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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira, 29, que vai manter a bandeira tarifária verde acionada em outubro. Com a decisão, as contas de luz seguem sem cobrança adicional no próximo mês.

O nível foi mantido devido às condições favoráveis de geração de energia no País. Com os reservatórios das usinas hidrelétricas cheios, por causa das chuvas, não é necessário acionar fontes mais caras, como as termelétricas.

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"A energia gerada está mais barata. Tem chovido mais nos reservatórios, e aí podemos contar com as hidrelétricas, que possuem um custo de geração mais baixo do que outras fontes. Isso sem falar do avanço das usinas eólicas e solares, sobretudo no Nordeste do País", disse o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, em nota.

A bandeira verde está em vigor há mais de um ano e vale para todos os consumidores do Sistema Interligado Nacional (SIN). Segundo a agência reguladora, a expectativa é de que as contas sigam sem taxa adicional até o fim do ano.

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado em 2015 para indicar os custos da geração de energia no País aos consumidores e atenuar os impactos nos orçamentos das distribuidoras de energia.

Antes, o custo da energia em momentos de mais dificuldades para geração era repassado às tarifas apenas no reajuste anual de cada empresa, com incidência de juros. No modelo atual, os recursos são cobrados e transferidos às distribuidoras mensalmente por meio da "conta Bandeiras".

A bandeira verde, quando não há cobrança adicional, significa que o custo para produzir energia está baixo. Já as bandeiras amarela e vermelha 1 e 2 representam um aumento no custo da geração e a necessidade de acionamento de térmicas, o que está relacionado principalmente ao volume dos reservatórios.

A seleção da Croácia corre o risco de sofrer uma dura punição da Uefa nos próximos dias. Nesta quarta-feira, a entidade denunciou a Federação Croata de Futebol porque torcedores exibiram uma bandeira fascista na arquibancada durante jogo das Eliminatórias da Eurocopa de 2024.

A bandeira faz referência ao regime da Ustase, partido da direita radical da Croácia entre as décadas de 20 e de 40 do século passado. O partido tinha ligação com uma organização paramilitar terrorista croata nazista, acusada de assassinar milhares de sérvios, judeus, além de dissidentes políticos durante a Segunda Guerra Mundial.

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Os torcedores exibiram a bandeira durante a goleada de 5 a 0 sobre a Letônia, na sexta-feira, na cidade croata de Rijeka. A denúncia pode fazer a seleção croata jogar sua próxima partida nas Eliminatórias sem a presença de torcedores no estádio, contra a Turquia, no dia 12 de outubro, em Osijek.

O risco é grande porque a federação croata já estava em processo condicional por "comportamento discriminatório", devido a outras denúncias do tipo. Uma delas havia acontecido em jogo da Liga das Nações da Uefa, em partida contra a Holanda, em junho. Por causa do comportamento inadequado de torcedores, a Croácia não pôde vender ingressos para sua torcida na partida de segunda-feira, contra a Armênia - venceu por 1 a 0.

A seleção croata lidera o Grupo D das Eliminatórias, com três vitórias em quatro jogos. Soma 10 pontos.

Manuel Bandeira nasceu em 1886 e morreu em 1968. Na juventude, sua saúde era frágil, devido à tuberculose, o que levou o poeta a uma vida de insegurança em relação ao futuro. Não obstante, em 1917, ele publicou seu primeiro livro de poesia: "A cinza das horas". O caráter sombrio dessa obra é vinculado a elementos autobiográficos, pois foi escrita durante o período em que o poeta lutava contra sua doença. Hoje (19), o escritor completaria 137 anos.

Apesar de iniciar sua carreira literária com poemas em que eram evidentes os traços da poesia parnasiana e simbolista, Bandeira fez parte da primeira geração modernista. Assim, em 1930, publicou o livro "Libertinagem", em que as características desse estilo, como o uso de versos livres e a liberdade de criação e de linguagem, estavam presentes, além da temática do cotidiano. Seus poemas mais famosos são "Os sapos" e "Vou-me embora pra Pasárgada".

