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O Banco do Brasil (BB) renegociou R$ 2 bilhões em dívidas do Fies, o programa de financiamento estudantil para o ensino superior do governo federal, desde o início das repactuações, em novembro do ano passado. Segundo o banco público, foram mais de 38 mil operações no período, além de cerca de 133 mil simulações por parte dos estudantes.

As renegociações podem ser feitas através do aplicativo do banco para dispositivos móveis, e também da rede de agências do BB. As regras da renegociação preveem desconto de até 100% nos juros, e de até 99% no caso de pagamento do saldo devido à vista. Além do BB, a Caixa Econômica Federal também participa do programa de renegociação.

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"A facilidade de negociação, aliada à conveniência do App BB, permitiram que 90% dessas renegociações fossem efetuadas pelo próprio mutuário, sem precisar se deslocar para uma agência, por exemplo", diz em nota a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. "É uma atuação do BB que alia a destreza digital com esse programa de renegociação para trazer maior dignidade financeira aos brasileiros, a exemplo do que estamos fazendo também com o Desenrola."

O Banco do Brasil (BB) anunciou neste sábado, 18, um conjunto de medidas para promover a igualdade e a inclusão étnico-racial no País. As ações envolvem clientes, funcionários, fornecedores e outros parceiros estratégicos do banco, e serão adotadas de modo voluntário. O BB se tornou alvo de inquérito do Ministério Público Federal em setembro sobre sua participação na escravidão de pessoas negras no Brasil no século XIX e tem afirmado que reconhece o direito à verdade, mas que o período precisa ser analisado de modo mais amplo.

Em uma das ações anunciadas hoje, o banco incluiu uma cláusula de fomento à diversidade nos contratos com fornecedores, que entrará para a política de relacionamento com estes agentes. Uma licitação realizada em outubro deste ano foi piloto da iniciativa, com uma disposição para fomentar nos fornecedores a criação de políticas internas de diversidade, equidade e inclusão.

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O BB também fará parceria para encaminhar jovens egressos do programa de menor aprendiz ao mercado de trabalho. Esse acordo está em negociação com uma entidade externa, que não teve o nome revelado. Dos 2,2 mil jovens que estão no programa, 1,5 mil são pretos e pardos, de acordo com o banco.

A instituição também fará um workshop sobre a promoção da diversidade, equidade e inclusão com estatais e fornecedores. Neste workshop, serão compartilhados compromissos firmados pelo BB com o Pacto Global da ONU, e estimulada a criação de comitês de ética e diversidade nas empresas fornecedoras.

Em outra medida, o BB terá um programa de aceleração e desenvolvimento de carreira de funcionários pretos e pardos. Serão identificadas até 150 pessoas negras com potencial para atuar como líderes na empresa, e que terão auxílio para qualificação e prioridade para nomeações a cargos como gerente executivo, superintendente estadual e outros cargos gerenciais em unidades estratégicas e táticas.

Em paralelo, haverá um programa de mentoria em que atuais líderes negros do banco darão consultoria a 300 profissionais sobre temas ligados a raça e carreira.

O banco já possuía ações ligadas à promoção da igualdade racial, como um edital de empoderamento socioeconômico de mulheres negras e o Projeto Memória Lélia Gonzalez, que foi criado em 2013 e vai ser retomado.

Reparação

A investigação do MPF foi instaurada após uma manifestação de professores e universitários que afirmaram que o banco tinha na diretoria e no quadro de sócios, naquele século, pessoas ligadas ao tráfico de africanos e à escravidão. Desde então, houve reuniões entre o banco e o MPF.

Em nota, a presidente do BB, Tarciana Medeiros, afirma que toda a sociedade brasileira deveria, de forma direta ou indireta, pedir desculpas à população negra por algum tipo de participação na escravidão. "Neste contexto, o Banco do Brasil de hoje pede perdão ao povo negro pelas suas versões predecessoras e trabalha intensamente para enfrentar o racismo estrutural no País", diz.

Medeiros é negra e é a primeira mulher a presidir o BB nos 215 anos do banco. Ela afirma que o banco não se furta a encarar a real história de suas versões anteriores, mas que por ser uma instituição da atualidade, realiza atividades voluntárias para combater a desigualdade étnico-racial, com metas concretas.

Ela afirma ainda que é necessária uma reflexão de toda a sociedade, de forma permanente, sobre o tema, para que o debate não seja reduzido. "As sequelas da escravatura convocam todos os atores sociais contemporâneos a agir para a promoção da igualdade étnico-racial, a contribuir por meio de ações concretas, como as que o Banco já desenvolve de modo pioneiro, voluntário e destacado."

A diversidade é um dos pilares da gestão de Medeiros, que criou um comitê ligado ao tema de mesmo peso dos grupos que discutem outras questões estratégicas, como o crédito.

