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A deputada federal Sâmia Bonfim (PSOL-SP) acionou o Ministério Público de Roraima para pedir explicações ao prefeito de Boa Vista, Arthur Henrique (MDB), por ter cancelado o show do artista Johnny Hooker em um evento na cidade. Segundo o cantor, a ação teria sido causada por pressão de uma ala religiosa e conservadora nas redes sociais. 

A parlamentar ainda afirmou, segundo o jornal Folha de S. Paulo, que está em contato com a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), que é presidente da Frente Parlamentar LGBTQIA+, para que uma moção de repúdio seja enviada à Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados. 

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“Pressões fundamentalistas e LGBTfóbicas não podem limitar a atuação artística de alguém”, declarou Sâmia nas redes sociais.  

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Após a confirmação da assessoria da prefeitura sobre o desconvite do cantor ao Festival Mormaço, neste sábado (30), políticos da direita e de frentes religiosas elogiaram a atitude do prefeito.

 

Após o prefeito da cidade de Boa Vista (AM), Arthur Henrique (MDB), cancelar a participação do cantor pernambucano Johnny Hooker do festival Mormaço, devido as críticas de evangélicos e políticos da extrema direita, o deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP-PE) elogiou a decisão do gestor. 

O cancelamento da apresentação ocorreu após alguns parlamentares locais de direita compartilharem vídeos antigos de Johnny, durante um show dele em 2018, no qual o artista aparece dizendo que "Jesus é travesti" para os seus fãs. Na época, o cantor protestava contra o cancelamento de uma peça teatral sobre Jesus em que a atriz principal era uma mulher transexual.

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O prefeito Arthur pediu desculpas e disse que “não abre mão” dos seus princípios e valores.

"Eu quero pedir desculpas, respeito é algo que eu não abro mão, todos sabem dos meus princípios e dos meus valores, e como prefeito sempre vou fazer o melhor pelas pessoas e pela cidade de Boa Vista. De imediato, iniciamos as tratativas jurídicas e a meu pedido, a Fetec cancelou essa atração do festival", destacou o gestor municipal.

Com a decisão, o deputado Júnior Tércio logo usou suas redes sociais para elogiar o prefeito.

"Prefeito Arthur Henrique de Boa Vista, estamos juntos. Corretíssimo. Um sujeito desse não merece estar na sua cidade. Veio aqui em Pernambuco e disse que Jesus é travesti", afirmou o pastor bolsonarista, ao também definir as músicas de Johnny Hooker como "ruins".

Cantor se defende

Em sua página oficial no Instagram, o artista classificou como LGBTfobia e extremismo religioso a decisão do prefeito de Boa Vista.

"O mais curioso é que o prefeito Arthur Henrique fala em vídeo que o festival Mormaço é um festival que vai sempre se pautar pelo respeito. Ora, prefeito Arthur Henrique, o meu show é um show de respeito, o meu show é um show de respeito de celebração de diversidade, um show que incita a palavra do amor e do respeito a todos", disse Johnny, que finalizou convocando os seus amigos Duda Beat e Xamã para se posicionarem contra o cancelamento.

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Ele ainda destacou a fala do gestor, na qual o mdbista afirmou que os artistas foram escolhidos pela Fundação de Educação, Turismo, Esporte e Cultura de Boa Vista (Fetec), através de interações nas redes sociais, em que os moradores do município "apontaram quem eles gostariam de assistir no festival".

"Arthur diz em um vídeo publicado em suas redes sociais que a programação do festival Mormaço foi composta através de pedidos que foram realizados no site da prefeitura e no site do festival. Olha, meu show foi incluído na programação por clamor popular, por que a nota de cancelamento da Fetec fala em motivos de interesse público pra cancelamento?", questionou o artista.

Ao G1, a Fetec disse que o cancelamento da apresentação no festival "não se deu, em hipótese alguma, por LGBTQIAPN+fobia" e que "algumas manifestações ultrapassaram o limite da crítica, com ameaças que poderiam colocar em risco a segurança do cantor e do próprio público".

 

O julgamento que apura uma acusação de feminicídio contra o administrador Guilherme José Lira dos Santos entrará em um segundo dia, após ter início na manhã dessa segunda-feira (10). A decisão foi da juíza Fernanda Moura de Carvalho, da 1ª Vara do Tribunal do Júri do Recife, que optou por preservar os jurados após cerca de oito horas de sessão.

O júri foi encerrado com a oitiva das testemunhas e retomado às 9h desta terça-feira (11), no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, na Ilha da Joana Bezerra. No primeiro dia, foram ouvidas algumas das testemunhas arroladas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e pela defesa. Neste segundo dia, serão ouvidos três peritos criminais e outras quatro testemunhas.

