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Autoridades de Bali, na Indonésia, investigam o rompimento de um cabo de um elevador externo em um resort de luxo da região que deixou cinco pessoas mortas. As vítimas, que eram funcionários do hotel, despencaram em um barranco de 100 metros de profundidade na última sexta-feira (1º).

O acidente ocorreu por volta das 13h no horário local no Ayu Terra Resort, na cidade de Ubud. O elevador do acidente, localizado na parte aberta do hotel, operava inclinado sobre trilhos, puxado por uma corda, de acordo com o Detik News, um portal de notícias de Bali. Logo após os cinco funcionários embarcarem no veículo, um outro trabalhador escutou um grito, seguido de um estrondo.

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Duas pessoas morreram no local, e outras três chegaram a ser levadas ao hospital, mas não resistiram aos ferimentos. Eles foram identificados como Sang Putu Bayu Adi Krisna, 19, Wayan Aries Setiawan, 23, Ni Luh Superningsih, 20, Kadek Hardiyanti, 24, e Kadek Yanti Pradewi, 19, segundo a imprensa local.

O chefe de polícia de Ubud, Kompol I Made Uder, declarou que peças de aço que rebocavam o elevador supostamente quebraram quando o veículo estava quase no topo do hotel. "Estima-se que as peças de aço não são fortes o suficiente para puxar a carga, que é bastante pesada", ele declarou, de acordo com o Detik News. O hotel foi completamente esvaziado, e todos os hospedes foram transferidos para acomodações alternativas enquanto a investigação ocorre no local.

O vice-governador de Bali, Cok Ace, que também é presidente da Associação de Hotéis e Restaurantes de Bali, disse que visitou o resort e que checou os documentos do espaço. "A partir de uma inspeção de rotina, um consultor independente disse que em novembro de 2022 [estava tudo bem], e só se passaram 8 meses desde que declararam que ainda é [seguro], então é claro que isso será incluído na investigação", disse ele, segundo o The Bali Sun.

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Aline Campos compartilhou um sustinho que tomou com Jesus Luz durante passeio por Bali, na Indonésia. Com alguns curativos nos braços, o casal surgiu nos Stories para explicar o motivo de terem voltado de Uluwatu, região de praias na Indonésia.

Acompanhada do namorado, a atriz contou que os dois levaram um tombo enquanto passeavam pela cidade de moto, mas que apesar do susto, nada de grave aconteceu.

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"Foi um tombinho básico de moto. Raladinha no braço, na bunda... Estamos aqui compartilhando com vocês para não deixar vocês preocupados, muito pelo contrário. Estávamos de capacete, fomos muito bem amparados. Os médicos e enfermeiras que receberam a gente foram impecáveis", disse.

Na sequência, para explicar o que rolou, Jesus Luz contou que o trânsito indonésio é bastante desafiador para quem não está acostumado, já que as vias não são completamente sinalizadas e há muitas motos por ali. Os dois teriam caído em um cruzamento mal sinalizado, mas estavam andando apenas a 40 quilômetros por hora, por isso os machucados foram leves.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o chefe de Estado da China, Xi Jinping, se reúnem nesta segunda-feira (14) em Bali para abordar suas muitas divergências e estabelecer "salvaguardas" a sua rivalidade antes da cúpula de líderes mundiais do G20.

O primeiro encontro presencial de Biden e Xi com ambos na presidência marcará o tom da reunião de cúpula, afetada de maneira antecipada pelas tensões geopolíticas, em particular as vinculadas à guerra na Ucrânia.

As divergências entre as duas maiores economias do planeta aumentaram nos últimos três anos: da concorrência comercial às polêmicas sobre a origem da pandemia de covid, passando pelas críticas aos direitos humanos na China ou a respeito do status de Taiwan.

Com as duas potências disputando influência política, econômica e militar no Pacífico, onde uma corrida armamentista acontece há vários anos, Biden quer estabelecer as "linhas vermelhas" na rivalidade.

O objetivo final é estabelecer "salvaguardas" e esclarecer as "regras ao longo do caminho". "Fazemos tudo isto para evitar que a concorrência vire um conflito", disse um alto funcionário da Casa Branca.