Uma reunião inédita aconteceu na sala 605 da sede da Procuradoria Regional da República, no Rio de Janeiro. Na manhã desta sexta-feira, dia 27, advogados do Banco do Brasil se encontraram com representantes de dois ministérios - Direitos Humanos e Igualdade Racial -, historiadores e com procuradores a fim de discutir em um inquérito civil público sobre o papel do Banco do Brasil e de seus acionistas na escravidão e no tráfico negreiro durante o Império (1822-1888). Trata-se da primeira investigação deste tipo no Brasil.

Ao término do encontro, foi feita uma ata à qual o Estadão teve acesso e na qual ficou estabelecido: o banco terá 15 dias úteis, contados a partir de hoje, para se manifestar sobre o reconhecimento de sua participação no tráfico de pessoas escravizadas e na escravidão, bem como sobre o pedido de desculpas, e se tem interesse em construir um plano de reparação em relação ao período.

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Ao mesmo tempo, os historiadores envolvidos no caso deverão apresentar, até o dia 31 de novembro, as teses já publicadas sobre o tema para que o banco tome conhecimento dos documentos por meio do Ministério da Igualdade Racial. Por fim, o banco deve apresentar as medidas que pretende adotar sobre o tema, bem como sobre o financiamento de pesquisas sobre o passado e como fazer a inclusão racial em sua estrutura. Por fim, o MPF pediu uma reunião com a presidente do banco, Tarciana Medeiros. Uma audiência pública deve acontecer no dia 18 para tratar do tema.

Os procuradores pretendem "buscar mecanismos de justiça que assegurem a eventual reparação necessária aos descendentes dos negros africanos escravizados, em todos os âmbitos". Para o MPF, embora a reunião tenha sido um avanço, há ainda obstáculos para o acordo. "A reunião foi histórica, pois representou a oportunidade de os ministérios, o MPF, os pesquisadores e a sociedade civil juntarem esforços para enfrentar esse tema", afirmou o procurador da República Júlio José Araújo Junior.

Ele prosseguiu, afirmando: "É lamentável, porém, que o Banco não tenha dado a devida importância ao tema, pois a presidente não compareceu e os presentes não assumiram qualquer compromisso concreto pra avançar na discussão. Ao contrario, eles insistiram na ideia de que o banco já faz muito em torno do tema, esquecendo-se que o reconhecimento da participação do tráfico e na escravidão deveria ser constitutivo de uma nova relação do banco com a sociedade brasileira. Espero que o tema avance nos próximos 15 dias".

O Estadão procurou o Banco do Brasil. Em um longo posicionamento, a instituição afirmou que "o BB destaca - com veemência - que lamenta profundamente esse infeliz capítulo da história da humanidade e da nossa sociedade, com efeitos de um triste legado até os dias atuais". "A escravização por centenas de anos causou danos irreversíveis às pessoas escravizadas à época e aos seus descendentes; portanto é um momento da história que deve ser lembrado e discutido."

Em um outro documento, - com 14 páginas -, entregue ao MPF, o Banco do Brasil afirmou que, "no exíguo prazo e dadas as condições do acervo pesquisado, a exploração em curso no Arquivo Histórico do Banco do Brasil alcançou documentos datados de até 1858, sendo possível afirmar que, pelo tipo de informações constante desses documentos, são escassos os subsídios acerca da perspectiva abordada nos autos".

O documento afirma ainda que "ao mesmo tempo, a pesquisa em curso (do banco) revela aspectos a serem considerados em uma revisão histórica que venha a ser realizada, como a possível relação do banco com sujeitos os mais diversos, inclusive abolicionistas de destaque no cenário nacional, que também podem ter sido integrantes de seu quadro de acionistas". O Banco listou alguns desses abolicionistas.

Entre eles estariam Rodrigo Augusto da Silva, autor da Lei Áurea; Afonso Pena; advogado, político, presidente do banco e do República; José Maria da Silva Paranhos, o visconde do Rio Branco; a Condessa de Barral, preceptora das princesas imperiais; o primeiro-ministro Lafayette Rodrigues Pereira, durante o 2º Império e, por fim Tereza Cristina, imperatriz do Brasil.

Para o banco, "não é a questão de existir qualquer conexão, ainda que indireta, entre suas atividades e escravizadores do século XIX, que define seu compromisso com o combate à desigualdade étnico-racial, mas o simples fato de ser uma instituição da atualidade, que, como as demais instituições públicas e privadas, desenvolve suas atividades no âmbito de uma sociedade que guarda resquícios da escravidão"..

