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O presidente Barack Obama partirá neste sábado de férias para a pequena ilha de Martha's Vineyard, em Massachusetts (nordeste), anunciou a Casa Branca, algumas horas depois dos primeiros ataques americanos no norte do Iraque. Obama e sua família devem ficar duas semanas em Martha's Vineyard, um ilha onde passam as férias desde 2009.

Em 17 de agosto, Obama voltará dois dias à Casa Branca antes de retomar as atividades já consagradas, como partidas de golfe, piqueniques na praia, ou saídas a restaurantes. Questionado sobre uma eventual mudança do programa, devido ao início dos bombardeios no Iraque, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, disse não ser necessário nesse momento.

Segundo ele, o presidente estará com sofisticados equipamentos de comunicação e acompanhado de seus conselheiros de Segurança Nacional, o que lhe permite "tomar decisões próprias de um comandante-em-chefe das Forças Armadas".

"Se for necessário voltar para a Casa Branca, o voo de Martha's Vineyard para Washington não é muito longo", acrescentou.

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O sequestro ocorreu na cidade de Slaviansk. Doze homens, entre eles oito estrangeiros e quatro ucranianos, foram feitos reféns. O grupo foi apresentado a imprensa neste domingo. '' Não sofremos violência. Estamos sendo tratados bem de acordo com as cirscustâncias '' disse um dos reféns.

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Separatistas desejam troca-los por pessoas detidas pelas autoridades ucranianas. Um dos reféns já foi liberado, é o observador sueco que tem diabetes. O presidente dos Estados Unidos advertiu que o ocidente vai adotar novas sanções sobre Moscou.

 

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Em visita ao Japão, na última quinta-feira (24), o presidente dos Estados Unidos conferiu os avanços tecnológicos do país. No Museu das Novas Ciências e das Inovações de Odaiba, além de trocar passes com o robô, criado com o objetivo de ajudar pessoas com necessidades especiais, Obama também conversou em inglês com Asimo. "É um prazer conhecê-lo, senhor presidente", disse o robô. O presidente ficou impressionado com a habilidade do protótipo, que é um projeto da Honda há 20 anos e tem a estatura de uma criança de 10 anos. Durante a visita, ele adimiu que o robô é tão real que chega a ser assustador. 

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Na primeira parada do presidente durante a viagem pela Ásia, conversou com astronautas que estão na Estação Espacial Internacional e também destacou a importância de programas de ciência e matemática no Japão e Estados Unidos para jovens estudantes. Essa tecnologia pode ser usada em futuras parceiras entre os paises. Confira todos os detalhes no vídeo.  

Como era esperado, as declarações racistas do dono do Los Angeles Clippers, Donald Sterling, no último sábado, geraram inúmeras repercussões. Após ser flagrado em gravação de áudio pedindo que sua namorada não levasse negros a jogos da equipe, Sterling foi recriminado pela opinião pública. Entre os que condenaram o dirigente, nomes importantes como o do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e do astro da NBA, LeBron James.

"Quando pessoas ignorantes querem mostrar sua ignorância, na realidade não há nada a dizer, a não ser deixá-los falar", declarou. "Constantemente temos que estar atentos para as atitudes racistas que nos dividem, ao invés de aceitar nossa diversidade como uma força", completou o primeiro presidente negro da história dos Estados Unidos.

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Astro do Miami Heat, LeBron James foi mais incisivo ao comentar as declarações de Sterling. Ele pediu que o comissário da NBA, Adam Silver, tomasse medidas "agressivas" para punir o dirigente e ressaltou: "Não há lugar para Donald Sterling em nossa liga".

"Obviamente, se as notícias estão certas, isto é inaceitável para nossa liga", comentou. "Não importa se são brancos, negros ou hispânicos, de nenhuma raça, é inaceitável. Como comissário de nossa liga, (Adam Silver) precisa tomar uma postura. Deve ser agressivo a respeito. Não sei o que fará, mas não podemos ter algo assim na nossa liga."

