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O empate em 1 a 1 entre Brasil de Pelotas e Novo Hamburgo em partida válida pelo Campeonato Gaúcho ficou para segundo plano nesse domingo (13). Na arquibancada, um homem precisou ser retirado do estádio após arrumar confusão com torcedores do Brasil por estar sem camisa, se mostrando orgulhoso por tatuagens que fazem referência ao neonazismo. 

Em vídeo publicado nas redes sociais pode se observar o homem sem camisa, debochando de outros torcedores que o recriminam por suas tatuagens, uma cruz de ferro e as palavras “Mein Kampf”. A frase, que significa Minha Luta, é o título do livro de autoria de Adolf Hitler, onde ele expressou suas ideias antissemitas, radicais e nacionalistas de extrema-direita, adotadas pelo Partido Nazista Alemão. 

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A expulsão do torcedor foi realizada para manter a integridade física não só dos outros da arquibancada, como a do próprio rapaz. Sua saída do Bento de Freitas, estádio do Brasil de Pelotas, é mais um caso de referências às ideologias nazistas em uma semana marcada pelas falas de Monark e do ex-BBB Adrilles Jorge, que repercutiram nacionalmente.

O Brasil de Pelotas publicou nota nesta segunda-feira (14) sobre o episódio e exaltou que durante seus 110 anos de história, o clube sempre foi um instrumento contra qualquer discurso ou ato de discriminação. “É por essa consciência histórica que aqueles, que se sentem representados pelos discursos de ódio infelizmente cada vez mais comuns, são e sempre serão repelidos da Baixada”, publicou o Pelotas.

Confira o vídeo do torcedor e a nota do Brasil de Pelotas:

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Confira imagens do momento em que o nazista foi expulso:

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Frustrando a sua torcida e uma impressionante arrancada na reta final da Série B do Brasileiro, o CSA não conseguiu selar o seu retorno à primeira divisão em 2022. Diante do Brasil de Pelotas, os alagoanos foram impiedosos e venceram por 4 a 0. A goleada, contudo, foi insuficiente para garantir o acesso. Com 62 pontos, o CSA terminou em quinto lugar, atrás do Avaí que atingiu os 64 pontos após a virada sobre o Sampaio Corrêa, por 2 a 1, na Ressacada.

Assim como em 2020, o CSA bate na trave pela segunda vez consecutiva na luta pelo acesso na Série B. Em 2019, após pôr fim a uma sequência de 32 anos longe da elite, o Azulão acabou em 18º e terminou retornando à segunda divisão. No ano passado, a exemplo da temporada atual, os alagoanos terminaram a Série B em 5º lugar, ficando sem o acesso.

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O CSA fez valer o seu domínio e partiu para cima do Brasil-RS desde o início. Ainda nos minutos iniciais, Dellatorre perdeu grande chance após bola tocada por Marco Túlio. O gol azulino, contudo, não demorou a sair. Aos 15 minutos, Gabriel cobrou escanteio e Dellatorre desviou na trave. No rebote, Matheus Felipe foi oportunista e mandou para as redes.

Dez minutos depois, Dellatorre cabeceou cruzamento de Yuri e quase fez o segundo, parando em Marcelo. Quatro minutos depois, mais uma chance de ampliar: Marco Túlio sofreu pênalti de Leandro Camilo, mas, na cobrança, Dellatorre mandou na trave. Ainda assim, durante a primeira etapa, saíram mais dois gols.

Aos 34, Marco Túlio recebeu na direita e, em jogada individual, entrou livre na área para fazer o segundo. Nove minutos depois, ele tocou para Dellatorre dominar, girar e fazer o terceiro. Na volta dos vestiários, o ritmo do jogo caiu, mas o placar mudou. Aos 26, Iury Castilho aproveitou um pênalti, selou o placar final.

FICHA TÉCNICA:

CSA 4 x 0 BRASIL DE PELOTAS

CSA - Thiago Rodrigues; Éverton Silva (Silas), Matheus Felipe, Lucão e Ernandes; Geovane (Giva Santos), Yuri e Gabriel; Marco Túlio (Reinaldo), Dellatorre (Bruno Mota) e Iury Castilho (Renato Cajá). Técnico: Mozart.

BRASIL DE PELOTAS - Marcelo; Oliveira, Leandro Camilo, Ícaro e Paulinho; Diego Gomes (Sousa), Bruno Matias e Patrick (Héverton); Gabriel Poveda (Vidal), Erison e Netto. Técnico: Jerson Testoni.

GOLS - Matheus Felipe, aos 15, Marco Túlio, aos 35, e Dellatorre, aos 43 minutos do primeiro tempo. Iury Castilho, aos 26 minutos do segundo tempo (CSA).

CARTÕES AMARELOS - Éverton Silva (CSA); Leandro Camilo e Erison (CSA).

ÁRBITRO - Andre Luiz de Freitas Castro (GO).

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL).

Depois da amarga derrota para o Brasil de Pelotas, lanterna da Série B, em partida disputada no Bento Freitas, no Rio Grande do Sul, nessa quinta-feira (28), o Náutico, juntando os cacos após derrota, confirmou que Jailson e Hereda são dúvidas para o próximo duelo. Pelo menos Jean Carlos não preocupa.

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Jean deixou a partida com um desconforto no adutor da coxa, mas nenhuma lesão foi detectada e ele não será desfalque contra o Brusque, em Santa Catarina, na terça-feira (2). Hereda e Jaílson são dúvidas para o duelo. Hereda teve uma torção no tornozelo direito, segue em tratamento no clube e vai ser reavaliado ao longo da preparação.

Jaílson segue o mesmo protocolo, mas de uma lesão diferente. Ele sofreu um pequeno trauma nos ossos nasais. Para a próxima partida, o time volatará a ter Hélio dos Anjos na beira do gramado, depois de cumprir suspensão na última rodada.

Virou rotina para o Náutico sair atrás do placar em jogos da Série B. Em duelo contra o Brasil de Pelotas, nesta quinta-feira (28), no estádio Bento Freitas, aconteceu de novo. Por duas vezes, a equipe alvirrubra esteve atrás e buscou o empate. Mas no último minuto Camilo apareceu e o jogo terminou 3x2 para os gaúchos. Com o resultado o sonho do acesso ficou complicado para o Timbu. O time segue na nona colocação, com 45 pontos, oito atrás do G4. O Brasil, mesmo ganhando, ainda é o lanterna da competição. 

Erro e gol cedo

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O jogo começou movimentado, com o Brasil assustando pela primeira vez com 1 minuto. Aos 3, o escanteio de Renatinho passou por Hereda e Anderson e o placar foi aberto. O Náutico, em busca do empate, explorava Vinicius na ponta direita e em um cruzamento, Jailson finalizou em cima. O Brasil respondeu aos 18 com Leandro Camilo que errou cruzamento rasteiro. O Timbu acumulava erros individuais que davam aos gaúchos a chance de chegar ao gol.

