressão alta) é a doença com principal fator de risco para as doenças cardiovasculares e incidência no mundo. Ela acomete cerca de 24,5% da população adulta brasileira e o número de adultos com o diagnóstico médico aumentou 3,7% em 15 anos no país, segundo dados do Ministério da Saúde. 

A pressão alta é uma condição crônica com vários fatores de risco - genéticos e comportamentais – e ocorre quando a média da pressão sanguínea nas artérias se mantém igual ou acima de 140 por 90 mmHg. O normal é considerado 120 por 80 mmHg. Especialistas apontam que mais de 50% da população masculina, nos próximos anos, terá hipertensão. Entre os fatores para a alta incidência está o fato de ela quase não apresentar sintomas. Quando eles se manifestam, os mais comuns são: dores de cabeça, dor na nuca, tontura leve e rubor facial (vermelhidão). Depois que o corpo se acostuma com a pressão alta, eles desaparecem. Porém, a pessoa começa a ter lesões em órgãos-alvo e corre o risco de complicações mais graves, como o AVC. 

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A pressão alta não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada com hábitos saudáveis e medicação. Somente o médico poderá determinar o melhor método para cada paciente. Além dos medicamentos disponíveis atualmente, é recomendado adotar um estilo de vida saudável. A prevenção é o melhor remédio. Pessoas a partir de 20 anos de idade devem ter pressão alta ao menos uma vez por ano. No caso de histórico familiar, deve-se medir, no mínimo, duas vezes nesse período. Para controlar a pressão alta, confira oito dicas a seguir: 

Manter o peso adequado com hábitos alimentares saudáveis; 

Não abusar do sal, utilizando outros temperos naturais, não industrializados; 

Não consumir alimentos super processados e embutidos; 

Praticar atividade física regularmente (de preferência, cinco vezes por semana); 

Abandonar o fumo; 

Moderar o consumo de álcool; 

Evitar alimentos gordurosos; 

Controlar a glicemia e a diabetes – se houver diagnóstico. 

No Rio de Janeiro, o chefe de uma das principais facções criminosas foi preso por agentes da Polícia Civil após dar entrada no Hospital Getúlio Vargas, no bairro da Penha, Zona Norte do Estado.

O homem de 37 anos foi preso por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, nesta quinta-feira (11), após constatarem que ele usou uma identidade falsa para ser atendido na unidade de saúde, com um quadro de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

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Segundo a polícia, o traficante possui inúmeras passagens e é conhecido pela crueldade na execução dos seus crimes. Em 2014, Ben 10, como era conhecido na comunidade Gogó do Bom Pastor, em Belford Roxo, executou uma adolescente com a qual tinha um relacionamento após a jovem tê-lo denunciado por violência doméstica. A polícia diz que ela foi assasinada a tiros por ele e seu corpo deixado exposto em via pública.

A esposa de Sergio Lopes, Marceli Lopes, anunciou através das redes sociais, a internação do cantor gospel de 56 anos de idade. O artista sofreu um AVC isquêmico na última segunda-feira (27), mas não sofre risco de vida.

O comunicado ainda conta que o artista enfrenta algumas sequelas, como dificuldades na fala e falta de movimentos nos membros da direita. Sergio foi levado às pressas para o hospital de Teresópolis, no Rio de Janeiro, e será transferido para o Instituto do Cérebro Paulo Niemayer, no centro da cidade carioca.

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"Na última segunda-feira, dia 27, Sérgio Lopes sofreu um AVC Isquêmico. Está com distúrbio na fala e perdeu os movimentos do braço direito e da perna direita. Está sendo encaminhado para o hospital Instituto do Cérebro Dr. Paulo Niemayer na capital RJ. Orem pela sua recuperação. Marceli Lopes, sua esposa", dizia o texto.

Algumas horas após o primeiro comunicado, a assessoria de imprensa do cantor também atualizou os fãs que esperavam por apresentações de Lopes nas próximas semanas. O quadro do artista é estável, mas requer cuidados, por isso os compromissos que o cantor marcaria presença nos próximos dias serão adiados.