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Caso a fase de oitivas seja finalizada nesta terça-feira (11), o julgamento seguirá para a fase de debate, na qual o MPPE e os advogados do réu apresentam suas teses. Se ao fim da sessão as testemunhas ainda não tiverem sido completamente ouvidas, o júri ganhará um terceiro dia, nesta quarta-feira (12).

O crime em questão ocorreu em 2018, no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife. A vítima foi Patrícia Cristina Araújo dos Santos, engenheira, à época com 46 anos. O casal passou 19 anos juntos, tinha dois filhos e estava divorciado há cerca de um ano, até o momento da morte da vítima. O Ministério Público acredita que Guilherme coagiu Patrícia a entrar em seu carro e lançou o veículo contra uma árvore intencionalmente, a fim de matar a ex-companheira. 

Patrícia, que estava no banco do passageiro, morreu no local. Já o condutor, sofreu ferimentos leves. Ele abandonou o local do incidente e se negou a prestar socorro para a ex-mulher, tendo entrado em contato com familiares da vítima para avisar do que foi feito. 

Guilherme é réu pelo crime de homicídio qualificado, cometido por “motivo torpe, mediante dissimulação ou recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido”; ainda, leva-se em consideração a condição de gênero da vítima, o que caracterizaria o crime como feminicídio. 

LeiaJá também: mais sobre o caso de Patrícia 

--> ‘Homem que provocou acidente para matar ex-esposa é julgado’  

--> 'Deu ruim pra ela', disse réu por feminicídio após matar a ex’ 

Muito conhecido por seus letreiros singulares e bom humor contagiante, Everaldo Cabral atua há quase 40 anos no Recife levando, além de seus serviços, descontração aos clientes. O chaveiro possui um estabelecimento na avenida Conde da Boa Vista, em frente à Fafire, onde realiza cópias de chaves e amolação de facas, alicates e tesouras.

Nascido na cidade de Amargosa, no Sertão da Bahia, Everaldo trabalhava como caminhoneiro pelas rodovias do país. Em entrevista ao LeiaJá, ele contou que decidiu mudar de profissão após sofrer um grave acidente e lesionar uma das pernas. No entanto, embora tenha mudado a rota profissional, confessa que ainda sente muita saudade das paisagens que contemplava ao longo do caminho.

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O diferencial do trabalho do chaveiro está na abordagem utilizada nos anúncios: placas que mesclam números e palavras escritas com erros gramaticais propositais, com o objetivo de chamar a atenção dos fregueses. De acordo com Everaldo, muitos estudantes e professores param em sua loja para corrigir as frases, e até mesmo estrangeiros gravam vídeos no local. Outro ponto que ganha destaque são as brincadeiras, pegadinhas que aprendeu na estrada e agrega no dia a dia de sua profissão atual.

Aos 70 anos, Everaldo relata que tem trabalhado menos devido às dores causadas pela artrose. “Antes trabalhava das 7h às 19h, hoje trabalho das 9h às 16h, e às vezes não venho, não aguento não”. Para ele, o segredo para continuar firme é não esmorecer, conforme os ensinamentos bíblicos. “A gente não deve parar não, ninguém deve parar. É pra gente levar o barco até o fim. Quanto maior a mão de obra, quanto maior o trabalho, quanto maior é a dedicação, maior é a vitória”, declara

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“Tá na portinha”, foi a expressão utilizada pela repórter Bruna Dealtry, da CazéTV, para avisar aos colegas de transmissão que precisava ir ao banheiro com urgência. A cena inusitada aconteceu durante o jogo do Vasco contra o Boavista, na noite dessa segunda-feira (27). Ela é correspondente da TV on-line do youtuber e jornalista Casimiro Miguel.

À ocasião, ela conversava com Raony Pacheco e passava o borderô da partida à equipe da cabine. "O público pagante foi de 16.843 pessoas e presente de 17.537 pessoas, com renda de R$ 671.271,00. Agora eu vou me despedir e vou correndo para o banheiro. É o número 1, mas está na portinha. Preciso sair correndo daqui, gente. Tchau!", disse Bruna, antes de ir em direção ao banheiro.

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Pela irreverência, e também pela honestidade, a fala da jornalista chamou a atenção dos espectadores que participavam do streaming. "Você já viu narrador narrando a repórter indo ao banheiro? Então, se liga. Lá vai a Bruna, olha só como ela dispara, ela tem poucos segundos, segura a frequência cardíaca. Que estilo da pochete. Se depender desse pique, vai demorar um pouquinho mais, Bruna", brincou Raony Pacheco.