Mas Vinícius apareceu e, com um belo arremate da entrada da área, empatou o duelo aos 27. Em cima, o Náutico voltou a assustar com chute de Jean Carlos aos 32, mas até o fim da primeira etapa a equipe não conseguiu a virada. 

Brasil de Pelotas sem dó

A segunda etapa veio com o Náutico em cima, mas aos 14, Rhaldney tocou com a mão na bola. O pênalti foi marcado e convertido por Renatinho. A resposta veio aos 25 em uma escapada de Jacob Murillo, mas Marcelo fez a defesa. 

O jogo foi perdendo ritmo e as chances de gols eram cada vez mais escassas, mas a rede ainda baçançou mais duas vezes. Aos 40, após escanteio, a bola sobrou na área para Júnior Tavares bater forte e empatar. Mas os donos da casa não se entregaram. Aos 47, o Brasil conseguiu um escanteio e Leandro Camilo subiu mais do que todo mundo para fazer 3 x 2 e fechar o placar.

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro - Série B

Local: Estádio Bento de Freitas (Pelotas-RS)

Brasil de Pelotas: Marcelo; Netto, Leandro Camilo, Ícaro e Souza; Diego Gomes (João Siqueira), Patrick (Caio Rangel), Bruno Matias; Rildo, Renatinho (Roni) e Erison. Téc: Jeferson Testoni

Náutico: Anderson; Hereda (Jeferson), Camutanga, Yago e Junior Tavares; Rhaldney (Matheus Carvalho), Matheus Jesus (Marciel), Jean Carlos (Giovanny); Vinícius, Jailson (Jacob Murillo), Caio Dantas. Téc: Hélio dos Anjos.

Gols: Renatinho 2x e Leandro Camilo (BRA); Vinicius e Júnior Tavares (NAU)

Arbitragem: Edina Alves Batista (SP)

Cartões amarelos: Patrick e Souza (BRA)

Após interrupção do jogo por falta de energia, Brasil de Pelotas-RS e Vila Nova voltaram a campo na tarde deste sábado para disputarem o segundo tempo. Os goianos estavam vencendo por 2 a 1, mas Erison voltou a marcar para os gaúchos e garantiu o empate por 2 a 2. A partida, válida pela 30.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, foi realizada no estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

Com o resultado, o Vila Nova chegou a 38 pontos, em 13º lugar. O Brasil segue em situação delicada, dentro da zona de rebaixamento à Série C, em 20º e último lugar, com apenas 20 pontos. São 14 pontos de distância para o primeiro fora da zona da degola e a distância ainda pode aumentar.

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Antes do apagão, na noite de sexta-feira, os dois times demonstravam muita disposição desde os minutos iniciais. Os visitantes saíram na frente aos cinco minutos. Após escanteio, o atacante Rafael Silva subiu mais do que todos e cabeceou para as redes.

Mas o inesperado revés não tirou o ânimo do time gaúcho, que empatou aos 15 minutos. Após cruzamento do lado esquerdo, o goleiro Fabrício não encaixou a bola e deu rebote, praticamente na cabeça de Erison, que empurrou para as redes e deixou tudo igual.

O maior volume do Brasil não impediu o segundo gol do Vila Nova, aos 37 minutos. Num lance incomum, Oliveira tentou tirar de cabeça e mandou contra suas próprias redes. Com a falta de energia, o árbitro Thiago Luis Scarascati (SP) suspendeu a partida após esperar o tempo regulamentar.

No retorno do jogo neste sábado, os times ainda jogaram um minuto do primeiro tempo e, logo em seguida, mudaram de lado para a etapa final. Apesar de o Vila Nova pressionar a saída de bola, o Brasil logo conseguiu o empate. Aos 12 minutos, após a cobrança de falta passar por todos, a bola sobrou para Erison, que dominou de costas e finalizou rápido para fazer o segundo dele.

A partida ficou movimentada e o Vila também chegou com perigo em chute de Dudu, que pegou rebote de fora da área. O Brasil ainda teve chance clara com Caio Rangel, que recebeu na direita, dentro da área, e chutou por cima. No fim do jogo, ainda houve uma preocupação, pois a ambulância precisou entrar em campo para atender Gabriel Terra, do Brasil, que caiu de mal jeito e machucou o cotovelo. No último lance de perigo, Dudu cobrou falta perigosa e quase deu a vitória para o Vila Nova, mas o empate prevaleceu.

O Vila Nova tem duelo marcado na segunda-feira, às 20h, quando recebe o CRB no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em Goiânia (GO), pela 31.ª rodada. Já o Brasil volta a campo no próximo sábado, às 16h30, contra o Vitória, no Barradão, em Salvador (BA).

FICHA TÉCNICA:

BRASIL DE PELOTAS-RS 2 x 2 VILA NOVA

BRASIL DE PELOTAS-RS - Marcelo; Oliveira (Vidal), Arthur, Ícaro e Kevin; Bruno Matias, Diego Gomes (Gabriel Terra) e Rildo; Renatinho (Patrick), Erison e Netto (Caio Rangel). Técnico: Jerson Testoni.

VILA NOVA-GO - Fabrício; André Krobel (Tiago Real), Renato Silveira, Rafael Donato e Willian Formiga; Arthur Rezende, Moacir e Dudu; Kelvin (Diego Tavares), Rafael Silva e Alesson (Maná). Técnico: Higo Magalhães.

GOLS - Rafael Silva, aos 5, Erison, aos 15, e Oliveira (contra), aos 37 minutos do primeiro tempo. Erison, aos 12 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Ícaro e Gabriel Terra (Brasil); Kelvin e Diego Tavares (Vila Nova).

ÁRBITRO - Thiago Luis Scarascati (SP).

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

Após esboçar reação com a vitória sobre o CRB, na rodada passada, o Paraná voltou a tropeçar nesta segunda-feira. Jogando em casa, estádio Durival Britto, o time paranaense perdeu para o Brasil de Pelotas por 1 a 0, no encerramento da 30ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Esta foi a nona derrota em dez jogos, porque o Paraná tinha sofrido oito tropeços seguidos, uma marca histórica, antes de vencer na rodada anterior. Por enquanto, continua na 16ª posição, com 32 pontos, superando o Figueirense, também com 32 pontos, no número de vitórias: 8 a 7. O time catarinense abre a zona de degola, na frente de Náutico (32), Botafogo (25) e Oeste (19).

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De outro lado, o Brasil segue em recuperação. Vinha de uma vitória e um empate em casa e agora aparece já na 11ª posição, com 40 pontos. A diretoria, inclusive, já sinalizou pela ampliação do contrato com o técnico Cláudio Tencati.

Precisando pontuar e jogando na condição de mandante, o Paraná tentou impor o ritmo de jogo. Mas encontrou um adversário bem armado na defesa, pronto para tentar surpreender em algum contra-ataque. A chance aconteceu aos 24 minutos, quando Felipe Albuquerque desceu em velocidade pelo lado direito e rolou para trás. Luiz Henrique bateu de chapa por cima do travessão.

