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Eliminada da chave de simples do US Open, Beatriz Haddad Maia estreou nas duplas do major americano nesta quinta-feira, ao lado da parceira belarussa Victoria Azarenka, e superou as húngaras Ana Bondar e Tímea Babos em sets diretos, com parciais de 6/3 e 6/0. Na segunda rodada, Bia e Azarenka vão enfrentar a americana Desirae Krawczyk e a holandesa Demi Schuurs, cabeças número 4 do torneio, nesta sexta-feira.

Ao ser derrotada pela americana Taylor Townsend, na quarta-feira, a tenista paulistana igualou sua melhor campanha em simples no US Open, parando na segunda rodada, como fez na edição do ano passado. Nas duplas do major americano, seu auge foi alcançar a terceira rodada, também em 2022. Já o melhor Grand Slam de Bia como duplista foi o Aberto da Austrália de 2022, quando chegou à final com a casaque Anna Danilina como companheira.

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Depois de deixar a quadra frustrada com sua atuação diante de Townsend, Bia mostrou boa forma física e mental no duelo desta quinta com as húngaras. O início do primeiro set foi mais complicado, pois a brasileira e a belarussa sofreram duas quebras nos cinco primeiro games, mas terminaram a parcial com três quebras favoráveis e venceram quatro games seguidos para reverter uma desvantagem de 3 a 2, fechando em 6/3. No set seguinte, após vencerem um primeiro game disputado, dominaram a partida e aplicaram o pneu.

Nesta quinta, o Brasil também foi representando por Marcelo Demoliner, nas duplas masculinas. Ao lado do indiano Yuki Bhambri, perdeu em sets diretos, parciais de 6/3 e 7/5, para o polonês Jan Zielinski e o monegasco Hugo Nys.

MAIS JOGOS

Em outros confrontos do dia, na chave de simples, o polonês Hubert Hurcakz eliminou o britânico Jack Draper em sets diretos, assim como o italiano Jannik Sinner, cabeça 6 do torneio, fez com o compatriota Lorenzo Sonego. Já o alemão Alexander Zverev fez um jogo mais longo com Daniel Altmaier, também da Alemanha e venceu por 3 sets a 1.

Na chave de simples feminina, a belarussa Aryna Sabalenka, tenista número 2 do mundo, fez 2 sets a 0 diante da belga Maryna Zanevska para avançar. A checa Marketa Vondrousova, atual campeã de Wimbledon conseguiu um duplo 6/2 para eliminar a italiana Martina Trevisan

Beatriz Haddad Maia sentiu dores nas costas e teve de abandonar as oitavas de final de Wimbledon, contra a atual campeã Elena Rybakina, nesta segunda-feira. O problema foi sentido ainda no primeiro set, no momento em que a brasileira perdia por 3 games a 1, e trouxe à tona um medo que já pairava sobre a tenista, em razão de seu histórico de lesões e do desgaste físico que vinha sendo acumulado ao longo do Grand Slam britânico.

Bia chegou a voltar para a quadra. Mostrou o espírito de perseverança que a levou a fazer história em Roland Garros, assim como vinha fazendo em Londres, e se esforçou para continuar, mas as dores venceram. Após as primeiras trocas, levou as mãos ao rosto para conter as lágrimas. Então, avisou que não tinha mais como continuar e recebeu um abraço de Rybakina, antes de deixar a quadra central aplaudida pela torcida.

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Pisar na grama de Wimbledon nesta segunda, contudo, já foi um feito histórico, uma vez que o Brasil não tinha uma representante nas oitavas do Major londrino desde 1968, ano em que a lenda Maria Esther Bueno foi eliminada nesta fase. Bia buscava quebrar outro tabu e se tornar a primeira a chegar às quartas desde Bueno, que foi vice-campeã em 1967. Se tivesse se classificado, a paulistana conseguiria um feito inédita para o tênis brasileiro na Era Aberta, iniciada em 1968.

Primeira brasileira a jogar na quadra central de Wimbledon desde a derrota de Teliana Pereira para Simona Halep, na primeira fase da edição de 2014, Bia viu Rybakina exibir a frieza pela qual é conhecida ainda nos primeiros instantes da partida. A casaque, chamada de Rainha de Gelo pelos fãs de tênis, abriu o primeiro set com um ace e fechou o game inicial com velocidade para sair na frente.

A brasileira, que venceu Rybakina nos outros dois duelos que tiveram este ano, igualou a partida no game seguinte e empatou o set. Depois disso, contudo, apresentou dificuldades para encaixar seu jogo. Quando sofreu o ponto que terminou determinou a vitória da casaque no terceiro game e colocou 3 a 1 na parcial, Bia levou as mãos à região lombar, com dores, e iniciou o grande drama que a levou a decisão de abandonar a partida.

Diferentemente do que fez no jogo da terceira rodada de Wimbledon, fase em que bateu a romena Sorana Cirstea por 2 sets a 0, Beatriz Haddad Maia vinha fazendo jogos longos, de reação e três sets. Foram dez viradas neste ano. Em Roland Garros, por exemplo, foram três. Embora tenha destacado sua capacidade de reação, o cenário também gerou preocupação em relação a condição física da tenista, dona de um extenso histórico de lesões e cirurgias.