No último sábado, o site TMZ revelou uma conversa de Donald Sterling com sua namorada. Na gravação, o dirigente recriminava a mulher por ter tirado uma foto com o ex-astro da NBA Magic Johnson. "Me incomoda muito você querer aparecer ao lado de pessoas negras. Por que você faz isso? Você pode dormir (com negros), pode fazer o que quiser. A única coisa que peço a você é que não divulgue isso. E não os traga aos meus jogos", disse ele.

O técnico do Clippers, Doc Rivers, admitiu que os jogadores chegaram a se reunir e cogitaram boicotar o jogo 4 da série de playoffs diante do Golden State Warriors, marcado ainda para este domingo, mas desistiram. "A melhor resposta que podemos dar como homens, não como homens negros, mas como homens, é ficarmos juntos e mostrar quão forte somos como grupo. Não escapar. Não desistir. É fácil protestar. O protesto estará em nosso jogo."

A Casa Branca anunciou nesta quinta-feira uma série de medidas modestas para desenvolver a energia solar nos Estados Unidos, incentivando a instalação de painéis solares em terrenos públicos do governo federal.

O presidente Obama e os democratas do Congresso promovem políticas para combater o aquecimento global, mas os republicanos, que dominam a Câmara de Representantes, bloqueiam desde 2011 qualquer iniciativa legislativa neste sentido. Por esse motivo, a única saída do presidente é utilizar a via regulamentar ou administrativa.

Neste contexto, o governo federal lançou nesta quinta-feira um programa para incentivar as agências federais, as instalações militares e edifícios que recebem subsídios públicos na região de Washington a instalarem mais painéis solares em seus telhados, estacionamentos ou terrenos baldios.

Nesta mesma semana, o Departamento de Energia lançou uma iniciativa que deve permitir que 2,5 bilhões de dólares em empréstimos se destinem a financiar projetos solares "inovadores".

A Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês) criou nesta quinta uma rede de associação de instituições (empresas, colégios, lojas...) para duplicar a utilização de energias renováveis em um prazo de dez anos. Está prevista também a destinação de 15 milhões de dólares para impulsionar iniciativas locais.

Segundo a Casa Branca, a capacidade solar instalada nos Estados Unidos passou de 1,2 gigawatt em 2008 para 13 gigawatts atualmente. O custo dos painéis solares caiu 60% desde 2010.

O presidente Obama tem um recurso eficaz para reduzir as emissões de carbono, pois pode impulsionar mudanças no Departamento da Defesa, principal consumidor de energia do país.

A rede social de perguntas e respostas Quora lançou o recurso de perfil verificado para celebridades, funcionários do governo e marcas populares que fazem parte do site. E a primeira pessoa a trazer o selo de certificação no seu perfil é o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A partir de agora, qualquer usuário poderá enviar suas dúvidas e esperar uma réplica do líder americano ou de outras figuras publicas.

“Os perfis verificados vão dar aos leitores do Quora a confiança na autenticidade de figuras públicas que escrevem no Quora. Esses perfis são verificados com um ícone de “check”, ao lado de suas imagens de perfil”, afirma a gerente de produto do Quora, Sandra Liu Huang. De acordo com a rede social, o recurso tornou-se necessário devido ao crescimento de usuários da página. 

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Brasília – O governo brasileiro considerou “um primeiro passo” a decisão do governo norte-americano de promover mudanças na Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos. Em nota divulgada hoje (19) no Blog do Planalto, o porta-voz da Presidência da República, Thomas Traumann, disse que o governo “irá acompanhar com extrema atenção os desdobramentos práticos do discurso” do presidente Barack Obama.

 

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Obama anunciou as mudanças na atuação da NSA na última sexta-feira (17). Em discurso, ele disse que o país não irá mais espionar rotineiramente as nações aliadas e as comunicações de seus líderes. O presidente americano disse ainda já ter repassado a ordem aos serviços de informação para que isso não volte a ocorrer “a menos que a segurança nacional esteja ameaçada”.