O Paraná não conseguia as infiltrações e só restava mesmo arriscar de longe. Foi o que fez Higor Meritão aos 26 minutos, da entrada da área. Chutou cruzado e o goleiro Rafael Martins saltou para espalmar.

O Paraná voltou para o segundo tempo tentando fazer a pressão, com marcação alta. No primeiro minuto, Higor Meritão, outra vez, da frente da área disparou o chute e Rafael Martins espalmou para escanteio.

Mas o Brasil encontrou o contra-ataque que precisava aos 17 minutos. Bruno José fez o passe em diagonal e Luiz Henrique bateu cruzado, sem chances de defesa. Mas o Paraná não conseguiu reagir, não chegando ao ataque.

Só teve uma boa chance aos 35 minutos, após rebote da defesa e chute seco de Renan Bressan. Mas a bola saiu do lado da trave esquerda. O time paranaense não criou mais nenhuma chance. Esta foi sua 14ª derrota.

Os dois times, agora, voltam a campo fechando a 31ª rodada na outra segunda-feira. O Paraná vai sair diante da líder Chapecoense, às 20 horas, na Arena Condá. O Brasil vai receber em Pelotas (RS), a partir das 17 horas, o Confiança.

 

FICHA TÉCNICA:

PARANÁ 0 x 1 BRASIL DE PELOTAS

PARANÁ - Renan (Filipe); Paulo Henrique, Rafael Lima, Fabrício e Jean; Luan (Jhony Douglas), Karl e Higor Meritão (Renan Bressan); Thiago Alves, Bruno Gomes (Bruno Lopes) e Wandson (Andrey). Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

BRASIL DE PELOTAS - Rafael Martins; Felipe Albuquerque, Diego Ivo, Héverton e Alex Ruan; Sousa, Bruno Matias (Pablo), Rafael Vinícius e Matheus Oliveira (Matheusinho); Bruno José (Nuno) e Luiz Henrique (Wellissol). Técnico: Cláudio Tencati.

GOL - Luiz Henrique, aos 17 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Jhony Douglas e Thiago Alves (Paraná); Diego Ivo (Brasil).

ÁRBITRO - Leandro Bízzio Marinho (SP).

RENDA E PÚBLICO - Jogo sem torcida.

LOCAL - Estádio Durival de Britto, em Curitiba (PR).

O Náutico venceu a segunda seguida na Série B, após derrotar o Brasil de Pelotas nos Aflitos por 1x0, nos Aflitos. Na luta contra o rebaixamento, os três pontos permitiram que o time ficasse a um ponto do Paraná, o primeiro fora da zona e que perdeu na rodada.

O atacante Vinícius celebrou a vitória, ainda que tenha reconhecido que a partida não foi a ideal. "Eu concordo com o pensamento que a gente tem que sair da zona de rebaixamento. Esse é o nosso objetivo, esse é o nosso pensamento. A gente está na zona e eu já disse em outras oportunidades, o Náutico é um grande clube, não merece estar nessa situação", afirmou.

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"A gente quer jogar bem, mas tem jogos que vai ser na briga, na entrega, na raça. É isso que a gente está buscando, os resultados positivos independente da maneira que for", completou. 

Mas na próxima batalha do Náutico para se livrar da queda, no domingo (13) contra o Botafogo-PB, em São Paulo, Vinicius não terá seu companheiro de ataque Kieza e lamentou a ausência. Em grande fase ele fica fora do jogo após ser suspenso por tomar o terceiro cartão amarelo.

"Kieza é um jogador extremamente importante para nós, pela sua qualidade, pela sua liderança, pelo respeito que ele tem dentro do grupo e até pelos adversários (...) mas tenho certeza, quem o professor Hélio optar por sair jogando vai dar conta do recado", encerrou.   

Juventude e Brasil de Pelotas fizeram um duelo entre clubes do interior gaúcho, pela 15.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, no estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul, e os visitantes levaram a melhor, com vitória por 2 a 1.

A derrota complica o Juventude na briga por uma vaga no G4, tendo parado no 23 pontos. Já o Brasil se afasta da zona do rebaixamento. O time de Pelotas chegou aos 18 pontos e ocupa agora a 12.ª posição, com quatro pontos a mais do que o Figueirense, primeiro time dentro da zona da degola.

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O time de Pelotas saiu na frente logo no início, aos seis minutos. Luiz Henrique fez bela jogada pela esquerda e serviu Matheus Oliveira, que completou de primeira para o fundo do gol.

Sete minutos mais tarde, o mesmo Matheus Oliveira ampliou em cobrança de pênalti. Wellington Silva derrubou Danilo Gomes dentro da área e o árbitro gaúcho Daniel Nobre Bins marcou a penalidade. Na cobrança, o camisa 10 deslocou o goleiro Luis Carlos e marcou seu segundo gol no jogo.

O Juventude não conseguiu responder no primeiro tempo, mas reagiu imediatamente após o intervalo. Com apenas 23 segundos de bola rolando na segunda etapa, Hélder cruzou da esquerda e Wagner marcou de cabeça.

Após o gol, o time da casa tentou pressionar em busca do empate, mas aos 32 minutos acabou ficando com um jogador a menos. O atacante Breno Lopes, que já tinha cartão amarelo, recebeu o segundo por parar um contra-ataque e teve de deixar o jogo mais cedo. Em vantagem numérica, o Brasil conseguiu segurar o resultado e garantiu a importante vitória por 2 a 1.

O Juventude volta a campo na próxima sexta-feira, quando enfrenta o Cruzeiro, no Mineirão, pela 16.ª rodada da Série B. No sábado, o Brasil recebe o Figueirense no estádio Bento Freitas, em Pelotas.

FICHA TÉCNICA

JUVENTUDE 1 X 2 BRASIL DE PELOTAS

JUVENTUDE Luis Carlos; Wellington Silva (Roberto), Wellington, Nery Bareiro e Hélder; Gustavo Bochecha (Samuel Santos), João Paulo (Wallace Tarta), Renato Cajá (Capixaba) e Wagner; Dalberto e Breno Lopes. Técnico: Pintado.

BRASIL DE PELOTAS Rafael Martins; Felipe Albuquerque (João Ananias), Leandro Camilo, Héverton e Alex Ruan (Matheus Mendes); Bruno Matias (Wellington Simião), Sousa, Matheus Oliveira (Gegê) e Danilo Gomes (Bruno Santos); Jarro Pedroso e Luiz Henrique. Técnico: Hemerson Maria.

GOLS - Matheus Oliveira, aos 6 e aos 13 minutos do primeiro tempo; Wagner, aos 23 segundos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Daniel Nobre Bins (RS).

CARTÕES AMARELOS - João Paulo e Breno Lopes (Juventude); Rafael Martins, Alex Ruan, Sousa e Matheus Oliveira (Brasil de Pelotas).