A brasileira chegou até a ser dúvida para Wimbledon, pois sentiu dores musculares na parte de trás do joelho direito em sua primeira partida na grama, no mês passado. Com isso, teve de desistir do Torneio de Birmingham e abandonou sua segunda partida em Eastbourne, também em lágrimas, a cinco dias do início do Grand Slam britânico. O novo problema deve tirar Bia também da disputa de duplas de Wimbledon. Ela disputaria a segunda rodada também nesta segunda-feira, ao lado da parceira belarussa Victoria Azarenka.

A brasileira Beatriz Haddad Maia estreará na quadra central de Wimbledon, a 'Catedral do Tênis', nesta segunda-feira. A programação foi confirmada neste domingo e a previsão é que o confronto entre a paulistana e a atual campeã, a casaque Elena Rybakina, pelas oitavas de final, abra a segunda semana do torneio na grama. O início do confronto está marcado para às 9h30 (horário de Brasília).

Esta será a primeira partida de uma brasileira no palco mais importante do tênis desde Teliana Pereira, que enfrentou Simona Halep em 2014 (vitória da romena por 2 sets a 0 - duplo 6/2).

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A ida às oitavas de final já é marcante para Bia Haddad, primeira brasileira a alcançar esta etapa do torneio desde Maria Esther Bueno (única até então), em 1976. Maria Esther foi campeã na grama de Wimbledon em 1959, 1960 e 1964. Beatriz também é a primeira brasileira a chegar a duas oitavas de final de dois Grand Slams no mesmo ano desde 1968, quando Maria Esther foi às quartas em Roland Garros e Wimbledon e também alcançou a semifinal do Aberto dos Estados Unidos. No começo de junho, Bia foi semifinalista de Roland Garros.

A vitória de Bia Haddad na terceira rodada de Wimbledon foi contra a romena Sorana Cirstea no sábado (8), por 2 sets a 1 (parciais de duplo 6/2). Esta foi a primeira vez no torneio em que Bia venceu o primeiro set e não precisou buscar a virada. Com isso, a brasileira de 27 anos chega mais descansada após 1h30 de partida, principalmente após seu recente histórico de lesões. Pouco mais tarde no sábado, Bia também se classificou nas duplas jogando ao lado da belarrusa Victoria Azarenka, em 1h24 de partida diante da espanhola Cristina Bucsa e da japonesa Makoto Ninomiya. A paulista não jogou neste domingo.

Com o triunfo em simples por 2 sets a 0, Bia voltou a vencer um jogo que não seja de virada após seis partidas (ela também voltou a vencer um primeiro set após nove jogos). Nas duas rodadas iniciais no torneio da grama, a brasileira havia eliminado a casaque Yulia Putintseva e contra a também romena Jaqueline Cristian.

Atual campeã do torneio e especialista na grama, Rybakina, número 3 do ranking da WTA, garantiu vaga nas oitavas após uma classificação impecável diante da britânica Katie Boulter por 2 sets a 0, com duplo 6/1.

A partida entre Bia Haddad e Rybakina terá transmissão do SporTV 3 e do Star+. Além de Beatriz Haddad Maia, o Brasil ainda tem outras duas tenistas nas duplas femininas de Wimbledon. A paulista Luisa Stefani e a carioca Ingrid Martins seguem vivas nas oitavas de final do torneio com suas respectivas duplas, Caroline Garcia e Lidziya Marozava.

Beatriz Haddad Maia ficou nervosa durante muitos momentos ao longo de sua vitória histórica sobre Sara Sorribes Tormo, nesta segunda-feira, em Roland Garros, resultado que a tornou a primeira brasileira a alcançar as quartas de final de um Grand Slam desde 1968. Controlar o nervosismo diante de um cenário de tanta pressão foi o maior desafio da tenista paulistana que soube domá-lo e utilizou Novak Djokovic, vencedor de 22 Majors, como exemplo de como se portar frente à ansiedade de jogar duelos pesados.

"Meu treinador me mostrou uma entrevista do Djokovic falando que fica nervoso. Se ele sente pressão, quem sou para não sentir? Isso é normal, nós precisamos aceitar e ser humildes, evoluir quando estamos sob pressão", afirmou em sua entrevista na quadra. "Não é apenas sobre tênis, muita coisa vem na minha cabeça. Estou muito feliz que eu não desisti e fui até o meu limite", completou.

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A vitória de virada por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (3/7), 6/3 e 7/5, em quase quatro horas de duelo, fez Bia colocar o tênis feminino brasileiro de volta às quartas de final em simples de um Major após 55 anos. Maria Esther Bueno foi a última a fazê-lo, no US Open de 1968, quando foi semifinalista. Mais cedo no mesmo ano, Bueno parou nas quartas em Roland Garros e Wimbledon.

Levando em conta também o tênis masculino, o Brasil não ia tão longe em um Grand Slam desde que Gustavo Kuerten, o Guga, foi às quartas de Roland Garros em 2004. O tenista catarinense, protagonista de uma relação de amor com o torneio francês, é outra inspiração para Bia. "Guga é um ídolo para mim. Eu tinha um ano quando ele ganhou o primeiro título aqui. Eu cresci ouvindo o nome dele, ele é uma pessoa legal, uma pessoa muito importante para nós. Ele é meu ídolo", afirmou.

