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Ao que parece, Anitta já elegeu a sua vencedora do BBB24. Não é novidade que a cantora adora acompanhar o reality show da TV Globo e torcer pelos seus favoritos, né? É só lembrar da época em que ela adorou Juliette e até levou a ex-BBB para morar em sua casa.

Desta vez, não foi diferente. Anitta deixou um comentário no perfil do Instagram de Beatriz Reis, participante do time Pipoca.

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"Campeã", escreveu.

Na mesma hora, os fãs celebraram: "Se a Anitta falou, está falado. Beatriz campeã", afirmou um. "Ela adotou a Beatriz igual adotou a Juliette", disparou outro.

 

E o BBB24 não para! Nesta quinta-feira, dia 11, logo após Maycon ser o primeiro eliminado do reality, os brothers enfrentaram a segunda prova do líder e Rodriguinho foi o campeão.

Giovanna acabou sendo vetada do desafio por ter fraturado o quinto metatarso do pé, precisando ficar cinco semanas de bota ortopédica. Já os outros participantes foram divididos em quatro grupo de seis pessoas.

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Cada grupo precisou unir forças em uma dinâmica de delivery de caixas. No ponto de embarque, três jogadores ficaram responsáveis por girar a manivela, enquanto os outros três embarcavam na van, pegavam caixas e entregaram nas casas certas. Usando a manivela novamente, eles faziam a van retornar vazia até o ponto de partida e assim recomeçarem o circuito. Vencia o grupo que fizesse seis entregas corretamente no menor tempo.

O grupo de Rodriguinho, Matteus, Nizan, Fernanda, Giovanna Pitel e Lucas Pizane venceram o game. Então, cada um se posicionou diante da caixa que tinha o seu nome e a tarefa era tirar o envelope de dentro e ver o que tinha escrito. Quem tivesse a palavra Meli+ escrita na carta, seria o novo líder. Rodrigo teve sorte e conquistou a liderança da semana.

Como primeira tarefa, o cantor precisou escolher três participantes para colocar na mira do paredão, sendo que um será a escolha definitiva dele na formação da próxima berlinda, que acontece nesta sexta-feira, dia 12. Sendo assim, Rodriguinho optou por Davi, Isabelle e Beatriz.

Mãe de Beatriz, menina que foi assassinada dentro de uma escola em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, Lucinha Mota mostrou apoio à criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para investigar o caso. O documento já conta com 12 assinaturas de parlamentares, sendo necessárias 17. Apenas em fevereiro o documento será protocolado, quando a casa retomar as atividades.

"A CPI pode esclarecer as nossas dúvidas. A gente sabe que Marcelo é o assassino de Beatriz, mas quem estava escondendo ele esses anos todos? Ele estava no banco de DNA desde 2018 ou 2019, então eles precisam responder. Quem tolera a impunidade, é cúmplice da criminalidade", afirmou Lucinha em um dos áudios enviado ao deputado Romero Albuquerque (PP), autor do pedido .

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Por meio do site "beatriz.com.br" será possível saber quem já assinou o requerimento. A mãe da menina Beatriz cobrou que os parlamentares assinem o documento. “Os que não assinarem estão sendo cúmplices de uma impunidade, ou seja, são autores também da impunidade. Vamos colocar à prova quem é a favor da vida, da justiça e da verdade.”

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Na manhã desta quarta-feira (12), a mãe da menina Beatriz, Lucinha Mota, compareceu à sede da Secretaria de Defesa Social (SDS) para participar de uma coletiva de imprensa sobre as investigações que apontaram o assassino de sua filha. Ao tomar conhecimento do evento através da mídia, ela decidiu vir de Petrolina ao Recife para buscar mais informações sobre o caso. Para Lucinha, os pontos levantados pela polícia para elucidar o crime não são suficientes. 

Na última terça (11), a SDS apresentou o suspeito identificado através de exame de DNA colhido no material encontrado na arma do crime. Marcelo da Silva, de 40 anos, que já está preso em Salgueiro por outros crimes, confessou o assassinato da menina. 

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Ainda na terça, a mãe de Beatriz realizou uma live através das redes sociais alegando não ter sido informada sobre o desfecho do caso pelas autoridades. Ela também disse que viria ao Recife participar da coletiva de imprensa que informaria os pormenores da investigação. 

