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Nessa sexta-feira (7), o governador de São Paulo e possível candidato à Presidência pelo PSDB, João Doria, afirmou que a realização de festas fechadas durante Carnaval não será permitida.

O prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), se anteviu à decisão e já havia cancelado desfiles no sambódromo e blocos de rua. No entanto, Doria disse que o Comitê que acompanha o cenário da Covid-19 no estado ainda avalia a proibição para o espaço que recebe as escolas de samba.

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A determinação ainda pode ser revista, de acordo com o governador, que sequer deu indícios de prorrogar a festividade para o segundo semestre, como projetam outras capitais.

Ele cravou que o retorno do Carnaval ficou para o próximo ano. "Este ano não, vamos deixar para o ano de 2023, em ambientes fechados e abertos também. Não são permitidas festas nem em salões nem em centros de convenções, centros de eventos”, decretou.

Foram aprovados 696 desfiles para o Carnaval de rua de São Paulo em 2022. As informações foram divulgadas pela prefeitura em publicação no Diário Oficial de quinta-feira (30). Esse é o maior número de blocos já confirmados na capital paulista. 

O governo municipal informou que esta é mais uma etapa do planejamento para o evento, mas que a realização dele depende das autorizações dos órgãos de Saúde, conforme o cenário epidemiológico da pandemia da Covid-19.

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Ainda de acordo com a prefeitura, 64 desfiles não foram autorizados, dos quais 23 foram por não retornarem o contato para o envio das informações solicitadas. Os motivos dos demais cancelamentos não foram informados. 

O Carnaval 2022 está previsto para os dias 26 de fevereiro a 1º de março, sendo o dia 2 de março a quarta-feira de cinzas.

Devido a pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de São Paulo decidiu adiar o Carnaval de 2021. A mudança afetará as agremiações e também o carnaval de rua. A nova data para os festejos ainda não foi definida, no entanto, a proposta das Escolas de Samba é que os desfiles aconteçam no final de maio.

Em 2020, o Carnaval de São Paulo teve um investimento de R$ 2,3 milhões por parte da Prefeitura e bateu o recorde de público com 15 milhões de foliões nas ruas e 600 blocos. Em entrevista para o G1, o presidente da Liga, Sidnei Carriuolo, falou que a decisão precisou ser tomada agora para que as escolas possam se preparar e garantir o desfile, que será diferente dos anos anteriores.

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"Carnaval nos mesmos moldes de costume é impossível, já pensamos em adaptações. O que toma muito tempo e suporte financeiro é o preparo de fantasia e alegoria", informou Carriuolo.

Outras cidades do país também estudam a possibilidade de adiamento da festa carnavalesca. Em Salvador, o prefeito estuda a possibilidade de adiar para julho, já no Rio de Janeiro, às agremiações pretendem tomar uma decisão em setembro.

A Prefeitura de São Paulo mudou o trajeto de blocos previstos para desfilar neste fim de semana na Avenida Luís Carlos Berrini, na zona sul, e na Rua Henrique Schaumann, na zona oeste. Os dois locais tiveram casos de violência, com disparos de arma de fogo, no pré-carnaval e durante a folia da semana passada.

Em nota, a gestão Bruno Covas (PSDB) disse ter reavaliado os trajetos do pós-carnaval em relação a três blocos. A administração municipal disse que a decisão foi tomada em conjunto com a Polícia Militar para "promover melhor segurança e conforto".

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De acordo com a Prefeitura, as reuniões após "os desfiles são de praxe para avaliar o que deu certo e o que precisa de ajuste para os próximos eventos". A Polícia Militar confirmou que foi uma decisão conjunta "para oferecer melhor estrutura".

Mudou de local ontem o bloco Kebradeira, previsto para ocorrer na Henrique Schaumann e passou para a Avenida Hélio Pelegrino. Para a mesma avenida foi deslocado para hoje o bloco Vou de Táxi, que antes estava na Berrini. O terceiro bloco a sofrer alteração foi o Kaya na Gandaia, que saiu da Berrini para fazer a folia ontem na região central da cidade.

