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Thaila Ayala sempre falou abertamente sobre a maternidade. Mãe do pequeno Francisco, de apenas onze meses de vida, a apresentadora agora está grávida de uma menininha, fruto do seu casamento com o ator Renato Góes.

Durante uma conversa no canal Mil e uma tretas, Thaila relembrou que tinha aversão à gravidez. Segundo ela, toda noite era um pedido para não engravidar.

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"Eu nunca quis ser mãe na vida. Eu tinha certeza absoluta de que jamais seria mãe. Nas minhas orações mais íntimas, eu falava Deus, por favor... Eu não queria, enfim, né, abortar, mas se acontecer, vou. Não quero neném de forma alguma. Me ajuda nisso. Porque eu estou fazendo minha parte daqui, faz Sua parte daí. A gente está resolvido. Me ajuda nisso, beleza? Juro. Eu rezava à noite pedindo para que isso nunca acontecesse, de tanto pânico que eu tinha do assunto gravidez", disse.

Em seguida, ela contou que as coisas foram mudando: "Eu achava que, com uns 50 anos, talvez adotaria uma criança. Que seria mãe, sim, mas por adoção. Aí do nada, aquela coisa... A vida vai mudando... Vai se apresentando de outras formas, achei um parceiro muito maneiro. E a vontade bateu".

No final do seu relato, Thaila relembrou do aborto que sofreu: "Eu ouvia minha analista falando: Seu corpo não é mais o seu, seu corpo agora é dele, Não... É... Sua vontade não é mais a sua vontade... É... Você não pode mais fazer isso. Essa transformação no meu primeiro e segundo mês de terapia foi tão assustadora... Tudo muda e você não sabe o que está acontecendo. Quando eu perdi, obviamente fiquei muito triste. Mas pensei: Caraca, eu não estava pronta e não quero agora. Vamos jogar mais para frente. Não estou pronta para abrir mão de tudo o que eu conquistei, do meu corpo, das minhas escolhas... Como assim? Aí aconteceu que engravidei logo na sequência. Esse abrir mão de tudo me deixou numa depressão assustadora".

A ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi obrigado a falar sobre o meio ambiente em seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU), mas tem aversão ao tema. 

Em entrevista ao UOL, Marina disse que a realidade da Floresta Amazônica é bem diferente do que o apresentado pelo mandatário. Ele falou na ONU que "dois terços da Floresta Amazônica permanecem com vegetação nativa, que se encontra como estava quando o Brasil foi descoberto em 1500". 

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A ex-ministra do Meio Ambiente salientou que Bolsonaro "não consegue ficar sem mentir" e que o chefe do Executivo brasileiro distorceu os dados ao se referir a vegetação nativa.

"A Amazônia já tem quase 20% da área desmatada e uma grande quantidade de áreas de floresta que estão degradadas. Uma coisa é o corte raso, outra é a degradação, quando você faz o corte seletivo, tira árvores nobres e deixa a floresta empobrecida. Ele pega o corte raso, faz comparações e desconhece outras formas de destruição da floresta, como essas áreas degradáveis, que não teve corte raso, mas teve corte seletivo de madeira. Essa floresta fica suscetível a incêndios criminosos que propositadamente são feitos a cada ano para depois avançar sobre essas áreas", revelou.

Marina, que disputa uma vaga ao Congresso pelo Estado de São Paulo, acentua que o presidente Jair Bolsonaro "não tem nenhuma credibilidade sobre o tema" e que foi "obrigado a falar de meio ambiente porque é um tema que se torna cada vez mais relevante" e que no Brasil "entra no debate eleitoral".

E é importante na decisão de voto de pessoas, inclusive do agronegócio que não quer ver seu investimento associado à violência contra indígenas, queimadas e destruição ambiental. Bolsonaro foi obrigado a falar de meio ambiente, tema sobre o qual tem total ojeriza", analisou.

Falar sobre inovação ainda é assustador para muitas pessoas e empresas. Claro que inovar não é fácil, mas também não pode ser tão difícil a ponto de ser evitada. O primeiro e maior obstáculo à inovação é o medo, de variadas formas, como aversão ao risco, por exemplo. Entretanto, verdade é que não inovar é um caminho, sem volta, para o fracasso.

 Quando pensamos em inovação tecnológica, a primeira palavra que nos vem à cabeça são as startups, tão em moda nos últimos anos. Porém, não podemos restringir nosso olhar. Existem vários ambientes que são propícios e proporcionam inovação. Empresas, lugares e até programas que ajudam a quebrar as barreiras do medo e transformam pessoas e negócios. O ambiente não só influencia a empresa como costuma ser o causador das demandas de inovação. Afinal, grande parte das empresas precisa inovar em função da concorrência ou precisa se adequar às mudanças externas.