Já na manhã desta quarta-feira, ao chegar na sede da SDS, Lucinha foi impedida de entrar, a princípio. Depois da confusão ela foi autorizada a entrar no prédio.

Revoltada, ela criticou a polícia e o governo de Pernambuco e voltou a falar sobre a federalização do caso. "Nós não sabíamos de nada, fomos pegos de surpresa pela imprensa. Eles tratam as famílias de Pernambuco como animais, isso é desumano. Eu não confio na Polícia Civil. Olha como uma mãe é tratada, segurança barrando num prédio público. Esse governo do PSB é assim. Isso é governo de esquerda? Quem governa para o povo não faz isso". 

Para Lucinha, as justificativas dadas pela SDS para chegar até o nome do culpado pela morte de sua filha não são suficientes. Ela pede acesso aos detalhes das investigações como oitivas e perícias. Beatriz Angélica foi morta em 2015, aos 7 anos, dentro da escola particular onde estudava, em Petrolina (PE).

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Lucinha Mota, mãe da menina Beatriz Angélica, fez uma transmissão ao vivo na noite desta terça-feira (11) para comentar a notícia de que o suspeito de matar sua filha foi identificado e indiciado. Beatriz Angélica foi assassinada com 42 facadas em uma escola de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em 2015.

A mãe de Beatriz disse ter passado mal ao receber a notícia de que o autor do crime foi identificado e confessou o crime. Ela também criticou ter descoberto o fato pela imprensa e não ter sido avisada pela polícia. "Não estamos sabendo de absolutamente nada. Fomos pegos de surpresa", disse. "Eu acho até desumano para a polícia fazer algo nesse sentido e não nos comunicar".

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Lucinha Mota afirmou que ela e o marido vão viajar para o Recife para participar da coletiva da Polícia Civil, prevista para a manhã da quarta-feira (12). "Eu estou pedindo muito a Deus para que seja ele, para que seja essa pessoa, para que a gente possa ter paz, para que Beatriz tenha um processo justo, que o assassino pague por essa barbárie".

Ela ainda sugeriu que o suspeito não teria agido sozinho. "Confessar e o exame de DNA não é o suficiente. Precisa de mais elementos. Muita coisa precisa se encaixar", disse Lucinha.

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Buscando justiça para a sua filha Beatriz Angélica Mota, Lucinha Mota vai caminhar 715 quilômetros, em 23 dias, saindo de Petrolina, Sertão de Pernambuco, até o Palácio do Campo das Princesas, na área central do Recife. A mãe pede que o governo estadual autorize a federalização das investigações de sua filha.

Beatriz foi assassinada com 42 facadas em 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. Até hoje, o caso segue sem solução. Há um ano, um grupo de peritos do FBI se prontificou para ajudar nas investigações, No entanto, o Governo de Pernambuco precisa estabelecer um termo de cooperação técnica - o que ainda não aconteceu -. 

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"Esse é mais um protesto contra esse governo omisso de Pernambuco, contra o governo Paulo Câmara, que desde o ano passado, quando os americanos ofereceram ajuda ao governo e até o momento eles não responderam, não se posicionaram", declara Lucinha.

Para essa caminhada, a mãe de Beatriz detalha que já vinha se preparando fisicamente e psicologicamente. "Fui em busca de ajuda, atrás de profissionais tanto na área da saúde, como no atletismo também. Vários profissionais estão comigo nessa jornada", diz.

Ela irá fazer várias paradas, em diversas cidades até chegar no seu destino final: o Palácio do Campo das Princesas. A caminhada de protesto começou no domingo (5) e conta com a participação de várias pessoas, incluindo o deputado federal Túlio Gadelha (PDT). 

"Acordamos às 3h para iniciar essa jornada com Lucinha Mota, na luta por justiça do Caso Beatriz. Não descansaremos na luta por Justiça", assevera.