Por fim, a defesa do BB afirmou que fechou a torneira para lavouras com mãos de obra escravizada e financiou as que tinham mão de obra assalariada e convocou outros atores da sociedade para o debate. "O triste legado da escravatura convoca todos os atores sociais contemporâneos a agir para a promoção da igualdade étnico-racial, a contribuir por meio de ações concretas, como as que o Banco já desenvolve de modo pioneiro voluntário e destacado, e que serão exemplificadas adiante".

O banco ainda afirmou ser importante registrar que, "independentemente da identificação ou não de qualquer vínculo entre o Banco do Brasil e acionistas ou tomadores de crédito supostamente envolvidos com a escravidão e o tráfico ilegal de pessoas escravizadas, nos termos sugeridos nos autos do inquérito civil - o que, ressalta-se desde já, não implicaria necessariamente ilegalidade praticada pelo banco à época, ou possibilidade jurídica de responsabilização do BB de hoje".

O Banco alega que não podia tomar decisão na reunião sem acesso aos documentos históricos. "O Banco age e tem interesse em continuar a agir em prol da promoção da igualdade étnico-racial, bem como em contribuir, com a disponibilização de acesso às suas informações, para a busca da verdade histórica acerca de um passado que, conforme os representantes, mostra-se 'comum a instituições seculares, mas igualmente a todos os brasileiros e brasileiras', devendo ser promovido 'a lugar de memória e reflexão histórica'".

Em seguida, o banco passou a listar suas iniciativas em prol da igualdade racial. Em 27 de julho, o BB e o Ministério da Igualdade Racial celebraram um protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade e da equidade. "Prevemos uma cooperação para fixar diretrizes e ampliar ações afirmativas de raça e gênero com inclusão e valorização das mulheres negras no país, a partir do fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas e ingresso de jovens negras no mercado de trabalho".

Em agosto, segundo o banco, o BB se tornou embaixador de movimentos relevantes do Pacto Global da ONU no Brasil, relacionados à igualdade social, a gênero e a trabalho decente, bem como assumiu o compromisso. Em um dos 12 compromissos públicos e com metas concretas na agenda ASG, o banco tem a meta de chegar a 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025. "Em março de 2023, o Banco do Brasil já alcançou a meta de 23% de pretos e pardos em cargos de gestão sênior previstos para 2025."

Por fim, o Banco afirmou que deixava de entrar, neste momento, "em discussões histórico-jurídicas que, apesar de necessárias para uma abordagem ampla e profunda dos questionamentos trazidos por essa procuradoria, poderiam culminar em complexo e longínquo debate jurídico". "O objetivo primordial do Banco do Brasil é continuar a contribuir de maneira cada vez mais pronunciada, no quanto se mostrar necessário e nos limites das suas regras de governança, para a finalidade maior perseguida nesse inquérito civil, que é a busca da verdade histórica e da igualdade étnico-racial."

O Banco do Brasil ultrapassou a marca de R$ 10 bilhões em renegociações para mais de 1 milhão de pessoas no âmbito do Desenrola Brasil, projeto que visa a resolver dívidas bancárias em situação de inadimplência.

O volume é inédito na história da organização, considerando as ações já feitas anteriormente, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, ao Estadão/Broadcast.

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"Talvez um dos grandes legados a serem deixados por esse governo seja o Desenrola, porque trouxe à tona uma discussão conjunta de como fazer para recuperar a capacidade de pagamento e a dignidade de crédito de clientes que ficaram inadimplentes", afirmou Medeiros, durante o evento do Pacto Global da ONU, o SDGs in Brazil, que acontece entre quinta e sexta-feira, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York.

O programa Desenrola foi lançado há cerca de dois meses em conjunto pelo governo federal e os bancos brasileiros. O foco da ação é exatamente reintroduzir pessoas com restrição de crédito na economia. "O Desenrola é um case de construção conjunta, de como a parceria público-privada pode dar muito certo", acrescentou a presidente do BB.

Segundo o banco, dos mais de um milhão de clientes beneficiados, 40 mil foram micro e pequenas empresas e que já renegociaram aproximadamente R$ 2,5 bilhões. Os números equivalem ao público do Faixa 2, cujos créditos inadimplentes estão sendo negociados diretamente com as instituições financeiras em condições especiais a serem definidas por cada banco.

Nova fase

 

Agora, os bancos se preparam para a nova fase do Desenrola, que é voltada aos clientes com dívidas de até R$ 5 mil. Esses empréstimos terão condições mais atrativas para renegociação a serem definidas pelas regras do Programa e adotadas por todos os bancos que aderiram ao Desenrola.

No caso do BB, o conglomerado ofereceu descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados para o Programa. Além disso, disponibilizou todos os seus canais de atendimento, físicos e virtuais, para clientes interessados na iniciativa.