 Com certeza você já ouviu falar de coworking, incubadoras, aceleradoras, parques tecnológicos e ambientes de inovação digital. O primeiro deles, ganhou muita força no Brasil nos últimos anos, principalmente por apresentar resultados positivos de aumento de produtividade e inovação. No coworking, os escritórios coletivos permitem que pessoas de várias áreas trabalhem juntas e acabem trocando ideias e networking.

 As incubadoras e aceleradoras passaram a ter visibilidade com o crescimento do mercado de startups. Nas incubadoras, os empreendedores recebem ajuda para iniciar seu projeto desde o princípio, dando suporte para formatar o negócio, gerir e ajudar o empreendedor a se posicionar no mercado.

 As aceleradoras funcionam como um estágio após a incubação. Nesse caso, as aceleradoras estão focadas no desenvolvimento de startups, ou seja, quando sua ideia já está formatada, mas ainda não tem folego para se sustentar por conta própria. As aceleradoras trazem investimento financeiro às empresas, além de investimento em novos conteúdos, mentoria, etc.. Tudo para fazer com que o negócio possa se desenvolver.

Entretanto, pensando em um mundo online, também devemos falar dos ambientes de inovação digitais, que ajudam os empreendedores a desenvolver suas ideias através de grupos e fóruns de discussão, onde é possível não apenas realizar networking, mas descobrir soluções tecnológicas e serviços para quem precisa inovar.

 Por fim, outro ambiente de inovação são os parques tecnológicos. Os parques são grandes centros de integração profissional que une diversas esferas de poder e conhecimento para desenvolver ideias. Normalmente, nesse ambiente, há seleção de empresas que trazem propostas de tecnologias viáveis para participar do programa.

 O mais importante para registrar é que, seja online, no escritório ou em uma sala compartilhada, o importante é que o ambiente inovador é o lugar para quem quer desenvolver sua ideia, inovar e mostrar ao mundo seu negócio.

A Bovespa abriu nesta sexta-feira (15) em forte baixa e perdia há pouco mais de 2%. Os negócios domésticos são afetados pelo mau humor no exterior. Lá fora, os índices futuros das bolsas de Nova York apontam para uma abertura com queda consistente e as principais bolsas europeias cediam mais de 1%, em resposta ao retorno do petróleo para abaixo de US$ 30 o barril e com a entrada da Bolsa de Xangai no chamado "território baixista".

Às 10h33, o Ibovespa caía 2,12%, aos 38.661,55 pontos. A queda era generalizada. Entre as ações que mais sofriam, Petrobras PN perdia 7,03% e ON, 5,81%. Vale recuava 5,05% no papel PNA e 5,08% no ON.

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O futuro do Dow Jones caía 1,77%. A Bolsa de Frankfurt recuava 1,66%. O petróleo tipo Brent tinha baixa de 4,40%, a US$ 29,52 o barril, no horário mencionado.

Em relação à commodity, o desempenho é influenciado pelas preocupações com a China, segundo maior consumidor de petróleo do mundo. Também há o temor com o impacto da provável ampliação das exportações do Irã caso sejam removidas efetivamente as sanções internacionais contra o país.

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), entidade da Organização das Nações Unidas (ONU), poderá divulgar ainda nesta sexta um relatório sobre o programa nuclear do Irã, abrindo caminho para o fim das sanções internacionais impostas a Teerã. Na quinta-feira, 14, o país anunciou que removeu o núcleo sensível de seu reator nuclear da usina de água pesada de Arak, como parte do histórico acordo assinado com seis potências globais, em julho do ano passado, para restringir seu programa nuclear.

Se ontem havia uma expectativa de que uma certa calmaria poderia voltar aos mercados internacionais, após o susto com a China na segunda-feira, hoje a Coreia do Norte voltou a alimentar a aversão ao risco em todo o mundo. Com isso, o dólar sobe ante o real.

A Coreia do Norte anunciou nesta quarta-feira (6) que realizou, com sucesso, seu primeiro teste com uma forma mais poderosa de bomba nuclear, aumentando os desafios da política externa dos EUA e destacando os limites da capacidade da China de manter seu instável aliado sob controle.

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A TV estatal norte-coreana noticiou que cientistas do país conduziram a detonação bem-sucedida de uma bomba de hidrogênio por volta das 10h desta quarta-feira, pelo horário local.

Somando aos fatores de instabilidade no cenário internacional, o índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços da China recuou para 50,2 em dezembro, de 51,2 em novembro, segundo dados da Caixin. Trata-se do menor nível desde julho de 2014 e o segundo menor da série histórica, iniciada em novembro de 2005.

Além disso, o BC da China enfraqueceu o yuan pelo sétimo dia seguido, com a taxa de paridade caindo para o menor nível desde abril de 2011.

