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Beats, a marca da festa, vai aproveitar o Carnaval para convidar a galera a curtir com responsabilidade e moderação. Para isso, Beats e Ambev estão lançando uma barrinha que dificulta a absorção do álcool. Com o lançamento da ON BY BEATS, muita distribuição de água e conscientização nas principais festas do feriadão, a marca vai exaltar os moderados, que estarão com tudo para curtir as festas que vem por aí.

A barrinha ON BY BEATS foi criada para promover uma relação mais saudável dos consumidores com o álcool e incentivar a cultura da moderação no Brasil. "A gente sabe que o feriado prolongado vem com uma maratona de festas e para curtir, guardar boas lembranças e diversão é preciso moderação. Trouxemos esse assunto para a discussão de forma inovadora e atual, com a campanha Carnamaratona: onde os moderados serão exaltados! ON BY BEATS com tecnologia de ponta quer reforçar que é importante comer antes de beber, se hidratar e sempre ter responsabilidade", explica Cauê Souza, gerente de marketing Beats.

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A ON BY BEATS é capaz de reduzir cerca de 20% a absorção de álcool no corpo por caloria ingerida e foi testada clinicamente no Canadá e na Universidade de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.

Nos testes conduzidos com a universidade brasileira, além de medir a graduação da absorção alcoólica, foi avaliado também a saciedade dos participantes ao consumir uma barrinha, com o objetivo de entender a relação entre o consumo e a disposição de se alimentar ou beber mais. Os resultados mostraram que, após consumir o produto, os participantes sentiram uma sensação de saciedade, o que levaria a ingestão de menos bebida.

O produto é resultado do trabalho do Smart Drink LAB, a nova área de inovação da Ambev, que tem o objetivo de traduzir os conceitos de moderação em produtos. E esse projeto especificamente abraça o conceito de "comer antes e durante o consumo de bebidas". São tecnologias potencializadoras, mas que refletem conceitos muito básicos e atingíveis a todos os consumidores e foliões - lembrar de comer e se hidratar durante a curtição.

"Para alavancar as pesquisas e acelerar o desenvolvimento de projetos na área da moderação, fomos em busca de parcerias e seguimos num trabalho intenso para desenvolver soluções de alto impacto. Foram vários estudos realizados e temos a certeza, que vão contribuir muito com a saúde e qualidade de vida dos consumidores", afirma Anna Paula Alves, gerente institucional e responsável pela plataforma de consumo moderado da Ambev.

Da assessoria

Diante toda a tecnologia atual, muitas vezes as brincadeiras de hoje em dia têm se limitado a um quarto, uma sala e só. Os olhos ficam fixados em uma grande tela, ou em uma que cabe nas mãos. A companhia dos amigos passa, de física, para a virtual. As brincadeiras de rua - incluídas as peladas de futebol - parecem cada vez mais perder espaço entre os passatempos da meninada.

Mesmo com tanta mudança, quem nunca jogou barrinha? Isso mesmo, barrinha, a brincadeira derivada do futebol tradicional não morreu. Com diferentes nomes pelo Brasil, como caixote, o jogo mais espontâneo que há no futebol de rua resiste como uma tradição. Nas ruas da Região Metropolitana do Recife ainda é possível observar quem joga e também quem se utiliza do futebol de barrinha pra viver.

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Nesta modalidade, não existe regras premeditadas. Cada grupo joga do seu jeito. Mas, na maioria das vezes, são dois times, ambos sem goleiros, que precisam fazer a bola entrar no pequeno gol. O time que marcar o número de gols previamente determinado elimina o outro time e continua jogando até ser eliminado.

Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

A barra é pequena, tanto em largura, quanto em altura. Pode ser de ferro ou de PVC, mas chinelos, tijolos, pedaços de pau e qualquer coisa que esteja à mão pode ser usado para se demarcar a meta. O que importa é sinalizar onde está o gol. O tamanho da barra precisa estar igual para os dois times, e para medir vale contar os passos de uma trave para a outra.