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O escritor não participou diretamente da Semana de Arte Moderna de 1922. Seu poema “Os sapos”, de seu livro Carnaval (1919), foi declamado pelo poeta Ronald de Carvalho (1893-1935). No entanto, Bandeira escreveu textos para as revistas vinculadas ao movimento modernista, como: Klaxon, Revista de Antropofagia, Lanterna Verde, Terra Roxa e A Revista.

Em 1937, recebeu o prêmio da "Sociedade Felipe d’Oliveira" e, em 1946, o prêmio do Instituto Brasileiro de Educação e Cultura, ambos pelo conjunto da obra. Além disso, em 29 de agosto de 1940, foi eleito o terceiro ocupante da Cadeira número 24 da Academia Brasileira de Letras.

Manuel Bandeira, além de poesias e crônicas, escreveu crítica literária, musical, de cinema e de artes plásticas. Foi também tradutor de, entre outras obras: Macbeth, de William Shakespeare (1564-1616); D. Juan Tenório, de José Zorilla (1817-1893); e O advogado do diabo, de Morris West (1916-1999).

 

Nesta terça-feira (22), membros credenciados da Copa do Mundo do Catar teriam tentado confiscar uma bandeira de Pernambuco e o celular do jornalista recifense Victor Pereira. O comunicador utilizou suas redes sociais para denunciar a ação, que teria sido provocada porque a organização confundiu o arco-íris da bandeira do estado com o símbolo de luta da causa LGBTQUIA+. 

De acordo com Pereira, duas voluntárias pernambucanas foram abordadas pela polícia local por estarem carregando a bandeira de Pernambuco. "Fui atacado por alguns integrantes aqui do Catar e também por policiais que vieram para cima das meninas achando que era a bandeira LGBT, era apenas a bandeira de Pernambuco", relata.

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O jornalista conta que, ao tentar filmar a cena, teve o celular confiscado pela polícia local. "Só consegui meu celular de volta porque deletei o video que eu fiz. É absurdo, porque temos a autorização da Fifa pra filmar absolutamente tudo aqui no estádio", acrescentou.

Com apoio da Fifa, a ditadura catari proibiu manifestações pró-direitos humanos no campeonato. Diante do anúncio de que capitães europeus entrariam em campo com uma faixa em apoio à comunidade LGBTQUIA+, a organização esportiva ameaçou sancionar as equipes que se posicionassem.

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Um policial civil do Rio de Janeiro foi flagrado nesta quarta-feira (2), transitando em um protesto antidemocrático realizado por bolsonaristas, com a bandeira do Brasil pendurada na viatura. O fato aconteceu na Avenida Presidente Vargas, área central do Rio.

No vídeo não dá para ver quantos policiais estão no carro e qual oficial estava segurando a bandeira. O momento em que a viatura passa pelos apoiadores do presidente com a bandeira erguida foi filmado e continua repercutindo nas redes sociais.

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Ao LeiaJá, a Corregedoria-Geral da Polícia Civil informou ter identificado o servidor, que vai responder administrativamente pelo ato.

"A Corregedoria-Geral da Polícia Civil instaurou sindicância, tão logo tomou conhecimento do fato, para apurar a conduta do agente. O servidor foi identificado e vai responder administrativamente pelo ato. A Secretaria de Estado de Polícia Civil reitera o compromisso da instituição com a Constituição da República, a legislação vigente e o Estado Democrático de Direito", pontua o órgão.

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Na madrugada desta quarta-feira (19), uma casa que tinha a bandeira do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e um carro que tinha a bandeira do ex-presidente Lula (PT) foram atacados a tiros no bairro do Ipsep, localizado na Zona Sul do Recife.

Djalma Machado de Souza Filho, aposentado de 75 anos, é o dono do imóvel. A professora Danieli Maria da Silva é a proprietária do veículo, que foi alvejado a 700 metros da casa do aposentado. Ela, inclusive, acreditava que tinha sido a única vítima.

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Segundo o G1, quando foi prestar queixa na delegacia, Maria encontrou Djalma relatando o ataque que, para ele, pode ter sido motivado por questões políticas.