"Não tem um único dia em que não sentimos tua falta, não tem um único dia que a saudade dê sossego, tudo o que queríamos era te trazer de volta para casa, mas nos tiraram tudo, não pudemos te salvar da maldade do mundo, não tivemos sequer escolha de lutar por tua vida, porém não iremos parar de lutar por justiça, pois é tudo que podemos fazer por ti", pontua Lucinha, em homenagem a sua pequena Beatriz.

A apresentadora Fátima Bernardes divulgou no seu perfil do Instagram, nesse domingo (20), fotos de uma festa dedicada aos trigêmeos Laura, Beatriz e Vinícius. Nas imagens, Fátima vibrou com a celebração dos 22 anos dos filhos. "Abrimos nesse domingo a semana de comemoração dos 22 anos deles. Não vou dizer que passou rápido demais. Mas que passou, passou", escreveu.

Na última quinta-feira (17), a apresentadora do "Encontro" realizou uma postagem nostálgica ao mostrar Laura, Beatriz e Vinícius no período da infância. "Os 22 anos estão chegando. Não faltam fotos pra escolher. Que delícia olhar todas elas pra escolher qual postar", legendou a namorada do deputado federal Túlio Gadêlha.

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Confira:

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O cantor Silva levou ao Teatro VillageMall, no Rio de Janeiro, nessa sexta-feira (30), mais um show da turnê "Brasileiro". Cantando os hits do último disco, e suas versões de clássicos eternizados na voz de Marisa Monte, o músico recebeu nos bastidores do espetáculo o carinho de Fátima Bernardes, Túlio Gadêlha e dos trigêmeos, Vinícius, Beatriz e Laura, filhos da apresentadora com o jornalista William Bonner.

No Instagram, Fátima compartilhou com os internautas uma foto tietando Silva. "Time completo para bater palmas para o Silva. Ele sempre nos emociona", legendou a namorada de Túlio. Em um vídeo publicado na mesma rede social, o casal surge em clima romântico durante a performance do artista na canção "Não Vá Embora", composta por Marisa.

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"Que alegria ver vocês hoje! Obrigado pela presença e pelo carinho", comentou Silva na postagem da apresentadora do programa "Encontro". O casal de atores Hugo Moura e Deborah Secco também prestigiou o espetáculo do capixaba.

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No próximo sábado (6) será o sepultamento da menina Beatriz Angélica Mota no cemitério Memorial SAF, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Beatriz tinha 7 anos quando foi assassinada com 42 facadas durante festa de formatura em colégio do centro de Petrolina em dezembro de 2015. O crime segue sem solução.

O corpo da criança está enterrado no cemitério Lagoa da Pedra, no interior de Juazeiro, na Bahia. Ainda no último ano, o cemitério de Petrolina fez o convite à família de Beatriz para enterrar os restos mortais em Pernambuco.

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Não haverá cortejo durante a exumação na Bahia. O sepultamento será realizado às 16h30. Com a mudança, os pais terão maior facilidade para visitar o túmulo da filha. “É uma homenagem a Beatriz. Agora ela estará num melhor espaço, com segurança e que permitirá a visitação de todos. Ela nasceu em Juazeiro-BA, mas foi morta em Petrolina. Isso nunca deve ser esquecido”, resumiu o pai Sandro Romilton ao LeiaJá.

A última grande novidade do caso ocorreu em dezembro do último ano, quando a Justiça deferiu o pedido de prisão de Alisson Henrique de Carvalho Cunha, ex-funcionário do Colégio Maria Auxiliadora. Ele é acusado de ter apagado as imagens da câmera de segurança relacionadas ao assassinato. Alisson está foragido.

O caso

Beatriz foi assassinada aos sete anos com mais de 40 facadas. A garota desapareceu no dia 10 de dezembro de 2015 após ir ao bebedouro do Colégio Auxiliadora. O corpo foi encontrado pouco depois em uma sala de material esportivo desativada.

Desde então, quatro delegados já assumiram a investigação sem que fosse encontrado o autor do crime. Atualmente, a delegada Polyana Neri está exclusivamente na investigação do caso. Segundo a Polícia Civil, ela conta com apoio de quatro policiais e tem a estrutura necessária para desenvolver os trabalhos.