O Vasco venceu o Boavista por 4 a 1 e chegou à terceira colocação da disputa fluminense, com 17 pontos. Alex Teixeira, Puma Rodríguez e Pedro Raul marcaram os gols do time de Maurício Barbieri. Já o gol solo do Boavista foi marcado por Jeferson. Na próxima rodada, o Cruz-Maltino enfrenta o Flamengo, no domingo, no Maracanã, às 18h.

Para aliciar e abusar sexualmente de mulheres e meninas de comunidades indígenas, garimpeiros de Boa Vista, em Roraima, oferecem perfumes, roupas, bebidas alcoólicas e até ouro. O garimpo ilegal na região intensifica a prática. 

“Aquela moça que levou consigo é sua irmã? Se você fizer ela deitar comigo, sendo que você é o irmão mais velho dela, eu vou pagar cinco gramas de ouro”, relatou um yanomami sobre o aliciamento de um garimpeiro ao relatório “Yanomami Sob Ataque”, que reúne as formas mais recorrentes de aliciamento em terras Yanomami. 

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De acordo com a antropóloga do Instituto Socioambiental, Luísa Molina, observa-se a utilização do ouro e da comida como “meios de seduzir e envolver indígenas e ter acesso aos seus territórios”. “Eles [os garimpeiros] prometem cestas básicas, motor de embarcações, porcentagem de ouro em troca de acessos aos territórios”, afirmou. Ela complementou, ainda, que a violência sexual contra as mulheres é uma das formas deles garantirem a entrada nas terras. 

Pessoas mais velhas costumam ser mais resistentes ao aliciamento, informou o Uol, segundo uma fonte que trabalha no território e não quis ser identificada. No entanto, as mais jovens tendem a ser alvos preferenciais de garimpeiros, e as abordagens são feitas em comércios e até postos de saúde. 

O relatório destaca trechos de diálogos entre os garimpeiros e os yanomamis: “Vocês estão tirando ouro de nossa floresta, vocês devem dar comida para nós sem trocar”, disse um Yanomami. “Vocês não peçam nossa comida à toa. É evidente que você não trouxe sua filha. Somente depois de deitar com tua filha eu te darei comida. Se você tiver uma filha e a der para mim, eu vou fazer aterrissar uma grande quantidade de comida que você vai comer. Você se alimentará. Se eu pegar tua filha, não vou mesmo deixar vocês passarem necessidade”, afirmou um garimpeiro.

O relatório confirma que os garimpeiros só oferecem os alimentos depois de tocar nas mulheres. 

 

Uma recém-nascida com apenas um mês e outras três crianças foram resgatadas de avião do território Yanomami, no extremo Norte de Roraima, nessa sexta-feira (27). A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) investigam indícios de genocídio e omissão de socorro aos povos da região na gestão passada.

A recém-nascida contraiu malária, pneumonia e gripe. Ela precisou de oxigênio para o translado até a capital Boa Vista, onde deu entrada no Hospital da Criança Santo Antônio, o único hospital infantil de Roraima. 

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A unidade acomodava 59 indígenas nessa sexta (27), sendo 45 crianças Yanomami. Oito estavam internadas na UTI, duas intubadas com quadro de desnutrição grave, diarreia aguda, pneumonia e malária. Parte dos sintomas pode estar relacionada à contaminação por mercúrio decorrente do garimpo ilegal no território.

A única empresa de aviação que participa da operação de resgate indicou a média de 16 voos diários ao local, de acordo com o G1.

O atual governo federal estima que ao menos 99 crianças morreram na região só em 2022. Além do estado de emergência, um hospital de campanha foi montado na capital para suportar os atendimentos.

 O hospital de campanha que a Força Aérea Brasileira (FAB) montou em Boa Vista (RR) começou a funcionar na manhã desta sexta-feira (27), quando os profissionais de saúde da própria Aeronáutica iniciaram os atendimentos a indígenas transferidos da Reserva Yanomami.

Trinta militares médicos, de diferentes especialidades, como clínica médica, ortopedia, cirurgia geral, pediatria, radiologia, ginecologia, patologia, além de farmacêuticos, enfermeiros e técnicos de enfermagem foram destacados para atender os pacientes cujo estado de saúde exigia que fossem levados à capital do estado, distante cerca de duas horas de voo do território indígena.

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Segundo a FAB, o hospital de campanha dispõe de laboratórios e ambulatórios para a realização de atendimentos emergenciais, consultas, exames e ultrassonografias e contribuirá para ampliar a capacidade de atendimento da Casa de Saúde Indígena (Casai) – em cujo terreno a estrutura temporária está montada.