Em sua página na internet, o Vou de Táxi comentou a mudança. "O trecho do desfile é curto, porém amplo, arborizado, bonito e aparentemente mais seguro." Já o Kaya na Gandaia disse que a mudança foi um "desafio gigante" de logística. "Mas estamos encarando essa missão com a mesma garra e fé que caracterizam nosso bloco."

Problemas. Os trajetos originalmente previstos registraram casos de violência. Um policial civil reagiu, com tiros, a uma tentativa de assalto na Berrini no domingo, dia 16 de fevereiro. Cinco pessoas foram baleadas - incluindo três foliões do local. Na terça-feira passada, um homem e uma jovem (foliã) foram baleados em outra reação a assalto, na Schaumann.

O ferido é o autor da tentativa de furto, que foi socorrido e preso. A outra vítima é uma jovem de 17 anos que curtia o bloco. A Secretaria da Segurança Pública destacou que, durante a Operação Carnaval Mais Seguro, 1,5 mil pessoas foram detidas.

Vírus preocupa, mas não para folia

Entusiastas do carnaval de rua têm hoje para se despedir da folia paulistana. Segundo a programação da Prefeitura, 74 blocos percorrem as vias da capital e não há perspectiva de queda de público, mesmo com o avanço de casos do coronavírus.

O bloco da Anitta, que desfila tradicionalmente no Rio, pedirá passagem logo cedo, às 9 horas, na região do Ibirapuera, zona sul de São Paulo. É a primeira vez que a cantora de funk traz seu bloco para a capital paulista - e promete participações especiais em quatro horas. Entre as demais atrações está o trio elétrico da cantora Preta Gil, também no Ibirapuera. Para as crianças, a Orquestra Voadora, que se apresenta no carnaval do Rio, também desembarcará nas ruas do centro à tarde. O encerramento da folia ficará por conta da cantora Daniela Mercury. Seu tradicional bloco, o Pipoca da Rainha, vai descer a Rua da Consolação, a partir das 12 horas, ao som de hits do axé baiano. No ano passado, a festa de Daniela atraiu 800 mil foliões.

Aglomeração. Nem o alerta sobre o novo coronavírus, cujo segundo caso confirmado do País foi registrado na cidade de São Paulo, deve fazer paulistanos e turistas evitarem as multidões durante o pós-carnaval. É o caso da publicitária Lucineide Fonseca, de 25 anos, que pretende conferir o show da Anitta. "Acho que as pessoas estão muito assustadas, e não precisa desse alarme todo."

Mas não é preciso evitar aglomerações? Especialistas dizem Que a transmissão da doença vinda da China é possível, com a chegada de viajantes de áreas onde já há surto, mas a chance maior é de contrair outros vírus respiratórios mais comuns, como a influenza (gripe).

Nancy Bellei, infectologista da Universidade Federal de São Paulo, diz que a disseminação da influenza deve aumentar nas próximas semanas. Para quem vai para a rua, é preciso ter cuidados, como se afastar de quem tosse ou espirra. "Em ambiente aberto, como blocos, a questão é mais o contato próximo. Com gotícula, secreção, o contágio é mais difícil do que em ambientes fechados." Também para o virologista Pedro Vasconcelos, o risco em aglomerações é maior para outros vírus, como sarampo e influenza. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Prefeitura de São Paulo publicou nesta terça-feira, 2, as regras para o carnaval de rua da cidade. As inscrições de blocos terão início nesta quarta-feira, 3, e vão até o dia 19 de outubro. O carnaval de rua terá três etapas: o pré-carnaval, de 23 a 24 de fevereiro; o carnaval, de 2 a 5 de março; e o pós-carnaval, de 9 a 10 de março.

