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 Um bilhete deixado no trailer do Dr Honesto, que vende produtos sem a presença de um atendente e está estacionado às margens da BR-470, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, chamou a atenção do responsável pelo empreendimento, Renato Lagatta, de 59 anos. Trata-se da carta de uma mãe que roubou comida para garantir o café da manhã dos filhos: “prometo devolver”, assegura o recado.

A história foi apurada pelo jornal NSC Total, ao qual Renato explicou que o projeto do trailer começou com o objetivo de vender itens feitos por sua esposa. Com o tempo, o veículo, antes em desuso, passou a servir para angariar fundos para a casa de apoio que atende pessoas em situação de rua.

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“Venho através desta informar que peguei algumas coisas para o café dos meus filhos, mas não vou roubar, quando eu tiver, prometo devolver”, dizia o bilhete escrito pela mãe.

A mensagem foi colocada dentro de uma urna posicionada ao lado do trailer, na qual os clientes costumam deixar recados e pagamentos. Renato garante que menos de 1% das pessoas se aproveitam do sistema baseado na honestidade da clientela para furtar mercadorias ou dinheiro.

Em quinze situações, clientes simularam, com um papel em branco, depositar o dinheiro na urna. Depois do incidente, o Dr Honesto passou a contar com câmeras de segurança, na tentativa de facilitar possíveis denúncias às autoridades policiais. 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu autorização, por meio do Circuito Deliberativo nº 539/2021, para a importação excepcional da vacina Sputnik V pelos estados do Rio Grande do Norte, de Mato Grosso, Rondônia, do Pará, Amapá, da Paraíba e de Goiás.

Assim como deliberado no dia 4 de junho, na 9ª Reunião Extraordinária Pública da Diretoria Colegiada, a importação aprovada nessa terça-feira (15) também deverá ser realizada sob condições controladas. Para tanto, de acordo com a Anvisa, foram estabelecidas as mesmas responsabilidades e condicionantes aos requerentes.

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As principais condições preveem que a vacina deverá ser utilizada apenas na imunização de indivíduos adultos saudáveis e que todos os lotes dos imunizantes importados somente poderão ser destinados ao uso após liberação pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS).

Além disso, a Anvisa receberá relatórios periódicos de avaliação benefício-risco da vacina; o imunizante deverá ser utilizado em condições controladas com condução de estudo de efetividade, com delineamento acordado com a Agência e executado conforme Boas Práticas Clínicas; a Anvisa poderá, a qualquer momento, suspender a importação, distribuição e uso das vacinas importadas; dentre outros aspectos destacados no voto do relator.

Na deliberação, também foram autorizados quantitativos reduzidos de doses a serem importadas para vacinação de 1% da população de cada um dos estados, o que permitirá o adequado monitoramento e ação imediata da Agência, caso necessário: Rio Grande do Norte - 71.000 doses; Mato Grosso - 71.000 doses; Rondônia - 36.000 doses; Pará - 174.000 doses; Amapá - 17.000 doses; Paraíba - 81.000 doses; e Goiás - 142.000 doses.

*Com informações da Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a fabricação, distribuição, comercialização e uso do produto Spermopower em todo o país. De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (21), também foi proibida a divulgação desse produto, tanto pelo site como por qualquer outro meio de comunicação. Apesar de a proibição já estar valendo, até o fechamento desta matéria o site continuava a oferecer o produto.

De acordo com a Anvisa, o Spermopower (Tribulus terrestris) não possui registro, notificação ou cadastro na agência e, por isso, foi determinada também a apreensão e a inutilização das unidades do produto que forem encontradas no mercado. De acordo com a página do produto na internet, o Spermopower aumenta a potência e a quantidade de esperma. A Agência Brasil tentou sem sucesso entrar em contato com os fabricantes do produto.

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