"Acho que quiseram atirar na bandeira do MST, que está há 42 dias hasteada ao lado de um adesivo pequeno de Lula com Danilo Cabral. O primeiro tiro foi na janela que fica por trás da bandeira, ao lado do adesivo. Depois, eles deram ré no carro, chegaram bem no meio-fio da garagem, que tem um portão de ferro vazado, e atiraram na traseira do carro, estilhaçando o vidro traseiro", contou o homem.

As vítimas relataram que os casos aconteceram após a meia-noite. Uma vizinha falou ao aposentado que viu quando o segundo tiro foi dado dentro de um carro, identificado por ela como um Celta pequeno de cor "verde musgo". Acredita-se que havia dois suspeitos dentro do veículo.

A professora detalhou que o seu carro estava com a bandeira do ex-presidente Lula estacionado na frente de sua casa. "Quando acordei pela manhã, tinham atirado nos dois vidros. Como foi do lado da bandeira de Lula, imaginei que fosse alguma coisa relacionada à política. Meus filhos falaram que achavam que tinham atirado. Eu pensei que poderia ter sido pedra. Na minha rua, a maioria é eleitor de Bolsonaro", revelou em entrevista.

Ao LeiaJá, a Polícia Civil confirmou que registrou o fato por meio da delegacia do Ipsep como ocorrência de dano/depredação. "As investigações foram iniciadas e seguem até esclarecimento do caso", pontuou. A polícia não detalhou se há outros casos registrados em Pernambuco e se os possíveis suspeitos já foram identificados.

O Palácio do Planalto amanheceu neste sábado, dia 15, com uma bandeira gigante do Brasil pendurada na fachada. A mando do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, funcionários do Planalto instalaram o pavilhão nacional na noite desta sexta-feira, dia 14. A bandeira foi adotada como símbolo de campanha eleitoral por Bolsonaro, seu partido e apoiadores.

A Presidência da República não se manifestou sobre o motivo da instalação da bandeira, tampouco deu detalhes sobre a autorização para que fosse pendurada. O Palácio do Planalto, assim como outros edifícios da administração federal, são tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Questionado, o órgão não respondeu sobre aval ao ato de campanha do presidente.

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As normas legais impedem alterações nas características do edifício. O objetivo é preservar a memória nacional. Desde 1987, o conjunto arquitetônico e urbanístico de Brasília, que inclui o Palácio do Planalto, é considerado Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco.

Integrantes do comitê de Bolsonaro divulgaram gravações nas redes sociais do momento em que a bandeira foi pendurada. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), coordenador da campanha, repetiu frase entoada pelos apoiadores ao publicar as imagens: "A nossa bandeira jamais será vermelha".

Nesta sexta-feira, Bolsonaro fez menção à instalação da bandeira durante uma entrevista com apoiadoras em Minas Gerais. Na ocasião, disse que queria ver quem mandaria retirar a bandeira e afirmou se tratar de um símbolo nacional. Ele, no entanto, afirmou que ordenaria que a bandeira fosse pendurada no Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República, também tombado. O Estadão verificou neste sábado que, por enquanto, somente o Planalto recebeu a bandeira.

Durante o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016, militantes de movimentos estudantis e sociais ligados ao PT e partidos de esquerda instalaram uma série de bandeiras, faixas e cartazes nas vidraças do Planalto, em protesto contra o processo. Os materiais, porém, foram afixados por dentro das janelas, durante uma ocupação que ameaçam fazer.

No governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato adversário de Bolsonaro no segundo turno, houve uma série de questionamentos por causa de uma alteração nos jardins do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto. A equipe de jardinagem desenhou estrelas com flores vermelhas, símbolo do Partido dos Trabalhadores, a pedido da então primeira-dama Marisa Letícia.

A varanda de um apartamento no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, foi alvo de dois disparos de arma de fogo na madrugada desta quarta-feira (21). A vítima, um homem identificado como Mitael Sales, de 41 anos, considera que a motivação do crime pode ter sido política, pois o seu apartamento, no sexto andar do edifício, tem como adereço uma bandeira em homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  

Os tiros foram feitos por volta das 3h30. Dois atingiram a residência de Mitael, que é síndico do prédio, e outros três causaram pânico em apartamentos dos andares inferiores. Um projétil foi encontrado em um dos andares. O crime foi registrado na delegacia de Polícia Civil de Casa Amarela e as investigações já foram iniciadas. De acordo com o porteiro do condomínio, não houve sinais de gritaria ou confusão nos momentos anteriores e posteriores aos disparos.  