De acordo com o Ministério da Saúde, 576 yanomami estavam internados na Casai esta manhã. Há cinco dias, o número de pacientes chegava a 777. Para servidores da pasta, a redução dos últimos dias já é resultado da primeira semana de intervenção federal na crise sanitária e humanitária enfrentada pelos yanomami, que viram o número de casos de malária e de desnutrição de adultos e crianças explodir nos últimos anos.

Na semana passada, o ministério declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e criou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE-Y), responsável por coordenar as ações a serem implementadas pelo Poder Público, incluindo a distribuição de recursos para o restabelecimento dos serviços e a articulação com os gestores estaduais e municipais do Sistema Único de Saúde (SUS). Na última terça-feira (24), profissionais da Força Nacional do SUS começaram a reforçar o atendimento na Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai) de Boa Vista (RR).

De acordo com o Ministério da Saúde, só na quarta-feira, as equipes da Força Nacional do SUS atenderam a 148 pacientes, sendo 77 homens e 71 mulheres, todos adultos. As principais queixas são quadros de diarreia, pneumonia, suspeitas de tuberculose – quadros sérios, agravados pelo alto grau de desnutrição que técnicos do ministério diagnosticaram ao visitar a terra indígena e a unidade de saúde indígena de Boa Vista, nas últimas semanas.

De acordo com a FAB, um segundo hospital de campanha já está sendo montado no Surucucu, um dos polos base da Terra Indígena Yanomami, e apenas os pacientes em estado grave estão sendo levados a Boa Vista.

A Polícia Federal prendeu o jovem de 23 anos que incentivou a morte do presidente Lula (PT) nas redes sociais, durante visita a Roraima. O suspeito foi preso em flagrante na sexta-feira (20), em Boa Vista. O jovem, que foi encaminhado ao sistema prisional e está à disposição da Justiça, comentou em publicação, que seria “a hora de colocar a bala na cabeça dele [Lula]”.

O presidente chegou ao Estado na manhã desta sábado (21) para tratar sobre o caos sanitário na Terra indígena Yanomami, junto ao Ministério dos Povos Indígenas e da Saúde. 

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O Ministério da Saúde declarou emergência de saúde pública na sexta, para enfrentar a desassistência sanitária das populações do território. Técnicos da pasta resgataram pelo menos oito crianças Yanomamis em estado grave desde a segunda-feira (16). 

 

Um homem de 32 anos é suspeito de atear fogo na casa da ex-mulher após ser solto em audiência de custódia, no bairro São Bento, em Boa Vista (RO), na terça-feira (17). O homem havia sido preso no domingo (15), depois de agredir a ex de 35 anos. 

O suspeito fugiu após atear fogo na residência da vítima e ainda não foi localizado pela Polícia Militar. Segundo a PM, a vítima estava na casa da irmã quando foi informada pelos vizinhos do ocorrido. Quando chegou ao local, as chamas já haviam sido controladas pelos moradores. 

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A mulher relatou à polícia que tem uma medida protetiva para que o suspeito não se aproxime dela. Ele teria ameaçado matar a ex e os filhos e atear fogo na casa dela quando fosse liberado.

Eles tinham um relacionamento de 10 anos, que terminou há dois meses e o suspeito não aceita o fim da relação. Os dois tiveram quatro filhos juntos. 

Ainda que o fogo só tenha queimado as roupas dela e das crianças, a mulher disse estar aterrorizada com o que houve. Ela conta que o ex-marido é agressivo e já cumpriu pena por roubo durante cinco anos na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo. 

A delegada do caso, por sua vez, informou à Justiça que o suspeito descumpriu a medida protetiva e pediu providências. 

A Prefeitura Municipal de Boa Vista, capital de Roraima, abriu inscrições do concurso público que oferta 1.157 vagas para profissionais de nível superior, sendo 771 efetivas e 386 para formação de cadastro reserva. Os interessados podem se inscrever no site da banca organizadora do certame, até o dia 9 de dezembro. A taxa de inscrição custa R$ 90,00. 

As oportunidades são para os cargos de professor licenciado em pedagogia, professor licenciado em arte e professor licenciado em educação física. A remuneração mensal é de R$ 2.570,23, para jornada de trabalho de 25 horas semanais.  

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A seleção será realizada por meio de provas objetiva e discursiva, cujo aplicação está prevista para o dia 29 de janeiro, e avaliação de títulos.  

O prazo de validade do Concurso Público será de 2 anos, a contar da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma vez por igual período.

Os registros de inadimplentes subiram 1,1% em julho, na comparação mensal, após queda de 0,6% em junho. A informação foi divulgada nesta terça-feira (16), pela Boa Vista. A alta acumulada em 12 meses acelerou de 7,5% em junho para 9,5% em julho.

Em relação a julho de 2021, houve aumento de 16,6% dos registros. Em 2022, o indicador acumula aumento de 12,8% em relação ao mesmo período do ano passado.