Bia vai enfrentar a tunisiana Ons Jabeur, tenista número 7 do mundo, nas quartas de final, em busca de colocar o tênis feminino brasileiro novamente em uma semifinal, como Maria Esther Bueno fez pela última vez no US Open de 1968. Além disso, se vencer, colocará o Brasil pela primeira vez no Top 10 do ranking mundial na Era Aberta. O 12º lugar alcançado por ela em fevereiro deste ano já é a melhor classificação de uma tenista do país.

Beatriz Haddad Maia jogou, nesta segunda-feira, a primeira oitavas de final de um Grand Slam de sua carreira e conseguiu mais um resultado histórico. Venceu a espanhola Sara Sorribes Tormo por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (7/3), 6/3 e 7/5, para avançar às quartas de final de Roland Garros, o que a torna a primeira brasileira a chegar tão longe em um Major desde Maria Esther Bueno. Além disso, aproximou-se do top 10 do ranking da WTA. Atual número 14 do mundo, já tem garantida a ascensão para o 13º lugar. Se vencer o próximo desafio, contra a tunisiana Ons Jabeur, número 7 do mundo, a paulistana garante seu lugar entre as dez melhores tenistas do mundo.

A última vez que o Brasil teve uma mulher disputando uma quartas de final em simples em um Grand Slam foi em 1968, ano que marcou o início da Era Aberta e no qual Maria Esther atingiu tal fase tanto em Wimbledon quanto em Roland Garros, além de ter sido semifinalista do US Open. Ao incluir as disputas masculinas na comparação, a última participação brasileira em quartas de final de Major em simples foi de Guga, também no torneio francês, em 2004.

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Bia entrou em quadra como favorita. Tormo, 132ª colocada do ranking, chegou às oitavas sem precisar jogar a fase anterior, pois a casaque Elena Rybakina, número 4 do ranking, que seria sua adversária, ficou doente e não pôde entrar em quadra. A disparidade entre a paulista e a espanhola na classificação, contudo, não foi vista em quadra.

O primeiro set foi de muito equilíbrio e dificuldade para ambos os lados. Após um game inicial com alguns erros não forçados, Tormo começou a parcial em vantagem. Bia, contudo, conseguiu a virada por 2 a 1 ao quebrar o serviço da adversária no terceiro game. A partir daí, a brasileira fez um jogo seguro e parecia caminhar para fechar o set tranquilamente, pois abriu 5 a 2, mas perdeu os três games seguintes, permitindo o empate ao ter o saque quebrado. Devolveu a quebra e viu a espanhola empatar de novo. No tie-break, mostrou certa dose de insegurança e cometeu erros, por isso foi derrota por 7 a 3.

A reação exigiria de Bia a força mental que ela já exibiu tantas vezes na caminhada que a levou ao seu atual posto histórico no tênis brasileiro, ainda mais após um início de segundo set tão complicado. Ela começou a parcial com uma quebra e perdeu os dois primeiros e longos games, antes de perder a disputa mais curta do terceiro. Com desvantagem de 3 a 0, reencontrou o foco para buscar uma virada incrível, em meio a três quebras e sem perder mais nenhuma game, fechando em 6/3.

O terceiro set foi de mais tensão, porém sem o susto inicial do segundo. Dessa vez, o duelo foi parelho, com Bia crescendo a cada game, apesar de alguns erros, até abrir 4 a 2 na parcial. Deixou a adversária vencer mais um game, mas manteve o controle até abrir 5 a 3 e perder três match points em uma dura batalha no game seguinte, vencido por Tormo, que empatou 5/5 em seguida. *A brasileira teve forças para não sucumbir e, após 3 horas e 51 minutos de jogo, caiu em lágrimas ao fechar o 7/5, no primeiro match point que teve para fehcar o game final.

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A tenista Beatriz Haddad Maia garantiu vaga nas quartas de final do WTA 250 de Talín, na Estônia, nesta quarta-feira, ao derrotar a checa Linda Noskova, por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 7/5, em 1h29 de jogo. O próximo desafio da brasileira, 15ª do ranking mundial, sairá do confronto entre a checa Barbora Krejcikova, número 27 do mundo, e a ucraniana Marta Kostyuk.

Bia teve ótimo desempenho no primeiro set, ao quebrar o saque da rival na primeira oportunidade. A brasileira ainda mostrou ritmo para evitar a reação de Noskova e fechou o set com mais uma quebra.

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A segunda parcial foi bem mais equilibrada, porque a checa conseguiu devolver a quebra de saque e o placar ficou empatado em três games. Noskova teve duas chances de quebrar o saque de Bia, mas a brasileira impediu o sucesso da rival e ainda chegou para o 12º game com vantagem no placar para encerrar a partida.

DERROTAS

Além da vitória de Bia, o tênis brasileiro somou duas derrotas. Em simples, Thiago Monteiro, campeão do Challenger de Gênova, perdeu logo na estreia do ATP 250 de Tel Aviv, ao ser derrotado pelo espanhol Pablo Andujar, por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/1, em 1h39 de partida.

Com a derrota, o cearense, número 62 do ranking, perdeu a oportunidade de enfrentar na segunda rodada o sérvio Novak Djokovic, primeiro cabeça de chave do torneio.

Nas duplas, Marcelo Melo e Marcelo Demoliner também caíram na estreia do ATP 250 de Seul, na Coreia do Sul. O mineiro e o gaúcho perderam para o colombiano Nicolas Barrientos e para o mexicano Miguel Reyes Varella, de virada, por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 7/5 e 10/6, após 1h39.