Enquanto isso, o petróleo Brent atingiu por volta das 9h25 o patamar mais baixo desde julho de 2004 em meio aos temores com a desaceleração da economia e a queda de demanda pela China. Os investidores se preparam para os dados oficiais sobre os estoques nos EUA, que serão divulgados mais tarde.

Às 9h25, o dólar à vista no balcão subia 1,22%, a R$ 4,0416. O dólar para fevereiro avançava 0,73%, a R$ 4,0735. A moeda norte-americana também subia ante o euro e tinha fortes ganhos ante outras divisas emergentes e de países exportadores de commodities, como o dólar australiano (+1,27%), o rublo russo (+1,35%) e o rand sul-africano (+1,10%).

O temor com a situação da China espalhou-se ontem (8) pelos mercados financeiros ao redor do mundo. Apesar dos esforços de Pequim para conter a derrocada dos preços das ações, as bolsas chinesas já caíram cerca de 30% nas últimas três semanas, incluindo o pregão de ontem, o que elevou a percepção de que a economia do gigante asiático tem problemas. Os preços de várias commodities também foram afetados, com destaque para o minério de ferro negociado no mercado spot, que caiu 11,3% só ontem.

A turbulência chinesa teve reflexos diretos no mercado brasileiro, com o dólar subindo 1,41% e fechando em R$ 3,2280 - maior valor desde 27 de março - e a Bovespa fechando em queda de 1,07%, aos 51.781,74 pontos, nível mais baixo desde 31 de março.

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Nos Estados Unidos, as bolsas também registraram queda. Em Nova York, o índice Dow Jones caiu 1,47%, o S&P 500 caiu 1,67% e o Nasdaq cedeu 1,75%, sendo que o estresse trazido da Ásia foi amplificado por problemas técnicos no pregão viva-voz da Bolsa de Nova York (leia mais nesta página). Na Europa, o clima era um pouco mais ameno após a Grécia fazer um pedido formal de um novo pacote de ajuda, o que fez os índices europeus avançarem. O CAC 40 de Paris subiu 0,75% e o DAX de Frankfurt teve alta de 0,66%.

Para o Instituto Internacional de Finanças (IIF), formado pelos maiores bancos do mundo, o processo de correção de preços nas bolsas da China é "saudável", sobretudo depois da forte e rápida valorização das ações nos últimos meses, que teve pouca relação com fundamentos e expectativa de lucros das empresas. Mas pode provocar mais volatilidade no curto prazo e novas quedas nos papéis são prováveis.

Minério

No Brasil, a turbulência chinesa tem atingido principalmente as ações da Vale. Ontem (8), no rastro da queda da cotação do minério, os papéis ordinários (ON) da empresa fecharam em queda de 4,29%, enquanto os preferenciais (PNA) caíram 4,03%. No ano, as ações ON acumulam retração de 20,19% e as PNA, de 22%.

Especialistas do setor apontam que a cotação do minério de ferro deverá se manter em patamar deprimido no curto prazo, girando em torno de US$ 50 por tonelada. Com as grandes mineradoras tentando aumentar produção no momento em que a atividade econômica da China cresce a passos mais lentos, os preços não terão força para ir além de US$ 60 a tonelada em 2015. O preço da matéria-prima vem caindo desde o início do ano passado.

O BTG Pactual afirmou, em relatório, que o preço do insumo entrou no "modo pânico" após a derrocada de ontem (8). Em sete dias, o preço do minério de ferro acumula perdas de mais de 25%, queda puxada pelo aumento das preocupações em torno da China.

O documento do BTG destaca a ineficácia das medidas do governo chinês para reanimar a economia e também um possível corte de produção das siderúrgicas chinesas, trazendo impacto negativo para o minério no segundo semestre. Para os analistas do banco, a Vale segue vulnerável no curto prazo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O mercado de câmbio abriu nesta sexta-feira (24) a última sessão antes do segundo turno da eleição presidencial, no domingo (26), ecoando os números divulgados ontem pelos institutos Ibope e Datafolha, que confirmaram fortalecimento de Dilma Rousseff (PT) ante Aécio Neves (PSDB). Mas também há novas notícias no front político, entre elas sondagem Sensus/IstoÉ, que apontou vantagem do tucano, e a expectativa pelo último confronto entre os presidenciáveis hoje à noite na TV influenciando os negócios. No exterior, o clima é de aversão ao risco, após a confirmação de um caso de ebola em Nova York.

Na abertura, o dólar à vista no balcão se ajustou em baixa, caindo 0,72%, cotado a R$ 2,4910. Ontem, havia fechado no maior patamar desde 4 de dezembro de 2008, a R$ 2,5090 (+0,84%). Às 9h24, valia R$ 2,4990 (-0,40%). A moeda norte-americana para novembro estava estável, cotada a R$ 2,5040, no mercado futuro.