Por vários momentos no discurso, Obama disse que os países amigos podem confiar. Porém, disse que o paíse não irá se desculpar por fazer “o que serviços de inteligência de qualquer outra nação faz”. “Nós não vamos nos desculpar simplesmente porque nossos serviços podem ser mais eficazes. Mas chefes de Estado e governo com quem trabalhamos, e de cuja cooperação dependemos, podem se sentir confiantes de que estamos tratando-os como verdadeiros parceiros”.

Os Estados Unidos enfrentaram uma crise diplomática com diversos países aliados depois que o ex-técnico de informática da NSA Edward Snowden vazou documentos sobre a espionagem norte-americana. Os documentos apontaram que líderes mundiais foram monitorados, como a presidenta Dilma Rousseff e a chanceler alemã Angela Merkel.

Depois do escândalo, Brasil e Alemanha cobraram explicações de Obama e apresentaram, em conjunto, um projeto de resolução na Organização das Nações Unidas (ONU) chamado O Direito à Privacidade na Era Digital. A Assembleia Geral da ONU aprovou a resolução em dezembro.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciará na sexta-feira (17) mudanças na atuação dos serviços de espionagem do país que devem aumentar o rigor sobre o monitoramento de líderes estrangeiros e podem estender a cidadãos de outros países garantias de privacidade que hoje são restritas aos americanos.

A revisão das atividades da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) ocorrerá sete meses depois de Edward Snowden ter iniciado o vazamento de documentos que expuseram o alcance global da coleta de dados pelo serviço de espionagem dos EUA.

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As revelações estremeceram as relações de Washington com países aliados e causaram reação de defensores do direito à privacidade. Ex-técnico da NSA, Snowden divulgou documentos que mostravam a coleta de dados de telefonemas e na internet de centenas de milhões de pessoas, dentro e fora dos EUA.

A presidente Dilma Rousseff cancelou visita oficial que faria a Washington em outubro depois que os vazamentos de Snowden revelaram que a NSA monitorou suas comunicações e espionou a Petrobrás. A agência também realizou escuta de ligações do celular da chanceler alemã, Angela Merkel.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, afirmou na quinta-feira que a "vigilância" de líderes estrangeiros é "certamente" um dos pontos que serão abordados no processo de revisão das ações da NSA. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo do presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou duas ações executivas sobre o controle de armas, propondo regras para reforçar o sistema de análise federal de precedentes e para esclarecer quem é proibido de possuir armas de fogo com base em questões relacionadas a saúde mental. As mudanças de regras devem ajudar a "manter as armas longe das mãos erradas", disse a Casa Branca em um comunicado.

Uma das propostas visa a explicar a terminologia utilizada pela lei federal para proibição da aquisição de armas por algumas pessoas devido a razões de saúde mental. Alguns Estados se queixaram das ambiguidades que dificultam determinar quem está proibido de ter uma arma de fogo, segundo a Casa Branca.

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A segunda mudança deve remover as barreiras que têm impedido que os hospitais e outras entidades - que estão sujeitas a questões de privacidade dos pacientes - apresentem informações relevantes para o sistema de checagem de precedentes de indivíduos que estão proibidos de comprar armas por razões de saúde mental.

De acordo com as autoridades, haverá um comentário público antes que as regras tomem efeito. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente americano Barack Obama - ao lado da premiê dinamarquesa Helle Thorning-Schmidt e do premiê britânico David Cameron - protagonizou o que se pode chamar de "a foto do ano". Na ocasião, o trio de peso marcava presença no funeral de Nelson Mandela, no Soccer City, em Soweto, nesta terça-feira (10). Além das especulações de que a primeira dama Michelle Obama teria ficado com ciúmes do presidente, o peso da ocasião também foi um fator para a não aprovação da atitude.