A delegação americana deseja convencer Pequim a pelo menos controlar a Coreia do Norte, após os vários lançamentos de mísseis este ano e os temores de um teste nuclear.

Xi, que adotou uma política externa mais agressiva, chega ao encontro de cúpula fortalecido depois de ter sido eleito para um histórico terceiro mandato e provavelmente com pouco incentivo para ajudar seu principal rival.

O presidente chinês chegou a Bali duas horas e meia antes da reunião, a sua segunda viagem ao exterior desde o início da pandemia.

O governo chinês afirmou que espera que o encontro entre Xi e Biden volte a colocar as relações "no caminho certo".

"Esperamos que os Estados Unidos trabalhem em conjunto com a China, mantendo de maneira apropriada as diferenças sob controle, promovendo uma cooperação mutuamente benéfica e evitando mal-entendidos e erros de julgamento, para levar as relações EUA-China de volta ao caminho certo, para um desenvolvimento estável e saudável", disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Mao Ning, à AFP.

Na agenda de Xi Jinping também estão reuniões com os presidentes da França, Emmanuel Macron, da Argentina, Alberto Fernández, e com o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese.

- A sombra de Ucrânia -

O encontro bilateral pode ofuscar o início de uma reunião marcada pela guerra na Ucrânia, apesar dos esforços da Indonésia para tratar de questões como a cooperação econômica ou mudança climática.

O conflito não está oficialmente na agenda, mas suas consequências são difíceis de ignorar: aumento expressivo dos preços dos alimentos, encarecimento da energia, desaceleração da recuperação econômica após a pandemia e temores de recessão.

Com até 17 chefes de Estado e de Governo presentes na ilha paradisíaca da Indonésia, o grande ausente na mesa será o presidente russo, Vladimir Putin.

A Rússia será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, que afirmou rejeitar a "politização do G20, a introdução de questões não relacionadas e que deliberadamente provocam conflitos nas discussões".

Em uma aparente mensagem a Moscou, a secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu em Bali que a melhor coisa para a economia mundial é "acabar com a guerra da Rússia".

Em uma tentativa de permanecer neutra no conflito, a Indonésia driblou as pressões ocidentais para afastar Putin do evento, mas, ao mesmo tempo, convidou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que discursará por vídeo.

A reunião oficial acontecerá na terça-feira e quarta-feira, com três sessões de trabalho, concentradas na segurança alimentar e energética, saúde transformação digital.

Depois de várias reuniões prévias sem qualquer acordo pelas tensões geopolíticas, analistas consideram difícil que a reunião divulgue uma declaração conjunta dos líderes do bloco, que representa mais de 80% do PIB mundial.

O principal acordo anunciado antes do encontro é a criação de um fundo de 1,4 bilhão de dólares para a preparação a futuras pandemias, algo que a Indonésia, país anfitrião, considera insuficiente.

O estudante pernambucano Alberto Sampaio Gressler, de 25 anos, foi preso no dia 28 de junho, ao chegar em Bali com posse de maconha. Ele foi detido pela polícia do Aeroporto Internacional de Ngurah Rai. 

Alberto estava num voo que saiu de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com destino a Bali, na Indonésia. “Na inspeção de sua bagagem, foram encontradas quatro embalagens que continham uma planta que suspeitamos ser material ilícito”, relatou o chefe da unidade de investigação de narcóticos, Kadek Darmawan. 

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Após análises, foi confirmado que a substância era maconha. Os pacotes tinham 9,1 gramas da droga. Sendo assim, o suspeito pode pegar a pena mínima do País de quatro anos de prisão. 

De acordo com a sede de Narcóticos, o pernambucano disse ter comprado a maconha na Tailândia para consumo próprio e não sabia que o produto era proibido na Indonésia. 

Um ator canadense e autoproclamado guru do bem-estar será deportado da ilha indonésia de Bali depois que um vídeo seu viralizou dançando nu em uma montanha considerada sagrada.

Jeffrey Craigen postou um vídeo de si mesmo fazendo o haka, uma dança cerimonial da cultura maori da Nova Zelândia, desnudo no topo do Monte Batur, um vulcão que muitos balineses consideram sagrado.