CARTÃO VERMELHO - Breno Lopes (Juventude).

RENDA E PÚBLICO - Portões fechados.

LOCAL - Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul (RS).

O Grêmio conquistou a primeira vitória no Campeonato Gaúcho. Na tarde deste domingo, o time de Renato Gaúcho derrotou o Brasil de Pelotas, por 1 a 0, no Bento de Freitas, em Pelotas, pela segunda rodada. O zagueiro David Braz anotou o gol da partida. A equipe de Porto Alegre perdeu um pênalti e carimbou a trave três vezes na partida.

Com o resultado, o Grêmio subiu para o quinto lugar do Grupo B, fora da zona da classificação à segunda fase. O Brasil, por sua vez, é o lanterna da chave com duas derrotas em dois jogos.

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Atuando mais uma vez com a equipe titular no Estadual, o Grêmio procurou não dar chances ao adversário no primeiro tempo. A primeira boa chance veio logo aos 13 minutos. Everton teve espaço e conseguiu encontrar Patrick, livre dentro da área. O meia finalizou torto e mandou para fora. Aos 20 minutos, em outra boa chance criada, Victor Ferraz caprichou um pouco mais na finalização e acabou carimbando a trave.

O Grêmio dominava e teve um pênalti sofrido por Alisson para tentar marcar. No lance, o meia-atacante acabou se chocando com o goleiro Rafael Martins, que saiu do gramado de ambulância. Na cobrança, Luciano foi para a bola, mas carimbou a trave.

Mesmo com o forte calor em Pelotas, o time de Renato Gaúcho não diminuiu o ritmo, seguiu controlando e dando pouco espaço para o contra-ataque. A insistência foi premiada nos acréscimos. Aos 47, Alisson fez o levantamento, Everton ajeitou para o meia da área e David Braz apareceu para complementar e marcar o primeiro gol gremista da temporada.

Antes do intervalo, Everton teve oportunidade de marcar o segundo. Luciano ganhou na velocidade e ajeitou para Cebolinha, que demorou a finalizar e acabou desarmado.

O Brasil tentou começar o segundo tempo surpreendendo o Grêmio. Logo aos dois minutos, Heverton recebeu de Poveda e finalizou mascado. Vanderlei teve dificuldades, mas conseguiu mandar para escanteio. Seja por conta do desgaste ou da melhora do Brasil, o time de Porto Alegre teve mais dificuldade para criar após o intervalo. Em alguns momentos, foi até pressionado pelo adversário. Aos 22 minutos, Wesley ganhou de Kannemann e acionou Nathan Cachorrão. O centroavante deu um leve desvio na saída de Vanderlei e carimbou a trave.

O Grêmio voltou a crescer nos minutos finais. Maicon apareceu de surpresa na área, cortou a marcação e finalizou. A bola havia passado por Matheus Nogueira, mas Bruno Santos salvou em cima da linha. No lance seguinte, Kannemann ganhou da marcação pelo alto e cabeceou na trave.

O Grêmio volta a jogar contra o São José, na próxima quinta-feira, às 20 horas, em Porto Alegre.

O Atlético-GO entrou em campo na noite desta quinta-feira (21), no estádio Bento Freitas, com a chance de deixar o acesso à elite bem encaminhado, mas saiu de lá insatisfeito com um empate por 2 a 2 diante do Brasil de Pelotas, em jogo válido pela 37ª e penúltima rodada da Série B. A igualdade foi alcançada de maneira heroica, com gols de Pedro Raul e Moraes, aos 46 e aos 47 minutos do segundo tempo, respectivamente, mas não foi um bom negócio porque deixou em aberto o risco de sair do G-4 - a zona de acesso à primeira divisão - até o final da rodada.

O resultado coloca os atleticanos na terceira colocação, com 61 pontos, um a mais que o agora quarto colocado Coritiba, que tem 60 e pode retomar a posição no domingo, quando encara o campeão Bragantino. O América-MG, primeiro time fora do G-4, em quinto lugar, com 58 pontos, joga na sexta-feira contra o Guarani e também pode ultrapassar o time goiano, uma vez que tem vantagem de 16 a 15 no número de vitórias e pode igualar a pontuação.

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Depois de acompanhar o desfecho dos últimos jogos da rodada, torcendo contra os rivais, o time goiano definirá o acesso a partir das 16h30 do próximo sábado, quando recebe o Sport no estádio Antônio Accioly, pela rodada final. O time pernambucano já garantiu a segunda colocação e a vaga na elite. Antes disso, o já sem pretensões Brasil - 13º colocado, com 44 pontos - visitará a Ponte Preta no Moisés Lucarelli, às 19h de terça-feira.

Nesta quinta, o Atlético mal teve tempo de se organizar em campo. Logo viu o Brasil abrir o placar. O cronômetro marcava apenas três minutos quando o goleiro Kozlinski espalmou a bola após finalização de Eduardo Person e deu o rebote para Murilo Rangel, impedido, marcar. O árbitro e os assistentes não perceberam a posição irregular e validaram o gol.

O time goiano não se abateu e respondeu rápido, com desvio de Mike, aos seis minutos, mas parou em defesa de Carlos Eduardo, que foi essencial para manter a vantagem no placar até o intervalo. O goleiro pegou pênalti cobrado por Nicolas, aos 12, e impediu que a bola entrasse após chute de primeira de Jorginho, aos 31.

Depois de ter feito um bom primeiro tempo, apesar da derrota parcial, o Atlético voltou pior para a etapa final, com dificuldades para criar chances reais no ataque. Já o Brasil levou perigo em jogadas pontuais e conseguiu ampliar aos 27 minutos. No lance, Juba apenas empurrou para as redes após cruzamento rasteiro de Ednei.

Com poucas energias para reagir, o Atlético melhorou a produção, na base do abafa, mas esbarrou em novas defesas de Carlos Eduardo. Aos 46 minutos, quando tudo parecia perdido, Pedro Raul desviou de cabeça para diminuir. Um minuto depois, aos 47, Moraes pegou de primeira após cobrança de escanteio e empatou. A virada quase saiu aos 50, quando Pedro Raul testou e acertou o travessão, segundos antes do apito final.

FICHA TÉCNICA:

BRASIL DE PELOTAS 2 x 2 ATLÉTICO-GO

BRASIL DE PELOTAS - Carlos Eduardo; Ednei, Bruno Aguiar, Heverton (Nirley) e Willian Formiga; Leandro Leite, Eduardo Person, Murilo Rangel (Carlos Jatobá), Ari e Juba (Maicon Assis); Guilherme Queiroz. Técnico: Bolívar.

ATLÉTICO-GO - Maurício Kozlinski; Jonathan, Oliveira, Gilvan e Nicolas (Moraes); Nathan, Pedro Bambu (Matheuzinho) e Jorginho; Aylon (Rodrigo Rodrigues), Pedro Raul e Mike. Técnico: Eduardo Barroca.