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"Parece que a melhora observada no mercado de trabalho ao longo dos últimos meses e os efeitos da liberação do saque ao FGTS não foram suficientes para conter o avanço da inadimplência, que segue forte e ainda muito afetada pela pressão inflacionária e pelo aumento da taxa de juros", avalia o economista da Boa Vista Flavio Calife, em relatório.

Nesta leitura, o Indicador de Recuperação de Crédito avançou 0,6% na comparação mensal, ante recuo de 5,6% em maio. Houve também alta de 8,5% em relação a julho de 2021.

Em contrapartida, o indicador desacelerou o crescimento acumulado em 2022 frente a 2021, de 9,5% no primeiro semestre para 9,4% até julho.

O Fórum de Mulheres de Pernambuco (FMPE) vai realizar uma tribuna das mulheres nesta sexta-feira (12), às 10h, em frente a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe), para discutir as políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres em Pernambuco. 

Um dos objetivos da tribuna das mulheres é direcionado ao questionamento: “o que nós temos feito para cobrar do Poder Público políticas efetivas de enfrentamento à violência contra nós mulheres?”. 

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De acordo com o Fórum, que tem a demanda de políticas públicas no centro das ações, o Estado deve garantir o bem-estar, segurança e preservação da vida das mulheres e meninas. “Enfrentar a violência requer a articulação de diversas políticas públicas, como as de saúde, educação, segurança, assistência social para viabilizar ações que mitiguem a desigualdade de gênero, raça e classe, interfiram nos padrões machistas presentes na sociedade patriarcal, promovam o fortalecimento das mulheres e garantam um atendimento qualificado àquelas em situação de violência”.

“No entanto, o que nossas experiências concretas enquanto mulheres nos mostram é que a prática não tem sido esta: os serviços de acolhimento e proteção são insuficientes, especialmente no interior do estado”, detalhou a organização.

A parcela de consumidores que pretende comprar presentes para o Dia dos Pais caiu de 62% em 2021 para 58% em 2022. O dado faz parte de uma pesquisa da Boa Vista, que também apurou que 49% dos consumidores têm a intenção de gastar uma quantia similar à do ano passado.

"Fatores como a alta na taxa de juros e a crescente inadimplência ajudam a explicar o comportamento mais comedido do consumidor em relação às compras para o Dia dos Pais", diz em nota o economista da Boa Vista Flávio Calife. "A inflação também fez com que o poder de compra do consumidor diminuísse nos últimos trimestres e, naturalmente, o consumidor tem priorizado os gastos do dia a dia."

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O levantamento revela que 26% dos consumidores devem gastar mais do que em 2021, enquanto 25% desejam pagar menos. Nesse último grupo, 46% pretendem gastar menos devido à alta dos preços, 37% priorizarão outras contas e 17% alegaram ter sofrido uma redução nos ganhos familiares.

Apesar de apenas 26% das pessoas desejarem gastar mais do que no ano anterior, o gasto médio planejado pelos consumidores é de R$ 174, um acréscimo de 27% em relação aos R$ 137 de 2021. A inflação acumulada nos 12 meses até julho deste ano, por sua vez, foi de 10,07%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Boa Vista acrescenta que 60% dos consumidores consideram gastar no máximo R$ 200.

Entre os 42% que não farão compras para a data, 28% atribuem a decisão ao endividamento, 24% dizem não ter esse hábito e 18% apontam a diminuição da renda como principal motivo. A priorização de outras despesas e o desemprego foram outras razões citadas, ambas com 16%.

Falta de estrutura governamental para a proteção aos indígenas e indícios de participação do crime organizado no garimpo em territórios protegidos. São essas as conclusões do presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), senador Humberto Costa (PT-PE), depois de uma audiência pública nesta quinta-feira (12), em Boa Vista. 

A diligência externa tem como objetivo tratar dos possíveis crimes cometidos por garimpeiros contra indígenas ianomâmi no interior de Roraima. Há denúncias de invasão de áreas protegidas, garimpo ilegal, intimidação, estupro e assassinato. Representantes de órgãos do governo, de comunidades indígenas e do Ministério Público participaram do encontro com a comissão. As diligências começaram na quarta (11) e vão até esta sexta-feira (13). 

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De acordo com Humberto Costa, a comissão constatou que a unidade local do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está totalmente desestruturada, com apenas dois servidores de campo e outros dois acima da idade para esse tipo de trabalho. Ele também reclamou da falta de estrutura da Fundação Nacional do Índio (Funai). 