Ele foi preso e interrogado na segunda-feira após inúmeras denúncias de internautas que o acusaram de não respeitar os valores religiosos da ilha.

Craigen aguarda a deportação, mas as autoridades dizem que as companhias aéreas não querem levá-lo porque ele não foi vacinado contra a covid-19.

"As companhias aéreas não concordaram (em transportá-lo)", disse à AFP Tedy Riyandi, chefe do escritório de imigração da cidade de Denpasar.

O ator será colocado em uma lista que o impedirá de entrar em Bali em um futuro próximo, disseram as autoridades.

Craigen está na Indonésia desde o final de 2019 como turista e estudante de tratamentos alternativos para osteoporose, disse o chefe do escritório de migração de Bali, Jamaruli Manihuruk.

O canadense alegou que não sabia que a montanha era um local sagrado.

"Para todos os estrangeiros que visitam Bali, por favor, comportem-se de acordo com nossa lei e valores culturais", disse Manihuruk.

Bali reabriu suas portas nesta quinta-feira (14) para os voos internacionais procedentes de alguns países, como China, Japão e França, em uma nova etapa da ilha turística da Indonésia para receber visitantes estrangeiros.

Mas as autoridades de Bali informaram que não esperam nenhum voo internacional para esta quinta-feira.

Para entra na ilha, os visitantes devem estar vacinados, respeitar cinco dias de quarentena em um hotel e seguir os protocolos rígidos da visita.

"Estamos preparados, esperando os voos internacionais", disse Taufan Yudhistira, porta-voz do aeroporto. "Mas não há nada programada para hoje".

O aeroporto internacional Ngurah Rai de Bali pode receber turistas de 19 países, incluindo Coreia do Sul, China, Japão, França, Emirados Árabes Unidos e Nova Zelândia, segundo as autoridades.

A abertura parcial não inclui os australianos, que estavam entre os principais visitantes da ilha antes da pandemia.

A Indonésia, de 270 milhões de habitantes, foi muito afetada pela contagiosa variante delta do coronavírus e chegou a registra mais de 56.000 casos de covid-19 em apenas um dia em meados de julho.

O governo aplicou medidas restritivas nas áreas mais afetadas, fechou negócios não essenciais e limitou os deslocamentos das pessoas.

O número de casos caiu com a campanha de vacinação no arquipélago e as autoridades começaram a flexibilizar as restrições.

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A criatura misteriosa que foi flagrada em uma casa em Bali, na Indonésia, na verdade trata-se de um inseto catalogado desde 1763, pelo estudioso Carl Linnaeus. A estranha mariposa é encontrada no sudeste da Ásia e Austrália.

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A aparência incomum do animal chamou atenção e levantou uma série de questionamentos sobre sua origem. Nas redes, alguns internautas o compararam com um dos demogorgons da série Stranger Things.

Os machos da espécie Creatonotos gangis contam com estruturas traseiras chamadas de corematas. Elas são retráteis e sua função é dissipar feromônio para atrair as fêmeas. O animal não é venenoso, por isso, apenas as árvores de romã tomar cuidado.

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Uma criatura misteriosa apareceu no teto de uma residência em Bali, na Indonésia, e levantou questionamentos sobre sua espécie, e se realmente pertencia a este planeta. O proprietário do imóvel, Hari Toae, o confundiu com um alienígena e decidiu filmar o animal.

Com duas asas e quatro tentáculos, a criatura parecia buscar um local seguro, após as chuvas que atingiram a região, no mês passado. Suas características revelam que ele é um tipo de mariposa, da espécie Creatonotos gangis, nativa do sudeste da Ásia e Austrália.

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Em janeiro de 1998, Viviane Brunieri e Nadya França, ex-namoradas de Ronaldo Fenômeno, estampavam a capa da revista Playboy. Presente no imaginário masculino, Viviane sempre era vista nos programas de TV depois que foi intitulada como uma das "Ronaldinhas". Vinte anos depois, a loira deixou para trás toda sua sensualidade e foca agora no ramo da gastronomia.

