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Incentivar o uso da bicicleta como meio de transporte tornou-se uma das prioridades do Plano de Metas revisado em abril pela gestão Bruno Covas (PSDB), que espera chegar ao final do ano que vem com 677 quilômetros de vias em bom estado para pedalar. Serão 173 quilômetros novos e 310 quilômetros recauchutados, ou 61% do total existente de 504 quilômetros.

O plano cicloviário será discutido em audiências até junho. Em 2020, se tudo ocorrer como planejado, as ciclovias representarão 3,4% da rede viária - aumento de menos de 1 ponto porcentual em relação ao que representam hoje, 2,5% do total. No dia 30 de maio, a diretora de Planejamento e Projetos da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET), Elisabete França, que coordena os planos Cicloviário e de Segurança Viária (Vida Segura), participa do Summit Mobilidade realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo.

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Seguindo a mesma lógica de comparar a malha de ciclovias com o total de vias para carros, o economista Miguel Jacob, mestre em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e que integra a equipe de políticas públicas da empresa 99, elaborou um ranking das cidades brasileiras mais cicláveis.

Com base em dados do OpenStreetMap, ele analisou a situação dos centros urbanos com mais de 200 mil habitantes, totalizando 128, que concentram mais da metade da população urbana do país (82 milhões de habitantes).

Para cada um deles, foi feita a relação de proporção de quilômetros de ciclovias para cada 1.000 km de vias para carros. O melhor desempenho foi de Praia Grande, onde ciclovias e ciclofaixas representam 7,8% do sistema. Belém aparece em segundo lugar, com 6% e Fortaleza em terceiro, com 5,7%. São Paulo figura na 12.ª posição, com 3,9%, acima dos números oficiais da prefeitura. Quase 20 municípios não atingiram a marca de 1%.

Variáveis

Segundo o pesquisador, é baixa a correlação entre a quantidade de ciclovias e variáveis como Produto Interno Bruto (PIB) per capita, frota de veículos e declividade média, sendo um pouco maior quando se analisa população, densidade urbana e Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) - de modo geral, há mais vias cicláveis conforme esses números se elevam.

No ano passado, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) divulgou uma pesquisa que dimensiona o potencial do uso de bicicletas. Uma as principais conclusões é que, se a população trocasse as viagens realizadas de automóvel e ônibus pelos pedais sempre que possível, seria possível ter um acréscimo de até R$ 870 milhões no PIB paulistano por ano. Cada indivíduo também economizaria cerca de R$ 214 mensais com a troca em dias úteis.

SUMMIT MOBILIDADE 2019

Dia 30 de maio, das 8h às 16h30 na Casa das Caldeiras (Avenida Francisco Matarazzo, 2.000, Água Branca, São Paulo). Ingressos custam R$ 299 até 14 de maio e R$ 399 na sequência.

Mais informações em https://estadaosummitmobilidade.com.br/

Uma indiana de 30 anos - mãe de seis filhos - foi submetida a uma cirurgia, nessa terça-feira (14), para a retirada de uma manopla de bicicleta que estava há dois anos em sua região pélvica. Para a procedimento de quatro horas, foram necessários 19 profissionais. 

Após sentir fortes dores no estômago, ela foi ao 'MY Hospital', em Indore, na índia Central. Na unidade, após realizar exames, foi comprovada a presença do objeto ocupando seu útero, intestino delgado e bexiga. Além das perfurações, ela apresentou um grave quadro de infecção e não poderá mais ter filhos.

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A paciente revelou que a manopla foi introduzida pela vagina quando o marido estava bêbado. "Ele advertiu que a esposa não deveria contar para ninguém", declarou Sonia Moses, uma das profissionais que realizou o procedimento, de acordo com o Extra.

 

Final de semana de muita adrenalina para o público apaixonado por manobras radicais. A cidade de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, recebe neste domingo (28) a 3ª Etapa do Circuito Pernambucano de Bicicross BMX2019. As disputas acontecem em Aldeia, no Km 10, antigo Jipódromo e a entrada é gratuita.

A expectativa dos organizadores é que o desafio reúna ao menos 100 pilotos de Pernambuco, João Pessoa, Alagoas, Natal e Ceará. O ciclismo BMX surgiu na Califórnia (Estados Unidos) em 1968. Sua origem está relacionada como uma espécie de adaptação do Moto Cross para bicicletas. Nos Jogos Olímpicos de 2016 que aconteceu no Brasil, Estados Unidos e Colômbia se destacaram no Ciclismo BMX.