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A vítima, em declaração a um jornal local, disse que “uma tragédia” poderia ter acontecido e que está assustada com a possibilidade de o crime ter sido político. Ao Marco Zero Conteúdo, Mitael revelou que só deixará a bandeira de Lula pendurada enquanto a polícia não realizar a perícia, mas que deverá ser removida logo após. Em nota, a Polícia Civil informou que está apurando o caso, mas que ainda é cedo para concluir sobre a motivação.  

Leia a nota na íntegra 

A POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO informa que registrou no dia 21.09, através da 005ª Delegacia de Casa Amarela, uma ocorrência de Disparo de Arma de Fogo. A vítima, um homem de 41 anos, relatou que estava em seu apartamento quando foi surpreendido por um disparo de arma de fogo que atravessou o vidro da sua varanda. Um inquérito policial foi instaurado e outras informações poderão ser fornecidas após a completa elucidação. É prematuro, neste momento, apontar motivação ou a dinâmica dos fatos. 

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Câmeras de segurança flagraram o momento em que o policial militar e candidato a deputado estadual de Minas Gerais, cabo Théo do ISCAC (PTB), agride um adolescente e o ameaça com uma arma. O caso ocorreu nessa sexta-feira (16), em frente a um bar em Santa Luzia, na Grande Belo Horizonte.  

Nas imagens, o jovem segura uma bandeira do candidato, quando o cabo Théo começa a lhe dar tapas na cabeça e chutes. Em seguida, ele saca um revólver, aponta para o rapaz e manda que coloque a bandeira de volta no lugar. 

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Segundo testemunhas ouvidas pelo G1, o adolescente tem 17 anos e balançava a bandeira em uma brincadeira outros colegas. O candidato teria visto e se irritou com o uso de seu material de campanha. 

Ele teria acionado a Polícia Militar e informado que o tinha quebrado a haste da sua bandeira. Porém, não participou do registro da ocorrência e afirmou que passou mal no momento. 

Cabo Théo que, na verdade, se chama Leonardo Lucio Morais, disputa sua primeira eleição como defensor de “Deus, pátria e família”, como reforça na propaganda televisiva. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), gastou R$ 11.317 com publicidade em materiais impressos. 

O adolescente sofreu diversos hematomas pelo corpo e afirmou que se sentiu acuado durante o depoimento aos policiais.

O candidato a deputado apontou que o vídeo foi editado e que se trata de uma 'armação política'. 

"O vídeo foi editado não mostra as três vezes que ele colocou as mãos na cintura simulando estar armado. O vídeo não mostra que eu chego sem a arma em mãos e saquei após eles mencionar que estava armado. O vídeo não mostra que ele não estava machucado. Não conta que ele confirmou que foi pago para retirar minhas bandeiras. Disseram que foi uma brincadeira. Muita informação que foi implantada pela oposição nele para prejudicar minha campanha", alegou. 

O presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, em comício realizado em Florianópolis (SC), neste domingo (18), que “falsos patriotas que tentam se apropriar dos símbolos nacionais”. O petista fez a afirmação segurando as bandeiras do Brasil e do Partido dos Trabalhadores, na Praça Tancredo Neves.

“Essas pessoas precisam aprender algumas coisas e nosso papel é ensinar. Eu pedi as duas bandeiras [do Brasil e do PT] porque, normalmente, um fascista que não tem partido político, que nunca organizou um partido político, que não gosta do povo e que não respeita ninguém, ele diz o seguinte: meu partido e o Brasil”, disse, em referência à frase usada pela campanha de Bolsonaro em 2018.

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“Essa bandeira [do Brasil] não é de um partido, é a de 215 milhões de brasileiros que amam esse país. Eles utilizam essa bandeira porque eles não têm o orgulho de dizer: esse é o meu partido. E o Partido dos Trabalhadores me dá muito orgulho de ter criado”, afirmou Lula.