"Comunicamos que nosso amado cantor, Sergio Lopes, foi acometido de um AVC. Ele se encontra internado, sob cuidados médicos. O quadro é estável, mas requer cuidados. Informamos que devido ao ocorrido, não será possível cumprir nossa agenda por agora. Remarcaremos todos, assim que for possível. Contamos com as orações de todos, por Sergio e sua família", pediu o comunicado.

O Brasil registrou queda de 60,4% na média móvel de mortes por Covid-19 desde o pico nas ocorrências causadas pela variante Ômicron. O recuo foi de uma média de 895,36 óbitos em 18 de fevereiro deste ano para média de 354,3 na última segunda-feira (21) segundo o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da Saúde. A Covid-19 deixou também de liderar o ranking de mortes por doenças no País. Com a queda de óbitos em março, o coronavírus passou a ocupar a terceira posição em letalidade, atrás do enfarte e do Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Conforme dados do Portal de Transparência dos Cartórios de Registro Civil do Brasil, na semana de 16 a 22 de março, os AVCs causaram 843 mortes no país, o dobro dos registros de óbitos por Covid-19, que ficaram em 421.

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As mortes pelo vírus também foram superadas pelos 782 óbitos causados pelos enfartes. Desde a semana de 16 a 22 de janeiro, quando foram contabilizados 1.976 óbitos, a Covid-19 vinha liderando o ranking de mortes. Na época, o Brasil vivia o ápice da terceira onda, causada pela forte circulação da variante Ômicron e pelos efeitos das festas do fim de ano. O pico foi de 30 de janeiro a 5 de fevereiro, quando 6.641 morreram de Covid-19.

No acumulado deste mês de março, até o dia 22, a Covid-19 também aparece em terceiro lugar, com 3.549 registros oficiais de óbitos, atrás do AVC, com 4.453, e do infarto (4.157 mortes). Desde abril de 2020, esta é a segunda vez que a Covid-19 sai do topo do ranking de fatalidade por doença. A anterior foi no período de 17 de outubro de 2021 até 15 de janeiro deste ano.

Os dados foram computados tendo como base na data do óbito constante no registro em cartório, por isso os números podem ser diferentes daqueles apurados pelo consórcio de veículos de comunicação, do qual o Estadão faz parte, e pelo apontado nos boletins do Ministério da Saúde.

Os dados do Ministério indicam que houve queda de 77,7% na média móvel de casos desde o dia 5 de fevereiro, quando a pandemia atingiu a máxima histórica de casos, registrando média de 183 mil. Conforme a pasta, a queda se deve principalmente à ampla campanha de vacinação contra a Covid-19, que fez o imunizante chegar a 91,38% da população acima de 12 anos com a primeira dose, e 85,35% desse mesmo público com a segunda aplicação ou dose única.

"O Ministério orienta que os brasileiros tomem a dose de reforço. Pesquisa da Universidade de Oxford indica que isso aumenta em até 100 vezes a imunidade contra a doença", disse.

té o momento, segundo a pasta, 41% do público tomou o reforço. Levantamento da Secretaria de Enfrentamento à Pandemia da Covid-19 (Secovid) do Ministério da Saúde aponta que 59,4 milhões de brasileiros estão prontos para receber a dose de reforço, contudo, ainda não voltaram aos postos de vacinação. A mesma pesquisa indica que a complementação do esquema vacinal está pendente para 17,6 milhões de pessoas, que só receberam a primeira dose.

É cedo para decretar fim da pandemia, diz especialista

A infectologista Raquel Stucchi atribuiu a melhora significativa nos índices de disseminação da Covid-19 ao avanço da vacinação, mas disse que ainda é cedo para decretar o fim da pandemia. "São os efeitos principalmente da terceira dose para todos acima de 18 anos e quarta dose para os idosos, além do período de término da variante Ômicron original (BA.1). Precisamos aguardar para ver se a Ômicron BA.2 aumentará a circulação aqui como aconteceu na Europa. A expectativa é que essa variante possa ser responsável por uma nova onda de casos, por isso temos de aguardar", disse.