As críticas também afirmaram que atitudes como essa são "infantis e desnecessárias". O discurso do presidente foi um dos momentos mais importantes do funeral, considerado oportuno e emocionante. A foto aconteceu logo em seguida, quando Obama retornou à tribuna e sentou ao lado de Helle e David. O fotógrafo responsável pelo click foi Robert Schmidt, da AFP. Em seu blog pessoal, ele explica que, apesar de ser um funeral, o presidente está seguindo o sentimento do público presente. "À minha volta, no estádio, os sul-africanos dançam, cantam, e riem para homenagear seu líder que acaba de morrer. A atmosfera é de festa, não de recolhimento’’, afirmou Schmidt.

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Durante a última terça-feira (10), ocorreu na África uma das maiores homenagens para Mandela após à sua morte. Lembrando que um dos maiores legados de Nelson Mandela foi mostrar a importância da reconciliação, para construir uma paz sólida e duradoura. E nesse clima de reconciliação, o que mais chamou a atenção, foi o aperto de mão entre o presidente dos EUA Barack Obama e o presidente cubano  Raúl Castro. 

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Para entender a importância e a repercussão desse gesto aparentemente simples, é preciso lembrar que desde a revolução cubana, um presidente americano não cumprimentava um presidente cubano, pois, Cuba e EUA vivem um desacordo político, desde que o ex-presidente Fidel Castro chegou ao poder e instaurou um governo comunista. 

Durante o seu discurso, Raúl Castro disse que o diálogo é o caminho para solucionar as diferenças, e também lembrou da visita que Mandela fez a Cuba em 1991.

Primeiro chefe de Estado a discursar em cerimônia oficial de exéquias do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, o presidente dos EUA, Barack Obama frisou a importância do líder africano enquanto uma multidão formada por autoridades e populares o escutavam. Entre os elogios proferidos em Joanesburgo, o gestor americano afirmou que “é uma honra celebrar com o povo, uma vida inigualável ao povo da África do Sul. Aos povos de todas as raças, de todas as vidas. O mundo agradece a vocês por compartilhar Nelson Mandela conosco. O triunfo dele foi o seu triunfo”.

Obama fez questão de relembra à história de Mandiba comentando ter sido um “gigante na história” e ter nascido durante a I guerra Mundial longe do poder, criado junto a pastor de gados. “É citado como um grande liberador do século passado que começou como uma pequena tentativa de sucesso (...). Ele deu voz aos prisioneiros uniu seu país”, enalteceu. 

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O presidente dos EUA avaliou Mandela como “um homem que conquistou seu lugar na história com ousadia e fé” e disse que no Congresso Nacional africano Mandiba manifestou sua raiva em prol da ação para que homens e mulheres pudessem defender a dignidade que Deus os deu.

“Ensinou-nos o poder da ação e o poder das ideias (...). Ele sabia que ideias não podiam ser contidas por paredes de prisões. Insistiu compartilhar conosco suas dúvidas e sua fé. Ele admitiu imperfeições, ele não era uma caricatura de mármore era um homem de carne e sangue, um marido, um amigo”, descreveu. 

Obama também ressaltou outras ações realizadas por Mandela como a busca pela igualdade e fechou o discurso desejando que o exemplo dele se amplie pela juventude. “Nós também precisamos agir em prol da justiça e da paz (...). Que Deus abençoe a memória de Nelson Mandela e o povo da áfrica do sul”, cravou.

Ao término da fala de Obama, a presidente Dilma Rousseff (PT) iniciou seu discurso em homenagem ao ex-líder africano.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, participou na segunda-feira de um evento de arrecadação de fundos na casa do astro do basquete Magic Johnson, em Los Angeles, junto a outras estrelas de Hollywood, como Diane Keaton e Tom Hanks.

Em uma viagem de três dias pela costa oeste dedicada principalmente a obter fundos para a próxima campanha, Obama visitou a residência do cinco vezes campeão da NBA pelo Los Angeles Lakers.