Ao longo dos anos, a polícia identificou dois perfis de DNA masculino, na faca e na unha da menina; divulgou um retrato falado de um suspeito de cometer o crime; apontou cinco pessoas como participantes do crime, que seriam funcionárias do colégio; e divulgou imagens e vídeos do homem que teria cometido o crime. Em coletiva de imprensa, Gleide Ângelo, na época à frente das investigações, garantiu que o homem apresentado nas imagens era o autor do crime. Mesmo com as imagens e recompensa, não se chegou ao assassino.

Nesta segunda-feira (10) são completados três anos do assassinato da menina Beatriz Mota durante festa de formatura em uma escola de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. O crime que chocou a região segue sem solução. Na próxima quarta-feira (12), uma comitiva com familiares e amigos está marcada para vir ao Recife cobrar avanços no caso.

Beatriz foi assassinada com mais de 40 facadas. A garota desapareceu no dia 10 de dezembro de 2015 após ir ao bebedouro do Colégio Auxiliadora. O corpo foi encontrado pouco depois em uma sala de material esportivo desativada.

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Desde então, quatro delegados já assumiram a investigação sem que fosse encontrado o autor do crime. Atualmente, a delegada Polyana Neri está exclusivamente na investigação do caso. Segundo a Polícia Civil, ela conta com apoio de quatro policiais e tem a estrutura necessária para desenvolver os trabalhos.

Ao longo dos anos, a polícia identificou dois perfis de DNA masculino, na faca e na unha da menina; divulgou um retrato falado de um suspeito de cometer o crime; apontou cinco pessoas como participantes do crime, que seriam funcionárias do colégio; e divulgou imagens e vídeos do homem que teria cometido o crime. Em coletiva de imprensa, Gleide Ângelo, na época à frente das investigações, garantiu que o homem apresentado nas imagens era o autor do crime. Mesmo com as imagens e recompensa, não se chegou ao assassino.

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que, durante este ano, foram escutadas 50 pessoas que ainda não haviam sido ouvidas. Outras 30 testemunhas prestaram novos depoimentos. Um pedido de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão foram solicitados à Justiça relativos a uma pessoa suspeita de ter atrapalhado o andamento das investigações. O pedido de prisão foi negado, mas o de busca e apreensão foi cumprido. Houve apreensão de celulares, computadores, pen-drives e HDs. Segundo informações, a pessoa do mandado de prisão seria um funcionário da escola que teria apagado imagens das câmeras.

Os materiais apreendidos estão passando por perícias do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e também do Instituto de Criminalística (IC). O inquérito do caso conta com 19 volumes e mais de quatro mil páginas. “A família da vítima terá acesso a todo material”, diz a nota. O MPPE, que tem um grupo investigando o crime, foi procurado, mas não respondeu até a publicação da matéria.

Lucinha Mota, mãe de Beatriz, anunciou recentemente que vai transferir o corpo de sua filha de Lagoa de Pedra em Maniçoba para um memorial em Petrolina.  “Desde o ocorrido nunca fomos até o cemitério da Lagoa da Pedra em Maniçoba. Nunca tivemos forças. E BEATRIZ está lá num local sem nem identificação. E nós realmente estávamos pensando em fazer uma lápide com relicário e local para flores e velas. Pedimos a Deus que nos desse uma oportunidade de homenagear BEATRIZ da forma que ela verdadeiramente merece. E Ele nos ouviu e respondeu de forma ainda maior. Nossa princesa terá lugar de destaque no Memorial. Com a possibilidade de as pessoas deixarem mensagens virtuais e obter informações sobre a sua vida, nossa luta por justiça e ainda contribuir para a elucidação desse crime”, escreveu a mulher.

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Uma das estratégias adotadas pelo PSOL de Pernambuco para as eleições deste ano é a tentativa de montar uma chapa competitiva para disputar vagas na Assembleia Legislativa de Pernambuco e na Câmara dos Deputados. Entre os nomes que buscam assento na Alepe, uma das novidades é a postulação de Lúcia Mota, que ficou conhecida por ser a mãe de Beatriz, uma criança de 7 anos que foi assassinada à facadas em Petrolina, no Sertão, em dezembro de 2015. Até o momento o crime segue sem solução.

Lucinha, como é conhecida, teve a pré-candidatura lançada nesse domingo (20). Durante o ato, ela disse que foi motivada a entrar na política por não se sentir representada e pontuou que defenderá a segurança pública como pauta prioritária.    