Há 77 anos os soviéticos hastearam a bandeira vermelha na capital da Alemanha, Berlim. O ato foi realizado após a vitória das forças aliadas contra o eixo. Articulada nos escritórios dos comissários alemães, a Segunda Guerra Mundial teve seu início em 1939, mas logo tomou todo o continente europeu. O conflito se arrastou por seis longos anos até a batalha decisiva, em que os aliados marcharam em direção à capital do III Reich.

A guerra provocada pelo regime nazista já custara a vida de quase 55 milhões de pessoas e deixou a Europa arrasada. As perseguições sistemáticas a grupos sociais, religiões e etnias marcou na história o que ficou conhecido como holocausto. Ainda assim, o ministro da propaganda alemão, Joseph Goebbels, usou da propaganda para tornar as vítimas “culpadas”.

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Em 21 de abril de 1945 os primeiros batalhões soviéticos chegaram à periferia de Berlim. As tropas abriram fogo pouco após contra os prédios do governo. Tropas adjacentes avançavam pela região sul. Em 23 de abril, os bondes da capital pararam de circular. No dia seguinte (24), a capital recebeu um novo comandante militar, Helmuth Weidling.

Segundo o comandante, a capital dispunha de munição e suprimentos para 30 dias de guerra. Mas, como os depósitos se localizavam na periferia, o abastecimento tornou-se cada vez mais difícil à medida que as tropas conquistaram o território. “Nos dois últimos dias de combate, não tínhamos mais alimentos nem munição”, confessou o general. Em 25 de abril de 1945, o cerco se fechou, a “guerra total” havia chegado aos portões de Berlim.

As tropas soviéticas avançavam rapidamente enquanto os nazistas realizavam execuções de suas próprias tropas, os supostos “desertores”. Crianças de dez anos foram colocadas na linha de frente do conflito para enfrentar os tanques do Exército Vermelho. Os tanques alemães deram espaço a caminhões civis, adaptados para estarem no conflito. No dia 25 de abril, os soldados soviéticos e americanos encontraram-se em Torgau, para mostrar ao mundo que o império de Hitler estava prestes a ruir.

Os russos realizaram o esforço de tomar Berlim rua a rua, casa a casa. No lado alemão, a batalha final causou mais baixas do que os bombardeios na cidade. Em registros, o general Bersarin compartilhou: “Os Aliados despejaram 65 mil toneladas de bombas e nós usamos 40 mil toneladas de granadas em Berlim”. Os números podem conter exageros, porém, é possível ter uma dimensão da destruição.

Após cinco dias do cerco ter sido fechado em Berlim, Hitler se suicidou na chancelaria imperial, em 30 de abril de 1945. Ainda assim, a guerra não havia terminado. Karl Dönitz, almirante do exército alemão (1891 - 1980) assumiu o comando das tropas.

Em 48 horas após o suicidio de Adolph Hitler, o comandante Weidling ordenou o fim dos combates na capital e o rendimento das tropas alemãs. O Exército Vermelho hasteou a bandeira soviética em Berlim no dia 02/05/1945 sobre o Reichstag, a sede do parlamento alemão. Seis dias após a tomada da capital, o regime nazista declarou a rendição incondicional diante dos aliados.

Por Matheus de Maio

 

​Um aluno do ensino médio de uma escola particular de Brasília exibiu uma bandeira com suástica na sala de aula, após pegar o pendrive que o professor de geografia havia esquecido. O estudante, de 16 anos, também realizou saudação nazista e o momento foi registrado e compartilhado nas redes sociais.

De acordo com o colégio, localizado na região da Octogonal, na capital federal, o adolescente foi suspenso por fazer apologia ao nazismo, o que qualifica crime na lei 7.716/1989. O caso ocorreu na última quinta-feira (31).

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Por meio de nota, a instituição de ensino afirma que a bandeira projetada é de um movimento separatista do Sul do país. O material seria usado na aula de geografia sobre "movimentos nacionalistas em todos os países do mundo". No comunicado, a escola também aponta que o conteúdo foi exibido "sem a autorização do professor e fora do contexto pedagógico".

Nesta sexta-feira (25), em São Paulo, foi dada a largada para o primeiro dia do Lollapalooza. Reunindo artistas como Doja Cat, Marina e The Strokes, o festival também contou com o show Pabllo Vittar. Cantando os principais sucessos da carreira, a drag queen levou o público à loucura ao se posicionar politicamente no palco do evento.