Os blocos deverão cadastrar cada desfile separadamente no site. Na inscrição, terão de indicar o percurso proposto, a data e o horário em que pretendem desfilar. Segundo a Prefeitura, caso dois blocos indiquem o mesmo roteiro e horário, o critério de escolha será o histórico de público nos desfiles anteriores.

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As aprovações de trajetos, datas e horários estão sujeitas à avaliação técnica das condições de zoneamento de cada localidade pelas subprefeituras. Também será avaliado o impacto no trânsito pela Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT). Desfiles com trios elétricos em áreas residenciais (as ZER, Zonas Exclusivamente Residenciais) não serão permitidos e as dispersões deverão ocorrer até as 20 horas.

"As delimitações excepcionais de horários e trajetos de desfiles ficam sujeitos às portarias editadas pelas subprefeituras, com a devida fundamentação, observando a tradição dos blocos, evitando qualquer descaracterização", informou a publicação desta terça-feira no Diário Oficial da Cidade.

Os blocos que não cumprirem as regras estarão sujeitos a multas. Aqueles que desistirem do desfile deverão comunicar à subprefeitura até 70 dias antes. Os blocos que não comparecerem no dia sem aviso prévio ficam suspensos do carnaval de rua por dois anos consecutivos. Os grupos também terão de cumprir exigências como equipes de segurança, que variam conforme o número de foliões esperado.

Nova passarela

Neste ano, o carnaval de rua de São Paulo se concentrou na Avenida 23 de Maio, na zona sul da cidade. Desde 2017, a cidade registra um boom de blocos. Neste ano, foram 491 desfiles - número recorde e 25% maior do que o registrado no ano passado, quando houve 391. Em 2017, a Prefeitura já havia congelado o número de blocos carnavalescos na Vila Madalena, na zona oeste, para evitar conflitos entre moradores e foliões.

A Prefeitura de São Paulo publicou no Diário Oficial que o carnaval de rua acontecerá dos dias 23 de fevereiro até 10 de março e será dividido da seguinte forma:

23 e 24 de fevereiro (pré-carnaval);

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2 a 5 de março (carnaval);

9 e 10 de março (pós-carnaval). 

Além disso, a Prefeitura também explicou como serão as regras para a participação dos blocos de rua. As inscrições começarão nesta quarta-feira (3) até 19 de outubro, pelo site. “Os blocos que não estiverem cadastrados não estarão aptos a participarem do Carnaval de Rua da Cidade de São Paulo”, declara a publicação do Diário Oficial.

A inscrição deverá ser publicada “com descritivo do percurso proposto, data e horário, inserindo o máximo de informações e, se possível, anexar o arquivo digital correspondente com dados geográficos, formato ‘kmz’”.

Caso haja blocos com o mesmo roteiro e horário, a prefeitura irá escolher pela que mais teve público no ano anterior. 

O Carnaval de Olinda começou e, neste sábado (6), aconteceu o primeiro desfile do tradicional bloco Eu Acho É Pouco. Por volta das 17h, os foliões começaram a concentração para a saída da agremiação, uma das maiores da cidade, na Praça do Jacaré. Em seguida, o grupo saiu pelas ruas, com o emblemático dragão vermelho e amarelo na dianteira. 

A foliã Edneide Santos, natural de Santos, São Paulo, revela que há três anos criou o costume de curtir o Carnaval de Olinda. Especialmente o desfile do Eu Acho É Pouco, bloco que ela considera um dos mais animados da folia de Momo.

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“Em 2013, vim visitar amigos, e aproveitei para conhecer o tão falado Carnaval de Olinda. Achei muito bom. Passei a frequentar desde então. O Eu Acho É Pouco é o meu bloco preferido. É uma festa muito bonita e que arrasta uma multidão. Pretendo continuar vindo todos os anos”, disse.

A 16ª edição das Virgens Abraça Brasil está confirmada. Será no próximo dia 24 de janeiro, na orla de Bairro Novo, em Olinda. A organização espera que cerca de 1 milhão de pessoas se juntem para prestigiar a agremiação, ao som de frevo e ritmos tradicionais.

