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O Hospital Agamenon Magalhães (HAM), localizado na Zona Norte de Recife, alerta para o estoque crítico em seu banco de leite e convoca mães a doarem. O hospital faz consumo diário de cerca de dois litros de leite materno, mas no momento conta com apenas dez litros do insumo no estoque, ou seja, quantidade suficiente apenas até o final da semana.

O leite materno é um alimento indispensável para o desenvolvimento dos bebês prematuros ou de baixo peso internados em UTI, UCI ou Alojamento Canguru. As doações do insumo acontecem através de mães que produzem o leite além da necessidade do seu filho, que coletam parte do alimento para o hospital. As doadoras podem entrar em contato com o hospital pelo (81) 3184.1690 para saber mais detalhes sobre o processo. 

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Para retirar o leite, as instruções dadas pelo hospital são: a mãe deve usar uma máscara para proteger a boca, um lenço ou touca na cabeça, além de higienizar as mãos antes de iniciar o processo. O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café. Para higienizá-los, deve-se colocar água no fogo e, quando começar a ferver, adicionar os potes. Eles devem ser retirados de 15 a 20 minutos depois. O papel que vem na parte interna da tampa precisa ser retirado antes de todo o processo.

"O apelo que nós fazemos é para as mães que estão em casa, que produzem excedente do leite, para que elas se sensibilizem com a situação do nosso estoque e nos procure para doar o alimento. Por telefone, passamos todas as orientações e agendamos a coleta na residência da doadora", ressalta a coordenadora do banco de leite do HAM, Agnes Freitas. 

As mães precisam estar saudáveis para realizar a doação e só devem doar o alimento se estiverem produzindo em excesso. “Após a entrega, o leite humano doado é analisado, pasteurizado e submetido a um rigoroso controle de qualidade antes de ser ofertado a uma criança”, afirma o HAM em nota.

Outras unidades também precisam de doação

Além do banco de leite do HAM, outros hospitais também precisam de doação. Em Recife, o Hospital Barão de Lucena (81 3184.6552) atualmente possui 10 litros de leite materno no estoque e tem consumo diário em torno de 250 ml. Já no Hospital Jesus Nazareno (81 3719.9338), em Caruaru, o estoque está em 20 litros (consumo diário de 800 ml). Em Petrolina, o Hospital Dom Malan (87 3202.7000) conta com 11 litros (necessidade de, em média, 1,1 l/dia). 

A secretaria de saúde de Pernambuco disponibiliza uma lista com outras instituições públicas e privadas que recebem doação de leite materno através deste link.

Nos últimos meses, o Banco de Leite do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), localizado na área central do Recife, vem enfrentando dificuldades para manter o seu estoque de leite no nível ideal. Neste período de pandemia, a situação ficou mais complicada. 

Segundo a coordenadora do Banco de Leite, Vilneide Braga, em dezembro de 2020 houve uma queda de 33,6% nas doações, comparando com o mesmo mês de 2019. 

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O Banco de Leite do IMIP é Centro de Referência para o Ministério da Saúde, beneficiando cerca de 120 recém-nascidos, prematuros, internados na UTI Neonatal da Instituição. Para atender essa demanda são necessários em torno de 400 litros de leite por mês. No entanto, a coleta do último mês de dezembro somou menos de 220 litros. 

“Se essa mulher tiver muito leite, e estiver sadia, é muito importante que ela mantenha a doação de leite humano da mesma forma que vinha fazendo. Caso ela esteja com uma gripe comum, qualquer doença, ou até a Covid-19, a doação deverá ser interrompida”, explica Vilneide.

A Instituição continua com opção de retirada do leite materno nas casas das doadoras da Região Metropolitana do Recife. Para tirar dúvidas, basta ligar para o Banco de Leite do IMIP através dos telefones 2122-4719 ou 2122-4103.