Morando com o casal de filhos em Bali, na Indonésia, a ex-Ronaldinha inaugurou há uma semana sua churrascaria. Em parceria com mais dois sócios, Vivi atesta que a nova profissão lhe proporciona prazer. "Desde aquela época eu já entendia que o meu futuro seria como empresária. Gosto de fazer as coisas acontecerem e tenho facilidade de vender e abrir outros negócios", disse, em entrevista ao Uol.

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Evangélica e solteira, Viviane Brunieri já trilhou os caminhos da música e também protagonizou filmes pornográficos. Ronaldinho e Viviane colocaram um ponto final no relacionamento após em uma discussão ela dizer que já havia se prostituído.

Assim que terminou o período de silêncio em que o país estava mergulhado após seu Ano Novo, a ilha indonésia de Bali celebrou, na sexta-feira (8), um tradicional ritual de purificação, o "Mebuug-buugan", um banho de lama que conta com a participação de centenas de pessoas.

O ritual, realizado para afastar a má sorte e a energia negativa, foi reinstaurado há três anos, depois de uma interrupção de seis décadas.

Vestidos com os tradicionais sarongues, homens, mulheres e crianças cobrem o corpo de lama dos manguezais do povoado de Kedonganan, perto da cidade de Denpasar.

Pedem proteção e boa sorte antes de se cobrirem de lama e, depois, seguem juntos para a praia para se lavar e afastar os maus espíritos.

Na quinta-feira, a ilha realizou o Nyepi, o Ano Novo balinês, no qual os hindus, maioria no território, passam todo dia em silêncio, sem comer e meditando.

Nesse dia, o tráfego aéreo e as conexões de Internet são suspensas, apagam-se as luzes e lojas e atrações turísticas são fechadas. Automóveis e veículos de duas rodas também não podem circular, salvo em caso de emergência.

Antigamente, os participantes do ritual iam nus, mas, em meados do século XX, essa prática em público começou a ser malvista. Durante seis décadas, o ritual foi retomado há três anos e, agora, é possível participar vestido.

Desde então, a cerimônia é muito popular. Dezenas de turistas a observam e tiram fotos.

A ilha de Bali, na Indonésia, pediu às empresas de telefonia que desligassem a internet móvel neste sábado (17), durante a celebração local do Nyepi, um feriado hindu que representa o ano novo. Os cidadãos ficarão sem conexão durante 24 horas para marcar o dia anual de silêncio. Segundo o governo local, todas as operadoras concordaram em respeitar a medida.

Esta é a primeira vez que os serviços de internet serão encerrados em Bali para o Nyepi, depois que o mesmo pedido foi negado no ano passado. No entanto, a conexão Wi-Fi ainda estará disponível em hotéis e para serviços estratégicos como segurança, aviação, hospitais e agências de desastres.

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A Indonésia é uma das nações mais conectadas da Terra, com mais de 132 milhões de usuários de internet. O governador de Bali, Made Pastika, disse que desligar o serviço era uma forma de respeito, numa época em que se espera que os balineses reflitam discretamente e evitem o trabalho e as viagens.

De acordo com as crenças balinesas, no dia de Nyepi os espíritos vagam pela ilha e as pessoas devem ficar caladas e evitar acender as luzes, para não atrair a atenção dos demônios. O governo anunciou que a proibição de internet móvel agora será uma norma.

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Uma cobra de estimação acabou matando o seu próprio dono. O caso aconteceu em Bundung Regency, na província de Bali, quando o adolescente Aril, de 14 anos, fez uma foto com o réptil, mas foi picado. Ele acabou morrendo 12 horas depois de publicar a imagem nas redes sociais. 

Na foto é possível ver o garoto machucado. Conforme as informações da imprensa local, o caso aconteceu no dia 11 de dezembro e o ataque se deu após Aril tentar dar banho no animal. O garoto utilizou, horas depois, as redes sociais para pedir ajuda, pois estava morrendo vítima dos efeitos do veneno.

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Ele escreveu: "Se alguém se considera meu amigo, por favor, levem-me para o hospital". Ele chegou a ser levado ao hospital, porém, somente horas depois. O socorro não foi suficiente e Aril acabou morrendo. 