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A pista do CT de Aldeia em Camaragibe tem cerca de 350 metros de extensão, é muito  irregular, com presença de muitos obstáculos e dificuldades (lombadas, rampas, morros, curvas acentuadas, valetas e ondulações) que devem adicionar muita emoção a competição.

A programação prevê treinos livres a partir das 10h de domingo (28), com a primeira largada acontecendo  as 10h30 e durante todo o dia serão disputadas 18 categorias, com pilotos profissionais e amadores.

Da assessoria de imprensa

Uma turista paranaense que passeava na orla do Arpoador, no Rio de Janeiro, conseguiu registrar o momento em que teve o celular furtado. Enquanto ela gravava um vídeo da viagem, um homem de bicicleta passou e levou o aparelho.

Os Guardas do Grupamento Especial de Praia (GEP) conseguiram localizar o celular através do rastreador, que apontou a Rua da Conceição, no Centro da cidade, como destino. No local, dois suspeitos estavam com o aparelho, eles foram detidos, mas não eram os autores do furto.

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Após a prisão e o celular devolvido à dona, todos foram conduzidos à delegacia, onde foi realizado o boletim de ocorrência, apontou O Globo.

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Em menos de 24 horas a vida de Carlos André dos Santos Lopes, de 19 anos, virou de ponta cabeça. Natural de Maceió, em Alagoas, o jovem, que é deficiente físico, foi fotografado ao realizar a entrega de comida por um serviço de aplicativo e o registro viralizou nas redes sociais.  

Na imagem, André aparece de costas carregando a bag (bolsa térmica) do ‘Uber Eats’ e apesar da limitação física, faz as entregas de bicicleta. O registro foi publicado no Instagram pelo usuário Fellipee Amorim e logo compartilhado por milhares de internautas.

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"Hoje me deparei com essa cena na portaria do meu ap, algo que nos faz pensar 1.000 coisas... quantas desculpas criamos em nossas cabeças? quantas vezes esperamos as condições perfeitas para iniciar algum projeto? Quantas vezes reclamamos da vida? São nessas horas que vemos que não temos do que reclamar!", diz um trecho da publicação.

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Não foi preciso nem um dia para que a história de André chegasse aos usuários da rede social que prontamente decidiram ajudar o garoto. Após a repercussão positiva da batalha diária do entregador, ele decidiu fazer uma "vaquinha online".

O deficiente físico que faz entregas de bicicleta conseguiu arrecadar rapidamente R$ 30 mil para comprar um veículo automático e passar a fazer as entregas com mais conforto. Apesar de ter batido a meta da campanha, o site continua recebendo as doações e os interessados podem entrar neste link para que ajudar o André.

Carlos André perdeu uma das pernas aos cinco anos e foi no esporte que passou por momentos de muita vitória na vida. Foto: Reprodução/Instragram

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, ele contou que precisou amputar a perna ainda muito jovem, aos cinco anos de idade em decorrência de um câncer grave. "Era maligno e atingiu a minha perna esquerda. Descobri a notícia após um exame e foi um choque. Tive que amputar a perna porque a doença estava muito agressiva e até fiz a quimioterapia no hospital", resumiu.

Apesar de uma série de dificuldades como deficiente físico, André nunca pensou em desistir e precisou se acostumar com a ideia de não ter uma perna ainda muito cedo. Em 2010 entrou para o mundo do esporte e foi nele que encontrou momentos de glória e muita felicidade na vida.

Ele praticou a modalidade de basquete de cadeira de rodas por muitos anos, em campeonatos nacionais e regionais. "Até ganhei troféu de um dos melhores jogadores de uma competição em Manaus, fiquei entre os cinco mais habilidosos", relembrou o jovem, orgulhoso de sua trajetória.

Em 2019, após um tempo longe da atividade esportiva, ele ficou um tempo em casa e pedalava para se distrair por Maceió e em um desses momentos de lazer observou uma grande quantidade de entregadores que faziam o serviço de bicicleta.

"Não sabia que as pessoas podiam pedir comida pelo Uber e logo após descobrir, me interessei. Pouco tempo depois vi um anúncio da empresa no Facebook e pesquisei mais se eu poderia participar também", disse.

"Eu fiquei muito surpreso pela repercussão. Não acreditava que poderia ser tão amplo e motivador por fazer minhas atividades em formas de terapia". Foto: Reprodução/Instragram

Para André, era o misto de uma atividade que pudesse praticar a fisioterapia e também ganhar um dinheiro extra. E assim ele começou a fazer entregas de bicicleta pela cidade.