GOLS - Murilo Rangel, aos 3 minutos do primeiro tempo. Juba, aos 27, Pedro Raul, aos 46, e Moraes, aos 47 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Bráulio da Silva Machado (SC).

CARTÕES AMARELOS - Bolívar, Carlos Eduardo, Guilherme Queiroz, Heverton e Maicon Assis (Brasil-RS).

RENDA - R$ 37.950,00.

PÚBLICO - 2.008 pagantes (2.515 no total).

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

Brasil de Pelotas e Sport fecharam a 30.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, neste domingo, com um empate sem gols no estádio Bento Freitas, no interior gaúcho. Com pouca inspiração ofensiva, as duas equipes apresentaram um baixo nível técnico e o 0 a 0 resumiu bem o que foi o jogo.

O empate mantém a série invicta do Brasil em Pelotas, onde não perde há oito jogos, com cinco vitórias e três empates. Soma agora 38 pontos e está na 12.º colocação na Série B, sete pontos a mais do que o Figueirense, que abre a zona de rebaixamento.

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O Sport, que vinha embalado por duas vitórias seguidas, se mantém na vice-liderança, com 53 pontos, seis a menos do que o primeiro colocado Bragantino (59) e seis a mais do que o América-MG (47), o quinto colocado.

O equilíbrio e poucas de chances criadas foram o resumo do primeiro tempo. As duas equipes até procuraram chegar ao ataque, mas, com nenhuma inspiração, pouco fizeram ofensivamente. O Sport acionava a todo momento Guilherme pelo lado esquerdo buscando encaixar um contra-ataque. Já o Brasil apostava em lances de bola parada.

No final do primeiro tempo, após falta de Ednei em Sander, os jogadores do Sport se revoltaram e houve discussão entre os atletas que envolveu até os reservas. O árbitro Willian Machado Steffen deu cartão amarelo apenas para Ednei.

O Brasil de Pelotas iniciou a segunda etapa com outra postura e, mais efetivo, criou duas boas chances antes dos dez minutos com Charles e Guilherme Queiroz, exigindo boas defesas de Luan Prolli que substituiu a Maílson, lesionado no joelho e que só voltará a jogar em 2020.

Após o início promissor, a partida voltou a cair de produção e se mostrou novamente muito fraca tecnicamente. No final, Elton ainda teve a chance de marcar para o Sport, mas errou a finalização.

Na próxima rodada, o Brasil encara o Cuiabá no sábado, novamente em Pelotas. O Sport jogará na quarta-feira contra o Paraná, na Ilha do Retiro.

FICHA TÉCNICA

BRASIL DE PELOTAS 0 X 0 SPORT

BRASIL DE PELOTAS - Carlos Eduardo; Ednei (Ricardo Luz), Nirley, Heverton e Willian Formiga; Washington, Cristian, Eduardo Person e Diogo Oliveira; Juba (Maicon Assis) e Guilherme Queiroz (Rodrigo Alves). Técnico: Bolívar.

SPORT - Luan Polli; Norberto, Rafael Theyre, Adryelson e Sander; Willian Farias, Charles e Leandrinho (Pedro Carmona); Marquinho (Hyuri), Guilherme e Hernane Brocador (Elton). Técnico: Guto Ferreira.

ÁRBITRO - Willian Machado Steffen (SC).

CARTÕES AMARELOS - Nirley, Ednei, Heverton e Eduardo Person (Brasil de Pelotas) e Elton (Sport).

RENDA - R$ 76.010,00.

PÚBLICO - 4.144 pagantes (4.929, total).

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

O goleiro do Brasil de Pelotas, Carlos Eduardo, desabafou e disse ter sido vítima de ofensas racistas na partida contra o Bragantino, que terminou com vitória do time de Bragança por 2 a 1, na noite deste sábado, pela 20.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Ao final do jogo, em entrevista à Rádio da Universidade, de Pelotas, Carlos Eduardo afirmou que ouviu xingamentos com palavras de cunho racista por parte de torcedores do Bragantino que estavam atrás de seu gol.

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Perguntado a respeito dos gritos de "frangueiro" que ouviu de parte de torcedores da equipe rival, o goleiro respondeu que houve xingamentos muito piores vindos da arquibancada.

"Isso é futebol, é torcida. O que não pode é o que aconteceu ali, um torcedor deles veio me chamar com palavras de cunho racista (…) Podem xingar à vontade, chamar de frangueiro, mas racismo, não. Isso aí é passado no futebol, já acabou. Nossa equipe está de parabéns. Tem os torcedores que são bons e apoiam, mas infelizmente tem, desculpa o termo, mas uns babacas que fazem isso aí", relatou o goleiro.

O caso aconteceu no primeiro tempo da partida e foi relatado na súmula pelo árbitro Paulo Henrique de Melo Salmazio.

"Informo que aos 30 minutos do primeiro tempo, quando se preparava para uma reposição em tiro de meta, o goleiro da equipe G.E. Brasil, Sr.

Carlos Eduardo Soares Mota, veio em minha direção e informou que do local onde se encontrava torcedores do C.A. Bragantino foram proferidas as seguintes palavras a ele: "negão de m... do c...". Informo ainda que pela distância do local não foi possível nenhum membro da equipe de arbitragem escutar as palavras citadas pelo goleiro. Após este fato foi reforçada a fiscalização no referido setor".

Após a partida, ainda na noite do sábado, o Brasil de Pelotas divulgou uma nota em suas redes sociais para lamentar o episódio, cobrar punições aos torcedores envolvidos e mandar força ao goleiro.

"Em virtude dos acontecimentos com o goleiro Carlos Eduardo na partida diante do @bragantino_real na noite deste sábado (31), o GE Brasil repudia qualquer manifestação ou ato de racismo. Não há mais espaço para discriminação de qualquer natureza no futebol. Esperamos providências dos órgãos competentes e que tais atitudes não aconteçam mais. Força, Cadu!", publicou o clube.

Em confronto direto na briga contra o rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro, o Brasil de Pelotas levou a melhor e venceu o Vitória por 1 a 0 na manhã deste sábado, no estádio Bento Freitas, em Pelotas, pela 14ª rodada.

O resultado levou o time da casa aos 17 pontos, se afastando da zona da degola e subindo para a 11ª colocação, quatro pontos acima do Criciúma, que é o primeiro time dentro do grupos dos quatro piores.

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Já o Vitória, que voltou a perder após duas rodadas, caiu para a 19º e penúltima colocação, com 11 pontos, acima apenas do lanterna América-MG, que tem um ponto a menos e ainda joga neste sábado contra o Paraná. Ou seja, ao final da rodada, o time baiano pode cair para o último lugar.

O jogo começou equilibrado, mas o Brasil foi dominando as ações aos poucos. O time da casa tomava a iniciativa e buscava mais o ataque, principalmente com chutes de fora da área e cruzamentos buscando o centroavante Rafael Grampola.