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Quase 160 pessoas participaram do evento na casa de Johnson, onde foram arrecadados entre US$ 2.500 e US$ 15.000 para a campanha do Partido Democrata para as eleições de meio mandato em novembro de 2014, indicou o partido político.

Johnson citou a paixão de Obama pelo basquete em uma mensagem no Twitter: "Eu o levei para ver minha sala de troféus com o Lakers, onde conversamos sobre basquete e eu até dei algumas dicas de como melhorar seus jumpshots (arremessos)".

No evento, Obama disse que "a última vez que Magic jogou basquete foi comigo na minha festa de aniversário de 49 anos, e só quero dizer que não foi nada bonito".

Além disso, cerca de 120 pessoas, incluindo Tom Hanks, o produtor Berry Gordon, o ator Paul Raiser e o filantropo Eli Broad doaram US$ 16.200 para o partido em um outro evento na casa de Haim Saban.

Entre outras questões, Obama falou sobre o fracassado lançamento de sua reforma da saúde.

"Acho que é justo dizer que eu não gostei de não ter o site funcionando no dia que deveria funcionar (para as inscrições no seguro), embora ele esteja começando a funcionar muito bem e funcionará melhor nas próximas semanas", disse.

"A razão pela qual eu quis apontar isso é que muitas coisas estão sendo melhoradas através do prisma da política (...) que o nosso senso de direção e, às vezes, até mesmo o nosso senso do que é certo e o que é errado, baseia-se na noção de quem está em cima e quem está embaixo e o que está acontecendo na televisão a cabo", acrescentou.

Nesta terça-feira Obama deve pronunciar um discurso econômico na DreamWorks Animation, cujo diretor Jeffrey Katzenberg, é um defensor ferrenho de Obama e um grande doador financeiro.

Katzenberg fez com que a elite de Hollywood doasse 15 milhões de dólares para a campanha de reeleição de Obama em 2012, em um evento na casa de vencedor do Oscar George Clooney.

Um menino de cinco anos que luta contra a leucemia se tornou herói por um dia em San Francisco, ao vestir a capa e máscara do Batman para livrar a cidade dos bandidos, sob os olhares aprovadores de milhares de fãs. Miles Scott, que enfrenta a leucemia desde que tinha 18 meses, foi aclamado nas ruas da cidade quando saiu em busca do vilão Charada, com a ajuda de um Batman de tamanho natural.

O evento, organizado pela fundação Make-a-Wish - que realiza os sonhos de crianças com doenças graves - agradou a população e até mesmo o presidente americano, Barack Obama, que divulgou um vídeo no Twitter da Casa Branca: "Bem feito, Miles! Gotham está a salvo".

A primeira-dama Michelle Obama tamém usou o Twitter para comentar a atuação do jovem Batman. "Obrigado por ter detido todos os malvados, 'batkid'! Você é uma fonte de inspiração para todos nós".

As façanhas do "Batkid" foram apoiadas pela polícia de San Francisco, que entrou na brincadeira e confiou a Miles a difícil missão de vencer o Charada. O menino recebeu a ajuda de vários agentes.

Os atletas também elogiaram a iniciativa. "Nosso herói chegou. As ruas de San Francisco estão a salvo!", escreveu a conta oficial no Twitter dos "49ers", o time de futebol americano da cidade.

O "Batkid" provocou furor nas redes sociais e recebeu cobertura na televisão nacional. Os moradores de San Francisco apoiaram em massa a iniciativa e milhares deles compareceram à Union Square, a praça central da cidade, para apoiar Miles Scott.

"Nunca havia visto um rastilho de pólvora como este na internet e um apoio tão gigantesco de todos os cantos do mundo", declarou Patricia Wilson, da fundação Make-a-Wish. Miles Scott, cuja leucemia está em remissão, também receberá as chaves da cidade de San Francisco das mãos do prefeito Ed Lee.

