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Um canadense ficou gravemente ferido após ser atacado por um bando de perus raivosos, na região de Colúmbia Britânica. Os animais foram identificados pela polícia local e devem ser sacrificados. 

A Real Polícia Montada do Canadá foi acionada para o chamado e relatou que a vítima teve o quadril quebrado em duas partes, um dedo fraturado e diversas lacerações no corpo. As autoridades não revelaram a identidade e a idade do homem, mas confirmaram que o caso ocorreu no dia 28 de julho e que ele foi se recuperava dos ferimentos no hospital local. 

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“A polícia localizou e atendeu um homem que sofreu ferimentos surpreendentes. Ele explicou à polícia que, vários dias antes, tinha sido atacado por perus", disse o sargento Barry Kennedy à CTV News. Ele acrescentou que as aves receberão “pena de morte por seus crimes”. 

Nesta terça-feira (23), a agência do Bradesco próxima à Casa da Cultura, na Rua Floriano Peixoto, bairro de São José, área Central do Recife, não vai funcionar. A paralisação de 24h no atendimento é decorrente de um protesto dos bancários.

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco cobra pelo fim das demissões do Bradesco e denuncia que mais de 80 funcionários foram dispensados no Estado entre janeiro e outubro deste ano.

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Por isso, o edifício amanheceu fechado e só retomará os serviços na quarta (23). De acordo com a categoria, ao mesmo tempo que demitiu os profissionais, o banco lucrou 19,6 bilhões até setembro, o que representa um aumento de 54,9% em comparação ao mesmo período de 2020.

Para o sindicato, apenas a receita obtida na prestação de serviços e tarifas, que seria fonte 'secundária' do Bradesco, conseguiria quitar as despesas com funcionários e ainda sobraria 38,3% da arrecadação.

Os bancários também apontam que, "apesar de cobrar caro", o banco precarizou o atendimento e nos últimos 12 meses fechou 765 agências e 120 postos de atendimento em Pernambuco.

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O Bando de Teatro Olodum estará pela primeira vez no Pará, neste mês de abril. O grupo vai realizar oficinas de performance negra nas áreas de Memória e Identidade, Música para Teatro e Dança e Teatro.

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As oficinas são gratuitas e as pré-inscrições podem ser feitas até o dia 22 de abril, no link disponível na fanpage do grupo no Facebook (acesse aqui).

Além das oficinas, o grupo vai apresentar o espetáculo “Erê”, no Theatro da Paz, nos dias 29 e 30 de abril e 1º de maio, sempre às 20 horas. O ingresso será R$ 20,00, com meia-entrada para estudantes, classificação livre e recursos de acessibilidade (libras e audiodescrição). 

As quatro oficinas serão realizadas simultaneamente nos dias 29 (segunda) e 30 (terça) de abril, das 9 às 12 horas, na Casa da Linguagem, no bairro de Nazaré. Os participantes devem ir com roupas leves para a prática de exercícios corporais, entre outras atividades.

O Bando de Teatro Olodum promove oficinas desde 2002, em Salvador (Bahia) e em outros Estados brasileiros. No início de abril, o grupo esteve em Manaus (Amazonas).

“Nós intitulamos de ‘oficinas de performance negra’ pensando justamente no tipo de trabalho que o artista negro vem fazendo, com uma metodologia específica do grupo, voltada para a criação do texto, do personagem, da música e de outros elementos que irão à cena”, afirma a produtora e atriz do Bando, Valdinéia Soriano.

O projeto de realizações do Bando, tanto em Manaus quanto no Pará, faz parte do Programa Petrobras Distribuidora de Cultura 2017/2018, uma seleção pública que tem como objetivo contemplar projetos de  circulação de espetáculos teatrais não inéditos, em  parceria do Ministério da Cultura. No último edital foram investidos R$ 15 milhões. Ao todo, foram escolhidos 57 espetáculos, representantes de todas as regiões do País, com apresentações em todos os estados.

Sobre as oficinas

Oficina de Memória e Identidade: Idealizada pela historiadora e museóloga Cássia Valle, tem por objetivo provocar uma reflexão de quem realmente é o brasileiro. Faz uma releitura da memória, abordando questões relacionadas às ancestralidades e identidades negra e indígena, nossos patrimônios culturais e históricos.