Aos 43 minutos, quando o empate parecia persistir até o intervalo, essa superioridade finalmente foi traduzida em gol. Murilo Rangel fez longo lançamento, a defesa do Vitória não conseguiu cortar e Cristian tocou na saída do goleiro para abrir o placar.

Se a situação já estava difícil para o Vitória, ficou ainda mais complicada após a expulsão do volante Léo Gomes, que já tinha cartão amarelo e recebeu o segundo do árbitro carioca Alexandre Vargas de Jesus depois de cometer falta dura em Diogo Oliveira.

Mesmo com um homem a menos, o Vitória ainda conseguiu levar perigo ao gol adversário e quase empatou a partida em cabeceio de Caicedo após escanteio, mas o goleiro Carlos Eduardo salvou o time da casa e ajudou a assegurar o triunfo.

O Brasil volta a campo na próxima quinta-feira, às 21h30, quando visita o Oeste, na Arena Barueri, pela 15ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. No sábado, às 19 horas, o Vitória recebe o Paraná no Barradão, em Salvador.

FICHA TÉCNICA:

BRASIL DE PELOTAS 1 X 0 VITÓRIA

BRASIL DE PELOTAS - Carlos Eduardo; Ricardo Luz, Leandro Camilo, Bruno Aguiar e Ednei; Leandro Leite, Washington (Eduardo Person), Diogo Oliveira e Murilo Rangel (Rodrigo Alves); Cristian (Elias) e Rafael Grampola. Técnico: Bolívar.

VITÓRIA - Marín Rodríguez; Matheus Rocha, Ramon, Bruno Bispo e Capa (Lucas Cândido); Baraka, Léo Gomes e Felipe Gedoz (Thiaguinho); Wesley (Caicedo), Chiquinho e Anselmo Ramon. Técnico: Osmar Loss.

GOL - Cristian, aos 43 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Alexandre Vargas Tavares de Jesus (RJ).

CARTÕES AMARELOS - Leandro Camilo, Ednei, Leandro Leite e Washington (Brasil de Pelotas); Léo Gomes e Baraka (Vitória).

CARTÃO VERMELHO - Léo Gomes (Vitória).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

Em um gramado pesado, após as intensas chuvas que caíram no Recife, durante toda essa segunda-feira (22), o Sport não passou de um 0 x 0, diante do Brasil de Pelotas, na Ilha do Retiro. O Leão, porém, criou grandes chances, apesar das dificuldades do campo. Para o técnico Guto Ferreira, é difícil explicar o que aconteceu para seu time não ter marcado.

“Foi ruim para os dois times, o gramado estava encharcado. Houve uma melhora na hora do jogo, mas nosso primeiro tempo não foi muito bom. Ainda assim, nos últimos 25 minutos, criamos, enquanto que o adversário não criou nada. Com as mudanças no segundo tempo crescemos. Mas aí o goleiro dele fez umas 4 defesas muito boas. E teve também uma ansiedade nossa, não conseguindo empurrar a bola para dentro. Falta ajuste nessa tranquilidade. Tem coisa que a gente não consegue explicar”, analisou.

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Sobre as alterações que promoveu na equipe titular, e durante os 90 minutos, Guto Ferreira chamou para si a culpa pelo empate. “Não vou transferir responsabilidade. Ela tá comigo, eu sou o comandante. Cada vez que nossa equipe não consegue os três pontos, a responsabilidade é minha. Assumi que não fizemos uma boa partida contra o Cuiabá, e acho que hoje fizemos. Vamos reverter essa situação jogando junto e buscando na próxima”, disse.

Na noite desta segunda-feira (22), após chover sem parar durante todo o dia no Recife, Sport e Brasil de Pelotas entraram em campo pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O Leão reencontrava a torcida na Ilha do Retiro, após a parada para a Copa América, e queria voltar a vencer para entrar de vez no G4 da competição.

Mesmo jogando muito melhor que o adversário, sobretudo na etapa final, o Sport não conseguiu vencer a retranca gaúcha e o placar não saiu do 0 x 0. Com isso, o Leão até subiu na tabela, mas só até a quinta colocação. O próximo jogo é sexta (26), fora de casa, contra o Paraná.

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O JOGO 

Com a bola rolando com dificuldade, as chances criadas eram poucas e, mesmo assim, sem grande perigo. Até que, aos 29, após pegar a sobra de uma bola cruzada, Juninho dominou dentro da área e soltou a bomba. Mas Carlos Eduardo evitou o gol pernambucano.

O lance animou o time em campo e a torcida na arquibancada. Tanto que aos 34, em cobrança da falta, Yago subiu e mandou de cabeça. O goleiro, mais uma vez, salvou, indo buscar a bola lá no ângulo esquerdo. 

Para o segundo tempo, Guto Ferreira sacou Juninho para colocar Ezequiel e o Sport melhorou. Aos 27, o goleiro do Brasil fez outra defesaça. Yan, que tinha entrado no lugar de Hyuri, bateu da entrada da área. Primeiro, Carlos Eduardo defendeu de peito. O próprio Yan pegou o rebote, bateu no canto direito e o goleiro tirou de ponta de dedo.

Aproveitando o bom momento, Guto mandou Hernane Brocador no lugar de Yago e colocou o time pra cima. A pressão foi enorme, era defesa contra ataque. Mailson saiu de campo com o uniforme limpo, mas o ataque do Leão não funcionou.

FICHA DE JOGO

Competição: Campeonato Brasileiro da Série B

Local: Ilha do Retiro (Recife)

Sport: Mailson; Norberto, Adryelson, Rafael Thiery e Guilherme Lazaroni; Ronaldo, Yago (Hernane Brocador), Charles, Guilherme e Juninho (Ezequiel); Hyuri (Yan) e Elton. Técnico: Guto Ferreira

Brasil: Carlos Eduardo; Ricardo Luz, Bruno Aguiar, Leandro Camilo e Enei; Leandro Leite, Carlos Jatobá, Diogo Oliveira (Washington) e Branquinho (Cristian); Bruno Paulo e Rafael Grampola (Daniel Cruz). Técnico: Bolívar

Arbitragem: Douglas Marques (SP)

Assistentes: Daniel Marques (SP) e Daniel Ziolli (SP)

Cartões amarelos: Guilherme Lazaroni (SPO); Ricardo Luz e Bruno Paulo (BRA)

Público: 9.362

Após a parada para a Copa América, o Sport finalmente volta aos gramados da Ilha do Retiro, pela Série B. Entretanto, a disputa contra o Brasil de Pelotas, marcada para esta segunda-feira (22), às 20h, pode não ocorrer como planejada.

A disputa pode ser transferida para a Arena de Pernambuco ou adiada para amanhã (23), em decorrência às fortes chuvas que caem na capital pernambucana. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC), a previsão é de chuva moderada a forte durante todo o dia.