Para o senador, a crise envolvendo os indígenas de Roraima só está acontecendo porque o governo federal não tem cumprido sua responsabilidade. Ele disse que o governo insiste na postura de não cumprir a Constituição a respeito dos indígenas. O senador também criticou as autorizações dadas, e depois canceladas, pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) para o garimpo na região da Amazônia. Na opinião de Humberto Costa, essa postura permissiva do Executivo serve de incentivo para práticas ilegais na região. 

"Este quadro está posto porque falta uma política ambiental para esse governo. Como a economia está fraca, muitos procuram atividades ilegais. Acima de tudo, falta fiscalização", afirmou. 

Soluções

Em entrevista coletiva após a audiência, Humberto Costa informou que os indígenas manifestaram preocupação com a manutenção do garimpo em suas terras. Ele disse que as autoridades do governo apontaram que é necessário aguardar que as investigações sobre possíveis crimes sejam concluídas. Conforme as informações colhidas pela comissão, o número de garimpeiros na região ultrapassa em muito os 3 mil estimados pelo governo.

O senador também cobrou uma solução para os trabalhadores que estão nos garimpos ilegais. "A função do governo é garantir a proteção dessas terras e impedir que morra um único indígena por conta dessas situações [envolvendo o garimpo]. Nosso papel é cobrar soluções", declarou.  Segundo o senador, os representantes dos órgãos estatais — como Ibama, Funai e Exército — se comprometeram a apresentar dados sobre atividades e operações envolvendo atendimento aos indígenas, como forma de subsidiar o relatório da comissão. Ele disse que percebeu boa vontade por parte dos servidores.

O senador ainda informou que deverá fazer um relatório único, envolvendo as comissões de Direitos Humanos do Senado e da Câmara dos Deputados e das frentes parlamentares relacionadas aos temas indígenas e amazônicos. 

Humberto Costa voltou a reclamar da falta de apoio para o trabalho da CDH. Ele informou que o Exército negou o pedido de ajuda na logística no estado de Roraima, ao alegar “restrição dos meios aéreos disponíveis na região amazônica”.

Inicialmente, a comissão queria ir até ao distrito de Surucucu, onde fica o território ianomâmi em que teriam ocorrido os crimes. Segundo o senador, também falta apoio da Presidência do Senado às atividades externas da comissão. 

Facções criminosas

Humberto Costa também informou que a comissão recebeu a denúncia de que há indícios de que o crime organizado está operando em garimpos ilegais nas terras indígenas em busca de ouro. O senador destacou que grupos como o Primeiro Comando da Capital (PCC) são suspeitos de estarem entrando na região para atuar na exploração de minérios, promovendo uma onda de violência contra os povos indígenas, especialmente os ianomâmi.

  O presidente da CDH ainda aproveitou para cobrar das agências reguladoras uma maior participação na proteção das terras indígenas. Ele disse que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), por exemplo, pode ter informações de aviões na região. Já a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) poderia ficar atenta aos recursos de comunicação na região dos garimpos ilegais. 

Vontade política

A comissão externa para acompanhar as denúncias em Roraima foi criada por sugestão da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA). Ela afirmou que o colegiado recebeu várias denúncias de possíveis crimes envolvendo a prática de garimpo em terras protegidas. Para a senadora, falta vontade política nas investigações de possíveis “atrocidades que atingem as comunidades indígenas”. 

"Eu saio daqui com uma relativa certeza de que houve crimes e de que precisa haver o aprofundamento das investigações. Que fique claro para o Brasil: mineração em terras indígenas é crime", declarou a senadora.   

Na visão da senadora Leila Barros (PDT-DF), é preciso cobrar investigação profunda sobre os possíveis crimes ocorridos em Roraima. Leila lembrou que o garimpo em terras indígenas é ilegal e disse que é necessário também alcançar “quem está por trás dos garimpeiros, que é muito poderoso e está afrontando as leis do país”. 

"Falta vontade política para criar uma rede para priorizar a saúde dos indígenas. Temos que ir atrás de quem financia o garimpo ilegal", pediu Leila. 

O senador Chico Rodrigues (União-RR) pediu que os garimpeiros não sejam criminalizados. Ele ressaltou que o possível assassinato de uma menina ianomâmi ainda não foi comprovado, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público. A comitiva é plural e precisa ouvir “os dois lados”, afirmou.  O senador Telmário Mota (Pros-RR) e os deputados José Ricardo (PT-AM) e Joênia Wapichana (Rede-RR) também acompanharam as diligências em Boa Vista.   

*Da Agência Senado

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado promoveu nesta quarta-feira (11) as primeiras diligências e reuniões em Boa Vista, capital de Roraima, para apurar as denúncias de violência por parte de garimpeiros ilegais contra os ianomâmis, povo indígena que vive na região, e cobrar soluções das autoridades. Senadores e deputados federais chegaram à Roraima pela manhã e devem ficar até esta sexta-feira (13) para colher informações e repassar ao Congresso Nacional. 