O Banco do Brasil lançou uma nova versão de seu aplicativo e uma plataforma de investimentos para seus clientes, que inclui análise e educação financeira através do portal InvesTalk. O pacote de novidades inclui assistente de investimentos pelo Whatsapp que conta com o uso de Inteligência Artificial (IA).

De acordo como banco, a nova plataforma possibilitará ao investidor consultar todos seus investimentos, rentabilidades, com acesso aos gerentes e especialistas em caso de dúvidas.

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A plataforma está apta a operar na nova fase de Open Finance, chamada de 4B ou Open Investment.

Segundo o banco, as soluções buscam facilitar o acesso do investidor à informação em todos os aspectos. "As novas soluções chegam para democratizar, ainda mais, o acesso a uma assessoria de investimentos confiável, transparente e de qualidade", afirmou Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

No aplicativo Investimentos BB, as mudanças passam por melhorias de interatividade, layout e funcionalidade que já vêm acontecendo nos últimos meses, afirma o banco. Com a aderência à nova fase do Open Finance, as instituições financeiras podem consultar dados de poupança do cliente em outros bancos e, a partir de outubro, deverá permitir a consulta interna de outros produtos de investimento.

"Com essa novidade, hoje o cliente que acessa o novo app Investimentos tem a opção de visualizar em um único lugar o saldo de todos os seus investimentos registrados na B3, de forma totalmente gratuita", afirma Nesi.

Inteligência artificial

O BB aposta, como uma das principais novidades, no uso da inteligência artificial (IA) na plataforma Assistente BB no WhatsApp.

Segundo o banco, por meio da análise do perfil do investidor, objetivos do cliente e do extrato de suas aplicações, a funcionalidade terá a capacidade de recomendar produtos que condizem com o momento de vida de cada pessoa, além de enviar lembretes como o vencimento de títulos de renda fixa e outros acontecimentos relevantes na carteira.

Segundo Carla Nesi, o primeiro passo foi rever as diversas jornadas de investimento dentro do Assistente BB no WhatsApp. "Agora, principalmente com o uso de IA e Machine Learning (aprendizado de máquina), estamos avançando na direção de uma assessoria cada vez mais hiperpersonalizada para os clientes", afirma.

A vice-presidente do BB acrescenta que o uso da tecnologia não irá substituir o atendimento humano, mas complementá-lo de acordo com a necessidade e perfil do cliente. "Por mais que as soluções digitais venham para democratizar o acesso a assessoria e facilitar o dia a dia, sabemos que algumas vezes o humano é imprescindível. Por isso, os clientes têm acesso ao seu gerente ou a um especialista em investimentos também pelo WhatsApp ou pelo aplicativo Investimentos BB", explica.

Informação

Um dos pilares da nova plataforma de investimentos do BB é o InvesTalk, um hub de conteúdo que busca apoiar quem quer começar a investir mas acha que é complicado, ou para quem já entende de assunto e busca informações transparentes e confiáveis.

O portal mescla as análises de mercado, economia e conteúdos de educação financeira produzidos pelos especialistas do BB, com notícias e exclusivas fruto de parceria com o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado..

"Mais que um portal de informação, o InvesTalk é um portal de formação, e busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de que todo mundo pode ser investidor", explica Carla Nesi.

O Grupo Banco do Brasil (BB) renegociou R$ 2,5 bilhões nos primeiros dez dias do Desenrola Brasil. Desse total, mais de R$ 500 milhões correspondem à Faixa 2 do programa especial do governo, mais de R$ 1,8 bilhão dizem respeito às renegociações especiais oferecidas pelo próprio banco e R$ 175 milhões foram renegociados por meio da empresa Ativos S.A, subsidiária do banco.

Segundo a instituição financeira, 288 mil clientes refinanciaram débitos entre 17 e 28 de julho. Desse total, cerca de 150 mil renegociaram por meio do Banco do Brasil e 138 mil por meio da subsidiária.

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Além das pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil, foco da primeira fase do Desenrola, o BB estendeu as renegociações para os demais públicos inadimplentes, micro e pequenas empresas e pessoas físicas em geral.

Na divisão por públicos, o BB renegociou mais de R$ 500 milhões de 65 mil pessoas físicas enquadradas na Faixa 2 do Programa Desenrola, cujas renegociações foram abertas na semana passada. O banco também refinanciou cerca de R$ 1,2 bilhão de 70 mil pessoas físicas em geral e R$ 550 milhões de cerca de 10 mil micro e pequenas empresas.

O Banco do Brasil oferece descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.

Em relação à Ativos S.A, empresa pertencente ao Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito com mais de 90 dias de atraso, mais 138 mil clientes já foram beneficiados. A empresa oferece condições especiais como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até dez vezes sem juros. 