Momentos antes de encerrar sua apresentação, Pabllo não perdeu tempo e acabou pegando de uma pessoa bandeira de Lula. Exibindo a imagem do ex-presidente, a cantora foi ovacionada. Também aproveitando o momento de deixar a atração, Pabllo Vittar gritou ao se despedir "Fora Bolsonaro". Após a performance, a artista repercutiu com sua atitude nas redes sociais.

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Homenagem à Anitta

Cantando pela primeira vez no Lollapalooza, na tarde desta sexta-feira (25), Pabllo Vittar presenteou os fãs com hits que movimentaram sua trajetória na música pop. Interpretando sucessos como Buzina, A Lua, K.O e Problema Seu, Pabllo homenageou Anitta.

Durante a canção Sua Cara, Pabllo Vittar celebrou a conquista de Anitta com a 1ª posição de Envolver no Spotify. "Comemorando o primeiro lugar, né, querida", disse. As pessoas presentes no festival vibraram com a declaração de Pabllo para Anitta.

 A disputa para eleger a bandeira mais bonita do Brasil retornou ao Twitter, nesta quinta-feira (10), e novamente a de Pernambuco saiu em disparada na competição. Tanto que o nome do Estado está entre os assuntos mais comentados da rede social. 

A primeira vez que a eleição virtual aconteceu foi em janeiro, quando uma usuária da rede social questionou qual era a bandeira mais bonita do país. Desta vez, a mesma pergunta voltou a circular e pelas respostas recebidas, a bandeira de Pernambuco manteve sua posição no pódio. 

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E até mesmo a cantora Gaby Amarantos, elogiou a beleza do símbolo pernambucano. Confira:

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Formatado à revelia do Planalto, o auxílio emergencial de R$ 600 serviu como respiro para o presidente Jair Bolsonaro entre crises sucessivas. Segundo analistas, o benefício ajudou a melhorar a imagem do chefe do Executivo, sobretudo entre os mais pobres, mas precisa chegar ao fim com uma transição suave, sob pena de corroer o capital político que arrecadou.

Ontem de manhã, Bolsonaro afirmou que "não dá para continuar muito" a liberar o auxílio a trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus por causa do impacto da medida na economia. Segundo ele, o benefício custa R$ 50 bilhões mensais. "Começou a pagar a quarta parcela (do auxílio emergencial) e depois tem a quinta. Não dá para continuar muito porque por mês custa R$ 50 bilhões. A economia tem que continuar. E alguns governadores teimam ainda em manter tudo fechado", disse o presidente a apoiadores, ao deixar o Palácio da Alvorada.

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"O auxílio emergencial está permitindo uma estabilidade e, especialmente no Nordeste, um crescimento. Mas não podemos dizer, neste instante, que o crescimento é consistente, isto é, que a aprovação vai superar a reprovação. Ainda é cedo", afirma Adriano Oliveira, cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco.

O Nordeste foi a única região do País em que Bolsonaro perdeu no segundo turno de 2018. Agora, é para onde o presidente direciona agendas com verniz eleitoral. Ele pretende concorrer à reeleição em 2022 e pode usar o auxílio como bandeira.

"Só vai haver ganhos para 2022 se tiver continuidade. Se ficar até dezembro, voltamos para os parâmetros anteriores. À medida que o benefício é retirado, a avaliação pode flutuar", diz Ricardo Ismael, cientista político e professor da PUC-Rio. "Bolsonaro ainda tem rejeição no Nordeste, região ligada ao PT, grata ao ex-presidente Lula. Mas ele começa a falar para esse eleitor."

Como o Estadão mostrou, o governo estuda estender o auxílio emergencial, destinado a trabalhadores informais, desempregados e beneficiários do Bolsa Família, até o fim de 2020. Uma das opções seria pagar R$ 200 por mês, um terço do valor atual. "Claro que foi o Congresso (o responsável pelo auxílio), mas o presidente tinha o poder de vetar e não vetou", disse o deputado Júlio Cesar (PSD-PI), coordenador da bancada nordestina na Câmara.