Seis senadores participam da comitiva: o presidente da CDH, senador Humberto Costa (PT-PE); as senadoras Leila Barros (PDT-DF) e Eliziane Gama (Cidadania-MA) e os senadores Telmário  Mota (Pros-RR), Mecias de Jesus (Republicanos-RR) e Chico Rodrigues (União-RR). Também acompanham os trabalhos integrantes da CDH da Câmara dos Deputados, da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Povos Indígenas e da comissão especial criada para acompanhar as denúncias. 

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A comitiva vai conversar com lideranças indígenas e acompanhar, entre outros assuntos, a apuração das denúncias de estrupo e assassinato de uma menina de 12 anos, no último dia 25 de abril. Ela teria sido vítima de garimpeiros que exploram ilegalmente a região. Também serão investigados o desaparecimento de uma criança e o incêndio de uma comunidade inteira. É intenção dos parlamentares vão cobrar das autoridades estaduais e federais a garantia da integridade física e territorial dos ianomâmis. 

"A Comissão de Direitos Humanos decidiu a realização de uma audiência não somente para ouvir in loco essas demandas e essas denúncias, mas também ouvir tanto as autoridades federais e estaduais, no sentido de qual é a versão que têm, e também o que está sendo feito para que esses conflitos possam ser efetivamente resolvidos, explicou o senador Humberto Costa na chegada ao aeroporto de Boa Vista. 

A senadora Eliziane Gama publicou em uma rede social que “o Estado tem a obrigação de proteger os povos originários e não vem fazendo isso”. 

Agenda

No primeiro compromisso do dia, os parlamentares se reuniram às 14h com organizações indígenas e indigenistas no auditório da Procuradoria Regional da República.  Durante a audiência, o senador Humberto Costa recebeu o Memorial de Violências Cometidas contra o Povo Ianomâmi.

O documento foi entregue por Edunho Batista de Souza, Macuxi, coordenador do Conselho Indigenista de Roraima. No encontro, os parlamentares ouviram o relato de casos de violência contra os povos indígenas. 

A diligência seguiu às 17h em reunião com a Defensoria Pública da União, Defensoria Pública do Estado de Roraima, OAB/RR, Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal.  Na quinta-feira (12), entre os compromissos estão audiências com o Governador de Roraima, o superintendente da Polícia Federal no estado, e representantes da Funai, Ibama e ICMBio. Os parlamentares também irão se reunir na Assembleia Legislativa de Roraima com representantes locais. 

 Governo federal

Na chegada a Boa Vista, o senador Humberto Costa afirmou que houve pedido de apoio logístico e de segurança ao governo federal, além de informações sobre eventuais providências tomadas em relação às denúncias de violências cometidas na Terra Ianomâmi, mas segundo o parlamentar, ainda não obtiverem resposta.

   "Fizemos solicitações via o presidente do Senado, não tivemos resposta. Fizemos também algumas solicitações diretamente a órgãos do governo federal, também não obtivemos resposta. É ruim, mas de toda sorte, nós vamos poder cumprir a parte principal desse nosso trabalho, que é colher informações para que possamos transmitir aos senadores e aos deputados e deputadas, aquilo que nós vamos constatar, e discutir que outras ações poderemos fazer", apontou Humberto Costa.  Segundo senador, além das agressões aos ianomâmis, há uma grave crise social que tem feito com que o garimpo cresça.

O parlamentar é de opinião que o governo federal precisa tomar medidas estruturais para enfrentar o problema. Outra preocupação é com a saúde da comunidade indígena: "A informação que nós temos é de que a secretaria de saúde indígena, além de ter um orçamento pequeno, não tem executado esse orçamento. E também nós precisamos ter a informação devida do que é que efetivamente está sendo feito para enfrentar alguns problemas, como o crescimento da malária, a contaminação dos indígenas pelo mercúrio e tantas outras coisas que são problemas existentes". 

*Da Agência Senado

Neste sábado (30), o Governo do Estado desativa mais um centro de testagem em Pernambuco, desta vez a unidade que foi instalada no Centro de Formação do Servidor Público do Estado (Cefospe), no bairro da Boa Vista, Centro do Recife. De acordo com a Secretaria de Saúde (SES-PE), o fechamento estava previsto no programa de desmobilização dos centros e postos de testagem sob gestão estadual, considerando os indicadores da Covid-19 e a baixa demanda nesses espaços.  

O centro de testagem estava em funcionamento desde o segundo mês da pandemia no Brasil, em abril de 2020, e apresentou uma redução de 92% nos exames realizados no Cefospe (janeiro foram feitos 10.347 exames; em fevereiro foram 4.540; e em março apenas 762 testes). Neste mês de abril, foram registradas apenas 317 coletas no Cefospe. 