Após três dias do início de seu novo trabalho, na sexta-feira (12), ele foi surpreendido com uma avalanche de mensagens em sua rede social. Ele tinha 250 seguidores e em poucas horas já colecionava mais de cinco mil pessoas no Instagram. A foto em que André aparecia comoveu não só os alagoanos, como pessoas de todo o Brasil.

"Eu fiquei muito surpreso pela repercussão. Não acreditava que poderia ser tão amplo e motivador por fazer minhas atividades em formas de terapia. Comecei a fazer isso por ter um tempo livre e a vontade de andar de bicicleta. A deficiência não me atrapalha em nada na questão do trabalho até porque eu estou fazendo algo que eu gosto que é pedalar e ainda posso complementar minha renda", contou.

O atleta e jogador de basquete não esconde a felicidade após conseguir arrecadar a quantia necessária para comprar um carro automático. "Vou poder trabalhar mais ainda e terminar meus estudos, investir na minha casa e contribuir com a minha família", pontuou André, que agradeceu a publicação do Fellipe pela oportunidade de contar um pouco de sua história.

Taxistas pretendem voltar a paralisar o trânsito da região Central do Recife, na próxima segunda-feira (8). O ato marcado para às 6h, será concretado no bairro do Derby, próximo à agência do banco Bradesco, e sai em direção à Prefeitura do Recife (PCR). Diferente do ato que durou cerca de 13 horas no último 1º de abril, desta vez, a categoria vai às ruas com bicicletas e a pé, após liminar judicial que estipula multa de R$ 1 mil a cada condutor que utilize automóvel.

A reivindicação continua sendo contra a lentidão e a indefinição do prazo da PCR em efetivar a regulamentação dos aplicativos de transporte. "Tem que ter igualdade. Eles querem ter o direito, então faça as coisas dentro do direito", declarou o diretor da Cooperativa de Taxistas de Shopping (Coopershopping) Wellington Lima. 

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De acordo com o diretor, uma reunião na Secretária de Mobilidade e Controle Urbano (Semob) determinou que no dia 15 de maio vai lançar um edital de convocação das empresas de transporte por aplicativo para determinar um novo prazo para a adequação, porém, ele acredita que a indeterminação continuará. "Infelizmente, o taxista está sendo perseguido pelo poder público. Somos marginais pela intransigência de um funcionário público eleito pelo povo? A função dele e defender a população", finalizou.

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O ‘Mountain Bike’, uma modalidade mais radical do ciclismo, atrai olhares de todas as idades. Em Pernambuco, na Região Metropolitana do Recife, existem diversas trilhas para a prática do esporte.

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Os locais mais próximos são em Aldeia (que pode levar o ciclista a Paulista), Guabiraba, Igarassu, Caetés, Abreu e Lima, São Lourenço da Mata e a igreja de São Severino do Ramo, em Paudalho. Há ainda trilhas mais distantes, nas cidades do Cabo de Santo Agostinho, ao redor do açude Gurjau e em Goiana.

As diversas trilhas atraem vários ciclistas. O “Pedal VPS – Vamos Pedalar Sempre” é um grupo organizado por Fábio Silva e Gláucio Melo, que se reúne aos domingos pela manhã, para pedalar e conhecer caminhos da Região Metropolitana do Recife, que para muitas pessoas são desconhecidos.

“Uma das melhores trilhas em mata fechada que fizemos foi a do Santuário dos Três Reinos, entre a Guabiraba e Aldeia. Só dá para fazer esta a pé ou de bicicleta, o caminho é repleto de bambuzais. Em algumas partes tivemos que passar por cima e por baixo de bambus caídos no caminho, foi uma experiência maravilhosa. O ar frio e puro proporcionado pela vegetação, o cheiro de terra molhada, a sombra da mata densa, além dos rios de água mineral que são abundantes naquela área, onde dá para se refrescar com um bom banho”, comentou Fábio Silva um dos organizadores do Pedal VPS.

Cuidados e precauções

“Desde 2015 temos pedalado todos os domingos, exceto quando há situações que coloquem nossos membros em risco, em caso de chuvas intensas, por exemplo. A faixa de idade dos nossos integrantes é entre 18 e 70 anos”, comentou Fábio.

Ele ressalta a importância que os ciclistas têm de estar devidamente equipados com os seus devidos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual), que são: capacete, luvas, óculos, camisa de manga longa com proteção UV, calça completa e tênis.