Prorrogação

Os estudos governamentais para prorrogação do auxílio até dezembro dão sentido às análises. Mas a substituição do benefício emergencial por um novo programa social, batizado de Renda Brasil, é um "grande nó" no governo. Há dúvidas sobre a possibilidade de o programa pretendido como substituto do Bolsa Família sair do papel até o fim do ano.

Coordenador do Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC-MG, Robson Sávio Reis Souza avalia que o presidente pode ser ajudado por um sentimento de gratidão à autorização do auxílio, estimulado também pelo segmento dos neopentecostais.

"É um fato importante a ser considerado. Um outro é que o governo quer mudar não somente o nome do Bolsa Família, mas agregar outras políticas ao novo benefício. Não diria que teremos uma mudança completa no perfil do eleitorado, de lulista para bolsonarista, mas pode significar a construção de uma base para o presidente nos segmentos mais pobres", disse.

Adversário de Bolsonaro, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), vê melhora na aprovação do presidente em sua região, mas a classifica como momentânea. Segundo ele, Bolsonaro enfrenta legados de programas assistenciais do ex-presidente Lula na região e dificuldades para imprimir um ritmo próprio. "Até agora, Bolsonaro tem um auxílio emergencial temporário. Eu diria que (a melhora na aprovação) é uma situação momentânea. Muito provavelmente ele deve tentar algum tipo de prorrogação. Mesmo com essa perenização, não é suficiente", disse o governador.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Abraham Weintraub, agora ex-ministro da Educação e que entrou ontem nos Estados Unidos, onde deve assumir o cargo de diretor-executivo do Banco Mundial, publicou um vídeo no Twitter dobrando a bandeira do Brasil junto com seu irmão, Arthur Weintraub, que também é assessor especial do presidente Jair Bolsonaro.

Junto com a imagem, Weintraub disse que aquele foi seu "último ato antes de sair do MEC". "Nossa Bandeira é a LIBERDADE! E NUNCA será vermelha! Todo apoio ao Presidente @jairbolsonaro!", escreveu na mensagem.

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Weintraub chegou aos EUA por Miami. A viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica. Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, ele ainda continuava como ministro e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tem direito a passaporte diplomático.

Ontem mesmo, no entanto, depois de desembarcar nos EUA, Weintraub foi exonerado do cargo de chefe do Ministério da Educação. O ato foi publicado no Diário Oficial da União, em edição extra, assinado por Bolsonaro.

O Banco Mundial informou ao Estadão/Broadcast, por meio de nota, que recebeu a indicação do governo brasileiro para que Abraham Weintraub passe a integrar os quadros da instituição. O banco disse ter recebido uma comunicação oficial das autoridades brasileiras indicando Weintraub para diretor-executivo, representando o Brasil e demais países do seu grupo (constituency) no Conselho de Diretores-Executivos do Grupo Banco Mundial.

O tempo de seu mandato, no entanto, não passaria de três meses. "Se eleito pelo seu constituency, ele cumprirá o restante do atual mandato, que termina em 31 de outubro de 2020", diz a instituição, ressaltando que, daqui a quatro meses, "será necessária uma nova nomeação e nova eleição."

Após a repercussão da suposta agressão, a manifestante de extrema garantiu que o golpe dado na cabeça de uma jornalista da Band com uma bandeira do Brasil foi um acidente. A bolsonarista identificada como Angela Telma Alves Berger é servidora da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), vinculada ao Ministério da Economia.

Na manifestação ocorrida em frente ao Palácio do Planalto, no último domingo (17), em Brasília, a Angela atacou a repórter Clarissa Oliveira com o mastro da bandeira. Segundo a jornalista, logo em seguida, a servidora se desculpou “em meio aos risos”. Um boletim de ocorrência foi registrado.

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"A bandeirada na repórter foi um acidente. Eu tava olhando os paraquedistas e me descuidei...acontece, né? Já levei tantas bandeiradas. Quebraram até meu óculos. Porém entendo que foi um acidente", relatou Angela à Folha de S. Paulo. Ela seria servidora pública desde 1986.