Oficina de Música para Teatro: Ministrada pelo músico Jarbas Bittencourt, é uma oficina de música voltada para o teatro. Aborda a linguagem musical como parte integrante da criação de um espetáculo teatral. Tem como público alvo atores, diretores, dramaturgos, técnicos e músicos pessoas interessadas em trilha sonora e na criação de músicas para cenas.

Oficina de Dança: Ministrada pelo Mestre Zebrinha, utilizará como fonte de pesquisa as danças de matrizes africanas, acopladas com técnicas improvisação, de dança moderna e jazz, aliadas as experimentações de linguagens inovadoras, a partir do vocabulário de movimento dos países da África Ocidental. Os participantes receberão noções de desenvolvimento corporal e danças de matriz afrobrasileiras.

Oficina de Teatro: Ministrada pelo ator Gerimias Mendes, os participantes receberão técnicas de intepretação, jogos teatrais e improvisação a partir dos métodos desenvolvidos pelo Bando de Teatro Olodum. É direcionada preferencialmente para integrantes de grupos de teatro ou dança de comunidades que tenho compromisso com a cultura negra.

Serviço

Oficinas de Performance Negra – Bando de Teatro Olodum.

 Dias: 29 e 30 de abril de 2019.

 Horário: 9 às 12h.

 Local: Casa da Linguagem – Avenida Nazaré, nº 31, bairro de Nazaré, Belém.      

 Informações: (91) 3210-2250 / 98893-6557 / 99120-7999.

 Inscrições aqui.

Por Vivianny Matos, especialmente para o LeiaJá.

 

 

O Parque Santana será palco, mais uma vez, do Festival BB Seguros de Blues e Jazz. Em 2018, a quarta edição do festival traz verdadeiras lendas da música como Lil Jimmy Reed, Leo Gandelman e o brasileiro Pepeu Gomes. Os shows acontecem no dia 17 de novembro e têm entrada gratuita.

O lineup do BB Seguros de Blues e Jazz traz, nesta edição, nomes consagrados do blues e do jazz mundial. Lil Jimmy Reed é um dos últimos bluesman da Lousiana ainda na ativa. Aos 80 anos, o músico continua excursionando pelo mundo simbolizando o clássico e tradicional blues. Além dele, o festival conta outros grandes nomes como Toninho Horta, Leo Gandelman com Julio Bitterncourt Trio, o grupo mineiro Bando, o recifense Rodrigo Morcego e Pepeu Gomes, em um show instrumental.

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Além disso, o dia do evento será repleto de atividades para toda a família com oficinas de desenho e malabares, pintura artística facial e esculturas de balão. A banda BB Seguro Jazz Band, formada especialmente para o projeto, também marca presença trazendo o estilo das tradicionais street jazz bands.

Programação

14h30 - BB Seguros Jazz Band

15h00 – Rodrigo Morcego

16h10 - O Blues de Jimi Hendrix, com o Bando

17h10 – Toninho Horta e Orquestra Fantasma

18h30- Leo Gandelman no show "Yellow Sax Marine", com Julio Bittencourt Trio

20h00 – Lil Jimmy Reed

21h30 - Pepeu Gomes em um show instrumental

Serviço

4º festival BB Seguros de Blues e Jazz

17 de novembro | 14h30

Parque Santana (Rua Jorge Gomes de Sá - Santana/Casa Forte)

Gratuito

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Um bando armado explodiu o cofre de uma agência do Banco do Brasil, na madrugada desta quinta-feira, 22, em Palestina, interior de São Paulo. Com a chegada da Polícia Militar, os criminosos invadiram uma festa de casamento, fizeram reféns e usaram as pessoas como escudo durante a troca de tiros com os policiais. Um dos bandidos foi atingido por um disparo, mas conseguiu fugir. Até as 10 horas, nenhum suspeito tinha sido preso. O valor roubado não foi informado.

O ataque deixou em pânico os moradores da cidade de 11 mil habitantes, na região de São José do Rio Preto. De acordo com testemunhas, de oito a dez bandidos invadiram o centro em pelo menos dois carros.

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Enquanto um grupo arrombava a agência e instalava explosivos, outro invadiu a festa que era realizada num restaurante ao lado do prédio e obrigou os convidados a seguir com eles à frente do banco. Após a explosão, os policiais chegaram e se depararam com os reféns.