 

Milhares de turistas estrangeiros se preparavam nesta quinta-feira (30) para deixar a ilha indonésia de Bali, um dia depois da reabertura do aeroporto de Denpasar, que permaneceu fechado por três dias em consequência das cinzas emitidas pelo vulcão Agung.

"Desde a reabertura do aeroporto, os voos recomeçaram e a situação volta progressivamente ao normal", declarou Israwadi, porta-voz do aeroporto internacional, que como muitos indonésios tem apenas um nome.

"Milhares de pessoas deixaram Bali. Na noite passada, mais de 1.000 pessoas embarcaram em aviões", completou, sem divulgar números preciso sobre a quantidade de turistas que já deixaram a ilha e os que ainda permanecem no território indonésio.

Quase 120.000 turistas estavam retidos desde segunda-feira (27) na ilha, que tem praias paradisíacas e atrai viajantes de todo o mundo, depois que o vulcão Agung entrou em atividade.

O aeroporto foi reaberto na tarde de quarta-feira, após uma mudança de direção do vento.

A última erupção do Agung em 1963 provocou 1.600 mortes depois que muitos moradores não foram retirados da região a tempo.

Autoridades indonésias decretaram alerta máximo nesta segunda-feira (27) na ilha de Bali, onde decidiram retirar 100.000 pessoas de áreas ameaçadas pelo risco de erupção do vulcão Agung, que emite uma fumaça cinza há dias.

"O nível de alerta do vulcão foi elevado ao nível máximo", disse o diretor do Centro Nacional de Vulcanologia da Indonésia, Gede Suantika. "Tremores constantes podem ser sentidos", advertiu.

Quase 40.000 pessoas que moram perto do vulcão já abandonaram suas casas e outras 60.000 terão que adotar a mesma medida, afirmou a Agência Nacional de Gestão de Catástrofes.

"Ampliamos a zona de exclusão e o número de pessoas que serão retiradas deve aumentar, mas ainda não temos os números atualizados", havia declarado algumas horas antes à AFP Sutopo Purwo Nugroho, porta-voz da agência.

"O mais importante é seguir nossas instruções e manter a calma", completou.

O Monte Agung, cuja última erupção em 1963 deixou 1.600 mortos, expelia nesta segunda-feira uma fumaça cinza que superava mais de 3.000 metros.

A zona de exclusão ao redor do vulcão, que fica a 75 km da estação turística de Kuta, foi ampliada a 10 quilômetros. Todos os moradores dentro do perímetro receberam ordem de deixar a região.

"As projeções contínuas de cinzas às vezes são acompanhadas de erupções explosivas e um leve estrondo sonoro", indicou no Facebook a Agência Nacional de Gestão de Catástrofes.

"Os flashes de fogo são cada vez mais visíveis durante a noite. Isto indica que estão reunidas as condições para uma erupção mais forte iminente", completou.

As localidades próximas ao vulcão estão cobertas por cinza procedente do monte Agung e as autoridades distribuíram milhares de máscaras de proteção entre a população.

O aeroporto internacional de Denpasar, capital da província de Bali, muito frequentada pelos turistas de todo o mundo, foi fechado.

O aeroporto da ilha de Lombok, outro destino turístico, ao leste de Bali, também foi fechado no domingo à tarde em consequência das cinzas arrastadas pelo vento. Mas nesta segunda-feira o terminal foi reaberto.

O monte Agung, com pouco mais de 3.000 metros de altura, despertou entre agosto e outubro. Mais de 140.000 pessoas foram retiradas da ilha.

No fim de outubro, a situação se acalmou e muitos moradores voltaram para suas casas.

Mas, na terça-feira passada, o Monte Agung rugiu novamente, forçando 25 mil pessoas a se refugiarem.

Pela segunda vez em menos de uma semana, o vulcão emitiu no sábado uma grande fumaça, o que, segundo especialistas, pode ter sido provocado por uma erupção freática, ou seja, a expulsão brusca e violenta de vapor.

Dezenas de hindus participaram no domingo em cerimônias de oração perto do vulcão, com a esperança de impedir uma erupção.

A Indonésia, que fica no "círculo de fogo" do Pacífico, tem mais de 120 vulcões em atividade.

