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Considerado um dos maiores parques aquáticos do Brasil, o Beach Park Entretenimento, no Ceará, oferece cerca de 300 oportunidades de empregos temporários. Ao LeiaJá, a assessoria de imprensa do empreendimento informou que as vagas são destinadas ao período de alta estação, em que há a possibilidade de o local receber mais visitantes.

Algumas das funções disponíveis são serviços gerias, cozinheiro e auxiliar de cozinha, camareiro (a), churrasqueiro, atendente de A&B, commis, garçom, auxiliar de fotografia, copeira, recepcionista, operador(a) de loja/caixa e promotor de marketing. A empresa ainda dispõe de ocupações de entretenimento, tais como instrutor de brinquedos, monitor de esportes e lazer, além de recreadora.

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“Além de gerar empregos, nosso objetivo é desenvolver pessoas e cuidar dos nossos colaboradores oferecendo um ambiente propício para crescimento profissional”, destaca a coordenadora de recursos humanos do Beach Park, Selma Moreira, conforme informações da assessoria de comunicação do parque aquático.

Análise curricular e entrevistas são algumas etapas do processo seletivo que segue até o final de novembro. O Beach Park não divulgou as remunerações salariais.

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever gratuitamente pelo site da empresa. No mesmo endereço eletrônico é possível ter mais detalhes sobre as vagas.    

Laudo de empresa terceirizada diz que o brinquedo Vainkará, do Beach Park, onde morreu um radialista paulista em julho do ano passado, apresenta falha de projeto, alterando a trajetória da boia independentemente do peso, o que foi determinante para ocorrer o acidente. Excesso de peso e falhas na distribuição de peso da boia foram as causas do acidente apontadas pela Polícia Civil.

Desde a conclusão do laudo da polícia, Beach Park nega que tenha sido excesso de peso e tenta comprovar que houve falha do fabricante do brinquedo e não dos funcionários que operavam no local. Laudo que aponta falha de projeto foi feito por empresa contratada pelo parque.

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O turista de Sorocaba Ricardo José Hilário da Silva, de 43 anos, morreu em 16 de julho após cair do brinquedo Vainkará, inaugurado dias antes pelo Beach Park, em Aquiraz, na região metropolitana de Fortaleza. Silva descia com um grupo de três amigos no brinquedo quando foi arremessado da boia e acabou batendo a cabeça no chão, tendo traumatismo craniano com morte imediata.

"O design do referido toboágua resulta em situações onde a boia se torna instável e não segura, mesmo quando o peso dos usuários soma menos que os 320 kg recomendados pela ProSlide", diz o relatório da ESi, empresa americana contratada pelo Beach Park para uma perícia externa.

"O aspecto-chave do toboágua que compromete a segurança dos usuários é a trajetória seguida pela boia na segundo onda-tornado de ‘gravidade zero’. Essa trajetória irregular se dá devido ao design do toboágua", diz. A emprea é referência no mercado em investigações dessa natureza, já tendo trabalhado em locais como Disney World Orlando, Universal Studios, Busch Gardens e Sea World.

Em nota o Beach Park destaca que "desde o ocorrido, busca entender de forma científica o porquê do acidente, considerando que sempre cumpriu com todas as normas de seguridade e que é reconhecido, dentro e fora do País, por seguir tais parâmetros com eficiência e precisão. Desde então, por decisão do Beach Park, a atração está fechada".

O relatório final da empresa ESi causou indignação ao Beach Park. A empresa contratada para a realização do projeto e instalação da atração - ProSlide, uma das grandes empresas do ramo no mundo - era, até então, fornecedora do Beach Park. Como praxe, as empresas que fazem os projetos e a instalação de brinquedos em parques aquáticos no mundo inteiro são responsáveis por garantir a excelência do projeto e da instalação. Aos parques, cabe escolher um fornecedor tido como qualificado e garantir que a operação do brinquedo se dê de forma adequada, como consta nos manuais dos próprios fabricantes.

A ProSlide disse que não ia se pronunciar sobre a perícia paralela e que está contribuindo para as investigações.

A questão do peso na boia foi colocada à época do acidente como fator determinante para tal. O laudo da Polícia Civil reforça essa ideia baseando-se em apenas cinco testes realizados, ignorando diversos fatores observados nas simulações promovidas a pedido do parque. Por isso, o Beach Park recorreu à Justiça em novembro do ano passado pedindo a anulação do laudo oficial e a realização de uma nova perícia.