Em busca de voltar ao top 15 do ranking mundial, Beatriz Haddad Maia avançou às oitavas de final do WTA 500 de Tóquio ao vencer a anfitriã Yuki Naito por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, no início da manhã desta terça-feira (horário de Brasília). A próxima adversária da brasileira será outra japonesa, a ex-número 1 do mundo Naomi Osaka, atual 48ª colocada.

Após chegar às quartas de final do WTA 250 de Portoroz, na Eslovênia, e ser eliminada pela romena Ana Bogdan, Bia iniciou a semana subindo duas posições no ranking e alcançando o 16º lugar, um posto atrás de sua melhor colocação da carreira, o 15º lugar atingido em agosto. Caso termine o torneio no Japão como campeã, pode subir para a 13ª posição.

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A paulista é a cabeça de chave número 5 do campeonato, que conta com a participação de Paula Badosa, Veronika Kudermetova, Garbiñe Muguruza e Caroline Garcia como cabeças de 1 a 4, respectivamente. Todas já avançaram às oitavas de final. Bia também participará da disputa por duplas, ao lado da chinesa Zhang Shuai, com quem desafiará a grega Despina Papamichail e a mexicana Fernanda Contreras Gomez na madrugada de quarta-feira.

No duelo desta terça com Yuki Naito, Beatriz Haddad Maia teve paciência para encaixar seu jogo no primeiro set e, após buscar o empate três vezes, conseguiu ficar em vantagem ao quebrar o serviço da adversária no sétimo game. Com tranquilidade, fechou a parcial em 6/4. O set seguinte foi ainda mais tranquilo, com grande domínio da canhota brasileira, que teve uma quebra logo no primeiro game, abriu 2 a 0 e não saiu mais da frente do placar até garantir triunfo por 6/2.

Rival de Bia nas oitavas, Naomi Osaka mal jogou para avançar de fase. Isso porque sua adversária, a australiana Daria Saville, sofreu uma lesão no joelho ainda no início da partida, quando a japonesa vencia o primeiro set por 1 a 0, e teve de abandonar o duelo.

Eliminada pela romena Ana Bogdan no WTA 250 de Portoroz, na Eslovênia, Beatriz Haddad Maia se reaproximou do top 15 do ranking mundial na atualização desta segunda-feira. Subiu duas posições, parou em 16º lugar e continua com a missão de igualar ou superar seu melhor posto da carreira, a 15ª colocação.

Na terça-feira, a paulista começa a disputa do WTA 500 de Tóquio contra a tenista da casa Yuki Naito. Caso termine o torneio japonês como campeã, pode subir para o 13º lugar do ranking. Também participará da competição por duplas, ao lado da chinesa Zhang Shua, com quem desafiará a grega Despina Papamichail e a mexicana Fernanda Contreras Gomez, também na terça. No ranking de duplas, Bia é a número 21.

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Outra brasileira que teve ótimas notícias com a atualização desta segunda foi Luisa Stefani, que foi campeã ao lado da parceira canadense Gabriela Dabrowski no WTA 250 de Chennai, seu primeiro torneio após um ano afastada por lesão. Com isso, ganhou 439 posições na classificação das duplas e atingiu o posto 279.

Ela é a sexta brasileira melhor ranqueada, atrás de Bia (21ª), Laura Pigossi (150ª), Carolina Meligeni Alves (154ª), Ingrid Martins (159ª) e Rebeca Pereira (198ª). Stefani também disputará o WTA 500 de Tóquio, onde reencontrará Dabrowski, mas como rival. Jogando com a japonesa Ena Shibahara, enfrentará a dupla formada pela canadense e a mexicana Giulia Olmos.

No simples, o Brasil continua sem nenhuma representante no top 100 além de Beatriz Haddad Maia. Laura Pigossi, que chegou a ocupar a 100ª posição no final de agosto, manteve-se em 102º na atualização. Depois dela, a melhor colocada é Carolina Alves, 169ª colocada após perder quatro posições.

Dentro do top 10, não houve nenhuma alteração. Sem jogar desde o título do US Open, a polonesa Iga Swiatek continua liderando a classificação com folga. Ela tem 10.365 pontos contra 5.090 da vice-líder Ons Jabeur e 4.300 da terceira colocada Anett Kontaveit.

A eliminação com derrota por 2 sets a 1 para Jelena Ostapenko, na estreia do WTA 1000 de Cincinnati, não impediu Beatriz Haddad Maia de subir mais uma posição no ranking mundial. A atualização divulgada nesta segunda-feira (22) confirmou a brasileira, até então 16º colocada, como nova dona da 15ª posição. Desde que ultrapassou Maria Esther Bueno, que teve o 29º lugar como melhor posto da carreira, Bia se tornou a brasileira com a melhor colocação da história e não parou mais de subir, quebrando as próprias marcas.

Lenda do tênis nacional, Maria Esther chegou a figurar no topo do ranking numa época em que a lista não era oficial, apenas simbólica. Quando o ranking foi criado, ela já estava no fim de sua carreira, na década de 1970. E não passou do 29º lugar, em dezembro de 1976.