“Recomendamos nossos passeios para ciclistas que já saibam utilizar a bike. Para participar não paga nada, o pedal é gratuito, é só chegar, seguir as recomendações dos avisos e são bem-vindos. Não temos carro de apoio, então recomendamos que a pessoa tenha condicionamento físico para pedalar pelo menos 30km”, completou.

Para mais informações, acesse a página oficial do Pedal VPS no facebook, clicando aqui.

Fotos: arquivo pessoal

 

As fabricantes de bicicletas produziram 773.641 unidades em 2018, volume 15,9% superior ao de 2017 (667.363 unidades), de acordo com dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), divulgados nesta segunda-feira (14) em São Paulo.

Em dezembro, foram produzidas 21.857 unidades, volume equivalente ao do mesmo período de 2017 (21.879 unidades). Na comparação com novembro de 2018 (83.726 unidades), houve queda de 73,9%.

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Segundo o vice-presidente do Segmento de Bicicletas da Abraciclo, Cyro Gazola, a retomada nos negócios, após quatro anos em declínio, foi impulsionada pela maior oferta de produtos, preços mais competitivos e expansão da mobilidade urbana.

“Isso mostra com clareza o impacto positivo da ampliação das redes de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas nas cidades brasileiras”, disse. Ele ainda atribui ao desempenho positivo a uma redução do índice de inadimplência dos consumidores, aliada ao aumento da oferta de crédito pelas instituições financeiras.

Os volumes de bicicletas produzidos no Polo Industrial de Manaus (PIM) em 2018 foram distribuídos para comercialização para as seguintes regiões do País: Sudeste, com 55,4% das unidades; Sul, 19,5%; Nordeste, 14,7%; Centro-Oeste, 5,8%; e Norte, 4,6%.

Projeções

De acordo com a Abraciclo, a produção de bicicletas deve ter um aumento de 10,8% em 2019, chegando a 857.000 unidades.  

Segundo Gazola, a expectativa está baseada nas mudanças e implantação de novas medidas na economia, que podem ocorrer com o novo governo, além da continuidade dos lançamentos de bicicletas de maior valor agregado.

De acordo com o executivo, o mercado percebe e responde positivamente à melhoria contínua da tecnologia, qualidade e gama de oferta dos produtos e marcas nacionais, que têm preços mais acessíveis aos consumidores.

“Com a redução do endividamento das famílias, devem ser retomadas as compras planejadas, tendo, ainda, o apoio do varejo na oferta de crédito mais acessível. Esses fatores podem levar a uma aceleração da demanda já no primeiro semestre do ano”, finalizou.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, adotou o hábito de pedalar que marcou os últimos anos da ex-presidente Dilma Rousseff no poder. O jornal O Estado de S. Paulo flagrou neste domingo, dia 13, o vice-presidente pedalando em Brasília, na rota entre o Palácio do Jaburu, onde mora com a mulher, Paula Mourão, e o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente Jair Bolsonaro.

Mourão saiu do Jaburu pela manhã com a mulher em bicicletas nacionais Caloi, do modelo Montana Hard Trail, que têm custo de cerca de R$ 600 cada, fabricadas em Manaus (AM). Fundada por um italiano em São Paulo, a empresa atualmente pertence à canadense Cannondale.

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Mourão usava joelheiras pretas, shorts e uma camiseta do encontro de paraquedistas do Exército na região Amazônia da Cabeça do Cachorro, além de óculos de sol. O casal vice dispensou equipamentos de proteção.

Dilma pedalava bicicletas importadas da marca norte-americana Specialized, entre elas a Expedition Sport Low. As bicicletas de Dilma eram de modelo feminino e mais confortáveis, para uso urbano. O preço fica entre R$ 2 mil e R$ 3 mil no País. A ex-presidente costumava pedalar usando abrigo com bandeira no Brasil, capacete e luvas, além de óculos escuros.

Mourão fez parte da rota de Dilma, mas entrou também nos jardins do Alvorada. Ele despertou a atenção dos turistas. O casal foi acompanhado de perto por seguranças militares. O vice-presidente comentou a prisão do italiano Cesare Battisti, que estava foragido do Brasil e foi detido na Bolívia pela Interpol: "Missão cumprida".

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O fenômeno das ‘bikes’ vem crescendo cada vez mais no Brasil. Tornou-se comum visualizar pessoas realizando pedaladas coletivas, nos grandes centros urbanos do País. Mas não só para lazer que as bicicletas estão sendo usadas. O número de pessoas que estão trabalhando nas chamadas ‘bike-delivery’ está crescendo consideravelmente.