Além das doações de leite humano, as pessoas que desejam ajudar, mas não são mães lactantes, podem fazer doação de frascos para o armazenamento. O frasco apropriado para doação deve ser de vidro de café solúvel, com tampa plástica rosqueada. São necessários cerca de 150 frascos por dia, segundo a equipe do setor.

Na próxima segunda-feira (18), Angola iniciará a implantação de uma rede de bancos de leite para apoio às mães com filhos em idade de amamentação. O país na costa ocidental da África é o 22º a tomar essa iniciativa com apoio e cooperação do Brasil, que iniciou a implementação de bancos de leite em meados da década de 1980 e pôs em funcionamento a sua própria rede nacional em 1998.

Na África, o projeto está também em funcionamento em Cabo Verde e Moçambique. Está presente ainda em 17 países latino-americanos e em dois países europeus – Portugal e Espanha. A expertise brasileira na cooperação internacional chamou atenção dos parceiros do Brics - acrônimo formado com as letras inicias de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (South Africa).

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Com a presidência brasileira pro tempore (temporária) do Brics, abriu-se a expectativa de que, no próximo ano, o Brasil inicie a colaboração com seus quatro parceiros no grupo de países de economia emergente.

A cooperação é técnica e não envolve repasse de recursos. O apoio vai desde a elaboração de projetos, assessoria na escolha de hospitais participantes das redes locais, especificação de equipamentos e treinamento de pessoal como processamento de leite humano, práticas de aleitamento e gestão de banco de leite.

Conforme explicou à Agência Brasil Joao Aprigio Guerra de Almeida, pesquisador da Fiocruz e coordenador da Rede Global de Bancos de Leite Humano, constituída a pedido da Organização Mundial da Saúde (OMS), a assessoria brasileira não impõe roteiro de criação de banco de leites em outros países.

“É um produto SUS-Brasil de exportação. Não transferimos modelos, mas sim princípios e apoiamos na adaptação às suas realidades. A cooperação brasileira se pauta por valores importantes como a horizontalidade, o compartilhamento, a não intervenção e o respeito à independência dos países”, assinalou Almeida.

A demanda de cooperação com os demais membros do Brics foi formalizada em uma reunião técnica ocorrida em agosto em Brasília, e ratificada em encontro dos ministros de Saúde dos cinco países, realizado em outubro em Curitiba.

Campanha Nacional 

De acordo com a Campanha Nacional Aleitamento Materno 2019, do Ministério da Saúde, a amamentação “previne a fome e a desnutrição em todas as suas formas e garante a segurança alimentar dos lactentes, mesmo em tempos de crise e catástrofe”, e “está associada a um melhor desempenho em testes de inteligência, renda mais alta e maior produtividade na vida adulta”.

Há benefícios da amamentação na prevenção de doenças como diabetes 1 e 2 nas crianças e câncer de mama nas mães. Tudo isso “diminui os custos com tratamentos nos sistemas de saúde”, informa a campanha.

A disseminação das vantagens do aleitamento materno e a criação de bancos de leite são causas abraçadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que 2020 completa 120 anos de funcionamento e tem sua matriz no Rio de Janeiro.

“O banco de leite é casa de apoio à amamentação, não é leiteria humana. Os nossos bancos de leite se voltam para obter leite para nossos prematuros. Essas crianças vão para casa, e suas mães precisam de apoio para eles serem amamentados”, afirmou Aprigio.

Segundo o pesquisador, a amamentação é biologicamente determinada, porém, é socioculturalmente condicionada. "Aquilo que deveria ser regido pelas leis da biologia, de algum tempo para cá, tempo que coincide com a indústria de leite, as leis da biologia passaram a ser substituídas pelas leis de mercado.”

O banco de leite do Hospital Agamenon Magalhães (HAM), no Recife, está precisando de doação de leite materno. Atualmente, a unidade está abastecida de 8 litros, suficiente para apenas uma semana de atendimento aos bebês internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) e alojamento Canguru. 