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Além de ter alcançado a patrona do tênis feminino brasileiro, Bia Haddad já tem a segunda melhor posição entre tenistas do país na história da listas de simples. Está atrás apenas de Gustavo Kuerten, o Guga, que já liderou o ranking da ATP entre 2000 e 2001. Com isso, a paulista e o astro catarinense são os únicos que já representaram o Brasil no Top 15 do simples no tênis mundial. Nas duplas, Bruno Soares foi número dois e Marcelo Melo alcançou a liderança. Luisa Stefani já figurou em 9º lugar.

Bia foi vice-campeã do WTA 1000 de Toronto há duas semanas, após eliminar a polonesa Iga Swiatek, atual número 1 do mundo, a suíça Belinda Bencic, atual campeã olímpica, e a checa Karolina Pliskova, ex-líder do ranking. Na final perdeu para a romena Simona Halep, outra ex-número 1, atual sétima colocada. Então, alcançou a 16º posição.

Para subir ao 15º lugar, a tenista brasileira ultrapassou justamente Jelena Ostapenko, sua algoz em Cincinnati no final de semana. Isso porque a ascensão dependia do resultado da final do torneio americano. A checa Petra Kvitova, que terminou como vice-campeã, após perder a decisão para a francesa Caroline Garcia, seria a 15ª se conquistasse o título e impediria Bia de subir. Como não venceu, ficou em 20º.

Agora, a paulistana se prepara para a disputa do US Open, o último Grand Slam do ano, com início marcado para sexta-feira. Ela será cabeça de chave número 15, portanto não pegará as principais tenistas logo no início. Depois de Bia, a brasileira melhor colocada no ranking de simples da WTA é Laura Pigossi, medalhista olímpica nas duplas, que ganhou uma posição e foi para o 101º lugar, muito perto de entrar no top 100.

RANKING DA ATP

Na lista da ATP, o único brasileiro entre os 100 melhores é Thiago Monteiro, 67º colocado após perder duas posições na nova atualização. Felipe Meligeni Alves, outro que caiu duas colocações no ranking, é o 145º.

Dentro do Top 10, a principal mudança foi o grego Steafos Tsistsipas se colocando em quinto lugar, ao ganhar duas posições, jogando o norueguês Casper Rudd para sétimo. Entre os dois, está Novak Djokovic, em sexto. O líder ainda é o russo Daniil Medvedev, seguido pelo alemão Alexander Zverev e os espanhóis Rafael Nadal e Carlos Alcaraz. O top 10 ainda tem o canadense Felix Auger-Aliassime, o britânico Cameron Norrie e o polonês Hubert Hurcakz.

Confira abaixo o Top 10 do ranking do tênis feminino:

1º - Iga Swiatek (POL), com 8.605 pontos

2º - Anett Kontaveit (EST), 4.580

3º - Maria Sakkari (GRE), 4.190

4º - Paula Badosa (ESP), 3.980

5º - Ons Jabeur (TUN), 3.920

6º - Aryna Sabalenka (BEL), 3.470

7º - Simona Halep (ROM), 3.255

8º - Jessica Pegula (EUA), 3.201

9º - Garbiñe Muguruza (ESP), 2.886

10º - Daria Kasatkina (RUS), 2.795

 

Confira a lista dos 10 melhores do tênis masculino:

1º - Daniil Medvedev (RUS), com 6.885 pontos

2º - Alexander Zverev (ALE), 5.760

3º - Rafael Nadal (ESP), 5.630

4º - Carlos Alcaraz (ESP), 5.190

5º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 4.890

6º - Novak Djokovic (SER), 4.770

7º - Casper Ruud (NOR), 4.695

8º - Felix Auger-Aliassime (CAN), 3.625

9º - Cameron Norrie (ING), 3415

10º - Hubert Hurkacz (POL), 3 355

Beatriz Haddad Maia não precisou jogar para avançar à semifinal do WTA 500 de Eastbourne. Isso porque a ucraniana Lesia Tsurenko, que seria a adversária da brasileira em jogo marcado para esta quinta-feira, desistiu de disputar as quartas de final em razão de uma lesão no cotovelo direito, conforme informado nesta manhã (horário de Brasília) pela organização do evento.

Bia está em busca do terceiro título seguido neste mês. Campeã em Nottingham e Birmingham, ambos torneios de nível 250, ela sonha com a primeira conquista em um WTA 500 para coroar a grande fase vivida nesta temporada. Na disputa de Birmingham, aliás, passou por uma situação parecida com a desta quinta, pois venceu a final após a chinesa Shuai Zhang abandonar o jogo no primeiro set por lesão no pescoço.

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Para dar sequência ao objetivo de levantar mais uma taça, Bia reencontra a checa Petra Kvitova na disputa das semifinais. Kvitova cruzou o caminho da tenista paulista na segunda rodada do Torneio de Birmingham, em partida encerrada com vitória brasileira por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4) e 6/2. A checa é a 31ª colocada do ranking, apenas duas posições atrás de Bia, número 29 do mundo desde o início da semana, sua melhor posição da carreira, em razão dos ótimos resultados.

Em disputas na grama, a representante do Brasil vive uma série invicta de 12 partidas, sem contar o W.O. A última tenista a alcançar essa marca foi Serena Williams, que ficou 20 partidas sem perder na grama entre 2015 a 2018. Williams, aliás, também estava jogando o torneio de Eastbourne, apenas nas duplas, mas abandonou a disputa porque sua parceira, a tunisiana Ons Jabeur, sofreu uma lesão no joelho direito.