Ela lembrou que as coberturas vacinais, não só no Brasil, como no mundo todo, não dão uma boa margem de segurança quanto às novas variantes. "Além disso, estamos com dificuldade, em muitos locais, com a vacinação em crianças e com a adesão dos menores de 50 anos à terceira dose. Isso faz com que a gente possa manter a circulação de novas variantes", disse.

Segundo ela, é preciso fomentar a vacinação das crianças, a terceira dose de todos de 18 anos ou mais, e a quarta dose, ou a primeira dose de 2022, para todos os idosos do País, a fim de evitar que a BA.2 comece a predominar. "Também é necessário incorporarmos ao SUS (Sistema Único de Saúde) algumas medicações já aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que permitem uma diminuição do risco de evolução de formas graves da Covid-19 para aquelas populações que sabidamente respondem mal à vacina, que são os idosos e os imunodeprimidos", afirmou.

Quase dois anos após sofrer um acidente vascular cerebral isquêmico, Milton Gonçalves se recupera bem, mas ficou com sequelas na perna esquerda e na voz, revela a colunista Patrícia Kohut. Por conta disso, o ator, que está com 88 anos de idade, faz sessões diárias de fisioterapia e fonoaudiologia, como sua filha Catarina Gonçalves contou à jornalista:

- Meu pai passou três meses no hospital, traqueostomizado o tempo todo. Isso afetou bastante a voz, que está bem baixinha. Agora ele está bem, em casa, tranquilo. É uma recuperação chatinha por causa da idade. Ele não tem andado, só na cadeira de rodas, porque também ficou com sequela na perna esquerda. Mas a gente passeia bastante com ele de carro, leva para ver a praia. Ele sempre pede para tomar uma cervejinha. Também adora café e doce. Essas besteirinhas que não pode comer. Mas é um danadinho.

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Para quem não lembra, Milton teve o AVC em fevereiro de 2020, quando participava de uma feijoada na quadra da escola de samba Salgueiro, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. Por conta do problema de saúde, ele não pôde fazer a continuação do especial de Natal da Globo, Juntos a Magia Acontece, que estrelou em 2019 e teve sua segunda temporada em dezembro de 2021.

- Veio muito sem aviso. Meu pai não pegava nem gripe. Foi bem grave. Ele é forte. Se fosse outro, teria embarcado. No segundo ou terceiro dia de CTI, botamos música e ele já estava acompanhando com a mão, mesmo intubado. Sempre gostou de dançar, revelou ainda Catarina.

Que ele se recuper logo!

O jornalista Arnaldo Jabor, de 81 anos de idade, deu entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, na última quinta-feira (16), após passar mal e apresentar um quadro de Acidente Vascular Cerebral (AVC) agudo isquêmico.

Segundo o boletim médico enviado pela assessoria de imprensa do hospital, ele foi submetido a um procedimento vascular para desobstrução de coágulo e permanece em acompanhamento clínico.

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Confira o boletim médico na íntegra:

O paciente Arnaldo Jabor foi admitido no Hospital Sírio-Libanês na tarde de quinta-feira, dia 16 de dezembro, com diagnóstico de evento cerebral agudo isquêmico. O paciente foi submetido a um procedimento vascular para desobstrução de coágulo e permanece em acompanhamento clínico ainda sob sedação. Ele está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelo Dr. Rogério Tuma.

 

Nesta sexta-feira (29), comemora-se o Dia Mundial de Prevenção e Conscientização do Acidente Vascular Cerebral (AVC), e a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta para os riscos da doença, que é a segunda principal causa de óbitos no Brasil.

Além disso, a OMS aponta que o AVC é uma das cinco principais doenças responsáveis pela incapacidade no mundo. Além disso, uma em cada quatro pessoas apresentará um AVC ao longo da vida e indivíduos acima de 50 anos do sexo masculino são os mais acometidos. 