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Em relação às pesquisas, pela primeira vez nesta etapa da corrida à Presidência, a diferença entre a presidente e o seu adversário está fora da margem de erro, tanto no levantamento do Ibope quanto no do Datafolha. No Ibope, Dilma apareceu com oito pontos de vantagem sobre Aécio, com 54% contra 46% dos votos válidos, enquanto na Datafolha, a diferença foi de seis pontos para a presidente, ao atingir 53% dos votos válidos, ante 47% do tucano. A margem de erro é de dois pontos porcentuais.

Já a Sensus/IstoÉ mostrou Aécio com 54,6% das intenções de votos válidos, contra 45,4% de Dilma. Se for considerado o número total de votos, a pesquisa indica que Aécio tem 48,1% e Dilma, 40%. O Sensus entrevistou 2 mil eleitores de 136 municípios em 24 Estados entre os dias 21 e 24 de outubro. A pesquisa tem margem de erro de 2,2 pontos porcentuais. E uma reportagem da revista Veja, que circula a partir de hoje, trouxe a informação de que Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de corrupção na Petrobras.

Nos Estados Unidos, três norte-americanos foram postos em quarentena em Nova York ontem, após terem contato com Craig Spencer, o primeiro paciente diagnosticado com ebola na cidade. O temor com o ebola, além de certa tensão antes do resultado dos testes de estresse de bancos no domingo na Europa, reduzia a força do dólar ante as moedas de países desenvolvidos. O euro subia a US$ 1,2648 às 9h26, de US$ 1,2647 no fim da tarde de ontem. Já a moeda norte-americana caía a 108,15 ienes, de 108,25 ienes também no fim da tarde de ontem.

Depois de interromper duas sessões seguidas de queda e fechar o pregão de segunda-feira (17) em alta, sob a vigilância do Banco Central, o dólar mantém o sinal positivo em relação ao real nesta terça-feira, buscando uma acomodação da taxa de câmbio nacional em um patamar mais elevado. A aversão ao risco no exterior, em meio às crescentes preocupações com a Espanha e às elevadas tensões entre China e Japão, contribui para o movimento.

Por volta das 9h15, na BM&F Bovespa, o contrato futuro do dólar para outubro caía 0,10%, a R$ 2,0355, na mínima, depois de abrir em alta e subir 0,15%, a R$ 2,0405, na máxima. Ja na abertura dos negócios no balcão, o dólar à vista subia 0,39%, a R$ 2,037, na maior cotação do dia até o momento.

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Segundo um operador de tesouraria de um banco local, a moeda norte-americana tende a se manter orbitando na marca de R$ 2,03 nesta sessão, nos maiores níveis desde o começo do mês, o que mantém afastada a possibilidade de intervenção da autoridade monetária nos negócios locais. Porém, ressalta o profissional que falou sob a condição de não ser identificado, não está descartada a chance de o mercado doméstico de câmbio voltar a se aproximar o piso de R$ 2,00, o que poderia instigar o BC.

Porém, a menor disposição ao risco nos negócios limita essa tentativa, ao menos durante a manhã. No exterior, ainda por volta do mesmo horário, o euro caía a US$ 1,3058, de US$ 1,3117 no fim da tarde de ontem, em meio à resistência da Espanha em fazer um pedido formal de resgate financeiro aos parceiros da União Europeia (UE).

A relutância do governo do primeiro-ministro, Mariano Rajoy, em concordar com um pacote de medidas de cortes de gastos, que estaria atrelado ao plano de socorro, eleva as preocupações quanto ao adiamento da assistência ao país e intervenção do Banco Central Europeu (BCE) no mercado secundário. Com isso, o yield (retorno ao investidor) do bônus espanhol de dez anos superasse 6% pela primeira vez desde que o BCE anunciou um novo programa de compra de títulos soberanos no mercado secundário, no último dia 6.

Já o dólar caía a 78,63 ienes, de 78,71 ienes ao final do dia de ontem, com os investidores digerindo o aumento das tensões políticas entre China e Japão, em razão da disputa territorial por ilhas no Mar da China Oriental. As Bolsas de Tóquio, Hong Kong e Xangai fecharam em baixa, sendo que grandes empresas nipônicas suspenderam temporariamente as operações de filiais sediadas no país emergente.

Entre as moedas correlacionadas com commodities, o dólar norte-americano ganha terreno ante os dólares australiano e canadense, além da rupia indiana e a lira turca. Hoje, o Banco Central da Turquia cortou a taxa para a concessão de empréstimos no overnight em 1,5 ponto porcentual, para 10,0%, em uma tentativa de estimular o crescimento econômico. A decisão de cortar o teto do chamado "corredor" para a taxa básica de juros foi tomada em meio à contínua "incerteza econômica global", segundo afirmou a autoridade monetária em comunicado.

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