Caso consiga passar novamente por Kvitova, Bia decidirá o título com a vencedora do duelo semifinal entre a letã Jelena Ostapenko, número 14 do mundo, e a italiana Camila Giorgi, atual 26ª colocada do ranking.

Atual tenista número 1 do Brasil, Beatriz Haddad Maia foi suspensa provisoriamente pelo Programa Antidoping da Federação Internacional de Tênis (ITF, na sigla em inglês). O afastamento temporário teve início na segunda-feira, segundo informou nesta terça a entidade que rege o tênis mundial.

De acordo com a ITF, amostras da atleta de 23 anos colhidas durante o Torneio de Bol, na Croácia, revelaram a presença de duas substâncias proibidas pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês): metabólitos de SARM S-22 e SARM LGD-4033. Elas estão na categoria S1 da lista de substâncias proibidas da Wada deste ano.

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As substâncias são consideradas "agentes anabólicos" pela entidade. SARM, sigla para "selective androgen receptor modulator" ou "moduladores seletivos do receptor de androgênio", é como se fosse uma versão aperfeiçoada dos esteroides anabolizantes tradicionais, que costumam ter efeitos prejudiciais a diversos órgãos do corpo.

A amostra de urina da brasileira foi colhida em 4 de junho deste ano e analisada pelo laboratório da Wada em Montreal, no Canadá. Pouco mais de um mês depois, no dia 12 de julho, Bia foi denunciada formalmente no artigo 2.1 do Programa Antidoping: "presença de substância proibida em amostra de jogador".

De acordo com a ITF, a tenista tem o direito de apelar ao Tribunal Independente da entidade para contestar a suspensão provisória. Mas ainda não fez valer este direito. A ITF não revelou quando haverá uma audiência para julgar o caso.

Em comunicado, Bia se disse surpresa com o teste positivo. "A atleta esclarece que jamais procurou obter vantagem indevida, sempre respeitou o jogo limpo e que trabalhará na sua defesa para provar sua inocência", informou a assessoria da tenista, atual 99ª do mundo.

Em ascensão desde o início do ano, Bia vive boa fase na temporada. Em seu último torneio, ela se destacou na grama de Wimbledon ao furar o qualifying e vencer a espanhola Garbiñe Muguruza, ex-número 1 do mundo e campeã em Londres, na primeira rodada. Por conta da boa campanha, figurou na 96ª posição do ranking da WTA. Há dois anos, alcançou a sua melhor colocação, com o 58º posto.

A brasileira Beatriz Haddad Maia está classificada às semifinais do Torneio de Bogotá. Nesta sexta-feira, a número 165 do mundo ficou 2 horas e 44 minutos em quadra para assegurar o triunfo de virada sobre a espanhola Sarra Sorribes Tormo, a 79ª colocada no ranking da WTA, por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (6/8), 6/2 e 6/3.

Como precisou disputar o qualifying para participar da chave principal do Torneio de Bogotá, Bia Haddad já acumula cinco vitórias consecutivas no evento colombiano. E se classificou para a segunda semifinal da sua carreira, sendo que em 2017 foi vice-campeã do Torneio de Seul, após perder a decisão para a letã Jelena Ostapenko.

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Curiosamente, naquele evento sul-coreano, Bia Haddad também derrotou Sorribes Tormo nas quartas de final, mas, naquela oportunidade, por duplo 6/4. Só que dessa vez o triunfo foi bem mais complicado, numa partida de 16 duplas faltas, sendo nove da tenista espanhola.

O primeiro set teve seis quebras de serviço, no terceiro e quarto games e também do sexto ao nono. A definição, então, ficou para o tie-break, quando Sorribes Tormo se deu melhor.

No segundo set, Bia Haddad conseguiu quebras de saque no primeiro, terceiro e quinto games. E ainda que não tenha sustentado o saque no segundo, não teve problemas para triunfar por 6/2.

O sete de desempate também foi cheio de quebras de serviço: seis nos nove games disputados. Foram quatro para Bia Haddad, no terceiro, quinto, sétimo e nono games, o que a levou a assegurar a vitória por 6/3 e a passagem às semifinais do Torneio de Bogotá.

A brasileira Beatriz Haddad Maia avançou nesta quarta-feira para as quartas de final do Torneio de Bogotá. Em duelo que chegou a ser interrompido pela chuva, a número 165 do mundo superou a eslovaca Anna Karolina Schmiedlova, 66ª colocada no ranking da WTA, por 2 sets a 0, com duplo 7/6, em 2 horas e 37 minutos.

Foi um jogo de muitas duplas faltas - 13, sendo oito cometidas por Bia Haddad. E também de muitos break points, sendo que a brasileira converteu três de dez, enquanto a eslovaca, que foi campeã no ano passado do evento colombiano, aproveitou três de nove.

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No primeiro set, Bia abriu 2/0, mas perdeu o saque na sequência. A brasileira converteu novo break point no sétimo game, vacilou no seu serviço quando poderia fechar a parcial, mas reagiu no tie-break, ganho por 7/3.

Já na segunda parcial, Bia largou novamente com 2/0, mas depois viu o duelo ser paralisado por mais de uma hora por causa da chuva. Novamente quando podia fechar a parcial - e o jogo - no nono game, perdeu o saque. Mas mais uma vez se deu melhor no tie-break, essa mais equilibrado, ganhando por 8/6.