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“A partir daquele dia [que foi à Delegacia depor sobre a morte de Beatriz] eu entendi que para se resolver o caso de Beatriz e para se resolver todos os casos de violência dentro do estado Pernambuco, precisa-se de políticos. No início alguns repórteres da região me perguntaram se eu teria intenções políticas e eu deixei isso bem claro: a partir do momento em que eu não me sentisse representada politicamente, eu seria uma opção. A partir de hoje eu direi, eu sou uma opção para Pernambuco”, declarou. 

Na Alepe, Lucinha afirmou que terá mais voz para “pedir justiça por Beatriz e todos aqueles assinados e que são estatísticas” no estado. 

A Polícia Civil informou que a delegada especial Pollyana Neri assumirá as investigações do assassinato da menina Beatriz Mota, morta durante uma festa em uma escola de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. Pollyana substitui os delegados Gleide Ângelo, Alfredo Jorge e Marceone Ferreira, que formavam uma equipe especial de investigação.

A nova delegada responsável pelo caso foi gestora da Divisão de Homicídio norte da Região Metropolitana do Recife (RMR) e assumiu, recentemente, a Gerência de Controle Operacional do Interior 2, área onde Petrolina está inserida. De acordo com a polícia, ela foi designada especialmente devido aos bons trabalhos realizados na investigação de homicídios e por estar integralmente na região. Gleide Ângelo, que liderava a força-tarefa, não ficava na região e, em abril deste ano, assumiu o Departamento de Polícia da Mulher.

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O chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle, agradeceu os delegados anteriores. “Saímos de um retrato falado para as imagens reais do assassino. Temos o perfil genético dele. Quase 100 pessoas foram submetidas a exames para confronto de DNA. A polícia não descansou”, disse. 

Quando Gleide Ângelo assumiu o caso, já havia uma dúvida se a delegada conseguiria avançar passado tanto tempo. Quase dois anos após o crime, uma nova mudança na liderança das investigações reacende a dúvida. Entretanto, a troca de delegadas é considerado resultado de um apelo feito pelos pais da criança, Lucinha Mota e Sandro Romilton, que estiveram no Recife no último dia 13 de novembro criticando a falta de novas respostas.

MPPE – Também houve mudanças na força-tarefa criada pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) em junho de 2016 para investigar o assassinato. No Diário Oficial do último dia 22, o procurador geral da Justiça Francisco Dirceu Barros, através de portaria, oficializou a saída dos promotores Rosane Moreira Cavalcanti, Júlio Cesar Soares Lira e Lauriney Reis Lopes, após pedido de dispensa. 

O trio foi substituído por Fernando Della Latta Camargo, 4º promotor de Justiça Criminal de Petrolina; Érico de Oliveira Santos, 1º promotor de justiça de defesa da cidadania de Petrolina; e Bruno de Brito Veiga, promotor de Justiça de Afrânio. Os promotores não trabalham com exclusividade no caso. 

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Beatriz de Jesus dos Santos, de 18 anos, morreu, nesta sexta-feira (17), três dias após ter sido picada no pescoço. Ela foi internada no Hospital de Base de São José do Rio Preto, em São Paulo. A suspeita da família e dos médicos é que ela tenha sido vítima de um escorpião.

O quadro da garota foi se agravando. Começou com dor e parestesias [formigamento] em membros superiores, posteriormente ela teve uma parada cardiorrespiratória e faleceu. Um boletim de ocorrência foi registrado pelo hospital e o corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal (IML), que irá apontar a causa da morte. 

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A tragédia alerta para um dado divulgado, em julho passado, pelo Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (Ceatox-PE). Conforme os dados, houve o aumento de 25,8% de atendimento às vítimas de picadas de escorpião no Estado. Somente no primeiro semestre de 2017, foram 706 atendimentos, 145 a mais do que no ano anterior. 

O Ceatox explicou que, quando verificado presença de escorpiões nas residências, é necessário entrar com contato com a vigilância ambiental municipal e solicitar uma visita ao imóvel.

