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A penúltima noite do Cine PE foi de reconhecimento ao trabalho da atriz e diretora Bárbara Paz. A artista é uma das homenageadas da 26ª edição do Festival Audiovisual e recebeu o troféu Calunga de Ouro — a mais alta honraria do evento. A cerimônia ocorreu, nessa terça-feira (13), no Cinema do Porto, no Bairro do Recife.

Bárbara é conhecida pelas atuações de destaque no teatro, cinema e TV. Em 2019, dirigiu o primeiro longa-metragem da carreira intitulado de "Babenco — Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou". No ano passado, lançou o curta-metragem "Ato" — a mais recente produção de Paz, como diretora.

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Confira os detalhes na reportagem abaixo:

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A 26ª edição do Cine PE chega ao fim nesta quarta-feira (14), com a exibição dos curtas “Solum”, de Vitória Vasconcellos; “A Raiz de Um”, de Pedro Henrique Lima; “Fragmentos de Godwana”, de Adalberto Oliveira; “Ensaio Sobre o Grito”, de Rafael Valles; e “Alexandrina - Um Relâmpago”, de Keila Sankofa. O longa “Um Outro Francisco”, de Margarita Hérnandez, encerra a programação.

A atriz e diretora Bárbara Paz vai marcar presença na 26ª edição do Cine PE. Renomada no teatro, televisão e cinema, a gaúcha será uma das homenageadas do festival. No dia 13 de dezembro, Bárbara receberá o troféu Calunga de Ouro. Na mesma noite da honraria, a organização do evento vai exibir o curta-metragem dela, Ato, dentro da Mostra Hors-Concours.

Quem também vai receber o Calunga de Ouro é o cineasta Sérgio Rezende. Para Sandra Bertini, diretora do Cine PE, ter o carioca presente no festival é bastante especial. Sérgio vai estar no evento na estreia, dia 9 de dezembro.

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"Sérgio é um diretor eclético, que já rodou o mundo com festivais e foi premiado desde muito cedo na sua carreira. É um cineasta de enorme relevância e que precisa ser reconhecido por isso, sobretudo neste momento, em que precisamos fortalecer cada vez mais nossa cultura e o cinema brasileiro", declarou Sandra. O Cine PE acontece de 9 a 14 de dezembro, no Cinema São Luiz, Centro do Recife. As entradas são gratuitas.

Bárbara Paz causou alvoroço no tapete vermelho do Festival de Veneza, nessa quarta-feira (1º), ao fazer um manifesto a favor da Amazônia. A atriz chegou ao festival “vestida de floresta amazônica” e roubou a cena.

Nas suas redes sociais, ela publicou fotos e legendou demonstrando a importância da floresta. “Amazônia é o pulmão do mundo e a humanidade tem o direito de respirar. Todos carregamos um pouco dela em nós“, escreveu Bárbara.

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A iniciativa foi aplaudida e comentada pelos amigos e seguidores da atriz que em menos de 3 horas já tinham deixado mais de 17 mil curtidas e milhares de comentários. “Você é incrível”, escreveu a apresentadora Didi Wagner, “musa”, disse o ator Thiago Rodrigo.

 

Bárbara Paz está com a alegria estampada no rosto. Nesta segunda-feira (26), ela comemorou nas redes sociais a nomeação do seu curta-metragem, Ato, para disputar o prêmio Orizzonti Short Films no Festival de Veneza. A atriz e diretora não escondeu sua felicidade. "Que honra voltar com meu pequeno Ato. [...] Estou muito feliz", declarou ela, compartilhando o cartaz do filme.

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Com assinatura da Rubim Produções e BP Filmes, o projeto conta no elenco com as atuações de Alessandra Maestrini e Eduardo Moreira. A obra de ficção narra os conflitos que muita gente tem enfrentado em meio à pandemia da Covid-19. Bárbara está de volta ao evento depois de ter sido premiada, em 2019, com o Leão de Melhor Documentário por Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou.