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Como o próprio nome sugere, os bike-deliverys são entregadores que, ao invés das tradicionais motos, usam a bicicleta como veículo de entrega dos produtos. Para muitos profissionais, a função vem sendo a forma de contornar a crise financeira que o País se encontra.

Na prática, a empresa responsável pelo app se vincula a restaurantes e começa a receber cadastros de ciclistas interessados em realizar as entregas. Depois de aprovados para desempenhar o serviço, os donos das bikes recebem as informações da ferramenta sobre onde há produtos para serem pegos e depois levados aos clientes finais dos restaurantes; a taxa repassada aos ciclistas por entrega custa a partir de R$ 6,50.

Nizroque Silva de Oliveira ficou desempregado em meados de maio de 2018. Durante um período conseguiu se manter com o seguro desemprego, porém, com o término do auxílio, ele se viu em sua situação complicada. Resolveu então ouvir a indicação de um amigo e se tornou um dos tantos bike-deliverys que atuam na Região Metropolitana do Recife. “Acabei ficando desempregado e já observava alguns amigos meus fazendo esse tipo serviço, tinha achado muito interessante. Com o término do seguro desemprego, eu resolvi entrar e me adaptei muito bem”, conta. Hoje, ele consegue uma renda exta em torno de R$ 450 mensais.

Além de fazer viagens por meio de aplicativos de entrega nos dias de semana, o rapaz de 34 anos trabalha em local fixo nos fins de semana – também como entregador. Atualmente, a função é sua única fonte de renda. “Trabalho na função há uns dois meses, no aplicativo estou há 14 dias. É desse serviço que sobrevivo, que consigo renda para sanar minhas necessidades mais básicas”, comenta. Nizroque ainda destaca outro fator que o faz gostar muito do serviço que presta. “Eu amo fazer atividades físicas, pedalar, estar sempre em movimento. É algo que me fez gostar mais deste trabalho”, exalta.

Além de ser mais uma alternativa para quem se encontra desempregado, o delivery de bicicleta pode ser um grande auxílio para quem quer compor a renda. Renato dos Santos, de 18 anos, está cursando o primeiro ano do ensino médio. Para ajudar a mãe e poder ter sua independência financeira, ele ingressou na função. “Eu faço cerca de 10 entregas por dia, dá para tirar uma coisinha legal. A renda eu uso para minhas necessidades e posso ajudar minha mãe em casa, já que moramos eu e ela”, explica o jovem. O estudante relata que é tranquilo conciliar as duas tarefas. Segundo ele, a rotina de descansar pela manhã, pedalar à tarde e focar nos estudos à noite é muito bem administrada. 

Ambos os entrevistados destacam que o segredo no negócio é saber a hora certa de atuar. Segundo eles, o horário do almoço e do jantar é o momento que rende mais lucro. “Eu espero chegar o período de pico, que é o horário de almoço e fico até umas 15h. Depois de uma pausa volto no final da tarde que é quando o movimento volta a crescer”, comenta Nizroque. 

Georgia Sanches é Regional Manager da Rappi – uma das empresas precursoras do serviço no Brasil e que atua em outros países da América Latina -. Segundo a gestora, atualmente 30 mil pessoas realizam a função nos países onde a instituição atua. Para ela, o serviço é tendência mundial e deve se intensificar ainda mais. “A função vem como combate ao trânsito dos grandes centros urbanos. Tudo que você precisa, sem ter a necessidade de você sair de casa para ter isso. Não precisa pegar trânsito e nem se arriscar ou ter um custo de modalidade”, comenta.

Georgia explica que o objetivo da empresa é expandir anda mais o número de funcionário de transporte alternativo. “O que a gente faz aqui é dar oportunidades para outras pessoas. Na Rappi, você precisa ter só uma bicicleta para ter mais uma renda adicional no mês”, exalta. Segundo ela, o número de pessoas que aderiram a prática e o crescimento de usuários demonstram que ação está sendo um sucesso. “O feedback é super positivo. Principalmente no Nordeste, tanto pelo número de entregadores, quanto de números de estabelecimentos parceiros e de usuários também”, finaliza. 

Nizroque Silva afirma que o sucesso dos bike-delivery ainda está no começo. O entregador diz que, pelo que vê, o serviço tem potencial para crescer ainda mais. “Na minha projeção, essa profissão tem muito que expandir, ainda tem muito a evoluir. O Brasil ainda vai ouvir falar muito dos Bike delivery”, projeta o entusiasmado entregador.