Canais de atendimento

Os clientes interessados em renegociar débitos com o Banco do Brasil podem usar o aplicativo ou o site da instituição. Para as pessoas físicas, o endereço da página na internet é www.bb.com.br/renegocie. As empresas devem fazer o pedido no endereço www.bb.com.br/renegociepj

A renegociação também pode ser pedida por telefone, nos números 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões). O cliente pode usar ainda o WhatsApp, enviando uma #renegocie para o número (61) 4004-0001 ou ir a qualquer agência do BB.

Entre janeiro e julho deste ano, o Banco do Brasil vendeu mais de 300 mil cotas de consórcios, movimentando ao todo R$ 22,65 bilhões. O volume é 40% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o banco público.

Na última sexta-feira, a BB Consórcios, subsidiária do BB que atua no segmento, vendeu R$ 1,6 bilhão em cotas, recorde diário, com R$ 150 milhões vendidos através de canais alternativos, como o aplicativo do banco. Neste ano, estes canais cresceram 18%, e chegaram a R$ 4 bilhões. A BB Consórcios tem mais de 1 milhão de clientes e administra uma carteira de mais de R$ 110 bilhões.

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"A combinação de estratégias inovadoras - como as contratações pelo App do Banco, por exemplo -, a hiperpersonalização do atendimento ao cliente, de acordo com suas necessidades, e comprometimento com a excelência na consultoria que nossa rede de atendimento presta têm sido os nossos pilares estratégicos para a realização de negócios sustentáveis com crescimentos robustos", diz em nota o diretor comercial da empresa, Pablo Favoretto.

De acordo com dados do Banco Central, a BB Consórcios é líder de mercado no ranking de cotas de consórcio administradas por grandes instituições financeiras, com 13,8% de participação.

Nos últimos anos, a administradora diversificou os produtos, lançando, por exemplo, consórcios para a aquisição de bens voltados à eficiência no uso de recursos naturais e energia limpa, ou para o público adepto de jogos eletrônicos que busca montar computadores adequados para a prática.

A BB Tecnologia e Serviços S.A, empresa que pertence ao grupo Banco do Brasil, anunciou a realização do concurso público que oferta 138 vagas para os cargos de técnico e analista.

As oportunidades estão distribuídas entre os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Alagoas, Brasília, Amazonas, Amapá, Bahia, Piauí, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, e São Paulo. 

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Para se candidatar a analista, é necessário possuir diploma de nível superior completo em qualquer área, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo MEC e com carga horária mínima de 1.600 horas. Já para técnico, é exigido diploma de nível médio com habilitação de técnico. Os profissionais contratados receberão uma remuneração que varia de R$ 2.184,73 a R$ 4.369,45 para jornada de trabalho de 40 horas semanais.  

Os interessados podem se inscrever no site da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no período a partir das 16h do dia 20 de março, até as 16h do dia 25 de abril. A taxa de inscrição custa entre R$ 59,00 e R$ 69,00, com possibilidade de isenção conforme os requisitos do edital.

O processo seletivo será realizado por meio de provas escritas objetivas, com acréscimo de uma prova discursiva para a função de analista. As avaliações possuem aplicação prevista para o dia 25 de junho.  

O prazo de validade do concurso será de 2 anos, contados a partir da data de homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez pelo mesmo período. 

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou há pouco o compromisso de incluir o pobre na economia do País. Em cerimônia de posse no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), Lula destacou que quer que o Banco do Brasil faça sua parte nesta inclusão.

"Eu desejo um Banco do Brasil muito forte, com muita gente depositando dinheiro no Banco do Brasil", disse. "Quero mostrar pra vocês uma coisa que eu dizia em 2003 e vou dizer agora: o pobre nesse País não é o problema, é a solução na medida que é incluído na economia. Vamos incluir o pobre na economia, e o Banco do Brasil vai fazer a sua parte."

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Ao destacar o machismo nas instituições brasileiras, Lula se direcionou ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e reiterou ser preciso aprovar o projeto de paridade salarial no Congresso. "Não basta ser público, é preciso que as pessoas que dirijam tenham a cabeça um pouco mais aberta, mais arejada, para entender que determinadas coisas vão acontecer como novidade", comentou.

"Eu fico estarrecido de saber que você é a primeira mulher a chegar à presidência. Eu pensei que tinha machismo no Brasil, mas no BB, quem escolhe a direção é mais do que machista, alguns devem ser preconceituosos contra mulher", declarou.

Decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (16) nomeia Tarciana Paula Gomes Medeiros para a presidência do Banco do Brasil. O ato oficializando Tarciana à frente do banco sai no mesmo dia em que ela toma posse no cargo. A cerimônia está marcada para as 18h, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Primeira mulher a presidir o Banco do Brasil em toda a história da instituição, Tarciana é funcionária de carreira há 22 anos. Ela tem bacharelado em Administração de Empresas e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing; em Liderança, Inovação e Gestão; MBA em BI e Analytics em curso, além de possuir formação do Banco do Brasil para atuação em cargos de alta gestão executiva.