Assim, depois de passar pelo qualifying com dois triunfos, Bia Haddad obteve a segunda vitória na chave principal do Torneio de Bogotá, se garantindo nas quartas de final. E o último triunfo foi sobre uma tenista com quem duelará na próxima semana na Fed Cup.

Também na Colômbia, mas pela chave de duplas, a brasileira Laura Pigossi e a mexicana Renata Zarazua foram eliminadas na primeira rodada com a derrota por duplo 6/4 para as romenas Irina Bara e Elena-Gabriela Ruse.

Em maio de 2018, antes de passar por uma cirurgia nas costas que a deixou de fora do circuito profissional por cerca de três meses, a tenista brasileira Beatriz Haddad Maia ocupava a 58.ª colocação do ranking da WTA, a sua melhor da carreira. Quase um ano depois, prejudicada pela perda de pontos decorrente da sua recuperação, a paulista entre nesta semana na 165.ª posição, em um ganho de 11 lugares na lista atualizada nesta segunda-feira. Seu sonho é voltar ao Top 100.

A subida no ranking se deve à campanha que teve no Torneio de Monterrey, no México. Bia Haddad conseguiu vencer três vezes pelo qualifying e entrou na chave principal, onde caiu na primeira rodada para a francesa Kristina Mladenovic. Nesta semana, a brasileira que está a 265 pontos da japonesa Misaki Doi, a atual 100.ª colocada do mundo, está jogando no saibro de Bogotá, na Colômbia.

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Entre as 10 primeiras colocadas da WTA, a única mudança foi a subida da ucraniana Elina Svitolina da sétima para a sexta colocação, ultrapassando a holandesa Kiki Bertens. A japonesa Naomi Osaka segue na liderança, com uma vantagem de 185 pontos para a romena Simona Halep, a segunda colocada. As checas Petra Kvitova e Karolina Pliskova vêm logo atrás.

Campeã em Charleston, nos Estados Unidos, a norte-americana pulou da 18.ª para a 14.ª posição. Um pouco à frente, em 12.º, está a dinamarquesa Caroline Wozniacki, derrotada pela tenista local na decisão. A outra vencedora desta semana, em Monterrey, no México, foi a espanhola Garbiñe Muguruza, que segue na 19.ª colocação.

MASCULINO - Em uma semana de pouca movimentação no ranking da ATP, apenas com a disputa de torneios em nível challenger, a liderança segue com o sérvio Novak Djokovic, com o espanhol Rafael Nadal, o alemão Alexander Zverev e o suíço Roger Federer na sequência.

A primeira mudança no Top 100 foi a subida do japonês Yoshihito Nishioka da 66.ª para a 64.ª posição. Quem mais galgou colocações foi o norte-americano Tennys Sandgren, que ganhou 12 lugares e está agora em 81.º.

Os brasileiros praticamente ficaram na mesma. Atual número 1 do País, o cearense Thiago Monteiro conseguiu ganhar um lugar na lista e agora é o 111.º do mundo. Segundo, o paulista Rogério Silva se manteve na 158.ª colocação.

Confira o ranking da WTA:

1.ª - Naomi Osaka (JAP) - 5.967 pontos

2.ª - Simona Halep (ROM) - 5.782

3.ª - Petra Kvitova (RCH) - 5.645

4.ª - Karolina Pliskova (RCH) - 5.580

5.ª - Angelique Kerber (ALE) - 5.220

6.ª - Elina Svitolina (UCR) - 5.020

7.ª - Kiki Bertens (HOL) - 4.640

8.ª - Sloane Stephens (EUA) - 4.386

9.ª - Ashleigh Barty (AUS) - 4.275

10.ª - Aryna Sabalenka (BIE) - 3.595

11.ª - Serena Williams (EUA) - 3.461

12.ª - Caroline Wozniacki (DIN) - 3.421

13.ª - Anastasija Sevastova (LET) - 3.145

14.ª - Madison Keys (EUA) - 3.011

15.ª - Anett Kontaveit (EST) - 2.845

16.ª - Qiang Wang (CHN) - 2.812

17.ª - Elise Mertens (BEL) - 2.800

18.ª - Julia Goerges (ALE) - 2.630

19.ª - Garbiñe Muguruza (ESP) - 2.525

20.ª - Belinda Bencic (SUI) - 2.515

165.ª - Beatriz Haddad Maia (BRA) - 350

355.ª - Carolina Alves Meligeni (BRA) - 115

442.ª - Gabriela Cé (BRA) - 69

447.ª - Luisa Stefani (BRA) - 66

Confira o ranking da ATP:

1.º - Novak Djokovic (SER) - 11.070 pontos

2.º - Rafael Nadal (ESP) - 8.725

3.º - Alexander Zverev (ALE) - 6.040

4.º - Roger Federer (SUI) - 5.590

5.º - Dominic Thiem (AUT) - 4.765

6.º - Kei Nishikori (JAP) - 4.200

7.º - Kevin Anderson (AFS) - 4.115

8.º - Stefanos Tsitsipas (GRE) - 3.240

9.º - Juan Martín Del Potro (ARG) - 3.225

10.º - John Isner (EUA) - 3.085

11.º - Marin Cilic (CRO) - 3.015

12.º - Karen Khachanov (RUS) - 2.810

13.º - Borna Coric (CRO) - 2.345

14.º - Daniil Medvedev (RUS) - 2.295

15.º - Milos Raonic (CAN) - 2.140

16.º - Marco Cecchinato (ITA) - 2.021

17.º - Nikoloz Basilashvili (GEO) - 1.930

18.º - Fabio Fognini (ITA) - 1.885

19.º - Gaël Monfils (FRA) - 1.875

20.º - Denis Shapovalov (CAN) - 1.820

111.º - Thiago Monteiro (BRA) - 524

158.º - Rogério Dutra Silva (BRA) - 338

226.º - Thomaz Bellucci (BRA) - 216

245.º - Guilherme Clézar (BRA) - 186

Teliana Pereira e Beatriz Haddad Maia tiveram destinos opostos no qualifying de Roland Garros nesta sexta-feira. A número 1 do Brasil venceu sua terceira partida, furou o quali e ganhou o direito de disputar a chave principal pela segunda vez na carreira. Já Bia, prestes a completar 19 anos, foi derrotada na terceira rodada do quali e foi eliminada da competição.

Cabeça de chave número 1 do qualifying, Teliana levou um susto diante da espanhola Laura Pous-Tio, atual 205ª colocada do ranking. Ela perdeu o primeiro set, mas reagiu de forma fulminante ao empatar o duelo com um "pneu". A número 77 do mundo acabou fechando o jogo pelo placar de 3/6, 6/0 e 7/5.

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Com as três vitórias, Teliana supera a campanha no Aberto da Austrália. No primeiro Grand Slam do ano, a brasileira fora derrotada na segunda rodada do quali. Em Paris, ela garantiu vaga na chave principal, repetindo o feito do ano passado - em 2014, ela entrou direto, por apresentar melhor ranqueamento.

Agora a número 1 do Brasil vai aguardar o sorteio que vai distribuir as tenistas do qualifying na chave principal. E torce para escapar das principais favoritas, ao menos na rodada de abertura.

Já Beatriz Haddad Maia perdeu a chance de jogar a chave principal logo em sua primeira participação em Roland Garros como profissional. Ela venceu seus dois primeiros jogo no quali, mas acabou sendo derrotada na rodada final pela australiana Olivia Rogowska, atual 196ª do mundo, de virada, pelo placar de 6/3, 6/7 (5/7), 3/6.

O título do Torneio de Bogotá, conquistado no último domingo, levou Teliana Pereira a dar um grande salto no ranking da WTA. Melhor tenista do Brasil na atualidade, ela ganhou 49 posições na atualização desta segunda-feira da lista e atingiu a 81ª colocação.

Pela conquista em Bogotá, Teliana somou 280 pontos e chegou aos 705. Assim, também alcançou a sua melhor posição na lista - anteriormente era a 87ª posição. E a ótima fase da brasileira, que foi campeã na semana anterior no ITF de Medellín, a levou a ter uma impressionante ascensão, pois em duas atualizações do ranking subiu da 162ª colocação para a 81ª.

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Além de Teliana, outra brasileira ascendeu na lista da WTA após participar do Torneio de Bogotá. Beatriz Haddad Maia, que caiu nas oitavas de final do evento colombiano, somou 30 pontos e ascendeu 22 posições. Agora ela está em 168º lugar, também na sua melhor posição no ranking.

Com as principais tenistas do mundo envolvidas em confrontos da Fed Cup, a versão feminina da Copa Davis, ou de folga na última semana, a atualização desta segunda lista não teve mudanças nas 30 primeiras posições. Assim, o ranking segue sendo liderado pela norte-americana Serena Williams, com 9.981 pontos, seguida da russa Maria Sharapova, com 7.890, e da romena Simona Halep, com 7.571.

A lista das dez primeiras colocadas é completada em ordem pela checa Petra Kvitova, pela dinamarquesa Caroline Wozniacki, pela sérvia Ana Ivanovic, pela canadense Eugenie Bouchard, pela russa Ekaterina Makarova, pela polonesa Agnieszka Radwanska e pela espanhola Carla Suárez Navarro, a décima colocada do ranking.

Confira o ranking atualizado da WTA:

1.ª - Serena Williams (EUA) - 9.981 pontos

2.ª - Maria Sharapova (RUS) - 7.890

3.ª - Simona Halep (ROM) - 7.571

4.ª - Petra Kvitova (RCH) - 6.060

5.ª - Caroline Wozniacki (DIN) - 4.675

6.ª - Ana Ivanovic (SER) - 4.200

7.ª - Eugenie Bouchard (CAN) - 4.122

8.ª - Ekaterina Makarova (RUS) - 3.420

9.ª - Agnieszka Radwanska (POL) - 3.385

10.ª - Carla Suarez Navarro (ESP) - 3.335

11.ª - Andrea Petkovic (ALE) - 3.260

12.ª - Karolina Pliskova (RCH) - 2.875

13.ª - Lucie Safarova (RCH) - 2.870

14.ª - Angelique Kerber (ALE) - 2.865

15.ª - Sara Errani (ITA) - 2.805

16.ª - Venus Williams (EUA) - 2.591

17.ª - Madison Keys (EUA) - 2.325

18.ª - Jelena Jankovic (SER) - 2.295

19.ª - Sabine Lisicki (ALE) - 2.127

20.ª - Garbiñe Muguruza (ESP) - 2.125

81.ª - Teliana Pereira (BRA) - 705

168.ª - Beatriz Haddad Maia (BRA) - 314

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