Um vulcão na ilha indonésia de Bali retomou a atividade com erupções que espalharam cinzas em resorts e aldeias próximas e forçou o fechamento do pequeno aeroporto internacional na ilha próxima de Lombok. O monte Agung entrou em erupção no sábado à noite e três vezes neste domingo (26). As nuvens de cinzas forçaram o fechamento do aeroporto da ilha de Lombok até pelo menos às 6 horas desta segunda-feira, informou uma autoridade aeroportuária.

A maioria dos voos domésticos e internacionais agendados para este domingo foram realizados normalmente no aeroporto de Bali, depois de uma grande quantidade de cancelamentos no sábado à noite. Autoridades da Defesa Civil disseram que cinzas de até meio centímetro caíram em aldeias ao redor do vulcão e soldados e policiais distribuíram máscaras e determinaram a evacuação das pessoas de uma zona de exclusão ao redor do vulcão que se estende 7,5 km ao redor da cratera.

As cinzas, porém, atingiram áreas para além da zona de exclusão, alcançando até 10 quilômetro da cratera e atingindo alguns resorts. Bali é o principal destino turístico da Indonésia e atrai cerca de 5 milhões de visitantes por ano. A vizinha Lombok é relativamente pouco desenvolvida como destino turístico, recebendo menos de 100 mil visitantes internacionais por ano.

Fonte: Associated Press

De férias em Bali, a atriz Isabella Santoni mostrou, na última segunda-feira (17), seu novo visual nas redes sociais. Na foto, Isabella aparece de tranças e escreveu a seguinte legenda: “Ahhhhhhh! Amando meu #hairbranding #bluehair #balifunk#bellaaventureira”

O visual dividiu opiniões entre os seguidores. Muitos acusaram a atriz de apropriação cultural. “Muito fácil ter 'estilo afro' sendo branca e nunca ter que passar por todos os preconceitos sociais que pessoas negras passam por assumir o mesmo estilo”, comentou uma seguidora.

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“Quando vão entender que afro não é uma simples tendência de moda e estilo. E sim cultura e forma de resistência do povo negro?”, escreveu outra internauta.

“Isa, você tá linda tá maravilhosa, ta perfeita o cabelo é seu faz o que quiser com ele, afinal você não é obrigada a nada”, defendeu uma fã.

Até o momento, a atriz não se manifestou sobre o caso. 

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Duas mulheres morreram e outros 18 estrangeiros ficaram feridos nesta quinta-feira (15) na explosão do motor do barco que os transportava na ilha indonésia de Bali, informou a polícia local.

Os feridos, aturdidos e repletos de contusões e de cortes, eram levados para centros médicos da ilha turística. Imagens divulgadas por canais de TV locais mostram as pessoas, ensanguentadas, nos leitos de um hospital.

Uma mulher não resistiu aos ferimentos pouco depois da explosão e uma austríaca faleceu no hospital, disse à AFP o chefe da polícia local, Sugeng Sudarso. "A explosão aconteceu cinco minutos depois que o barco zarpou", disse. A embarcação seguia em direção à pequena ilha de Gili Trawangan.

A embarcação transportava 30 passageiros, quase todos estrangeiros, e quatro membros da tripulação. De acordo com informações preliminares havia 17 britânicos, além de turistas da Itália, Áustria, Alemanha, Portugal, Irlanda e Espanha.

Uma unidade do esquadrão antibombas seguiu para o local para investigar a causa da explosão e descartou a hipótese de atentado. A ilha paradisíaca sofreu um ataque de islamitaas em 2002 que matou 202 pessoas.

"Com base nos depoimentos dos passageiros e do que conseguimos investigar no local, a explosão aconteceu no tanque de combustível. Acima havia uma bateria e talvez tenha acontecido um curto-circuito que afetou o tanque", declarou Sudardso.

O transporte por barco é muito comum para ligar as 17.000 ilhas da Indonésia, onde os acidentes fatais são frequentes em consequência das medidas de segurança mínimas. As embarcações geralmente estão com sobrecarga.

Em junho de 2015, 25 turistas ficaram feridos em duas pequenas explosões acidentais em uma balsa que viajava entre as ilhas de Bali e Lombok, com 129 passageiros a bordo.