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“Estamos trabalhando com todas as possibilidades. Adiar para amanhã, transferir para a Arena. Mas acho que a melhor possibilidade é adiar para amanhã, em razão das chuvas e da maré alta”, afirmou o presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho. A decisão sobre o rumo da partida deve ser divulgada em breve.

Por Gabriela Ribeiro

O Paraná foi eficiente ao aproveitar uma das únicas oportunidades que teve durante o jogo desta quinta-feira (18) à noite e venceu o Brasil de Pelotas, por 1 a 0, no estádio Bento Freitas, pela décima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Essa foi a quarta vitória seguida do Paraná, que subiu para a terceira colocação com os mesmos 19 pontos de Bragantino e Ponte Preta, mas atrás nos critérios de desempate. Por outro lado, o Brasil de Pelotas estacionou nos 12 e, em 11º lugar, pode ver a diferença para a zona de rebaixamento diminuir. A partida marcou a estreia de Bolívar no comando xavante.

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O primeiro tempo foi totalmente dominado pelo Brasil de Pelotas, que perdeu uma grande chance com Rafael Grampola logo aos dois minutos e ainda teve um gol anulado. O Paraná, contudo, foi mais eficiente em suas poucas investidas. Em uma delas, aos 28 minutos, o time visitante abriu o placar com Fernando Neto aproveitando cobrança de escanteio.

O Paraná ainda poderia ter ido para o intervalo com uma vantagem maior se o bandeirinha não tivesse anulado o gol de João Pedro, nos acréscimos, em um erro crasso, que gerou reclamação por parte dos paranaenses.

Empurrado pela torcida, o Brasil de Pelotas quase empatou em cabeçada de Rafael Grampolla que explodiu no travessão. No lance seguinte, Bruno Paulo bateu e a bola saiu assustando o goleiro. Já o Paraná se defendia bem e era perigoso no contra-ataque. Aos 44, Ramon quase liquidou a fatura em chute por cima.

O Brasil de Pelotas volta a campo na próxima segunda-feira, contra o Sport, às 20 horas, na Ilha do Retiro, em Recife. O Paraná vai enfrentar o Figueirense, na terça, às 19h15, no Orlando Scarpelli, em Florianópolis (SC). Os jogos são válidos pela 11ª rodada.

FICHA TÉCNICA:

BRASIL DE PELOTAS 0 x 1 PARANÁ

BRASIL DE PELOTAS - Carlos Eduardo; Ricardo Luz, Bruno Aguiar, Leandro Camilo e Carlos Jatobá; Leandro Leite, Washington (Diogo Oliveira) e Murilo Rangel; Branquinho (Elias), Bruno Paulo (Douglas Baggio) e Rafael Grampola. Técnico: Bolívar.

PARANÁ - Thiago Rodrigues; Éder Sciola, Eduardo Bauermann, Rodolfo e Guilherme Santos; Luiz Otávio, Itaqui, Fernando Neto (Jhonny Lucas), João Pedro (Ramon) e Bruno Rodrigues; Jenison (Caio Monteiro). Técnico: Matheus Costa.

GOL - Fernando Neto, aos 28 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Pablo Ramon Gonçalves Pinheiro (RN).

CARTÕES AMARELOS - Murilo Rangel (Brasil); Luiz Otávio e Guilherme Santos (Paraná).

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

O Guarani saiu na frente, tomou empate, sofreu com um jogador a menos, mas arrancou uma importante vitória para voltar a sonhar com uma vaga no G4 - zona de acesso à primeira divisão - da Série B do Campeonato Brasileiro. Com gol decisivo aos 40 minutos do segundo tempo, o time paulista venceu o Brasil de Pelotas, por 2 a 1, no Brinco de Ouro, em Campinas, pela 18ª rodada. Rafael Longuine foi o principal destaque da partida com dois gols e duas bolas na trave.

A vitória bugrina encerra uma sequência de duas derrotas seguidas e embola ainda mais a classificação, levando o time campineiro aos 26 pontos, dois atrás do Avaí, que fecha a zona de classificação. O Brasil ainda segue na zona de rebaixamento, com 18.

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Mesmo jogando fora de casa, o Brasil começou assustando e quase abriu o placar com Leandro Leite após cobrança de escanteio. Atento na jogada, o zagueiro Éverton Alemão apareceu na hora certa para travar a finalização e evitar o gol.

Novidade na escalação, o centroavante Marcão foi o mais acionado pelo time campineiro. Atuando como pivô, o camisa 9 achou os meias Ricardinho e Rafael Longuine em liberdade para finalizar. O primeiro acabou errando o alvo, enquanto o segundo carimbou a trave de Marcelo Pitol, aos 20 minutos, na melhor chance da primeira etapa.

Apesar de errar a finalização, os donos da casa encontraram espaços para levar perigo ao goleiro com a aproximação dos homens de meio-campo. Desta forma, Kevin e Matheus Oliveira testaram o goleiro pelotense. Rafael Longuine, aos 34 minutos, teve outra chance de abrir o placar. Após desvio de Marcão, ele apareceu livre para finalizar na segunda trave, mas mandou longe do gol para desespero da torcida bugrina.

Aos 40 minutos, na terceira oportunidade que teve, o camisa 10 bugrino conseguiu abrir o placar. Depois de belo toque de letra de Matheus Oliveira, o meia ficou de frente para o gol e finalizou no cantinho de Pitol. O Brasil de Pelotas tentou responder logo em seguida e assustou em finalização de Valdemir que saiu por cima do gol de Oliveira.

O time gaúcho voltou com o meia Lourency entre os titulares para tentar mudar a situação do jogo. A troca deu resultado e o time gaúcho empatou o placar aos 12 minutos. Ele apareceu na marca do pênalti para finalizar com categoria o cruzamento de Éder Sciola.

O técnico Umberto Louzer colocou o atacante Erik para tentar recolocar o Guarani na partida, mas, do banco de reservas, viu a situação se complicar após a expulsão do meia Rondinelly, que tomou dois cartões amarelos seguidos e foi expulso, deixando o time com um a menos. Com dificuldades para sair jogando, o Guarani teve uma boa chance de voltar a ficar na frente. Longuine caprichou em falta frontal, mas carimbou o travessão.

Em vantagem numérica, o Brasil não conseguiu se organizar para superar o Guarani. Os campineiros, por outro lado, esbarraram nas próprias limitações. Aos 40 minutos, porém, Rafael Longuine foi buscar o improvável e em bela finalização conseguiu recolocar os donos da casa em vantagem.

Nos minutos finais, o Brasil pediu um pênalti após um suposto toque de mão de Erik dentro da área. O árbitro Luiz César de Oliveira Magalhães, do Ceará, mandou o jogo seguir.