"Com o período de prévias e de Carnaval, sentimos uma queda no número de doadoras. Estamos otimizando o uso do nosso estoque, mas precisamos da colaboração das mães que produzem leite em excesso para que não falte esse alimento para os nossos bebês", afirma a coordenadora do Banco de Leite do HAM, Agnes Avelino. O leite materno é essencial para o desenvolvimento dos bebês, pois conta com anticorpos e fatores de proteção contra doenças, além de ajudar no crescimento das crianças que nasceram prematuras e com baixo peso.

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As mães interessadas, que morem na Região Metropolitana do Recife (RMR), podem ligar para o Agamenon Magalhães (81 3184.1690) para fazer o agendamento da doação e ter toda a orientação sobre o processo e os cuidados de higiene.

O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café. Para higienizá-los, deve-se colocar água no fogo e, quando começar a ferver, adicionar os potes. Eles devem ser retirados de 15 a 20 minutos depois. O papel que vem na parte interna da tampa precisa ser retirado antes de todo o processo.

Onde doar? Ainda há bancos de leite nas seguintes unidades:

Hospital Dom Malan (Petrolina – 87 3202.7000)

Hospital das Clínicas (2126.3831)

Centro Integrado de Saúde Amauri de Medeiros (Cisam – 3182.7720)

Maternidade Bandeira Filho (3355.2235)

Hospital D’Ávila (3117.5548)

Maternidade Arnaldo Marques (3355.1815)

Maternidade Barros Lima (3355.2170)

Uniame (3302.6261)

Hospital Memorial Guararapes (3461.5300)

Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (Imip – 2122.4719 / 4103)

Hospital Barão de Lucena (81 3184.6552)

Jesus Nazareno (81 3719.9338)

Com informações da assessoria

A sequência de três finais de semana de feriados (Páscoa, Tiradentes e Dia do Trabalhador) preocupa a equipe do banco de leite do Hospital Agamenon Magalhães, no Recife, que teme que o estoque fique sem abastecimento. Por dia, a unidade utiliza 1,5 litro de leite para alimentar bebês internados e há apenas 10 litros de leite atualmente, o que duraria até a próxima segunda.

A coordenadora do banco de leite do Agamenon Magalhães, Agnes Freitas, relata que acontece baixa nas doações sempre que há feriados. “Como estamos vivenciando um período com três feriados em um curto espaço de tempo, estamos preocupados em ficarmos sem abastecimento para os bebês. Precisamos reforçar com as mães que produzem leite em excesso que a doação é essencial e que elas podem entrar em contato conosco para buscar todas as informações necessárias para efetivar esse ato”, explica. 

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Mães interessadas em fazer a doação, que residam na Região Metropolitana do Recife (RMR), podem ligar para o hospital, 81 3184-1690, para agendamento e orientações. Se necessário, uma equipe da unidade vai até a casa da doadora levar os potes para coleta e buscar o alimento.

Segundo o Hospital Agamenon Magalhães, para fazer a retirada do leite a indicação é que a mãe use um lenço para proteger a boca e a cabeça, além de higienizar as mãos antes de iniciar o processo. O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café. Para higienizar os recipientes, deve-se colocar água no fogo e adicionar os potes quando começar a ferver. Eles são retirados 15 a 20 minutos depois. O papel que vem na parte interna da tampa também precisa ser retirado antes do processo. 

Onde doar – Há bancos de leite nas seguintes unidades: Hospital Dom Malan (Petrolina – 87 3202.7000), Hospital das Clínicas (2126.3831), Centro Integrado de Saúde Amauri de Medeiros (Cisam – 3182.7720), Maternidade Bandeira Filho (3355.2235), Hospital D’Ávila (3117.5548), Maternidade Arnaldo Marques (3355.1815), Maternidade Barros Lima (3355.2170), Uniame (3302.6261), Hospital Memorial Guararapes (3461.5300), Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (Imip – 2122.4719 / 4103), Hospital Barão de Lucena (81 3184.6552). No Jesus Nazareno, em Caruaru, o contato para doação é o (81) 3719.9338.

