Os clubes de assinatura, também conhecidos como box, tornaram-se tendência entre os consumidores que gostam de novidades. O fato de ser surpreendido com uma seleção de produtos de acordo com o seu perfil e recebê-los no conforto de casa, faz com que muitas pessoas procurem cada vez mais esse tipo de serviço.

Para os apaixonados por livros, existe a TAG Livros. O clube possui duas modalidades de assinaturas. Além do livro do mês, que é sempre uma surpresa, o assinante também recebe um mimo. "Depois de cinco anos de lançamento da TAG, podemos ver novos clubes de assinatura, tanto de livros como de outros produtos, surgindo com frequência. É uma forma de consumir que está cada dia mais difundida no país", ressalta a analista de marketing da TAG Livros, Thais Mahfuz.

^{Uma das caixas oferecidas pela TAG Livros | Foto: Divulgação}

Para quem aprecia cervejas artesanais, um mercado que vem crescendo bastante entre os consumidores, a opção é o Clube do Malte. Com diversos modelos de assinaturas, o clube propõe enviar exemplares de cervejas de todos os lugares do mundo junto com um copo exclusivo produzido pelo CEO do clube, Douglas Salvador. "O clube sabe que os brasileiros estão cada vez mais procurando cervejas de alta qualidade com o benefício da entrega em casa. Hoje, o Beer Pack é o modelo de assinatura de cerveja mais consumido no Brasil", afirma o gerente de marketing digital do Clube do Malte, Ricardo Fadel.

^{Cervejas de todo o mundo fazem parte dos produtos do Clube do Malte | Foto: Divulgação} 

Já para quem gosta de conhecer os doces mais diferentes do mundo, o clube Candy in Box faz uma seleção mensal dos mais variados tipos e sabores. "Sempre gostamos de viajar e provar coisas que não temos em nosso país. Ao criar o clube, percebemos que não somos os únicos. Com o crescimento da internet e o rápido acesso a informação, muitas pessoas ficam curiosas para provar sabores de outros lugares e produtos que aparecem em séries e filmes. Entregamos a oportunidade de provar esses sabores sem precisar sair de casa", conta a CEO do clube, Patrícia Costa.

Uma das opções de assinatura é a Caixa Ásia, que reúne guloseimas exóticas de países como Japão, Paquistão e Egito. "Para este modelo de empreendimento é muito importante investir em novidades e criar conteúdo nas redes sociais para manter o assinante sempre com a sensação de fazer parte de algo único e insubstituível", comenta Patrícia.

^{Guloseimas do clube Candy in Box | Foto: Divulgação}

Até para os pets existe uma opção de clube de assinatura. Na BOX.Petiko, o consumidor informa o porte do animal e escolhe um dos três planos de assinatura para recebe petiscos e brinquedinhos. O produtor audiovisual Ricardo Alievi, 33 anos, tem dois cachorros da raça lhasa apso, Bianco e Sabrino. Há um mês ele assinou o clube de produtos para animais. "O que eu mais achei interessante no box é que vem brinquedos adequados para o porte dos meus cachorros e a qualidade me surpreendeu. Quando falamos em box ficamos com receio. A princípio assinei um pacote de seis meses, mas já penso em renovar, porque estou satisfeito com o serviço", conta.

^{O lhasa apso Sabrino com os produtos que recebeu do BOX.Petiko | Foto: Acervo pessoal}

Para quem gosta de manter a casa sempre decorada com flores da estação, o Clube da Giu oferece este tipo de serviço. "Nossa ideia é compartilhar toda essa variedade de flores que recebemos diariamente com os clientes apaixonados por floricultura. A cada entrega enviamos uma seleção de flores, escolhidas uma a uma. Os assinantes recebem produtos exclusivos, que não estão disponíveis no e-commerce, e uma entrega nunca será igual à outra", assegura o fundador Clovis Souza.

Os assinantes podem escolher entre três tipos de planos e, além das flores, recebem uma solução especial para que elas durem mais.

^{Opção de flores do Clube da Giu | Foto: Divulgação}

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O artista a se apresentar na edição de hoje do Som Pará, da TV UNAMA, é o cantor Rodrigo Cavalcante. No programa, o cantor apresenta o “The Used Box”, um projeto autoral, com letras em inglês e com todas as composições feitas pelo próprio artista.

O projeto “The Used Box” existe desde meados de 2016, explica o cantor. “O nome é uma metáfora, como se cada ser fosse uma caixa, com uma variedade de sensações e sentimentos”, detalha Rodrigo.

Rodrigo trabalha com música desde 2010, quando montou uma banda cover que tocava rock internacional. “A paixão pela música surgiu desde cedo, pelo fato de a minha família ter um grande contato com a música, devido a minha avó sempre amar essa arte. Meu pai e meu padrinho sempre tocavam violão nas festas familiares e a música praticamente já fazia parte de mim”, disse o cantor.