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A mesma edição do DOU traz a exoneração de Fausto Ribeiro do cargo de presidente do BB.

O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou nesta sexta-feira, 30, que Rita Serrano será a próxima presidente da Caixa Econômica Federal e Tarciana Medeiros, a do Banco do Brasil.

Os dois nomes foram revelados mais cedo pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Tarciana será a primeira mulher a presidir o Banco do Brasil em 214 anos de história da instituição.

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"Obviamente, elas estão conversando muito com o presidente, comigo, e estão absolutamente alinhadas com o plano de governo do presidente Lula", disse Haddad a jornalistas, ao lado das duas indicadas, após uma reunião com o presidente diplomado.

"Rita e Tarciana sabem dos desafios que foram provocados pelo sistema de crédito do Brasil. É uma agenda muito desafiadora e elas estão bastante animadas com as tarefas", acrescentou.

De acordo com Haddad, o projeto "de imediato" é colocar o "Desenrola" para funcionar. O programa petista, antecipado pelo Broadcast na campanha eleitoral, facilita a negociação de dívidas das famílias por meio de um fundo garantidor.

Perfil

Tarciana Medeiros, com 22 anos de Banco do Brasil, é representante gerente executiva na área de Clientes e Soluções para Pessoas Física da instituição. Tem bacharel em Administração de Empresas e pós-graduada em Administração, Negócios e Marketing; em Liderança, Inovação e Gestão; MBA em BI e Analytics em curso, além de possuir formação do Banco do Brasil para atuação em cargos de alta gestão executiva.

Petrobras

Ao final do anúncio, Haddad, que colocou a equipe da Fazenda à disposição de Rita Serrano e Tarciana Medeiros, reiterou que o governo eleito vai anunciar o próximo presidente da Petrobras ainda nesta sexta.

O favorito é o senador Jean Paul Prates (PT-RN).

O presidente diplomado da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), adiantou nesta quinta-feira, 29, que nomeará duas mulheres para as presidências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. Ele não disse, porém, quando os nomes serão confirmados.

"O BB tem 200 anos e nunca se pensou em ter uma mulher na presidência. Vamos provar que uma mulher pode ser melhor que todos os homens que presidiram o banco. E vamos aprovar lei para mulheres terem salários iguais aos dos homens", afirmou Lula.

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Como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), executivas ligadas à Caixa têm sido cogitadas para presidir a instituição.

Entre as citadas estão Tatiana Thomé, vice-presidente de Governo do banco, e Rita Serrano, representante dos funcionários no conselho de administração da Caixa.

O Banco do Brasil (BB) espera fechar 2022 com investimento de R$ 3,5 bilhões em tecnologia da informação, e mais de 27 milhões de clientes em seus canais digitais. A oferta de canais digitais tem sido reforçada através de vertentes como a Loja BB, shopping virtual do banco, que chegou a 84 marcas e tem cashback em todas as transações.

"Nossa expectativa é de fechar 2022 com investimento total de TI em R$ 3,48 bilhões e mais de 27 milhões de usuários em nossos canais digitais. Isso reflete nossa ambição digital e dá suporte para resultados robustos da empresa, como os observados nos últimos seis trimestres, por exemplo", disse o vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do banco, Marcelo Cavalcante, na BB Digital Week, na semana passada. O BB tem 26,9 milhões de clientes ativos no digital, que representa 92,7% das transações.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Entusiasta da causa ambiental, o Rei Charles III afirmou que o Brasil é "fundamental para a preservação do planeta", durante conversa com o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, à qual o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) teve acesso. O monarca não teria entrado no mérito da troca da eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O encontro entre o Rei Charles III e o presidente do BB ocorreu em evento no Palácio de Buckingham, em Londres, com o objetivo de debater ações para combater as mudanças climáticas.

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Foi uma espécie de prévia da COP-27, maior palco para o tema, que está sendo realizada no Egito.

Como não vai poder participar do evento, o rei promoveu essa reunião com mais de 200 políticos, ativistas e CEOs de empresas de todo o mundo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Clientes do Banco do Brasil (BB) estão enfrentando problemas para entrar no aplicativo e no site da instituição. O problema começou por volta das 15h30 e, até agora, não tem previsão de ser resolvido. 

Segundo o site Downdetector, que monitora reclamações de serviços, desde as 8h o número de queixas por minuto está acima da média. No entanto, houve uma explosão das reclamações às 15h34, quando foram registradas 53 reclamações por minuto. Às 16h26, havia 646 queixas simultâneas. 