Assim que deu a notícia sobre a escolha de Ato para o Festival de Veneza, Bárbara Paz recebeu os parabéns de uma turma renomada do universo do entretenimento. Nomes como Vera Fischer, Debora Bloch, Pablo Sanábio, Johnny Massaro, Monica Iozzi e Andréia Horta ficaram eufóricos com a novidade. A atriz Betty Faria comentou: "Bárbara, querida, parabéns por estar nesse festival maravilhoso".

A atriz e diretora Bárbara Paz fez uma revelação marcante no podcast 'Almasculina'. Na conversa, ela afirmou ser uma pessoa não-binária. "Sou uma pessoa inquieta. Uma mulher, um homem, não-binária. Descobri que sou não-binária há pouco tempo. Um amigo meu falou que eu era, e eu acreditei, entendi", explicou, após o apresentador perguntar como ela gostaria de ser apresentada no programa.

Bárbara continuou: "Sou uma pensadora, uma diretora, uma cineasta, uma atriz, uma pintora, uma escritora. Nas horas vagas a gente tenta tudo com as mãos, com a cabeça, com o cérebro e com a imaginação. A imaginação precisa estar trabalhando o tempo todo. Então, não sei bem quem eu sou. Se você tiver alguma referência para me dizer quem eu sou, ainda estou em busca. Sou muitas coisas. Sou muitos, muitos, muitas. É difícil dizer quem você é para se apresentar. Sou uma pessoa de fazer o que tenho dentro, o que não é pouco. Arte".

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O termo usado por Bárbara significa que a pessoa não se limita pelos gêneros masculino e feminino. No começo dos anos 2000, Bárbara Paz ficou conhecida nacionalmente por ter participado da primeira edição da 'Casa dos Artistas', no SBT. Após sair vencedora do reality show, ela fez diversos trabalhos na emissora de Silvio Santos, como protagonizar as novelas 'Marisol' e 'Maria Esperança'.

A gaúcha também brilhou em folhetins da Globo nos quais eternizou grandes personagens em 'Viver a Vida' e 'O Outro Lado do Paraíso'. Bárbara Paz foi casada com o cineasta Hector Babenco, morto em 2016. Em 2019, ela ganhou pela direção do filme 'Babenco - Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer: Parou' o Prêmio da Crítica Independente durante a 76ª edição do Festival de Veneza. 

O documentário Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou, dirigido por Bárbara Paz, foi escolhido para representar o Brasil no Oscar 2021! É a primeira vez que um documentário é selecionado para representar o paí­s na premiação. A trama entrelaça a arte e a doença do diretor Hector Babenco, revelando ansiedades, medos, memórias, reflexões e fabulações da vida do artista. O longa também mostra que Babenco vivia um confronto interno com o seu vigor intelectual e sua fragilidade fí­sica. O documentário chega aos cinemas brasileiros já na próxima quinta-feira, dia 26.

- É uma maravilha isso, é o primeiro documentário a ser escolhido pelo Brasil a competir. é uma surpresa maravilhosa, o Hector merecia muito isso. Eu acho que o amor venceu, comentou Bárbara Paz.

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Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: Parou já foi selecionado para mais de 20 festivais internacionais e estreou mundialmente no Festival de Veneza de 2019, recebendo o prêmio de Melhor Documentário na Mostra Venice Classics e o prêmio Bisato D’Oro 2019 (Prêmio Paralelo ao 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza dado pela crÃítica Independente). No iní­cio de 2020, o filme conquistou o prêmio de Melhor Documentário no Festival internacional de Cinema de Mumbai, na ͍ndia. O documentário também já foi selecionado para o festival do Cairo, Festival de Havana, Festival de Mar del Plata, Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, Festival do Rio, Mostra de Tiradentes, Festival de Aruanda, FIDBA (Festival Internacional de Cinema Documental), na Argentina, Baltic Sea Docs, na Letônia e para o Mill Valley Film Festival, nos Estados Unidos.

- Recebemos com enorme alegria a escolha do Babenco para representar o Brasil na corrida pelo Oscar. Ao mesmo tempo que é uma enorme alegria, é uma enorme responsabilidade. É uma disputa com os melhores 80, 90 filmes do ano... Faremos essa campanha com muita dedicação e orgulho. Temos um filme lindo e muito especial nas mãos, afirmou o coprodutor Fabiano Gullane.