O relatório da perícia norte-americana também põe fim a esse debate ao afirmar que "com o erro de projeto, não importa o peso da boia, pois acidentes poderiam ocorrer com qualquer peso", como se deu nos diversos testes realizados pela empresa. "Resumindo, o design e a configuração do referido toboágua resultam em trajetórias inaceitáveis, mesmo com usuários de peso dentro dos limites recomendados. Ademais, o design resulta em trajetórias imprevisíveis, mostrando que a segurança não é peso-dependente. Antes, a segurança ou não dos usuários do toboágua é diretamente influenciada pelo design/configuração", finaliza o relatório da perícia, que foi protocolado recentemente no Ministério Público.

"Diante da perícia e com a certeza de ter seguido todos os procedimentos corretos na operação da atração, o Beach Park está avaliando as medidas jurídicas aplicáveis ao caso", afirma a nota do Beach Park.

O Beach Park, parque aquático localizado em Aquiraz, Região Metropolitana de Fortaleza, foi condenado na primeira e na segunda instâncias da Justiça do Trabalho do Ceará a pagar uma indenização de R$ 30 mil a uma funcionária vítima de assédio sexual.  Os assédios eram cometidos pelo coordenador da trabalhadora.

Na ação trabalhista, a funcionária conta que recebia propostas e cantadas do seu coordenador, sempre com duplo sentido. O superior visitava com frequência o quiosque em que a mulher trabalhava como vendedora e fazia convites para sair, para jantar e oferecia caronas após o expediente, todas as vezes com insinuações de cunho sexual. Em uma das oportunidades, ele teria mostrado fotos de mulheres seminuas e perguntado se ela teria imagens semelhantes para ele ver.

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O relato da vendedora do parque foi confirmado por uma testemunha que também teria sido vítima do assediador. “O superior hierárquico, tanto da autora como da segunda testemunha, adotava o mesmo modus operandi, ou seja, utilizava de sua condição hierarquicamente superior para expor suas subordinadas a situações constrangedoras, violadoras de sua liberdade sexual”, escreve na sentença a juíza do trabalho Kaline Lewinter.

Diante do constrangimento, as duas funcionárias procuraram a assistente social do Beach Park. Após um mês sem retorno da empresa, elas decidiram entrar em contato com o sindicato da categoria, que também não teria tomado providências. Com os assédios ainda ocorrendo, elas foram até a gerência de Recursos Humanos do parque, que chegou a realizar uma reunião com os envolvidos, apesar de informar também à autora da ação que não poderia ajudá-la pois o acusado era muito antigo na empresa. Quatro meses depois, a trabalhadora foi surpreendida com uma demissão sem justa causa.

De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho, o gerente comercial e superior hierárquico do assediador confirma que o parque tinha conhecimento das denúncias e se omitiu na apuração e punição do responsável. Na sentença, a magistrada de primeiro grau considerou grave o fato de a empresa não ter anexado ao processo cópia do procedimento interno para apurar a denúncia de assédio. Ela considerou que tal omissão ratifica a conduta do Beach Park em não punir o agressor.

“Conforme se pode depreender, sobressai indubitável a insensibilidade e indiferença por parte da empresa demandada diante da situação vivenciada pela obreira”, afirma o relator do processo na Segunda Turma do TRT/CE, desembargador Francisco José Gomes da Silva. Em seu voto, o magistrado explica que o assédio sexual caracteriza-se por atitudes inoportunas, que abalam a autoestima do empregado pela sua repetição, traduzindo-se em situações de constrangimento. “No caso, todo o cenário emergente dos autos revela que a reclamante, efetivamente, sofrera humilhações capazes de abalar sua honra subjetiva e objetiva”, conclui. Ainda cabe recurso.

Com informações da assessoria

 

O que era para ser diversão em Fortaleza, no Ceará, acabou em tragédia. Na tarde da última segunda-feira (16), o radialista Ricardo José Hilário Silva, de 43 anos, morreu dentro de um brinquedo recém-inaugurado pelo Beach ParkO parque aquático recebeu no sábado (14) artistas para fazer presença vip. Entre eles estavam Larissa Manoela, Whindersson Nunes, Mariana Ximenes, Rômulo Estrela, Mirella Santos, Ceará, Sophia Abrahão e Sérgio Malheiros.