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Segundo o site, 86% das reclamações relatam problemas para fazer login no aplicativo móvel do BB, 10% relatam dificuldades de login no internet banking e 3% para fazer transferências via Pix. Mesmo os clientes que conseguem entrar no aplicativo não conseguem verificar o saldo nem fazer transações.

  A Agência Brasil entrou em contato com o Banco do Brasil e aguarda resposta.

Os clientes do Banco do Brasil vão poder fazer transferências via Pix de outras instituições financeiras para a conta do BB por meio do canal do banco no WhatsApp a partir desta segunda-feira (31). A instituição é a primeira do mundo a oferecer essa opção, mantendo a dianteira em iniciativas relacionadas ao Open Finance.

Em agosto, o BB permitiu que os clientes fizessem toda a jornada de consentimento para o compartilhamento de dados no âmbito do Open Finance por meio do aplicativo de mensagens, algo também inédito no mundo. Além disso, foi o primeiro grande banco no Brasil a operar como iniciador de transações de pagamento e a oferecer aos clientes a transferência de recursos de outros bancos via Pix, sem sair do aplicativo BB.

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A novidade, inclusive, só é possível devido ao iniciador de pagamentos, ferramenta da terceira fase do Open Finance que permite que a transações sejam realizadas sem precisar entrar no aplicativo do banco da onde os recursos vão sair. Isso vale para fechar compras em lojas online ou mesmo para fazer transferências de uma instituição financeira para outra, por exemplo. Por enquanto, contudo, o Banco Central só liberou transações com Pix.

Para Fausto Ribeiro, presidente do BB, o iniciador de pagamentos do Open Finance vai transformar o jeito como as pessoas geram suas finanças e ampliar a disputa por ser o aplicativo de preferência do cliente. "Somos os primeiros a oferecer essa facilidade aos nossos clientes no WhatsApp, uma das ferramentas mais usadas no dia a dia pelos brasileiros."

Inicialmente, o cliente vai poder trazer recursos de uma conta que possui em outros bancos para o BB. A ideia é que aos poucos essa possibilidade de usar o saldo em outros bancos para realizar transferências ou pagamentos seja integrada a outras funcionalidades do assistente virtual, como o pagamento de parcelas e faturas, por exemplo.

Para iniciar a transferência, o cliente vai precisar digitar a seguinte frase no WhatsApp do BB: "trazer dinheiro de outro banco". Na sequência, o usuário vai escolher a instituição de onde quer trazer o saldo, sendo direcionado depois para o canal da instituição em questão para confirmar a transferência.

Segundo o BB, a lista já abrange mais de 90% dos bancos com os quais os clientes se relacionam, e será expandida gradualmente. Para utilizar essa funcionalidade, não é necessário que o cliente tenha consentido compartilhar dados de outras contas com o banco público.

Atualmente, cerca de 12 milhões de clientes do banco utilizam o WhatsApp para consultas e transações. Além disso, 1,2 milhão de clientes compartilham dados de outros bancos com o BB no âmbito do Open Finance.

Uma mulher de 61 anos moradora de Osasco, na Grande São Paulo, entrou na Justiça para tentar reaver R$ 208,4 mil perdidos para um golpista que se passava pelo ator norte-americano Johnny Depp.

O caso foi divulgado pelo jornalista Rogério Gentile, do portal UOL, e confirmado pela reportagem do Estadão.

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A idosa conta no processo que começou a conversar no Instagram com um perfil falso do ator e se "envolveu amorosamente" com o golpista.

A pessoa que se passava por Johnny Depp teria começado a pedir dinheiro para pagar condenações judiciais. Na época, o ator respondia a um processo movido pela ex-mulher, Amber Heard, que o acusou de violência doméstica. O litígio ganhou contornos cinematográficos: as sessões de julgamento eram transmitidas ao vivo com a cobertura dos principais portais de entretenimento.

A defesa diz que a idosa vendeu o carro e a casa para ajudar o golpista. Os valores foram depositados em uma conta bancária apontada como sendo de um "amigo brasileiro" do advogado de Johnny Depp.

O processo é movido contra o Banco do Brasil. A idosa diz que a conta bancária foi "aberta fraudulentamente, facilitando a utilização por terceiros para aplicação do golpe". Ela pede uma indenização por danos morais e materiais no mesmo valor perdido.

A juíza Clarissa Rodrigues Alves, da 4ª Vara Cível de São Paulo, negou o pedido. A decisão diz que a idosa não conseguiu comprovar que foi vítima de um golpe. Cabe recurso.

"Note-se que a autora anexou aos autos apenas e tão somente os comprovantes de transferência bancária, que por livre e espontânea vontade efetuou, mas não junta o tal perfil do Instagram que a enganou, as conversas que a fizeram ser ludibriada a vender carro e casa para ajudar o suposto fraudador", escreveu a juíza.