A UNINASSAU comemora, no próximo domingo (16), o aniversário de dois anos do projeto Bike Sem Barreiras, que promove saúde, lazer e bem-estar para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.  

O evento acontece na avenida Marques de Olinda, Recife Antigo, na ciclofaixa nos arredores do Marco Zero, das 9h às 16h. Às 10h30 será cortado o bolo e cantado os parabéns.  

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Além do passeio de bicicleta, os usuários poderão fazer um alongamento acessível que será ministrado pelos monitores dos cursos de Fisioterapia e Educação Física, seguido de um café da manhã e diversas atividades de lazer como: gincanas, torneio de dominó e jogos de perguntas e respostas. 

Segundo o coordenador de Responsabilidade Social da UNINASSAU, Sérgio Murilo, a comemoração é uma forma de agradecer todas as pessoas que se envolveram no projeto.  

"Estamos muito felizes com o sucesso do Bike Sem Barreiras e com tudo que alcançamos até agora. Essa comemoração é uma forma de retribuir o carinho de todos os usuários do projeto, além dos nossos parceiros e colaboradores que acreditaram no projeto", afirmou.

 

O Brasil receberá o serviço de compartilhamento de bicicletas elétricas da Uber em breve. As bicicletas da Jump, empresa adquirida pelo aplicativo em maio de 2018, devem chegar aos poucos ao país em 2019.

Apesar de ainda não ter sido divulgada uma data para a chegada do serviço, um anúncio inicial para uma provável área restrita de São Paulo deverá ocorrer em breve, segundo o Uol. A Jump já funciona em dez cidades dos Estados Unidos, tendo anunciado uma recente expansão para a Europa.

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A plataforma funciona dentro do aplicativo principal da Uber. Dentro do app, o usuário escolhe a opção "pedalar" e, então, aparecerá as bicicletas disponíveis na sua área.

O usuário pode deixar a bicicleta em qualquer lugar, não sendo necessário deixar em estações como o sistema de bicicletas do Itaú, segundo o Uol. A própria empresa pega as bicicletas ao fim do dia e faz o recarregamento. A bateria dura cerca de 60 km.

Nos Estados Unidos, 30 minutos de uso custa US$ 2, cerca de R$ 8. Após meia hora, é cobrado por minuto. Ainda não há informação sobre o preço que será praticado no Brasil.

Apesar de vandalismo e roubos serem temores da Uber, a empresa afirma que a maioria dos componentes da bicicleta são inúteis depois de retirados, até mesmo a bateria e a parte elétrica. Também são necessárias ferramentas especiais para a abertura da bicicleta.

Patinete

A Jump passou a trabalhar recentemente também com patinetes elétricos. Atualmente, eles só circulam em Santa Monica e Austin, nos Estados Unidos. O equipamento requer apenas um impulso. Depois, o usuário pode acelerar e frear com os botões no guidão. 

A Associação Metropolitana de Ciclistas do Recife - Ameciclo realiza nesta segunda-feira (15) a segunda edição do projeto "Meu Chinelo Não é Freio". A partir das 16h, cinco estarão disponíveis realizando aplicação gratuita do freio nas bicicletas dos ciclistas que geralmente não têm recursos para fazer manutenção regular das magrelas. A ação segue ate as 19h no bairro de Beberibe, na Zona Norte do Recife, no cruzamento da Avenida Beberibe com a Avenida Professor José dos Anjos.

O público-alvo são ciclistas que andam sem freio, uma vez não têm condições de fazer a troca regular do conjunto dos equipamentos, e, por isso, acabam freando colocando o chinelo no pneu traseiro. É a partir dessa situação que surge o nome do projeto.

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Caso haja necessidade, os voluntários também podem realizar instalação de outros equipamentos de segurança, como campainhas e adesivos refletivos, e fazer uma rápida revisão nas bicicletas, com troca de pedais, manoplas, selins etc, de modo gratuito. Segundo a Ameciclo, a escolha do bairro de Beberibe se deu pelo alto número de ciclistas registrados na última contagem realizada no local, em 2013, com cerca de 3,5 mil passantes durante todo o dia.

Perder uma das pernas após um assalto não foi o suficiente para que o sujeito não voltasse a praticar novos crimes na cidade de São Vicente, litoral de São Paulo. Câmeras de segurança flagraram um criminoso, sem uma perna e com as muletas na bicicleta, usada para o crime, arrancando um colar de ouro de uma idosa que passava na rua.

O suspeito flagrado roubando o colar estava na companhia de um comparsa, que não agiu diretamente no crime. A Polícia Militar informou à um portal de notícias que os dois suspeitos já haviam sido identificados (não revelaram os nomes) e que estão realizando buscas para encontrá-los.