Hector Babenco foi um cineasta argentino naturalizado brasileiro. Em 1994, o artista se submeteu a um transplante de medula óssea para tratar um câncer linfático. Ele morreu em 2016 após ser internado para tratar de uma sinusite. Na ocasião, o diretor sofreu uma parada cardiorrespiratória e não sobreviveu.

Babenco foi casado com Bárbara Paz de 2010 até sua morte, em julho de 2016.

Supla e Bárbara Paz já foram um casal, você se lembra? Bom, quem se lembra, com certeza se lembra também que, em 2001, os dois participaram da primeira edição da Casa dos Artistas, reality do SBT que a atriz ganhou.

Lá dentro, eles mostraram química e formaram um casal que conquistou o Brasil. E os dois relembraram o programa em uma live juntos, na última quarta-feira, dia 24.

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E Supla ainda desabafou, relembrando o final:

"Eu fiquei com uma cara de bunda quando acabou, eu achei que eu ia ganhar, né? Pô, também sou batalhador e o caramba", Supla contou, citando a história difícil de vida de Paz.

"Já passou essa dor?", questionou Bárbara.

"Faz tempo já, mas é uma coisa que estou lavando aqui pra internet toda".

A atriz então disse:

"Também achei que você ia ganhar, pra mim você ganhou o coração de todo mundo. (...) É claro que tenho uma história, que sou eu também, isso me ajudou muito, para eu permitir minha evolução. (...) Nós dois saímos vitoriosos, ganhei um pouco mais de dinheiro, mas você se tornou uma pessoa muito querida por muita gente".

Bárbara ainda refletiu sobre os efeitos positivos da participação na Casa em sua vida:

"Eu não era uma pessoa conhecida. Só agradeço aquele momento da minha vida, me permitiu evoluir, continuar na minha carreira, dar outros passos que me permitiu estar aqui falando com você com uma tranquilidade que eu não tinha antes".

E ainda falou como era sua relação com Silvio Santos após o final do programa:

"As pessoas achavam que eu era a queridinha do Silvio Santos, mas nunca mais conversei com ele, uma conversa, um abraço. Isso me frustrou um pouquinho. Mas devo muito a ele, agradeço tudo que passei por lá, as novelas que fiz, aprendi muito. Às vezes você queria um contato mais humano só, mas não faz parte do jogo, né".

Bárbara Paz emocionou os seguidores e amigos no Instagram. A atriz relembrou o grave acidente de carro que sofreu há exatos 27 anos, em pleno dia de Natal de 1992. Em legenda de foto em que aparece ainda adolescente, Bárbara publicou um relato forte dos momentos que sucederam o acidente de carro, que a deixou com um traumatismo craniano.

"Morri dia 25 de dezembro de 1992, Num chevet branco ao som de Erótica de Madonna. /Não gosto daquelas pessoas que acordam sempre felizes. Aquelas que postam fotos sorrindo . Como se o mundo fosse feliz. /Odeio Natal", começava o texto.

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A publicação, na verdade, não é inédita e faz parte de uma das páginas de seu livro, o Livro B. Tocados com o texto, diversos famosos deixaram mensagens para Bárbara. "Uma história tão forte que tenho imagens vivas dela na minha cabeça, mesmo não a tendo vivido", escreveu Mateus Solano.

"Sua história é sua fortaleza! Vc é f**a Bárbara! Amo você", escreveu Giovanna Lancellotti. "Que escrita, Bárbara! Te admiro e já quero ler mais! Sua história de vida é de superação, me encanta", disse Isabella Santoni.

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O filme "Babenco - Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou", obra de estreia da atriz Bárbara Paz na direção, venceu neste sábado (7) o prêmio de melhor documentário sobre cinema no Festival de Veneza.

A produção, que concorreu na categoria "Venice Classics", já havia conquistado durante a mostra o troféu Bisato D'Oro, concedido por críticos independentes. Ela retrata os últimos anos de vida do cineasta argentino naturalizado brasileiro Hector Babenco, morto de parada cardíaca em 2016, aos 70 anos de idade, após uma longa batalha contra o câncer.