"Eu tenho a impressão de que existe um grupo de dentro da Polícia Civil de Pernambuco que está atrapalhando as investigações, inclusive políticos de Petrolina já foram para a mídia pedir que parassem as investigações. Porque o senhor Augusto Coelho foi na imprensa para que parassem as investigações?". A denúncia grave partiu da mãe de Beatriz, assassinada a facadas no dia 10 de dezembro de 2015 dentro de um colégio em Petrolina.

Os pais estão pedindo para ter acesso a todo o desenrolar das investigações que está prestes a completar dois anos. "Não vou sair de  Recife até que eu receba essa resposta formalmente. Estou fazendo greve de fome e vou permanecer aqui até onde o meu corpo aguentar", disse ainda Lúcia Mota, mãe da Beatriz.

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O suspeito do crime ainda não foi identificado, já tendo sido ouvidos 110 pessoas pela polícia na tentativa de encontrá-lo. Na época, Beatriz tinha 7 anos e foi morta com 40 golpes de faca deferidos contra o seu corpo.

Os pais afirmaram que as imagens das câmeras de segurança do colégio, onde aconteceu o assassinato, foram apagadas por um funcionário da escola particular de Petrolina. "No início das investigações a polícia plantou essa ideia de que na escola não havia câmeras. Tudo mentira. A escola tinha mais de 40 câmeras. Essas imagens foram apagadas por um funcionário ou mais de dentro da escola e nós queremos a prisão já, desse funcionário", exclamou Lúcia.

Esse suspeito, segundo os pais de Beatriz, já foi identificado, no entanto, ainda não foi preso.

Os manifestantes que estavam unidos a família de Beatriz reclamaram de que o crime aconteceu em Petrolina, mas o caso está sendo tramitando em Recife. "O inquérito tem que ser presidido em Petrolina. Nós precisamos ver essa equipe trabalhando lá. A delegada tem que dar outros posicionamentos, não pode se prender apenas a um DNA", criticou a mãe da Beatriz.

A Polícia Civil recolheu a saliva de um homem investigado pelo assassinato da menina Beatriz, crime ocorrido em Petrolina, no Sertão, no dia 10 de dezembro de 2015. O homem não confessa envolvimento no crime.

O suspeito foi preso pela Polícia Militar no município de Lagoa Grande, no Sertão. Sua detenção se deu porque ele é apontado como autor do assassinato de Jean da Silva Santos, 29 anos, no sábado (28). Jean foi morto a pedradas.

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Devido às semelhanças com as imagens divulgadas pela polícia do suspeito da menina Beatriz e da forma brutal como Jean foi assassinado, a polícia começou a suspeitar do homem. Além de negar participação na morte da criança, ele também nega ter matado Jean.

A saliva do suspeito foi recolhida pela Polícia Científica no Instituto de Medicina Legal (IML) de Petrolina. O material genético será comparado ao material recolhido na faca utilizada no crime de Beatriz. O resultado do DNA deve sair em 10 dias, quando as polícias Civil e Científica irão se pronunciar sobre o fato.

A família da menina Beatriz já tomou conhecimento da detenção do suspeito. A morte de Jean também causou grande revolta da população em Lagoa Grande.

Entenda o caso

crime aconteceu na noite do dia 10 de dezembro de 2015, dentro do ginásio do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. O pai da criança, Sandro Romilton Ferreira, trabalhava no colégio como professor de inglês e, em um momento da noite, sentiu falta da filha. Ele chegou a subir ao palco onde ocorriam as apresentações para solicitar aos convidados que o ajudassem a localizar Beatriz.

Minutos depois, o corpo da garota foi encontrado numa sala de material esportivo desativada, com 42 perfurações de uma faca do tipo peixeira, que foi deixada cravada em seu abdômen. A polícia já descartou que a menina tenha sofrido agressão sexual.

O Disque Denúncia oferece R$ 10 mil para quem prestar informações que ajudem a encontrar o assassino de Beatriz. A denúncia pode ser feita pelo telefone (81) 3719-4545 ou através do site do órgão.  

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Em coletiva realizada nesta quarta-feira (15), a delegada Gleide Ângelo apresentou novas imagens da pessoa que ela garante ser o assasino da menina Beatriz. Pelo comportamento do suspeito, flagrado nas câmeras da escola e redondezas, a delegada acredita que ele cometeu o crime com a ajuda de outra pessoa. 