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Continuam em funcionamento quatro postos estaduais de testagem: Terminal Integrado de Passageiros (TIP), no bairro da Várzea - que funciona de domingo a domingo, por demanda espontânea, das 8h às 18h; antiga Fundação de Saúde Amaury de Medeiros (Fusam), na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista - por demanda espontânea, de domingo a domingo, das 8h às 17h; Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes - Gilberto Freyre, exclusivo para passageiros em desembarque e funcionários, por demanda espontânea, de domingo a domingo, das 8h às 17h; e Secretaria de Educação do Estado (Seduc), no bairro da Várzea - de segunda a sexta, das 8h às 17h, por demanda espontânea ou marcação pelo Atende em Casa. 

No último dia 4 de abril, foi desmobilizado o centro de testagem instalado no Centro de Convenções de Pernambuco (Cecon), em Olinda. Já o serviço localizado no Ginásio de Esportes Geraldo Magalhães (Geraldão), no bairro da Imbiribeira, foi encerrado no dia 11 de abril. A testagem no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, foi encerrada no dia 25 de abril.

A transmissão de energia elétrica foi suspensa na avenida Manoel Borba, no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, na manhã desta sexta-feira (25). O motivo da interrupção foi a queda de uma árvore de grande porte que atingiu a fiação elétrica de alta tensão na via. As ruas próximas também tiveram o serviço afetado e o trânsito local precisou de alterações. 

De acordo com a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), uma equipe foi ao local para fazer a remoção da árvore. A Neoenergia também compareceu à avenida Manoel Borba para desligar a rede e permitir a manutenção. De acordo com a fornecedora, cerca de 160 pessoas estão sem energia elétrica na região. A previsão é de que o fornecimento retorne no início da tarde. 

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A Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) também foi ao local para isolar o trecho da via e desviar o tráfego. Ninguém se feriu no incidente. 

 

Nesta terça-feira (1º), o bairro da Boa Vista, área Central do Recife, recebe obras de adequação do sistema de drenagem para conter os alagamentos na região. O serviço tem previsão de 90 dias para ser concluído, informou a Autarquia de Urbanização do Recife (URB).

A intervenção começa na rua General Joaquim Inácio e segue na Avenida Lins Petit, que corta a praça Chora Menino. O local sofre com pontos crônicos de alagamento.

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A expectativa é que duas faixas sejam ocupadas pela equipe de 20 profissionais e trechos das vias sejam interditados conforme o avanço das atividades.

Orientadores da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estarão no local para garantir a fluidez. A Prefeitura também informou que não haverá desvios, mas o estacionamento será bloqueado na Lins Petit. 

Os condutores que vêm da Avenida Manoel Borba e desejam seguir para Rua General Joaquim Inácio ou para Avenida Governador Agamenon Magalhães podem utilizar a Rua Dom Bosco como rota alternativa.

A iniciativa faz parte do projeto Calçada Legal, que já requalificou 50 mil metros de passeios públicos e prevê um investimento de R$ 105 milhões para melhorias de 134 km de calçadas 56.300 m² de largos do Recife. 

A gestão promete entregar mais 18 mil metros de calçadas até o fim do ano nas ruas Manoel Borba, rua da Aurora, rua do Futuro, rua Conde do Irajá (Torre), Avenida Lins Petit (Boa Vista), Estrada de Belém (Campo Grande) e av. Visconde de Suassuna. Também estão sendo realizadas obras do mesmo tipo na rua Padre Carapuceiro (Boa Viagem), rua Professor João de Medeiros (Boa Viagem), avenida São Paulo (Jardim São Paulo), rua General Joaquim Inácio (Boa Vista), rua Dália (Boa Viagem), Estrada do Encanamento e Estrada das Ubaias.

O ministro Kassio Nunes Marques do Supremo Tribunal Federal (STF) negou a absolvição de uma mulher condenada por furtar 18 chocolates e 89 chicletes avaliados em R$ 50. O crime aconteceu em 2013, na cidade de Boa Esperança, Minas Gerais. 

A mulher, que teve o nome preservado, foi presa provisoriamente em flagrante delito e condenada à prisão em regime aberto, além de pagamento de multa.

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A Defensoria Pública de Minas Gerais foi o órgão responsável por enviar o processo ao STF, pedindo a aplicação do princípio da insignificância e a consequente absolvição da condenada. 

Segundo o Correio Braziliense, antes do processo chegar no Supremo Tribunal Federal, o recurso já tinha sido negado por outras instâncias. A Defensoria Pública vai recorrer da decisão do STF.

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