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Antes de falecer, percebendo que teria pouco tempo de vida, o diretor pediu a Bárbara Paz, sua esposa, que fizesse um filme sobre ele. Ao divulgar o documentário, a atriz disse que era sua "despedida" de Babenco, autor de longas como "O beijo da Mulher Aranha", "Carandiru" e "O Passado".

Criada em 2012, a seleção "Venice Classics" exibe filmes clássicos restaurados e documentários sobre cinema e seus autores. O júri, presidido pela diretora Costanza Quatriglio, é formado por 22 estudantes de cinema de diversas universidades italianas.

Paz já havia chamado atenção no Festival de Veneza ao posar no tapete vermelho com um cartaz em protesto contra as queimadas na Amazônia.

Da Ansa

A atriz Bárbara Paz foi uma das artistas brasileiras que se manifestou sobre o avanço das queimadas na Amazônia. Durante sua presença no Festival de Cinema de Veneza, na Itália, nessa segunda-feira (2), Bárbara protestou sobre a Floresta Amazônica segurando uma placa com a frase em inglês "I am Amazônia", que traduzida para o português significa "Eu sou Amazônia".

Após divulgar o registro na sua passagem pelo tapete vermelho do evento internacional, Bárbara Paz dividiu opiniões com a mensagem que quis passar. Alguns internautas detonaram a publicação da atriz. "Protestar com uma folha de papel não ajuda em nada, só enche o saco. Quer fazer alguma coisa? Crie um viveiro de mudas nativas e doe para produtores reflorestar onde tiveram queimadas", criticou uma seguidora no Instagram.

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Confira:

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  Nesta sexta-feira (15), foi realizado a 5º edição ‘RioMar Entre Elas’. O encontro em celebração ao Dia da Mulher contou com a presença da jornalista Glória Maria e, atrizes Bárbara Paz e Fabiana Karla.

As globais dividiram histórias inspiradoras e falaram sobre suas trajetórias. Temas como religião, espiritualidade, força feminina, violência contra mulher, transformação de pensamento e empoderamento foram abordados no evento.

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“Nós mulheres precisamos também mudar a nossa forma de pensar porque se a gente esperar que essa mudança parta dos homens, não vai partir. O homem é gerado e criado por nós, mulheres, então nós precisamos nos levantar”, disse Glória Maria.

O encontro aconteceu no teatro do Shopping RioMar, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

*Com informações da assessoria

Bárbara Paz passou por uma saia justa durante sua participação no programa Encontro com Fátima Bernardes.

Enquanto falava sobre sua personagem, Jô, em O Outro Lado do Paraíso - que ela classificou como uma alpinista social que quer se dar bem e tem inveja da personagem de Gloria Pires, Elizabete - seu celular tocou!

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Gente, eu deixei meu telefone aqui e tá tocando, comentou a atriz.

Agora não pessoal, daqui a pouco ó, meio-dia, meio-dia e cinco... respondeu a apresentadora.

O palco do Teatro Rio Mar recebe no próximo mês a montagem da peça A Toca do Coelho de David Lindsay-Abaire, texto ganhador do Pulitzer e também premiado na Broadway. As apresentações acontecem de 7 a 9 de novembro.  

A peça traz uma história sobre perda, culpa e recomeços, mostrando o drama de uma família atingida por uma tragédia e que agora busca novos caminhos. 

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A direção do espetáculo é de Dan Stulbach, com Reynaldo Gianecchini, Bárbara Paz, Neusa Maria Faro, Simone Zucato e Rafael De Bona no elenco. 

Serviço

A Toca do Coelho

Sexta (7 de novembro) | 21h30

Sábado (8 de novembro) | 21h

Domingo (9 de novembro) | 19h

Teatro Rio Mar ( 4º piso do RioMar Shopping - Av. República do Líbano, 251 - Pina )

Plateia: R$ 100 e R$ 50 | Balcão: R$ 80 e R$ 40

(81) 3207-1144

O projeto inicial previa um romance sobre o encontro entre uma escritora veterana e uma jornalista inexperiente, destacada para entrevistá-la. A conversa, inicialmente amena, logo se transforma em agridoce até que revelações espantosas vêm à tona. "Tudo mudou quando o Canal Brasil necessitava de um plano para um filme - ofereci a ideia, que foi aceita", conta Rafael Primot, que estreia na direção de um longa com Gata Velha Ainda Mia, que chega nesta quinta-feira (15), aos cinemas.