Uma das maiores empresas de mercado de design gráfico online do mundo lançou um concurso para mudar o nome e a logo do time de futebol americano Washington Redskin. A campanha chegou até a presidência dos EUA. Barack Obama declarou que na visão dos nativo-americanos o termo (nome da equipe) trata-se de um termo racista.

A 99designs pediu para sua comunidade, composta por mais de 250 mil designers, redesenhar o logo e sugerir um novo nome para o time de futebol americano Washington Redskins. O resultado do concurso será divulgado neste sábado (12), às 14h. Até lá, os logos e nomes sugeridos ficarão abertos para votação do público no Site Oficial da 99designs, que pode dar de 1 a 5 estrelas para cada opção. 

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, iniciou nessa quarta-feira uma rodada de reuniões com líderes no Congresso em busca de uma solução para a crise do Orçamento.

Obama reuniu-se na Casa Branca com os líderes democratas da Câmara de Representantes e hoje (10) deverá reunir-se com os republicanos e com a bancada democrata no Senado, em uma ofensiva política contra a paralisação parcial da administração, que considera ser “completamente desnecessária”, e em busca do aumento do teto da dívida.

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A Casa Branca informou, em comunicado, que durante a reunião de cerca de uma hora, o presidente agradeceu o apoio dos democratas a um orçamento temporário livre de condições para restabelecer as operações das agências federais e “pôr fim à dor desnecessária” causada pela paralisação da administração.

De acordo com a nota, Obama e os democratas no Congresso continuarão a fazer pressão para que os líderes republicanos na Câmara Baixa permitam um simples voto de sim ou não a uma medida orçamental aprovada pelo Senado que restabeleceria a normalidade.

O presidente e os democratas concordam que não podem permitir que parte da bancada republicana – o Tea Party – exija o pagamento de um “resgate” por fazer o trabalho que lhes compete.

Obama reiterou o desejo de que, uma vez resolvida a crise atual, possa iniciar o diálogo com ambos os partidos sobre um acordo mais amplo em relação ao Orçamento, centrado na criação de emprego, no crescimento econômico e no fortalecimento da classe média.

Em entrevista a um canal da cadeia CBS, o presidente insistiu em condicionar as negociações ao fato de os republicanos da Câmara Baixa financiarem as operações do governo.

Obama sugeriu que a situação atual se deve à intransigência do presidente da Câmara Baixa, John Boehner, e dos demais republicanos e à ideia dele de o país de aproximar do precipício se a Casa Branca não desistir da reforma da saúde.

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O presidente norte-americano Barack Obama mais uma vez defendeu uma reforma na legislação sobre a compra e posse de armas nos Estados Unidos. Ele utilizou a cerimônia que aconteceu no bairro da Navy Yard, local onde ficava o prédio da Marinha que foi palco de um tiroteio que deixou 12 mortos. "Se realmente queremos um país onde possamos ir trabalhar ou ir para escola e andar por nossas ruas sem medo da violência, sem tantas vidas sendo roubadas por uma bala de uma arma, então vamos ter que mudar", ressaltou Obama.

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Após outros massacres ocorridos ano passado, o presidente também fez apelos por uma legislação mais severa envolvendo as armas de fogo. Porém, houve uma resistência do congresso, influenciado pelo poderoso lobby armazenista.

Martin Sheen pode ser mais conhecido hoje pelos filhos - e por Charlie Sheen, cujos problemas alimentaram sua celebridade -, mas construiu uma importante carreira de ator, trabalhando em filmes que fazem parte da história do cinema, como Terra de Ninguém, de Terrence Malick, e Apocalypse Now, de Francis Ford Coppola. Ele também foi o presidente Josiah Bartlet na série The West Wing, e foi por isso que, em visita ao set de Trash, que Stephen Daldry filma no Rio - numa parceria com a O2 -, o repórter saudou-o cerimoniosamente como M. President. Pediu-lhe uma declaração, e Sheen, entrando no clima, não deixou por menos. "Quero me desculpar pelo lamentável episódio de espionagem. Não é coisa que se deva fazer com um aliado como o Brasil."