Na Praça Paulo Freire, que fica no bairro da Madalena, todo dia, faça chuva ou faça sol, tem uma turma de amigos que se reúne nesse período de férias durante as tardes para jogar barrinha.

Ao chegar, o LeiaJá encontrou uma típica cena do futebol de rua. Durante um dos jogos, a bola foi parar no restaurante vizinho ao parque, e por causa disso o segurança do estabelecimento a confiscou e afirmou que só devolveria à noite. Depois de muita conversa, a bola foi devolvida. Antes de o jogo começar, Ana Clara, de 10 anos, explicou as regras: eram dois times jogando, e um do lado de fora esperando a sua vez. Não existe pênalti, mas as faltas eram marcadas. O time que levasse 10 gols saía e dava lugar a equipe que estava esperando; no mais, tudo era igual ao futebol tradicional.

Chico Peixoto/LeiaJá Imagens

Ana Clara era a única menina jogando barrinha entre os meninos. Segundo ela, outras meninas jogam vez ou outra. “Elas vêm às vezes. Mas quase sempre só eu que quero jogar. Hoje mesmo elas não vieram, mas mesmo assim eu vim”, conta. A menina afirma também que vem porque gosta de futebol. E que os meninos – dois deles eram de sua família – não viam problema na participação dela. Ao ser questionada sobre qual em posição prefere jogar, Ana mostra certeza: “Atacante. Gosto de ficar na frente e fazer gols”.

Brincadeira é também fonte de renda

Mas nem só de diversão se resume o futebol de barrinha. A rede da barra, propriamente dita, é considerada artesanato. Com isso, a brincadeira, além de ser imortal entre adultos e crianças, também é fonte de renda para muitas pessoas.

Astrogildo Silva, de 72 anos, mais conhecido como ‘Gildo das barras’, trabalha há 43 anos no bairro das Graças, no Recife, vendendo barrinhas. Gildo trabalhava com venda de plantas, e depois de perder tudo em uma enchente, sentiu a necessidade de recomeçar e descobriu com um pedido do filho, ainda pequeno, que sabia fazer as barras de futebol.

Thayná Aguiar/LeiaJá Imagens

“Depois que eu perdi tudo, eu aprendi a ser artesão. Eu comecei há muito tempo. A primeira barrinha que fiz foi para o meu filho. Depois que eu consegui fazer, veio a ideia de continuar. Fiz uma de ferro. Daí veio, além da barra, a cesta de basquete e a rede de vôlei”, conta Gildo.

Ao LeiaJá, Gildo afirma que as vendas diminuíram, mas ele ainda recebe muitas encomendas de colégios, escolinhas de futebol e de condomínios. “A venda é regular. Mas diminuiu bastante. Na verdade, diminuiu em todo o lugar. Mas pelo menos eu não deixo de vender. É pouco, mas eu vendo. Eu sou muito conhecido. O pessoal me conhece há muito anos”, explica.

De acordo com o artesão, o público que compra as barras é bem variado, mas na maioria das vezes são crianças. “Quem mais compra é criança. Alguns adultos ainda compram também. Mas quando são meninos pequenos, eu sempre digo: 'leve a barrinha, mas quando for pra Seleção lembre de mim'”, brinca.

Gildo trabalha na esquina de um colégio tradicional e muito conhecido, no bairro das Graças. Segundo ele, o ex-jogador da seleção brasileira Juninho Pernambucano usou suas barrinhas: “Juninho Pernambucano estudou aqui, nesse colégio, e jogou com as minhas barrinhas”.

Além vender suas barras, Gildo consegue renda também fazendo redes para clubes de futebol de campo. “Eu faço rede oficial pro Santa Cruz, pro Náutico. E de qualquer tamanho. Pro Sport só foi uma vez”, relembra, com orgulho.

A tradição da fabricação das redes tem passado de pai para filho. Segundo Gildo, a rede atual do clube tricolor foi o seu filho quem fez. E dois de seus filhos trabalham com ele.