Em meio a comédias insossas, Gata Velha Ainda Mia é um oásis na atual produção brasileira, ao lado de Praia do Futuro e Hoje Eu Quero Voltar Sozinho. Com Regina Duarte no papel da escritora Gloria Polk e Bárbara Paz como a repórter Carol, o longa de Primot aposta na força da palavra: a ação se concentra no apartamento da autora que, ao descobrir ser Carol a atual mulher de seu ex-marido, sente a necessidade de desabafar, traduzida em reclamações sobre ter ficado velha e de como seu feminismo caducou e aumentou o ressentimento pela solidão.

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"O atrito foi facilitado pelas diferenças artísticas entre as atrizes", comenta Primot. "Além de Regina e Bárbara, conto ainda com Gilda Nomacce, que tem uma bela participação. Como cada uma veio de uma escola, busquei uma homogeneização nas atuações ao tentar colocá-las em situações cênicas a que não estão acostumadas."

Assim, Regina, mais conhecida por seus papéis de mulher meiga, revela um lado sombrio, enquanto Bárbara, ao contrário, habituada a personagens fortes, no filme é uma jovem mais delicada e feminina. O desafio surpreendeu as duas.

"Rafael quis me deixar o mais velha possível", diverte-se Regina. "Tenho umas pequenas manchas no rosto e ele não deixou que eu cobrisse com maquiagem: queria que eu exibisse a cara lavada." Já Bárbara estranhou a própria atuação, acreditando, muitas vezes, não estar bem em cena. "Ela até pedia para repetir, pois não estava satisfeita, mas, na verdade, estava ótima", conta Primot.

Produzido com um baixo orçamento (apenas R$ 150 mil), o filme foi rodado em apenas uma semana. Por conta disso, os três meses anteriores foram dedicados aos ensaios, o que permitiu uma precisão em cena. Primot contou ainda com uma equipe de também estreantes em longa-metragem que, apesar do noviciado, revelou-se competente. Basta notar o trabalho da direção de fotografia de Leo Resende Ferreira, especialmente na busca de detalhes. Também na música original composta por Marcelo Pellegrini, essencial para o crescente clima de tensão. "Contei com um grupo que entendeu perfeitamente o conceito do projeto", diz Primot. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A atriz Bárbara Paz, que vive a Edith de Amor à Vida, em entrevista à revista Contigo!, declarou que não tem pressa de se tornar mãe. Casada com Hector Babenco, 29 anos mais velho, ela afirmou que não se preocupa com a maternidade.

“Quando acontecer é porque vai acontecer. A mulher tem um prazo, até uns 42 anos. E eu acho que também posso ser feliz se não tiver um filho, não tenho pressa". A entrevista completa está na revista CONTIGO! chega nesta quarta (28) às bancas.

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Estreia nesta sexta (23) o primeiro longa metragem nacional em 3D. Intitulado Se puder... dirija!, a película mostra o distante relacionamento entre pai e filho e os incidentes que podem acontecer quando você menos espera. Protagonizado por Luiz Fernando Guimarães, o longa conta com nomes em seu elenco como os de Leandro Hassum, Lavínia Vlasak, Bárbara Paz e Reynaldo Gianecchini.

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João (Guimarães) é o pai de Quinho (Gabriel Palhares), criança que vive com a mãe Ana (Vlasak). Depois de chegar atrasado no aniversário do menino, ele percebe que apenas existem fotos dele com sua ex-esposa e aí se dá conta do quão ausente ele está da vida de seu rebento. Arrependido, o manobrista promete passar o dia seguinte ao lado do pequeno, porém para isso precisa fugir de seu trabalho.