O Brasil teve papel decisivo para destravar a agenda do acordo de Bali, segundo a avaliação do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Mauro Borges. "A postura brasileira no acordo de Bali é demonstração do que o País quer", completou. "O esforço do governo brasileiro foi viabilizar o acordo dentro dos parâmetros de possibilidade hoje."

Os membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) chegaram a um acordo para impulsionar o comércio mundial no sábado, 06, pela primeira vez em quase duas décadas. O acordo poderá acrescentar bilhões de dólares para a economia global ao facilitar o fluxo de bens em alfândegas, conhecido como "facilitação do comércio". O acordo foi firmado em Bali, depois de quatro dias de reunião, e ainda precisa de aprovação formal na OMC, que deverá acontecer em meados de 2015.

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Para Borges, o acordo de facilitação do comércio firmado pelos membros da OMC beneficiará principalmente as pequenas e médias empresas. "O acordo viabiliza a democratização do comércio exterior, possibilitando a entrada de pequenas e médias", disse.

Borges destacou a característica da base industrial brasileira, que é diversificada. "Não tem outro caminho a não ser integração comercial e de investimentos. Uma trajetória protecionista levaria o Brasil ao isolamento", afirmou. "A inserção (dos países nas cadeias produtivas mundiais) é crítica para a competitividade. Não tem outra trajetória possível a não ser uma forma bem sucedida de integração."

O governo da Índia se recusa a aceitar o acordo que se negocia na conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Bali, Os indianos ameaçam todo o processo de negociação, e a OMC vive o momento mais crítico de seus quase 20 anos.

Na quarta-feira (4), a Índia deixou claro que não vai abrir mão de sua posição em relação ao setor agrícola e à segurança alimentar de seus produtores, e era apoiada por Argentina, Venezuela, Equador e Cuba. Já Brasil e China adotaram um posicionamento menos radical, tentando encontrar soluções e salvar a OMC. Mas o G-20, grupo de exportadores agrícolas que havia moldado a OMC nos últimos anos, sofreu uma séria fissura.

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Enquanto a crise se instaura, governos de diferentes países já começam a discutir nos bastidores o que será feito da OMC no caso de um fracasso. Para países ricos, chegou o momento de a entidade assumir que a Rodada Doha fracassou e que novos temas precisam entrar na agenda. Para os emergentes, não há como falar de novos temas enquanto as distorções na agricultura continuarem.

O tom da crise foi dado pela Índia. Em discurso desafiador, o ministro do Comércio, Anand Sharma, insistiu que os "desequilíbrios históricos" nas regras do comércio precisavam ser enfrentados e alertou: "A segurança alimentar não é negociável". "O acordo não pode ser aceito como está", declarou. "Podemos rejeitar o acordo."

Na mesa, o diretor da OMC, o brasileiro Roberto Azevêdo, colocou um texto de um acordo agrícola em que os indianos poderiam manter suas políticas de estoques e garantias de subsídios aos pequenos produtores, sem que sejam questionados na OMC por um certo período, mecanismo conhecido como Cláusula da Paz. Mas Nova Délhi insiste que precisa de uma solução permanente, o que é rejeitado por europeus e americanos.

O posicionamento indiano foi considerado um sério alerta de que a reunião que termina amanhã corre sério risco de fracassar. Tanto europeus como americanos usaram a ocasião para mandar seus alertas: se a OMC fracassar, vão abandonar em parte a entidade e se concentrar em acordos bilaterais, mantendo seus subsídios agrícolas.

Washington e Bruxelas pressionam por um acordo que, no caso de Bali, envolveria um pacote de desburocratização de procedimentos aduaneiros e facilitaria as exportações de países ricos aos emergentes.

Coube ao Brasil o trabalho de tentar costurar uma saída negociada. Mas, em Nova Délhi, a posição do governo brasileiro foi vista como "traição", já que o País que seria líder dos mercados emergentes estaria cedendo aos interesses dos países ricos. Para o Brasil, o interesse vai além de um acordo em Bali. Diplomatas brasileiros confirmaram que têm instruções de trabalhar para socorrer a OMC e evitar um fracasso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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