COM A PALAVRA, O BANCO DO BRASIL

"O BB apenas se manifesta nos autos do processo sobre o caso."

Desde a manhã desta quinta-feira (7), o aplicativo do Banco do Brasil está apresentando problemas e instabilidades. Clientes do banco usam as redes sociais para reclamar das dificuldades enfrentadas para acessar a plataforma.

Segundo a plataforma Down Detector, as reclamações começaram por volta das 10h46 da manhã de hoje e atingiram o pico às 13h16, com mais de 1.400 denúncias de instabilidades do aplicativo. 

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As principais reclamações dos usuários estão ligadas ao login. Ao tentar acessar a plataforma com a biometria, o serviço apresenta uma tela com a mensagem de erro e solicita o acesso com a senha. No entanto, mesmo de posse dos números, o aplicativo pede que a senha seja reconfigurada, não possibilitando o acesso.

Em resposta aos consumidores, o Banco do Brasil afirmou que o app está em ajuste no momento. "Já estamos trabalhando para normalizar a situação o mais breve possível. Orientamos que tente novamente mais tarde e se necessário, você pode utilizar nossos outros canais de atendimento disponíveis".

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A vice-procuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo requereu, nessa segunda-feira (4), ao Supremo Tribunal Federal, que sejam colhidos os depoimentos dos ex-presidentes da Petrobras Roberto Castello Branco e do Banco do Brasil, Rubem Novaes, sobre uma suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na estatal.

Os pedidos de realização das oitivas se deram no âmbito de uma notícia-crime que o senador Randolfe Rodrigues enviou à corte máxima após o ex-presidente da Petrobras afirmar, em um grupo de economistas no Whatsapp, que seu celular funcional teria mensagens que ‘incriminariam’ o chefe do Executivo. O caso foi revelado pelo site ‘Metrópoles’.

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Randolfe alegou que a mensagem de Castello Branco sinaliza tentativa do presidente de ‘interferir na Petrobras em detrimento da boa tutela do interesse e do patrimônio públicos, com nítido propósito meramente eleitoral e desvirtuado da dinâmica constitucional’. O parlamentar pediu a investigação de possíveis crimes de prevaricação, corrupção passiva ou peculato, condescendência criminosa e violação de sigilo funcional.

Ao analisar a notícia-crime, Lindôra Araújo entendeu que os elementos apresentados à corte máxima ‘até o presente momento não comportam convicção ministerial suficiente’ para a instauração da apuração solicitada pelo senador. Por outro lado, a vice-PGR considerou que o diálogo não negado pelos ex-presidentes da Petrobras e do BB ‘ suscita maiores esclarecimentos que podem nortear providências investigativas não açodadas ou temerárias’.

"Destarte, para melhor compreender os fatos trazidos aos autos, faz-se necessária a prestação de informações complementares a fim de formar um acervo minimamente seguro para o posicionamento do Ministério Público a respeito da possibilidade de instauração de uma investigação criminal com alguma plausibilidade probatória e empiricamente justificável", argumentou.

Para o ex-presidente da Petrobras, Lindôra quer perguntar quais mensagens e áudios de seu celular corporativo poderiam ‘incriminar’ Bolsonaro. A vice-PGR quer saber o teor, datas circunstâncias e contextos dos diálogos, além de questionar Castello Branco sobre o motivo de não ter apresentado as conversas às autoridades competentes ‘quando da primeira oportunidade possível’.

Já ao ex-presidente do BB, a vice-procuradora-geral da República quer esclarecimentos sobre o histórico de contato com o ex-dirigente da Petrobras e a natureza da conversa travada, além de questionar se Rubem Novaes ‘consegue detalhar as aludidas mensagens e os supostos fatos e tipos delitivos aos quais Roberto Castello Branco teria se reportado’.

Na última sexta (25), os clientes do Banco do Brasil sofreram para fazerem suas transações financeiras. Além de do aplicativo que ficou inoperante, a utilização de cartões de crédito e de débito também ficou prejudicada impossibilitando a realização de compras. As redes sociais ficaram cheias de reclamações. Neste sábado (26), o BB informou que as instabilidades foram sanadas. 

De acordo com o serviço online Downdetector, cerca de 990 reclamações sobre o banco foram registradas até às 23h10 da última sexta (25). Os usuários relataram problemas no aplicativo e nas operações com os cartões da instituição.

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Na manhã deste sábado (26), o banco usou seus perfis nas redes sociais para divulgar que os problemas já haviam sido resolvidos. "Lamentamos o ocorrido. Infelizmente houve uma indisponibilidade temporária, mas já foi regularizada". 

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