Com informações da assessoria

Diariamente, o Hospital Agamenon Magalhães (HAM) precisa de cerca de 2 litros de leite para alimentar os bebês internados na UTI, na UCI e no alojamento Canguru. Atualmente, o estoque está em 20 litros, o suficiente para 10 dias. Tendo em vista o feriado do São João e os recessos da Copa do Mundo, a unidade lança campanha para que mães que produzam o leite em excesso entrem em contato com o HAM para doar o insumo, essencial para o desenvolvimento saudável das crianças.

“Uma única mãe consegue doar até três litros de leite. Qualquer mulher saudável e que tenha essa produção em excesso pode entrar em contato conosco para agilizarmos a doação. Esse é um ato essencial para manter nossos bebês saudáveis, já que o leite possui anticorpos e fatores de proteção contra doenças que ajudam no crescimento dos bebês prematuros e os de baixo peso”, afirma a coordenadora do Banco de Leite do HAM, Dulcinete Pinheiro.

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As mães interessadas podem ligar para o (81) 3184.1690 e fazer o agendamento da doação. Uma equipe do HAM vai até a casa da doadora para buscar o alimento, caso a residência seja na Região Metropolitana do Recife (RMR). Para fazer a retirada do leite, a indicação é que a mãe use um lenço para proteger a boca e a cabeça, além de higienizar as mãos antes de iniciar o processo. O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café.

“Basta levar uma panela com água ao fogo e quando começar a ferver, colocar os potes. Eles devem ser retirados de 15 a 20 minutos depois. O papel que vem na parte interna da tampa também precisa ser retirado antes de todo o processo”, avisa Dulcinete. Depois de realizado o procedimento, o pote deve ser armazenado no freezer, para que dure até 15 dias. A coordenadora do Banco de Leite ainda lembra que doações de potes também são aceitas.

Banco de leite – Em todo o Estado, estão em funcionamento nove bancos de leite humano. Eles são necessários, principalmente, para abastecer o estoque de hospitais que possuem crianças em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) ou alojamento Canguru. Os bancos recebem o leite materno e fazem todos os procedimentos necessários, como testagem da qualidade e a própria pasteurização, para que o alimento seja saudável para criança.

Os bancos de leite pernambucanos estão no Hospital Agamenon Magalhães, Hospital Barão de Lucena, Hospital das Clínicas, Centro Integrado de Saúde Amauri de Medeiros (Cisam), Maternidade Bandeira Filho, Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), Hospital D’Avila, Hospital Jesus Nazareno (Caruaru) e Hospital Dom Malan (Petrolina). Há, ainda, quatro postos de coleta de leite, localizados na Maternidade Arnaldo Marques, Maternidade Barros Lima, Uniame e Hospital Memorial Guararapes. Esses recebem o leite e encaminham para um banco a fim de fazer as análises necessárias.

Fonte: Secretaria Estadual de Saúde - PE

O Hospital Agamenon Magalhães divulgou (HAM), nesta sexta-feira (4), que está com o estoque do banco de leite abaixo do necessário. O estoque da casa é de apenas 2,5 litros de leite materno, quando por dia são necessário cerca de 6 litros do alimento para nutrir os bebês da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), da Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) e do alojamento Canguru.

Por isso, o hospital lançou uma campanha para sensibilizar as mulheres que estão amamentando a doarem leite materno. As mães interessadas podem ligar para (81) 3184.1690 e fazer o agendamento da doação. Uma equipe do HAM vai até a casa da doadora para buscar o alimento.

##RECOMENDA##

Para fazer a retirada do leite, a indicação é que a mulher use um lenço para proteger a boca e a cabeça, além de higienizar as mãos antes de iniciar o processo. O produto deve ser armazenado em potes de vidro com tampa de plástico, como os de maionese ou café.

Depois de realizado todo o procedimento, o pote deve ser armazenado no freezer, para que o alimento dure até 15 dias. Segundo a coordenação do hospital, doações de recipientes também são aceitas. 

Com informações da assessoria

 

 

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