Na ficção, o repórter consegue o que a presidente Dilma Rousseff ainda não conseguiu arrancar do presidente dos EUA, Barack Obama - um pedido formal de desculpas pelo episódio de espionagem de que o Planalto foi vítima, por parte do governo norte-americano. Martin Sheen conversa com um reduzidíssimo grupo de jornalistas - três - na tenda armada no set de Trash. Da entrevista participam o diretor Daldry e Rooney Mara, que também está no filme. A segunda-feira, 16, foi um dia especial, porque também visitava o set, naquele dia, o autor do livro - Andy Mulligan.

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"Estou emocionado de estar aqui. É muito diferente você criar alguma coisa e, de repente, dar de cara com ela. Os garotos do filme são muito melhores do que os que imaginei." Martin Sheen diz a mesma coisa. Ele está encantado de contracenar com atores brasileiros, que diz que, além de bons, são generosos. Ele faz o Pastor Juillard, Rooney Mara, de Millenium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres, de David Fincher, é a professora de inglês, Olivia. Na cena filmada neste dia, os três garotos invadiram a missão e um deles distrai o pastor, enquanto os outros fazem uma pesquisa na internet. Na tentativa de retardar o religioso, Rafael lhe pede a bênção. Sheen atrapalha-se e tem de repetir diversas vezes. Em vez de Em nome do Pai, do Filho, repete duas ou três Em nome do Pai, do Espírito Santo. No final da bênção, com a mesma mão o pastor estapeia o rosto do menino.

Trash é sobre três garotos que descobrem uma caderneta num lixão. Ela contém uma chave que os inicia numa grande aventura. A chave já estava em Tão Forte e Tão Perto, o longa anterior de Daldry, lembram-se? Sheen conta o que o motivou a fazer o papel, que não é tão grande. "O personagem acredita na dignidade e na decência. Descobre que esses garotos possuem uma alegria e vivacidade que o desconcertam. Não tendo nada (são pobres e vivem num lixão), eles têm tudo."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pré-candidato do PSDB a Presidência da República, o senador Aécio Neves (PSDB) não perdeu tempo e criticou a atitude da presidente Dilma Rousseff (PT) de ter cancelado a viagem aos Estados Unidos. O mal-estar diante das denúncias de espionagem internacional foi o principal motivo para a desistência da visita. 

Em nota, Aécio Neves relatou a indignação sobre o episódio de espionagem e que seria muito mais adequado que a presidente enfrentasse essa questão pessoalmente com o presidente Barack Obama. Para ele, Dilma perdeu a oportunidade de “defender  os interesses da economia e, até mesmo, de determinadas empresas brasileiras”.

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Confira a nota na íntegra:

“Todos nós já demonstramos a nossa indignação em relação ao que ocorreu, a espionagem havida. Ela é inadmissível. Mas na nossa avaliação, seria muito mais adequado que a presidente dissesse isso objetiva e claramente ao presidente americano e aproveitasse esta viagem não apenas para enfrentar esta questão, mas para defender os interesses da economia e, até mesmo, de determinadas empresas brasileiras. Era a oportunidade de a presidente ter uma agenda afirmativa em defesa dos interesses do país. Ela opta, mais uma vez por privilegiar o marketing. E o curioso é que, ao que parece, a decisão foi tomada não em reunião com o ministro das Relações Exteriores – ele me parece ter sido comunicado –, mas em reunião com aqueles que formulam a estratégia eleitoral da presidente.

O evento corrido é inadmissível e dissemos isso de forma absolutamente clara. Neste instante, não existe governo e oposição. Existe uma nação que não aceita ser espionada. Da mesma forma é inaceitável que o governo brasileiro não tenha gasto sequer 10% de uma verba orçamentária aprovada com defesa cibernética. Era uma demonstração de que o governo teria de estar dando também de preocupação com estas questões. Fica aqui uma sugestão à presidente da República para que façam investimentos previstos no Orçamento. Nem 10% foram feitos.