Na fuga, os criminosos soltaram os reféns e houve intensa troca de tiros. Segundo a Polícia Civil, nenhuma das pessoas da cidade ficou ferida.

Outro caso

Na quarta-feira, 21, criminosos atacaram simultaneamente duas agências do Banco do Brasil em Socorro, na região de Campinas. As explosões destruíram vitrines de lojas e paredes de prédios vizinhos. A quadrilha, armada com fuzis, fez disparos contra uma base da Polícia Militar, mas ninguém ficou ferido.

Os bandidos usavam armas longas com mira laser e atiraram também contra fachadas de prédios e lojas. Em razão dos estragos, as duas agências permanecem fechadas e clientes são obrigados a viajar para Serra Negra e Pinhalzinho, cidades vizinhas.

Em Ribeirão Preto, também na quarta, três suspeitos morreram e outro ficou ferido durante tentativa de assalto a um banco com explosivos, na zona sul. Os criminosos estouraram a porta da agência e explodiram o caixa, quando foram cercados pela PM e reagiram.

Um assaltante foi morto na porta da agência, outro dentro de um carro que também tinha explosivos. O terceiro homem foi morto quando tentava fugir por um terreno baldio. Um quarto suspeito foi baleado na perna e, depois de receber atendimento, ficou preso. O dinheiro da agência não foi levado.

Uma quadrilha armada com revólveres invadiu na terça-feira (2) três casas da Rua Bauru, no Pacaembu, zona oeste de São Paulo, fazendo moradores e empregados reféns. O arrastão aconteceu na hora do almoço. Nas três casas, ao todo, dez pessoas ficaram até duas horas sob a mira dos criminosos encapuzados, enquanto armários eram revirados. Cofres foram arrombados e o grupo fugiu - antes da chegada da polícia - com dólares, euros, joias e até garrafas de bebidas dos moradores.

Assustadas, as vítimas exibiam fotografias feitas com seus celulares dos corredores de suas casas cheios de roupas espalhadas pelo chão, enquanto esperavam para serem ouvidas no 23º Distrito Policial (Perdizes), onde o crime foi registrado.

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Policiais militares que atenderam as vítimas relataram que uma invasão parecida, mas em apenas uma casa, aconteceu na semana passada na Rua Desembargador Paulo Passaláqua, onde começa a Rua Bauru, ao lado do Estádio do Pacaembu.

A dona da primeira casa invadida, que, por medo, pediu para não ter nenhuma informação pessoal divulgada, afirmou que os criminosos entraram pelo portão eletrônico. "Eles tinham decodificado o controle e abriram", conta. Na casa, havia três adultos e uma criança. "Eles foram calmos na maior parte do tempo.

Perguntaram por dinheiro e joias, mas disseram que seria pior se eles descobrissem que estávamos mentindo (sobre possíveis objetos de valor)", contou.

A moradora conta que ficou com um homem armado e de capuz, na cozinha, enquanto os outros reviravam a casa. "Só o que ficou com a gente estava de capuz. Os outros não chegamos a ver direito", conta.

Os moradores não souberam precisar como o grupo entrou na segunda casa. O filho do dono do imóvel invadido afirmou que eles também tinham o código do portão da residência. Mas a moradora da casa afirmou que o grupo pulou o muro para entrar no imóvel, onde encontraram dois funcionários e duas crianças. "Os caras mandaram o caseiro prender o cachorro. Depois, ainda pediram para uma das crianças acalmar ele (o cão)", relata o morador. Ele também disse que o grupo não chegou a agredir os moradores.

Câmeras

Já na terceira casa, também invadida pelo muro de trás, antes de ir embora os criminosos tiveram a preocupação de localizar o HD onde ficam armazenadas as imagens registradas pelas câmeras de segurança. "Eles ficaram o tempo todo falando no celular uns com os outros. Tanto que se preparavam para ir para a casa do lado (seria a quarta) quando alguém falou algo para eles pelo telefone e só então foram embora", contou o morador.

"Eles estavam muito calmos, tiveram tranquilidade de olhar a casa inteira. Ficou tudo de pernas para o ar. A única hora mais tensa foi quando perguntaram pelo segundo cofre. Acho que não acreditam quando não tem o dinheiro que achavam que teria", concluiu a vítima.