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A PM é quem confirma a informação de que um dos suspeitos flagrados na ação perdeu uma das pernas em outro assalto praticado por ele na mesma cidade.

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Já está disponível de segunda a domingo, das 6h às 22h, o serviço Bike Kids Recife. Esse é o primeiro sistema de bicicletas compartilhadas infantis da capital pernambucana. 

As bicicletas estão disponíveis em dois pontos da cidade: Parque Santana, na Zona Norte do Recife, e Segundo Jardim, na Zona Sul. O serviço foi disponibilizado no último domingo (30).

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Para usar o Bike Kids Recife é preciso realizar o cadastro no site informando os dados pessoais e de um cartão de crédito válido. Uma senha de quatro dígitos será utilizada no totem das bicicletas junto com o número de CPF.

Para utilizar as bikes é necessário escolher algum dos planos disponíveis: 60 minutos, por R$ 2; diário, por R$ 5; ou três dias, por R$ 12. Cada usuário cadastrado pode retirar até duas bicicletas.

Dentro do plano escolhido, o usuário poderá realizar ilimitadas viagens de até 60 minutos. Caso o tempo seja ultrapassado, será cobrada uma taxa de R$ 5 por hora excedente. 

A devolução da bicicleta pode ser feita em qualquer vaga livre da estação. É necessário aguardar o sinal verde, confirmando a devolução. O projeto é desenvolvido pela Prefeitura do Recife, Governo do Estado e Tembici, responsável também pelo Bike PE.

O que era para ser apenas um passeio de família acabou em roubo seguido de morte nas imediações do Parque das Esculturas, Centro do Recife. Dois homens confessaram terem atirado no advogado Flavio Mendes de Amorim, 47 anos, depois de roubarem duas bicicletas da família.

A polícia encontrou os suspeitos escondidos em casa, no bairro de Brasília Teimosa. Eles estavam dentro do armário e debaixo da cama. Flávio chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu no Hospital da Restauração.

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O crime aconteceu na manhã deste último domingo (30). Os suspeitos, já presos, são Artur Filipe Lima de Lira, 20 anos e Matheus Ribeiro Vieira Barros, 18 anos. À imprensa, o gestor do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) Guilherme Caraciolo informou que as investigações preliminares e depoimentos de testemunhas confirmam que não houve reação do advogado e que a vítima chegou a pedir que os suspeitos não atirassem.

Parentes da vítima relataram que o advogado é uma pessoa muito calma. "Eu não sei por que motivo ele fez isso (Matheus, responsável pelo disparo), talvez só por maldade, mesmo", aponta Guilherme Caraciolo.  Arthur e Matheus já sao investigados na DHPP por possíveis participações em outros acontecimentos neste último mês de setembro e são considerados pela polícia como "criminosos habituais". Eles também estão sendo investigados por possível prática do tráfico de drogas e se confirmado poderão também responder por esse crime.

Na menoridade, os dois envolvidos já foram apreendidos por tráfico e roubo. Há uma suspeita de que existe uma terceira pessoa envolvida, sendo ela quem possivelmente encomendava os crimes e era o receptador dos produtos roubados; o que pode materializar uma associação criminosa.

A arma do crime ainda não foi encontrada. A Polícia Militar encaminhou os dois, juntamente com as bicicletas roubadas, para a DHPP. 

Um vídeo mostra um idoso ameaçando ciclista com uma barra de ferro. O autor das filmagens, o professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Leonardo Cisneiros, escreveu na publicação do Facebook que o idoso ameaçou o rapaz após este reclamar de ultrapassagem perigosa.

Com a barra de ferro da mão, o homem fica no meio da rua e pede para que o ciclista peça desculpas. O idoso diz que o homem na bicicleta teria dado uma ‘porrada’ no retrovisor. “Aprenda a andar. Você está no meio da rua. Você é atrevido, afoito”, diz o senhor.

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Já o ciclista rebate alegando ter sido atropelado. Ele estava em uma bicicleta do BikePE, modelo de compartilhamento em que é preciso devolver a bicicleta para uma estação dentro do período de uma hora nos dias úteis.

O senhor continua: “Eu buzinei para você sair, rapaz. Era bom que uma pessoa atropelasse você”. Por fim, o homem com a barra de ferro permite que o rapaz na bicicleta siga o caminho. “Eu fiquei filmando prestes a gritar alguma coisa caso a ameaça avançasse. Parece que outras pessoas já tinham chamado a polícia também”, informou Leonardo Cisneiros na publicação.