Dez trios elétricos ficarão responsáveis por puxar a multidão no decorrer da avenida. Não haverá cordão de isolamento, sendo, portanto, uma festa gratuita e aberta ao público que quiser aproveitar os momentos de folia. Outra atração, claro, é o tradicional concurso de fantasias que originou o bloco. Na disputa, homens se vestem de mulher e desfilam seguindo os trios elétricos na orla de Bairro Novo.

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O tradicional Cordão do Boitatá levou 50 mil pessoas neste domingo, 15, à Praça 15, no centro histórico do Rio, em uma apresentação de sete horas que contou com nomes da MPB como as cantoras Teresa Cristina e Roberta Sá. Completando seu 19º carnaval neste ano, o bloco empolgou os fãs de antigos bailes de carnaval com um repertório de sambas e marchinhas. No fim da tarde, o Simpatia é Quase Amor levou uma multidão à orla de Ipanema, na zona sul.

Componentes do Boitatá costumam dizer que o carnaval do bloco é um "baile multicultural". Este ano, os compositores lembraram os 450 anos da cidade em canções criadas especialmente para o baile. Por volta de 10 horas, era possível observar a presença maciça de idosos e crianças, mesmo sob sol e forte calor. Além do clima familiar, outra marca do Boitatá é a irreverência. Podia ser observada nos diversos grupos que optaram por fantasias contendo críticas sociais e políticas.

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Todo ano, o professor Marcelo Ferro, de 48 anos, e mais três colegas também professores costumam ir ao Boitatá com fantasias que fazem piada com problemas sociais. "Sempre é no Boitatá, a gente só usa essas fantasias aqui", diz . "O bloco tem um componente de irreverência e um público que pode divulgar a ideia". A escolha deste ano foi a crise hídrica, e os quatro estavam vestidos de "solução", com menções a lencinhos umedecidos e fraldas. As quatro fantasias foram confeccionadas uma semana antes. "A gente procura escolher o tema que esteja mais em voga no momento", explicou o professor.

O estilista Jerry Fernando dos Santos, 48, levou amigos e familiares ao Boitatá: todos vestidos de empregadas domésticas. O mote é criticar a corrupção, já que a fantasia do grupo era uma menção à "faxina em Brasília". Eles brincam carnaval juntos há 10 anos no Cordão do Boitatá.

"A gente sempre escolhe uma profissão pra brincar", afirma o estilista, que já se vestiu com os amigos de equipe médica e de cozinheiros. "O Boitatá é um bloco parado que tem esse clima de baile de carnaval como antigamente", diz Santos, justificando a preferência pelo bloco. Fantasiada de mulher maravilha, Teresa Cristina cantou uma música da funkeira Valesca Popozuda.

Outros destaques do domingo de carnaval de rua no Rio foram o Bangalafumenga, que lotou o Aterro do Flamengo, na zona sul, com 80 mil foliões, segundo estimativa oficial da Riotur, e o Toca Raul, criado em 2011 para homenagear o cantor Raul Seixas, no centro. Um "formigueiro" humano se formou diante dos 150 percursionistas do Banga. No repertório, clássicos da MPB.

Criado em 1998, o bloco se envolveu em uma polêmica nas últimas semanas. Na internet, anunciou que não desfilaria por causa da sujeira provocada pelos foliões. Depois, publicou na sua página no Facebook um vídeo comunicando que o desfile estava mantido. Tudo não passou de estratégia de marketing. Na ocasião, uma marca de produto de limpeza foi anunciada como apoiadora do grupo.

Até o início da noite, a Riotur não havia divulgado estimativa sobre o público do Simpatia É Quase Amor, mas organizadores esperavam ultrapassar a marca do ano passado, de 100 mil pessoas. Foi o 31º desfile do bloco, que reúne 200 ritmistas e é conhecido pelo grito de guerra "Alô, burguesia de Ipanema!"