A partir deste momento começam as desventuras. Ao pegar o carro "emprestado" da fiel distraída cliente do estacionamento Dra. Márcia (Paz), João enfrenta o trânsito, a doença intestinal do cachorro Moleque, o atropelamento de um ciclista, um assalto desastrado, um guarda de trânsito e o parto de uma completa desconhecida, tudo a bordo do possante para não decepcionar mais uma vez Quinho.

Destaque para a direção de fotografia, arte e figurino, que proporcionam uma agradável experiência visual aos espectadores. O 3D é suave e bem usado, mas sua falta não seria sentida. A trilha sonora é divertida e envolvente, diferente do roteiro que parece ter vindo de uma cartilha recheada das famosas 'Leis de Murphy'.

No geral, o longa em muito lembra alguns episódios do extinto seriado global Minha Nada Mole Vida, também estrelado por Luiz Fernando. Situações clichês e nada criativas se repetem em meio a soluções preguiçosas que questionam, inclusive, a capacidade mental daquele que está assistindo. O final feliz contrasta com o que se espera que aconteça com alguém que furta um carro, atropela uma pessoa e trata com descaso seu próprio filho.

Definido pelo diretor Paulo Fontenelle como "Uma comédia de situação, de costume, super engraçada e divertida", Se puder... Dirija! proporciona algumas risadas, mas não por muito tempo. Perdido em meio as piadas prontas utilizadas, vale a pena assisti-lo para conferir os efeitos e a belíssima atuação de Lavínia Vlasak, mas não espere sair com a sensação de ter visto um grande filme. Confira o trailer abaixo:

O capítulo desta noite da novela Amor à Vida promete fortes emoções. Angustiado ao descobrir que Paulinha (Klara Castanho) é a filha de Paloma (Paolla Oliveira), Félix (Mateus Solano) deixa transparecer sua preocupação e chama a atenção de Edith (Bárbara Paz). Preocupada com seu marido, a loira pergunta o que está acontecendo e ele acaba revelando a verdade.

Depois de desabafar, ele fica revoltado e afirma que a a sobrinha voltou "para tirar o que é dele de direito". Edith fica sem entender e pergunta novamente sobre o que ele está falando até que Félix se entrega totalmente. “Eu joguei aquela menina numa caçamba! Tive um ciúme absurdo, que me tomou inteiro, não enxergava mais nada, só queria me livrar da criança”, diz.

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A esposa prontamente o chama de monstro e ele tenta se justificar contando que pensava no futuro da esposa e de Jonathan (Thalles Cabral), que acredita ser seu filho. Carente, Félix pede carinho, mas sua companheira se recusa a ficar perto dele e sai do ambiente com nojo do que acabou de ouvir.

A ex-garota de programa corre para falar tudo à sua mãe, e diz: "O Félix é um monstro, mãe. Um monstro". Tamara (Rosamaria Murtinho) logo acalma a filha e a lembra da razão de seu casamento com o mau caráter. "Você se casou com o Félix só por causa de um negócio que o César te propôs. Quer voltar a fazer programa?", fala. Sem ter para onde correr, ela se dirige ao esposo e, contrariada, conta: "Tou com você, Félix. Pode contar comigo, sempre, meu amor".

Depois de muita indecisão, a nova novela das 21h da Rede Globo se chamará Amor à Vida. A trama escrita por Walcyr Carrasco marca a estreia do autor no horário nobre e vai substituir Salve Jorge, de Glória Perez.

Autor de grandes sucessos como O Cravo e a Rosa, Morde & Assopra, Alma Gêmea e Chocolate com Pimenta, Walcyr é conhecido por salvar a audiência das faixas das 18h e 19h da emissora carioca. Sua nova trama vai abordar temas como adoção, obesidade infantil e autismo.

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No elenco nomes como Paolla Oliveira, Malvino Salvador, Mateus Solano, Susana Vieira, Antonio Fagundes, Bárbara Paz, Tatá Werneck, Marcelo Antony, Thiago Fragoso, Marina Ruy Barbosa, Fulvio Stefanini e Danielle Winits. A data de estreia do folhetim é dia 20 de maio.

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