Segundo Gleide, o homem passou cerca de duas horas fingindo ser flanelinha em frente ao Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde o crime aconteceu. “A gente vê ele com a faca. Ele esconde a faca quando ele chega, coloca na perna e por outras câmeras você vê que ele segue em direção à escola”, ela explica.

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Como ele passou bastante tempo em frente ao local, a Polícia Civil acredita ter sido algo premeditado e que o assassino esperava o comando de outra pessoa para entrar na escola. No momento da diplomação, quando todas as pessoas estavam na quadra, ele entrou.  

As imagens apresentadas pela Polícia Civil passaram por um novo processo de nitidez. Uma recompensa de R$ 10 mil está sendo oferecida por informações que levem à prisão do criminoso.

O caso – Beatriz foi assassinada durante a festa de formatura da sua irmã no colégio em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. Ela estava com 42 perfurações pelo corpo. 

Após um ano de caso sem solução, a delegada Gleide Ângelo, com apoio de mais dois delegados, assumiu as investigações do caso. 

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Uma manifestação na divisa de Pernambuco com a Bahia pediu, neste sábado (21), agilidade nas investigações da morte de Beatriz Angélica Mota. O protesto, que aconteceu em forma de carreata com caminhoneiros, familiares e amigos da garota, saiu de um posto de combustível na BR-407, em Juazeiro, e seguiu para o Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão pernambucano, local onde aconteceu o crime há mais de um ano. 

Durante o trajeto, os adeptos ao ato realizaram buzinaços e pediam justiça para o caso. Beatriz tinha sete anos quando foi assassinada com 42 facadas. Na ocasião, ela e a família celebravam a formatura da irmã. A garota se afastou dos pais para tomar água e quando foi encontrada já estava morta.

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Em setembro de 2016, a polícia divulgou um vídeo mostrando imagens de um homem suspeito de cometer o crime. Em janeiro, uma pessoa chegou a ser presa, mas a participação dela no homicídio foi descartada após exames de DNA. Até agora, as investigações do caso não foram concluídas. 

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A Polícia Civil de Pernambuco informou que o suspeito preso na Bahia não tem envolvimento com o assassinato da menina Beatriz. Após o homem ter sido detido no município de Remanso, no interior baiano, a polícia local havia solicitado exames de DNA para confirmar o possível envolvimento no crime.

De acordo com a Polícia Civil de Pernambuco, características físicas do homem preso já foram suficientes para descartá-lo como envolvido no assassinato. A polícia procura um homem de cerca de 1,65 metro de altura, magro, pele negra, cabelo crespos e cacheados, costas curvas e andar peculiar.

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O caso - Beatriz foi assassinada aos 7 anos durante a festa de formatura da sua irmã no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no centro de Petrolina, Sertão de Pernambuco, em dezembro de 2015. Ela foi encontrada com 42 perfurações pelo corpo. 

Até o momento ninguém foi preso. Após um ano de caso sem solução, a delegada Gleide Ângelo, com o apoio de mais dois delegados, assumiu as investigações do caso.

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Na última quinta-feira (8), a Polícia Civil convocou uma coletiva de imprensa para divulgar os avanços da investigação do assassinato da menina Beatriz, de 7 anos. Um vídeo foi divulgado mostrando o principal suspeito de ter cometido o crime. Beatriz foi morta com 42 golpes de faca após ter saído de perto da família para beber água durante uma cerimônia de formatura no Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

A Polícia Civil relata que 11 pessoas que foram à área do bebedouro da escola na noite do crime encontraram um homem desconhecido. Ele estaria vestindo uma camisa verde, calça jeans, teria cerca de 1,65 m de altura, magro, pele negra, cabelos crespos e cacheados, costas curvas e andar peculiar. Testemunhas chegaram a dizer que tal sujeito possuía um “olhar assustador e intimidador”.

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O homicídio ocorreu por volta das 22h. Às 20h30, o suspeito é filmado por câmera de segurança transitando em torno do colégio. Cerca de uma hora depois, ele é novamente flagrado passando pelo mesmo local. Por volta das 21h38, o homem entra no colégio. 