Mesmo com as vendas em baixa, 'Gildo da barrras' garante que dá pra sobreviver apenas fazendo as barrinhas e redes. “Eu vendo uma barrinha ou duas. Mas dá pra viver, mesmo que devagarzinho. Hoje em dia é tudo mais difícil. Ninguém vende muito não. Há muitos anos já foi muito bom. Hoje está fraco demais, mas mesmo fraco dá pra viver”, revela.

“Eu não fiquei rico porque não expus o meu trabalho, mas é o meu jeito de viver”, conclui.

A Secretaria da Segurança Pública de São Paulo está oferecendo até R$ 50 mil de recompensa por informações que levem aos assaltantes que roubaram nesta semana um carro-forte em Barrinha (SP) e mataram com um tiro de fuzil o PM Erik Henrique Ardenghe, de 28 anos, em Jaboticabal (SP) durante a fuga. A medida foi anunciada pelo secretário Mágino Alves Barbosa Filho, com base na resolução que autoriza o incentivo financeiro no combate ao crime.

As informações devem ser encaminhadas ao site webdenuncia.org.br, mantido pelo Instituto São Paulo Contra a Violência em parceria com o governo. É garantido o sigilo dos dados de identificação do informante, que recebe um número de protocolo e uma senha para acompanhar o andamento da denúncia e saber se receberá a recompensa.

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Os recursos para o Programa de Recompensa são do Fundo de Incentivo à Segurança Pública (Fisp). Nesse caso, o objetivo é elucidar o crime ocorrido na noite de segunda-feira, quando o carro-forte foi atacado no km 100 da Rodovia Carlos Tonani, em Barrinha. Os bandidos levaram as armas dos vigias e todo o dinheiro que havia no veículo, cujo valor não foi revelado pela Protege.

‘Questão de honra’. Nesta terça-feira, ao ser questionado sobre o crime, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que a prisão dos bandidos é "questão de honra". Ele falou que cobrará do Ministério da Justiça medidas para reforçar o controle de explosivos.

As principais pistas até agora são um carro queimado pelos bandidos em fuga e outro que teria sido furtado em Ribeirão. Policiais procuram imagens de câmeras de segurança para tentar identificar os ladrões e ver se há relação entre os dois crimes.

Após pintar quase toda a cidade de vermelho, o prefeito de Barrinha (SP), Mituo Takahashi (PT), terá de arcar com uma nova pintura em todos os locais que receberam essa cor. Além do prédio da prefeitura, pontos de ônibus, praças, centros de saúde e todos os demais locais terão de receber agora uma cor neutra ou azul, que tradicionalmente vinha sendo usada nos bens públicos.

O prefeito assinou no Ministério Público um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) se comprometendo a bancar a repintura, caso contrário, além de enfrentar uma ação na Justiça, terá de pagar R$ 30 mil de multa. O serviço, porém, ainda não começou, mesmo porque seu prazo vai até novembro e ele ainda não informou se pretende fazê-lo antes ou depois das eleições.

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A administração municipal nega qualquer propaganda partidária, mas já adiantou que cumprirá o que foi acertado. O problema, porém, é que a prefeitura estaria esperando a homologação do acordo e os trâmites legais. A tinta vermelha teria sido escolhida por ser a única que estava disponível no almoxarifado, versão esta que não convenceu o promotor Fernando Antonio Abujamra.

Polêmica

Os prédios públicos foram pintados no início deste ano pela prefeitura e desde então gerou muito debate em Barrinha, cidade com cerca de 30 mil habitantes que fica na região de Ribeirão Preto. Na Câmara a denúncia partiu do vereador Valter Gomes da Fonseca (PR), o Valtinho Beleza, que considerou a ação ilegal e partidária. Na ocasião, o prefeito argumentou que, sem contar a sobra que haveria de tinta vermelha, esta cor consta no brasão do município.

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