O correto seria que a presidente mantivesse esta viagem porque nelas estão ou estariam previstas reuniões de interesse do Brasil, de setores importantes da economia brasileira, que diz respeito ao nosso saldo da balança comercial, à superação do déficit existente hoje em relação aos Estados Unidos. Estas são questões reais que deveriam estar sendo tratadas pela presidente da República. Inclusive à questão do acesso indevido às informações, seja de empresas, seja de pessoas. Ela deveria estar usando isso, neste momento, para conversar frente a frente com o presidente americano.

Eu vou usar um termo, talvez uma frase, que sintetiza o que estou querendo dizer: abdica-se mais uma vez a defesa de interesses reais do Brasil para privilegiar uma ação de marketing eleitoral”.

O Palácio do Planalto confirmou o cancelamento da viagem que a presidente Dilma Rousseff faria a Washington, em outubro. Em nota, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o governo afirma que não há "condições para a realização da visita".

O mal-estar entre os dois países começou após as denúncias de que o Brasil estava sendo monitorando pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, sigla em inglês) e foi reforçado depois das notícias de que a Petrobras e própria Dilma Rousseff tiveram telefonemas e e-mails espionados.

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O presidente Barack Obama chegou a ligar, nessa segunda-feira (16), para Dilma para evitar o cancelamento da agenda, mas o governo brasileiro não se mostrou satisfeito com as explicações dos Estados Unidos.

Na nota oficial, a Presidência deixou claro o posicionamento do país em relação a espionagem internacional. "As práticas ilegais de interceptação das comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo brasileiro constituem fato grave, atentatório à soberania nacional e aos direitos individuais, e incompatível com a convivência democrática entre países amigos".

No documento, o governo informa que a decisão pelo adiamento da visita de Dilma foi tomada pelos dois presidentes. "Tendo em conta a proximidade da programada visita de Estado a Washington - e na ausência de tempestiva apuração do ocorrido, com as correspondentes explicações e o compromisso de cessar as atividades de interceptação - não estão dadas as condições para a realização da visita na data anteriormente acordada".

Confira a íntegra da nota oficial:

A presidenta Dilma Rousseff recebeu ontem, 16 de setembro, telefonema do presidente Barack Obama, dando continuidade ao encontro mantido em São Petersburgo à margem do G-20 e aos contatos entre o ministro Luiz Alberto Figueiredo Machado e a Assessora de Segurança Nacional Susan Rice.

O governo brasileiro tem presente a importância e a diversidade do relacionamento bilateral, fundado no respeito e na confiança mútua. Temos trabalhado conjuntamente para promover o crescimento econômico e fomentar a geração de emprego e renda. Nossas relações compreendem a cooperação em áreas tão diversas como ciência e tecnologia, educação, energia, comércio e finanças, envolvendo governos, empresas e cidadãos dos dois países.

As práticas ilegais de interceptação das comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo brasileiro constituem fato grave, atentatório à soberania nacional e aos direitos individuais, e incompatível com a convivência democrática entre países amigos.

Tendo em conta a proximidade da programada visita de Estado a Washington - e na ausência de tempestiva apuração do ocorrido, com as correspondentes explicações e o compromisso de cessar as atividades de interceptação - não estão dadas as condições para a realização da visita na data anteriormente acordada.

Dessa forma, os dois presidentes decidiram adiar a visita de Estado, pois os resultados desta visita não devem ficar condicionados a um tema cuja solução satisfatória para o Brasil ainda não foi alcançada.

O governo brasileiro confia em que, uma vez resolvida a questão de maneira adequada, a visita de Estado ocorra no mais breve prazo possível, impulsionando a construção de nossa parceria estratégica a patamares ainda mais altos.

Secretaria de Comunicação Social da
Presidência da República Federativa do Brasil

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