Após o acidente do radialista, os famosos que estiveram na abertura da nova atração do Beach Park, o 'Vainkará', deletaram suas fotos das redes sociais sem pronunciamento. "Uai. Cadê a foto do brinquedo do Beach Park? O parque pagou vocês, e vocês artistas não tem culpa com o acidente. É lamentável? É demais! Mas acho muito desprezível essa atitude de vocês", escreveu uma seguidora no Instagram oficial do humorista Wellington Muniz, o Ceará.

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O corpo do radialista Ricardo José Hilário Silva, conhecido como Ricardo Hill, de 43 anos, foi liberado nesta terça-feira, 17, pela perícia forense do Ceará, e seguirá para Sorocaba, no interior de São Paulo, onde deve ocorrer o velório. O sepultamento está previsto para quarta-feira, 18. Hill passava as férias no Ceará com a mulher, Silvia Ruberti, e a filha de oito anos, Luciane Silva.

Hill morreu após cair do brinquedo Vainkará, inaugurado no fim de semana passado pelo Parque Aquático Beach Park, em Aquiraz, na região metropolitana de Fortaleza. Próximo ao fim da atração, a boia subiu pela lateral do tubo e quatro pessoas caíram. O radialista teve traumatismo craniano.

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Segundo o boletim de ocorrência, outras três pessoas estavam com Ricardo Hill no momento do acidente no brinquedo. Os turistas Mateus Sena e Tarcisio Pontes saíram ilesos, e Michele Laverde teve ferimentos nos braços e no peito. Ela foi atendida no próprio parque e liberada. O Beach Park está interditado desde a tarde de segunda-feira, 16, com previsão de reabrir na quarta-feira.

A Delegacia de Proteção ao Turista abriu inquérito para investigar o caso. A Perícia Forense fez os primeiros levantamentos ainda na segunda-feira, e continua nesta terça. Os peritos buscam informações sobre as causas do acidente. Já a delegada Penépole Malveira comanda a investigação e passa o esta terça-feira em diligências sobre o caso.

Testemunhas que estavam com Ricardo Hill disseram que foram arremessados da boia quando faziam uma curva na descida do brinquedo. Sena disse que Hill teria pedido para ir na boia com ele, a namorada e um amigo de Sena. Em depoimento, ele destacou que há um alerta para o peso máximo de até 320 quilos e até quatro pessoas na boia. Mas afirmou que não houve fiscalização se os quatro ultrapassavam este peso.

Sena relatou ainda para a polícia que Hill teria caído de cabeça e sofrido sangramento. A família da vítima teria ficado meia hora sem informações sobre ele após o acidente.

A polícia tem 30 dias para concluir o inquérito e indicar responsabilidades sobre o caso, encaminhando para a Justiça.

Hill apresentava diariamente o radiojornal "Nova Manhã", na rádio Nova Brasil FM, de São Paulo. Ele ia todos os dias de Sorocaba a São Paulo apresentar o programa. Teve passagens pelas rádios Jovem Pan FM, Band Sorocaba e Transamérica.

A nota do Beach Park destaca que "após o acidente, o parque encerrou as atividades da atração, que só voltará a abrir após a apuração pericial que será realizada pelos órgãos competentes na investigação das causas do acidente. Em respeito a família, o parque não funcionará amanhã (hoje), dia 17 de julho".

A nota encerra afirmando que "o Beach Park reforça seu compromisso prioritário com a segurança e a integridade de seus visitantes e por isso realiza treinamentos com a equipe de segurança e de primeiros socorros diariamente".

O Vainkará é a 19ª atração do Beach Park e custou R$ 15 milhões. Ele tem 25 metros de altura com duas rampas que em trechos deixa as boias em posição praticamente vertical.

O youtuber Whindersson Nunes deu o que falar nas redes sociais, no último sábado (14). Durante a inauguração de um brinquedo no Beach Park, em Fortaleza, o marido da cantora Luísa Sonza não agradou os fãs da atriz Larissa Manoela. Whindersson publicou no seu Instagram uma foto na qual Larissa aparece com a testa gigante através de uma manipulação por aplicativo.

"Hoje encontrei a Larissa Manoela na inauguração do novo brinquedo do Beach Park, o Vainkará. Prazer te rever, amiga", escreveu. A brincadeira não foi bem aceita por diversos fãs da garota na postagem do piauiense. "Ninguém gosta de ser zoado desse jeito. Whindersson, se toca. Vai zoar sua namorada que você ganha mais do que ficar zoando os outros", rebateu um seguidor.

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Detonado após a montagem, Whindersson Nunes compartilhou outro registro com Larissa, mas brincando com a própria aparência. "A foto verdadeira é essa, galera".

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