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Lançado em setembro de 2017, o Bike PE atingiu um novo recorde de utilização. De acordo com os dados do levantamento realizado pela Tembici, empresa paulista operadora do projeto, os pernambucanos fizeram 102,1 mil viagens no mês de agosto, o que corresponde a um aumento de 34% em relação ao mês de julho. Também foram registrados 7.762 mil novos cadastros no oitavo mês do ano, com a maior taxa de utilização nas quartas e quintas-feiras.

A iniciativa do Itaú em parceria com a gestão da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco conta com 80 estações e 800 bicicletas disponíveis para locação no Estado, 68 dessas estações localizadas no Recife, sete em Olinda e cinco em Jaboatão dos Guararapes. 

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O cadastro para utilizar o serviço do Bike PE é pode ser feito neste link.

 

Voltando da escola numa cadeirinha colocada na parte de trás da bicicleta, uma criança de 5 anos acabou morrendo atropelada por um ônibus em Santa Rosa, Zona Sul de Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A tragédia aconteceu no final da tarde desta última quarta-feira (5).

Segundo publicado pelo site carioca O Dia, a mãe do garoto, que teve o seu nome preservado, se desequilibrou quando tentava entrar na garagem do prédio onde a família mora. A criança acabou caindo da bicicleta e rolando em direção à rua no exato momento em que o ônibus passava, atingindo violentamente o menor, que morreu na hora.

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Ainda conforme divulgado pelo site, o local da tragédia ficou interditado por mais de duas horas para que a perícia fosse realizada. O motorista do transporte coletivo, que também não teve o seu nome divulgado, foi conduzido para a 77ª Delegacia de Polícia de Niterói, onde o caso foi registrado.

No Recife, os quadrinhos ganharam um novo meio de transporte. A Gibicleta é uma bicicleta que leva até os leitores exemplares de gibis, de diversos títulos e autores, com o intuito de compartilhar este tipo de literatura e movimentar a comunidade consumidora de graphic novels na cidade. O projeto tem apenas um mês mas já vem conquistando seguidores, nas redes sociais e fora delas. 

A ideia surgiu da cabeça do designer Damião Santana, que olhando sua primorosa coleção de mais de uma centena de gibis, decidiu que era hora de praticar o desapego e compartilhá-los com outros fãs dessa literatura, como ele. Os primeiros a usufruir do acervo de Damião foram seus filhos, João e Thiago, hoje com 14 e 16 anos, e os dois, também apaixonados pelas graphic novels, ajudaram o pai a desapegar: "A gente chegou à conclusão que esses gibis acumulados na prateleira, a gente poderia levar isso para outras pessoas", disse em entrevista ao LeiaJá.  

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Foi a partir da vontade de colocar os exemplares de colecionador na rua que a Gibicleta nasceu. O objetivo era emprestar os exemplares com o menor custo possível. Para isso, Damião e os filhos buscaram na internet as ferramentas para criar uma página e um cadastro para os leitores. A bicicleta foi o meio de transporte escolhido para as entregas por conta de uma outra paixão do designer. Ciclista ativo, a 'magrela' já fazia parte de sua rotina e foi rebatizada para dar vida ao projeto. 

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O empréstimo dura sete dias e é cobrada apenas uma taxa para entrega e recolhimento dos livros. Os leitores precisam fazer um pequeno cadastro no site da Gibicleta e podem acompanhar o acervo disponível através do Instagram do projeto. Damião afirma que tem buscado ferramentas que otimizam ainda mais o processo: "É para não ter desculpa nenhuma para não ler os gibis", brinca. Além disso, os leitores que entregarem os exemplares alugados antes do prazo estipulado ganham 'gibicoins', moedas digitais criadas para o projeto que acumulam benefícios para os cadastrados. 

Sobre partilhar

Desapegar pode ser um ótimo exercício, mas não é fácil. Damião tem gibis especiais, muitos autografados pelos próprios autores, mas ele rapidamente encontrou um incentivo para compartilhá-los sem receio: "Quando a gente doa, a gente acaba recebendo mais em troca". E o retorno tem sido quase imediato. Em apenas um mês de existência, o projeto já acumula mais de 400 seguidores no Instagram e já foi procurado por pessoas de todo o país. A coleção de Damião, então, já está crescendo: "Já tem gente me dando gibis. Inclusive autores independentes souberam do projeto e já querem me mandar exemplares para que suas obras circulem em outras praças". 

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