Virou um "samba do crioulo doido" o carnaval de rua do Rio. Além de samba, marchinhas e ritmos trazidos do Nordeste, como o maracatu, o samba-reggae e o afoxé, o folião que quer se divertir ao som do repertório de ícones do pop, do rock e da MPB tem cada vez mais opções de blocos. Este ano, surgiram homenagens a artistas como Marisa Monte, Rolling Stones, Bezerra da Silva, Mamonas Assassinas e Novos Baianos.

São 455 blocos a desfilar em todas as regiões da cidade até o dia 22 de fevereiro. A maior concentração é na zona sul, no centro e no bairro da Tijuca (zona norte). Os temáticos já nascem com potencial para reunir milhares de pessoas.

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Assim tem sido desde a revitalização do carnaval de rua, a partir dos anos 2000, a exemplo do Mulheres de Chico (com músicas de Chico Buarque), Sargento Pimenta (Beatles), Fogo e Paixão (Wando), Toca Rauuul (Raul Seixas), Timoneiros da Viola (Paulinho da Viola) e Thriller Elétrico (Michael Jackson), que em geral multiplicam seu público com shows e ensaios pagos durante o ano.

"No começo, as pessoas ficaram muito desconfiadas por se tratar de Beatles, mas logo perceberam que tínhamos muito respeito pelo repertório, e que fazemos música de qualidade", explica o engenheiro Leonardo Stul, um dos criadores do Sargento Pimenta. Ele lista como hits do grupo as versões de All my Loving, em ritmo de marchinha, Twist and Shout, que virou um afoxé, e Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, um maracatu.

O Sargento Pimenta já nasceu grande, em 2011, quando tocou para 5 mil pessoas. Quatro carnavais depois, já são mais de 100 mil no Aterro do Flamengo. O crescimento dos blocos é generalizado e já faz com que o carnaval de rua atraia tanta atenção no exterior quanto os desfiles das escolas de samba na Sapucaí.

O sambódromo comporta 70 mil pessoas em três noites e tem ingressos caros e disputados; gratuito, o carnaval de rua reúne 5 milhões, estima-se, durante 23 dias (contando o pré e o pós-carnaval). O Rio espera quase 1 milhão de turistas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Completando 10 anos de muita folia e 11 anos de desfiles de rua, o Acorda para Tomar Gagau mobilizou a Zona Norte do Recife, na tarde deste sábado (2).

A concentração do bloco aconteceu às 14h, na Praça da Jaqueira, onde foram distribuídas 800 mamadeiras para os foliões. A Orquestra da Pitombeira dos Quatro Cantos, parceira do Gagau desde o começo estava animando os foliões.

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A espectativa é do bloco arrastar, até às 19h, cerca de 5 mil pessoas pelas ruas. O grupo serguirá pela Av. Rui Barborsa, pela Rua Malaquias e voltará para a praça da Jaqueira. O diretor do Bloco, Sérgio Samico afirmou que o diferencial do Gagau é a tradição. “Mantemos essa coisa do bloco de rua e vamos passando para as outras gerações”, contou.

O tradicional Bloco de rua da Zona Norte, o Guaiamum Treloso, sai neste sábado (19) animando os foliões do bairro de Casa Forte. O Bloco, previsto para sair às 15h, ainda se encontra na concentração, localizada na rua Samuel Lins, próximo a Igreja de Casa Forte. Em seguida, a prévia seguirá até a Igreja do Poço da Panela, seguindo a Estrada Real do Poço. 

De acordo com o Capitão da Policia Civil, Antônio José, quatro  viaturas acompanharão a agremiação e cerca de 30 policiais foram mobilizados para garantir a segurança da festa. “Vamos acompanhar o bloco durante todo o percurso”, afirma o Capitão. De acordo com a Polícia, são esperadas 1.500 pessoas na apoteose do bloco.

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