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O rapper Emicida realizou uma live em seu perfil do Instagram, na última sexta-feira (10), e recebeu críticas de um seguidor que acompanhava a transmissão, por causa de uma bandeira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) pendurada na parede de sua casa. A resposta do cantor acabou viralizando nas redes sociais. 

Emicida não gostou nem um pouco e rebateu a crítica de maneira enfática dizendo: “Trampei 17 anos pra comprar essa casa. Você precisa torcer pra eu perder, pra você vencer pra caralho, pra eu estar ruim e ter que vender essa casa, pra você ter que comprar ela e tirar essa bandeira daqui. Entendeu?” 

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Confira o vídeo: 

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Uma usuária do Twitter perguntou na última segunda-feira (13) qual bandeira brasileira era a favorita de seus seguidores. “Sem bairrismo, qual a mais bonita?” dizia a postagem, com imagens das opções. Não demorou para que diversos internautas comentassem sobre a beleza da bandeira pernambucana, apontando-a como a mais bonita entre as outras. Foram tantos comentários que o nome “Pernambuco” acabou chegando aos assuntos mais comentados da rede social, nesta terça (14).

Atualmente, a bandeira - adotada em 1917 - tem entre seus significados a cor azul simbolizando a grandeza do céu pernambucano, a cor branca para a paz, o arco-íris, sendo a união de todos os nascidos no estado, a estrela marcando o Pernambuco na Federação, o Sol sendo a força e a energia dos pernambucanos e, finalmente, a cruz representando a fé na justiça e no entendimento.

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Karina Bacchi abriu o coração em entrevista à revista Veja. Aos 43 anos de idade, a apresentadora revelou o motivo de ter começado a compartilhar parte de sua vida em um programa no YouTube, chamado Família Bacchi — O Reality.

"Queria me aproximar dos milhões de seguidores que nos acompanham nas redes sociais. Transmitir uma mensagem profunda, que tocasse o coração das pessoas. Mostrar que não somos a família margarina, que somos humanos e passamos dificuldades e perrengues. Somos gente como a gente", disse.

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Assim como nós, Karina admitiu que costuma pagar boletos atrasados.

"[É gente como a gente] Até demais. E pago um monte atrasado porque perco a data de vencimento. Sou dona de casa, faço supermercado, troco móveis. Administrar uma família não é fácil. Somos eu e o Amaury, meu marido. Damos banho no Enrico, trocamos a fralda dele, não temos 500 empregados para isso. Só uma, que limpa a casa e faz a comida. É corrido e difícil, pois ainda preciso parar e postar no Instagram", contou.

Ela ainda revelou quanto gastou em todo o processo para engravidar de Enrico, fruto de uma fertilização in vitro.

"Quando engravidei do Enrico, usei óvulos congelados. Dessa vez, eu sabia dos riscos, por ter uma idade avançada: meus óvulos não são os mesmos de quando eu tinha 34 anos. Mesmo assim, estávamos esperançosos e com alta expectativa, por haver tantas pessoas acompanhando o processo. Mas não deu certo. O emocional fica abalado, sem contar o financeiro: foram mais de 100 mil reais gastos em medicamentos, coleta de óvulos, biópsias e embriões", explicou.

Karina também falou sobre as críticas que recebe por seu filho ter nascido loiro de olhos azuis.

"Ele é meu filho e queria que se parecesse comigo, já que o pai não estaria presente. Sei todas as características do doador: histórico de saúde, hobbies, família, até religião. Não foi simplesmente pedir um loirinho de olhos azuis", disse.

E contou que ela e o marido, Amaury Nunes, pretendem aumentar a família o quanto antes.

"Não descartamos, lá na frente, a adoção. Quero aumentar a família. Mas confesso que gostei da experiência de estar grávida. Nasci para ser mãe. Queria outros dez, mas não dá tempo", observou.

Por fim, Karina afirmou que, caso opte pela adoção, também escolherá uma criança parecida com ela.

"Não preciso ter um filho de outra cor de pele, de mãos dadas comigo, para levantar uma bandeira. Tenho há mais de vinte anos uma ONG em Paraisópolis, onde convivemos com várias etnias. Se eu fosse racista, como dizem na internet, não faria um trabalho assim com minha família envolvida", emendou.

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