O Guarani volta a campo contra o Londrina na próxima sexta-feira, às 19h15, no Estádio do Café, no interior do Paraná. No sábado, o Brasil de Pelotas recebe o Goiás, às 16h30, no estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

 

FICHA TÉCNICA:

GUARANI 2 x 1 BRASIL DE PELOTAS

GUARANI - Oliveira; Kevin, Philipe Maia, Éverton Alemão e Pará; Willian Oliveira, Ricardinho, Rondinelly, Matheus Oliveira (Erik) e Rafael Longuine (Felipe Diadema); Marcão (Gabriel Poveda). Técnico: Umberto Louzer.

BRASIL PELOTAS - Marcelo Pitol; Éder Sciola, Leandro Camilo, Rafael Dumas e Bruno Collaço; Leando Leite, Itaqui (Gilson), Valdemir e Pereira (Maicon Assis); Kaio (Lourency) e Luiz Eduardo. Técnico: Gilmar Dal Pozzo.

GOLS - Rafael Longuine, aos 40 minutos do primeiro tempo. Lourency, aos 12, e Rafael Longuine aos 41 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Ricardinho, Rondinelly e Guilherme (Guarani); Itaqui, Bruno Collaço, Gilson (Brasil).

CARTÃO VERMELHO - Rondinelly (Guarani).

ÁRBITRO - Luiz César de Oliveira Magalhães (CE).

RENDA - R$ 43.393,00.

PÚBLICO - 3.653 pagantes.

LOCAL - Estádio Brinco de Ouro, em Campinas (SP).

A estreia do São Bento na Série B do Campeonato Brasileiro agradou o torcedor de Sorocaba. Jogando fora de casa, no estádio Bento Freitas, o time do interior paulista empatou com o Brasil de Pelotas por 1 a 1, pela primeira rodada. Éder Sciola abriu o placar para os gaúchos no início do primeiro tempo, mas Marcelo Cordeiro empatou em cobrança de pênalti, também na etapa inicial. Além do resultado, o time de Sorocaba conseguiu controlar a partida.

Mesmo jogando fora de casa, o São Bento não se mostrava acuado. Pelo contrário: buscava o jogo e chegou a assustar o goleiro Marcelo Pitol no começo. Com cinco minutos, em falta na intermediária, Marcelo Cordeiro rolou para Doriva, que soltou o pé de longe. A resposta, aos nove, foi com bola na rede. Alisson Farias fez boa jogada na linha de fundo e cruzou na medida para Éder Sciola, que completou de pé direito e abriu o placar para o Brasil.

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Em outra descida do São Bento para o ataque, Everaldo recebeu pela esquerda, pedalou na frente de Valdemir e acabou derrubado dentro da grande área. O árbitro assinalou a pênalti, que Marcelo Cordeiro cobrou no canto esquerdo. O empate, aos 25 minutos, manteve o jogo equilibrado não só na marcação, mas também em chances ofensivas criadas.

No segundo tempo, o time paulista assustou com 16 minutos, quando Dudu Vieira recebeu na entrada da grande área e, livre de marcação, arriscou a finalização. A bola passou perto da trave de Pitol, mas saiu pela linha de fundo. Mas conforme o tempo passava, o time de Sorocaba foi sentindo o cansaço, e deu mais espaço para o Brasil de Pelotas.

Ainda assim, o equipe da casa não conseguiu furar a forte marcação paulista, que é treinada em exaustão pelo técnico Paulo Roberto Santos há cinco temporadas - é o treinador do futebol brasileiro há mais tempo no cargo. Por outro lado, o São Bento não tinha mais a mesma velocidade do primeiro tempo para contra-atacar e passou a esperar o apito final do árbitro.

Na próxima sexta-feira, o São Bento faz a sua estreia dentro de casa, em Sorocaba. No estádio Walter Ribeiro, recebe o CSA, às 20h30, pela segunda rodada da Série B. Enquanto isso, o Brasil vai enfrentar o Avaí na Ressacada, em Florianópolis, no sábado, às 16h30.

FICHA TÉCNICA

BRASIL DE PELOTAS 1 X 1 SÃO BENTO

BRASIL DE PELOTAS - Marcelo Pitol; Valdemir (Sousa), Rafael Vitor, Heverton e Artur; Leandro Leite (Deyvid Sacconi), Éder Sciola, Lourency, Alisson Farias e Michel; Welinton Júnior (Mossoró). Técnico: Clemer.

SÃO BENTO - Rodrigo Viana; Everton Silva, João Paulo, Luizão e Marcelo Cordeiro (Moraes); Fábio Bahia, Dudu Vieira, Doriva (Maicon Souza) e Lucas Crispim (Walterson); Everaldo e Zé Roberto. Técnico: Paulo Roberto Santos.

GOLS - Éder Sciola, aos nove, e Marcelo Cordeiro, aos 25 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Caio Max Augusto Vieira (RN).

CARTÕES AMARELOS - Artur, Deyvid Sacconi, Éder Sciola e Lourency (Brasil de Pelotas); Éverton Silva, Luizão, Marcelo Cordeiro e Walterson (São Bento).

RENDA E PÚBLICO - Não divulgados.

LOCAL - Estádio Bento Freitas, em Pelotas (RS).

A estreia no time profissional sempre é um momento de tensão para atletas que foram promovidos da base. Difícil de imaginar o quanto isso aumenta quando o primeiro jogo vem justamente em um momento complicado como é o do Santa Cruz na Série B. Foi por isso que Jeremias passou no empate com o G.E Brasil, em Pelotas-RS. Assumir a camisa 10 quando o clube está próximo de um rebaixamento não é bem o momento que o jovem atleta esperava, porém agarrou-se à oportunidade como pôde.

"O professor sempre nos passa tranquilidade. Sabia que eu teria que jogar e o Martelotte falou conosco. Viajei ciente de que iria estrear. É difícil a pressão pela situação do clube, mas sempre trabalho forte porque tudo acontece no tempo certo, esperava essa oportunidade. Agora temos dois jogos em casa e vamos lutar para vencer e sair da zona do rebaixamento", disse o meio-campista.

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Sendo cria da base do Porto, de Caruaru, essa era uma chance que ele aguardava ansioso desde os seus primeiros passos no futebol. Tendo enfrentado o tricolor em algumas oportunidades, vestir a camisa agora é parte de um sonho, como diz o meia. "Quando eu estava no Porto, sempre almejava jogar no Santa. Via os caras jogando e pensava: um dia vou chegar aí. Sempre batalhei e foi assim que cheguei no Atlético-PR e agora aqui. É uma torcida maravilhosa, chega a arrepiar, estou muito feliz e quero ajudar bastante", contou.

Sósia de João Paulo, destaque do clube nos últimos dois anos, Jeremias já deixou claro que a meta é escrever seu nome na história do Santa. Assim como fez o outro meia 'barbudo'. "Na estreia, você não se solta tanto. Aí pegando mais jogos, em casa, a gente se sente mais à vontade. Nos times que passo, dou o máximo para fazer história, e não penso em nada diferente para esse momento da minha vida. Desde que cheguei falam que pareço João Paulo, só fico rindo mesmo", afirmou Jeremias.

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