Segundo o cantor, os músicos de hoje estão começando a ser valorizados, principalmente os que fazem músicas autorais. “Nosso Estado está repleto de artistas talentosos e que precisam de uma força para permanecerem com seus trabalhos”, afirmou Rodrigo.

Para o artista, a apresentação no Som Pará significou bastante por ter sido a primeira vez em que Rodrigo se apresentou em um programa de TV. “Foi onde mostrei pela primeira vez as minhas músicas autorais, então sempre vou ter um grande carinho pela TV UNAMA, por me dar oportunidade e espaço”, explicou o cantor.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começa em agosto.

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A central do Corpo de Bombeiros (CBMPE) foi acionada, na manhã desta sexta-feira (4), para conter um incêndio no camelódromo, na Avenida Dantas Barreto, no centro do Recife. O fogo começou por volta das 7h e atingiu uma loja de peças íntimas.

O CBMPE enviou equipes ao local; os bombeiros conseguiram apagar as chamas, evitando a expansão do fogo para os pontos comerciais vizinhos. Foram utilizados cerca de 2.500 litros de água na ação.

Segundo o CBMPE, o incêndio destruiu as mercadorias que estavam no box, mas não houve feridos.

Nesta terça-feira (17), o fotógrafo Xirumba de Amorim lança dois boxes com postais do Sertão e de Olinda. As imagens são inéditas e antecipam um livro com imagens do artista que será lançado em breve. O evento é gratuito e será realizado na Arte Plural, no local também haverá projeção com outras imagens inéditas.

"São pequenas documentações dos sertões e da vida de Olinda", sintetiza o fotógrafo, que tem 40 anos de carreira. O box "Nos sertões do meu bem querer" traz dez imagens tiradas no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Já "Ver Olinda por dentro e por fora" mostra a efervescência cultural da cidade-patrimônio. Cada box custa R$ 10 e vem com 10 fotos.

As fotos que serão projetadas são da série "Gosto de Terra", com desenhos feitos pelo mar na beira da praia. "A natureza, quando brinca, pinta o sete", declara o artista. O fotógrafo nasceu em Pernambuco. Já expôs em Cuba, México, França e Espanha; no Brasil, mostras suas passaram por Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Recife.

Com informações da assessoria de imprensa

Arquivo morto, mudanças, presentes e até aqueles objetos antigos ocupam espaço nas residências e nas empresas. Porém, para evitar bagunça, eles podem ter um destino diferente. É por isso que Pernambuco conta opções de Self Storage - serviço de armazenagem, que oferece espaços flexíveis -. O negócio, que ainda está tímido no mercado local, promete crescer nos próximos anos. 

De acordo com a Associação Brasileira de Self Storage (Asbrass), no País, o nicho avança em um ritmo de 5% ao ano, além disso, o Brasil apresenta uma expectativa de faturar R$ 120 milhões em 2014. Com essa projeção, o Estado também tende a acompanhar o crescimento. Foi o que observou o empresário responsável pela Cabe Bem, Rafael Gondim, que inaugurou novo empreendimento de Self Storage há três semanas, na Zona Sul do Recife.

“É um negócio promissor! No Estado, há apenas três organizações, contando com a minha. Se formos comparar com os Estados Unidos, que possui 52 mil empresas, é uma diferença abissal. Por isso há perspectiva grande de crescimento”, explica o administrador. Ainda em entrevista ao Portal LeiaJá, o empreendedor Gondim falou qual a estimativa de lucro e o prazo. “Foi feito o planejamento de negócio e a projeção é que o lucro surja em um ano e meio. Em relação ao valor de faturamento, considerando que todos os boxes estejam alugados, a quantia será de R$ 150 mil”, diz. A Cabe Bem atualmente disponibiliza 160 espaços para locação, que podem variar de um a 16 metros quadrados. Quanto ao aluguel, os valores variam de R$ 150 a R$ 1.070, dependendo do tamanho e do contrato firmado.

Entre os serviços ofertados, Rafael destaca: “Além do tradicional, a empresa oferece sala de reunião, estações de trabalho, estacionamento e doca para carga e descarga. Dessa forma, quem contrata adquire a chave do espaço e tem acesso ao box de forma segura e cômoda”, conclui.

Quem aderiu ao serviço foi Thomaz Lera. Proprietário de uma empresa do ramo de vestuário, o empresário afirma que precisou do serviço para guardar o estoque da loja. “Sempre temos estoques excedentes, equipamentos que precisam ser armazenados de forma segura e de fácil acesso. Como temos três lojas e shoppings na Zona Sul do Recife, a localização da empresa foi excelente”, relata Lera. O empresário já prevê utilizar o local para uso pessoal. “Aparelhos náuticos e objetos com valor sentimental também já têm destino certo”, comenta.