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A cada  ano,  cerca de 13,7  milhões  de  pessoas  têm um  AVC  no mundo e 5,5  milhões  morrem. Mas, com  adoção de medidas  de  prevenção,  90% dos casos podem ser evitados. Segundo dados mundiais, existe alta taxa de recorrência de AVC em indivíduos que apresentaram um episódio anterior, mas isso pode ser mudado. 

Apesar de acometer principalmente  idosos, a doença pode acontecer  com  qualquer  pessoa,  em  qualquer  idade,  a  qualquer hora. O tempo  é  fundamental  no  reconhecimento  dos  sinais do AVC para  que  o  paciente  possa  ter  acesso  a  um  rápido  tratamento de  urgência  em  centro  especializado,  o  que  diminui  as  chances  de sequelas e o risco de morte.

Por isso, o combate ao AVC é essencial para o aumento da expectativa e da qualidade de vida da população.  O Isquêmico  ocorre pela obstrução do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral causando isquemia, morte, dos neurônios de áreas  cerebrais. Já no AVC  hemorrágico há  ruptura  de um vaso, com extravasamento de sangue para o interior do cérebro. 

Angélica está passando por momentos tensos após o pai, Francisco Ksyvicks, de 81 anos de idade, sofrer um AVC. Na última segunda-feira (11), a apresentadora usou as redes sociais para atualizar o estado de saúde do patriarca, que está hospitalizado, e aproveitou para agradecer o carinho dos fãs.

"Desde sábado estamos vivendo momentos de angústia com a saúde do meu pai que sofreu um AVC, porém temos fé em cada pequeno gesto... Eu agradeço por toda energia positiva para o meu amado pai, por todas as orações que estão fazendo toda diferença em nossas vidas e minimizando o sofrimento... Eu acredito! Ele está lutando e vai vencer!", escreveu.

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A cantora e atriz anglo-francesa Jane Birkin, 74, "sofreu um leve acidente vascular cerebral" e, embora esteja bem, cancelou a participação em dois festivais de cinema na França, informou a família nesta segunda-feira (6).

Birkin "sofre um leve AVC há alguns dias", afirma um breve comunicado.

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"Ela está bem. Seus familiares desejam respeito à tranquilidade necessária para sua recuperação. Jane tem vontade de reencontrar o público", completa a nota.

O problema de saúde obrigou a artista a cancelar a participação em dois festivais de cinema, nos quais apresentaria o filme "Jane par Charlotte", dirigido por sua filha Charlotte Gainsbourg e exibido fora de competição em Cannes.

O documentário mostra a vida diária de Birkin, em sua casa na região da Bretanha, e aborda questões como a ausência e a doença.

Nascida em 14 de dezembro de 1946 em Londres, Jane Birkin é a inglesa favorita dos franceses, com a imagem ligada ao falecido cantor Serge Gainsbourg.

O ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende, continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Neurológico de Goiânia. Segundo boletim médico deste sábado (7), o paciente está intubado e em estado crítico. Ontem (6), o político, de 87 anos, passou por uma cirurgia cerebral para drenar um sangramento na região temporal. A informação foi confirmada em tempo real pelo atual governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que acompanha a evolução do quadro de saúde ao lado da filha de Rezende, Ana Paula. Segundo o governador, a hemorragia seria pelo uso de anticoagulantes.

Iris fez tomografias e os exames indicaram que as funções dos órgãos estão normais. Apesar de não apresentar complicações, ainda não há previsão de alta. O ex-prefeito precisou ser internado após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Ele passou por uma operação que durou quase quatro horas e foi bem-sucedida.

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O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral. Segundo o boletim, a tomografia mostrou que ele estava com uma hemorragia enorme no lobo temporal direito e, como ele fazia uso de anticoagulantes, a equipe decidiu pela cirurgia de urgência.

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