Ainda segundo as vítimas, o grupo usou apenas um carro para a ação, um Honda Fit branco, que entrou nas três casas e não foi localizado pela polícia.

A Polícia Civil colheu depoimentos das testemunhas na tarde de ontem e investiga o caso.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Militar prendeu sete suspeitos de tentarem participar de explosões de caixas eletrônicos na cidade de Nazaré Paulista, região de Atibaia, no interior de São Paulo. O caso aconteceu por volta das 8h30 da manhã deste sábado (6). Segundo os policiais, foram encontradas com a quadrilha duas bananas de dinamite que seriam utilizadas em ataques a agências bancárias.

Uma equipe da Polícia Militar de Nazaré Paulista realizava um patrulhamento no centro da cidade, quando suspeitou de dois veículos: uma perua Peugeot Boxer e um carro da marca chinesa JAC. Ambos tinham placa de Guarulhos, cidade da Grande São Paulo. Ao perceberem a aproximação dos policiais, os suspeitos não obedeceram à ordem de parada e tentaram fugir pela Rodovia Dom Pedro I, no sentido Campinas, afirma a PM.

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Os suspeitos foram alcançados na divisa com a cidade de Bom Jesus dos Perdões, também no interior, na altura do km 60 da rodovia. Cerca de 15 viaturas foram acionadas na perseguição. Segundo o primeiro-tenente Leonardo Carili, comandante da operação, os suspeitos não ofereceram resistência à prisão. Entre eles, os policiais detiveram José Damião da Silva, de 22 anos, procurado pela Justiça por roubo de veículo. Todos foram encaminhados para a Delegacia de Bom Jesus dos Perdões.

De acordo com Carili, as duas dinamites foram encontradas na perua, que transportava seis dos sete suspeitos. O veículo teria sido utilizado em um roubo a uma carga de cigarro em janeiro deste ano, em Guarulhos. Já o outro carro havia sido roubado de uma mulher há duas semanas, também em Guarulhos, e a polícia acredita que era usado para fazer a cobertura da quadrilha. O carro foi entregue à vítima ainda nesta manhã. Por sua vez, o furgão está apreendido na delegacia.

Como nenhuma arma foi encontrada com os suspeitos, a polícia acredita que outros criminosos estariam envolvidos na tentativa de explodir caixas eletrônicos, mas conseguiram escapar. "Há indivíduos armados em todo furto desse tipo, para fazer contenção. Acreditamos que ou eles foram avisados pela quadrilha ou avistaram os policiais e acabaram fugindo sem levantar suspeita", diz Carili.

Uma operação conjunta da Polícia Civil com a Brigada Militar prendeu nesta terça-feira 17 integrantes de uma quadrilha de traficantes que atuava em bairros da zona sul de Porto Alegre e em Eldorado do Sul, na região metropolitana da capital do Rio Grande do Sul. A investigação detectou que alguns integrantes do bando costumavam tatuar uma lágrima no rosto para cada assassinato que cometiam. As marcas eram usadas pela facção para intimidar os desafetos e a comunidade em geral.

Cerca de dez homens armados e encapuzados invadiram um prédio de seis andares em Botafogo, na zona sul do Rio, fizeram reféns e assaltaram dois apartamentos, às 7h desta segunda-feira, 20. Eles fugiram em dois carros. Ninguém se feriu.

A polícia suspeita que o grupo entrou no prédio usando um controle remoto para abrir o portão da garagem. Ninguém viu a entrada deles, mas o porteiro ouviu o portão se abrindo, por volta das 6h, e ninguém usou o elevador em seguida. O grupo entrou na garagem em um Honda Fit e se dividiu. Uma turma rendeu uma faxineira que chegava para o trabalho, enquanto a outra foi ao apartamento ocupado pelo zelador e rendeu o funcionário, sua mulher e os dois filhos.

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A faxineira foi levada ao apartamento onde trabalha e, quando a patroa abriu a porta, foi rendida. Outras duas pessoas que também estavam no imóvel foram feitas reféns. Os criminosos reviraram o apartamento em busca de objetos de valor e recolheram computadores, relógios e até pares de tênis. Até a noite de ontem não havia sido divulgada a lista completa de produtos roubados. Os bandidos fugiram no Honda Fit e em um Siena que pertence ao zelador.

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