Veterana - A Box & Box, localizada no bairro de Santo Amaro, primeira empresa de Self Storage no mercado da capital pernambucana, há mais de 15 anos atende o público recifense. Segundo o proprietário do empreendimento, Julio Duarte Areia, existe poucas iniciativas neste segmento, devido a alguns fatores.  “O alto investimento demandado e a necessidade de deter o conhecimento operacional necessário fazem com que não existam muitas empresas de Self Storage”, opina o empreendedor. A empresa oferece vários espaços com tamanhos distintos. Quanto aos valores, o contrato mensal pode chegar a R$ 1.330.

Cabe Bem

Avenida Vinte de Janeiro, 1019, Boa Viagem, Recife

(81) 3127-2774 | (81) 9187-1709 | (81) 9199-2889

Box & Box

Rua 13 de Maio, 586, Galpão A, Santo Amaro, Recife

(81) 3222-1331

Três delegacias de São Paulo zeraram quando o assunto é prisão por mandado judicial. Os distritos são da Freguesia do Ó (28º), na zona norte, de Campo Grande (99º), zona sul, e da Vila Matilde (21º), na zona leste. No bairro da região leste, o problema são roubos de carro. E não é de hoje. Nos últimos dez anos, a aposentada Terezinha Oliveira, de 72 anos, contabiliza três parentes que tiveram o carro roubado em frente à casa dela. O endereço de Terezinha é visado. Na região, a Rua Dona Escolástica Melchert é conhecida como "a rua dos roubos de carro". "Faz um pouco mais de um mês, um ladrão encostou na minha filha que estava chegando e roubou o carro dela."

Não é preciso andar muito para encontrar mais vítimas. A uma quadra da casa dela, o analista de sistemas Elias Aparecido Soares, de 46 anos, teve o Siena levado por um bandido. "Fui à delegacia e senti que a polícia não foi atrás do cara. Na mesma semana, teve outros casos na rua. É uma quadrilha agindo." O aposentado Sérgio Roberto de Souza, de 50 anos, reclama do atendimento no distrito da área. "Quando você vai lá registrar uma ocorrência, mandam fazer tudo na internet. No batalhão da PM, ali do lado, o pessoal resolve na hora."

O delegado titular do distrito, Mario Moretti Filho, justifica a falta de prisões por mandado citando a negativa dos juízes aos pedidos. De acordo com ele, também há vários casos de investigação que resultam em prisões em flagrante.

O delegado titular do 99º DP, Valter Bossoli, desconhecia que a delegacia estava registrada com nenhuma prisão por mandado nas estatísticas. "O mandado é expedido para ser cumprido na área que a pessoa mora e a nossa região tem uma boa vizinhança", afirma o delegado, que faz cobertura de uma área que inclui os shoppings SP Market e Interlagos, o santuário do padre Marcelo Rossi e uma faculdade do Senac.

Novo endereço

Segundo o chefe dos investigadores do DP, Júlio César Fenze, houve três mandados cumpridos não incluídos nos dados da secretaria: um em março e dois em abril. Apenas um desses presos foi conduzido por policiais civis - um homem acusado de pedofilia. "Em muitos mandados que chegam para a gente, a pessoa já não mora no endereço", diz Fenze, diante de sete pedidos de prisão não cumpridos que serão devolvidos para a Justiça.

Na Freguesia do Ó, moradores se queixam do número de assaltos a pedestres. Comerciantes da Avenida Itaberaba, a mesma do 28º DP, afirmam que o perigo é ficar de noite esperando no ponto de ônibus. O delegado Nicola Romanini nega que o 28º DP tenha índice zero de prisão. De acordo com ele, pelo menos três homens foram presos por mandado este ano. Um dos casos, segundo ele, foi o de um homem que tentou matar outro dentro de um hospital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pedaços de reboco da fachada do Museu Paulista, administrado pela Universidade de São Paulo (USP) e que fica dentro do Parque da Independência, estão caindo, e o prédio tem rachaduras. Parcialmente interditado, o edifício será recuperado. A promessa existe desde o ano passado, mas a reforma não começou.

A assessoria de imprensa do museu informou que ainda "não há previsão para o início das obras". Enquanto isso, telas de proteção foram colocadas, por segurança, para impedir que as pessoas se aproximem. Já a Cripta Imperial, que abriga os restos mortais de Dom Pedro I, também sofre com a deterioração. Segundo a Secretaria Municipal de Cultura, um estrangeiro especialista em bronze está auxiliando no projeto de restauro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.