Segundo a Polícia Civil, uma criança relatou que o suspeito teria a chamado para buscar mesas e cadeiras mas, assustada, ela correu do local. Um funcionário do colégio também teria visto o homem no momento que uma criança bebia água e esperado a criança ir embora por ter achado o homem estranho.

Algumas fotografias também mostram o suspeito de relance no evento. Após Beatriz sair para beber água, o suspeito não foi mais visto em fotografias ou em filmagens. Informações sobre o homem podem ser enviadas ao Disk-Denúncia, no número (87) 3719-4545. 

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Insatisfeitos por não terem sido recebidos por Paulo Câmara, familiares e amigos de Beatriz Angélica Mota decidiram protestar nas ruas do centro do Recife. O grupo, com cerca de 46 pessoas, saiu de Petrolina, no Sertão do Estado, para entregar um abaixo-assinado com 20 mil assinaturas ao governador.

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Segurando faixas, o grupo seguiu das imediações do Palácio do Campo das Princesas em direção a Ponte Duarte Coelho. O tráfego de veículos ficou bloqueado no cruzamento da Rua do Sol com Avenida Guararapes, com o grupo realizando um apitaço.

Em determinado momento o clima ficou tenso no ato. Alguns motoristas que queriam prosseguir viagem vieram reclamar com os manifestantes. Em tom debochado, um motorista começou a dizer que protesto não trazia resultados e que casos como o de Beatriz continuaria acontecendo. Um dos manifestantes acertou com uma buzina o para-brisa do carro do rapaz.

Por volta das 12h50, mesmo com a negativa de algumas pessoas do grupo, os manifestantes voltaram a fazer uma caminhada em direção ao Palácio do Governo. Eles interditaram a Ponte Princesa Isabel, que dá acesso ao palácio e pretendem deixar o local só após conversar com o governador. Os assessores de Paulo Câmara alegaram que o governador está em compromisso externo na manhã desta terça-feira e que não conseguiram contato com ele. Eles também lembraram que Câmara tem agenda hoje às 15h, quando realiza a entrega do 1° Prêmio Ariano Suassuna de Cultura Popular e Dramaturgia.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) se posicionou sobre o caso através da seguinte nota: 

A Secretaria de Defesa Social (SDS) informa que o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, o secretário executivo da Casa Civil, Marcelo Canuto, e o chefe da Polícia Civil, Antônio Barros, estiveram à disposição do grupo que veio de Petrolina ao Palácio do Campo das Princesas reivindicar a elucidação do caso Beatriz, garota barbaramente assassinada em uma escola privada da cidade no Sertão do estado, para tratar do andamento da investigação. Os pais da garota foram irredutíveis e não aceitaram a interlocução com a SDS e a Casa Civil e pretendiam ser atendidos pelo governador Paulo Câmara, que não se encontrava no Palácio no horário da visita do grupo. Em visita a Petrolina, este mês, o governador já havia se prontificado a receber, quando agendado o compromisso, os parentes de Beatriz. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco assegura que todos os esforços estão sendo empenhados para solucionar o caso. Detalhes da investigação não podem ser revelados uma vez que o sigilo é precioso para que se chegue ao (s) culpado (s) do crime.

Entenda o caso

crime aconteceu na noite do dia 10 de dezembro de 2015, dentro do ginásio do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. O pai da criança, Sandro Romilton Ferreira, trabalhava no colégio como professor de inglês e em um momento da noite, sentiu falta da filha. Ele chegou a subir ao palco onde ocorriam as apresentações e solicitou aos convidados que o ajudassem a localizar Beatriz.

Convidados escutaram gritos e minutos depois o corpo da garota foi encontrado numa sala de material esportivo desativada, com 42 perfurações de uma faca do tipo peixeira, que foi deixada cravada em seu abdômen. A polícia já descartou que a menina tenha sofrido agressão sexual.

O Disque Denúncia oferece R$ 10 mil para quem prestar informações que ajudem a encontrar o assassino de Beatriz. A denúncia pode ser feita pelo telefone (81) 3719-4545 ou através do site do órgão. 

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Com informações de Jorge Cosme

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