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Rafael Nadal manteve o bom nível apresentando na terça-feira (3), durante a vitória sobre Dominic Thiem, e venceu mais uma partida no ATP 250 de Brisbane, primeiro torneio que está disputando após um ano afastado das quadras. A vítima desta quinta-feira foi o australiano Jason Kubler, superado por 2 sets a 0, com parciais de 6/1 e 6/2, após uma hora e 23 minutos de partida.

O resultado levou Nadal às quartas de final do torneio, um dos preparatórios para o Aberto da Austrália. Seu adversário na próxima fase, em busca de vaga na semifinal, será mais um australiano, Jordan Thompson, que superou o francês Ugo Umbert nas oitavas. O embate acontece nesta sexta-feira.

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"Preciso de partidas, preciso de saúde, preciso continuar treinando bem, e claro que as duas últimas partidas aqui ajudaram, e até as duplas no primeiro dia", disse Nadal. "Claro que as vitórias e as horas gastas na quadra ajudam. Para mim, cada dia que tenho a oportunidade de jogar é uma ótima notícia, então estou muito feliz por isso, feliz por ter voltado depois de muito tempo e me sentir competitivo. Vamos ver até onde posso ir".

Os outros duelos das quartas de final do campeonato também estão definidos. O russo Roman Safiullin enfrenta o italiano Matteo Arnaldi, o dinamarquês Holger Rune desafia o australiano James Duckworth e o húngaro Grigor Dimitrov duela com Rinky Hijikata, outro representante da Austrália.

No torneio feminino de Brisbane, de nível WTA 500, também estão montadas as quartas, com duelos entre Linda Noskova e Mirra Andreeva, Jelena Ostapenko e Victora Azarenka, Aryna Sabalenka e Daria Kasaktina, e Elena Rybakina e Anastasia Potapova. Também na Austrália, em Sydney e Perth, está sendo disputado o torneio de equipes United Cup. Uma semifinal já está definida: a Polônia de Iga Swiatek e Hubert Hurkacz enfrentará a França de Caroline Garcia. A Austrália também foi á semi, mas aguarda o resultado do embate entre Alemanha e Grécia para conhecer sue adversário.

Escolhida para ser a sede da Olimpíada de 2032, Brisbane enfrenta sua primeira crise na organização do grande evento esportivo. No fim de semana, o lorde-prefeito da cidade australiana, Adrian Schrinner, fez críticas à preparação do local para receber os Jogos Olímpicos e anunciou que estava deixando a organização.

"Renuncio imediatamente ao Fórum Intergovernamental de Líderes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Brisbane 2032. Não vou mais seguir por este caminho e apoiar o atual plano do governo do estado para as mudanças no estádio de Gabba", declarou o político. O cargo de lorde-prefeito, comum em países de língua inglesa, é simbólico e cerimonial, diferente do prefeito propriamente dito, responsável por decisões políticas e pela gestão da cidade.

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Sem medir palavras, Schrinner não poupou críticas à organização da Olimpíada em um longo comunicado. Disse que a gestão do evento gasta tempo com "conversas inúteis" e é uma "farsa disfuncional".

A maior discordância do lorde-prefeito com a organização dos Jogos está no famoso estádio Gabba, também conhecido como Brisbane Cricket Ground, um dos principais equipamentos esportivos da Austrália.

O plano do governo estadual é reconstruir o antigo estádio, de 128 anos de idade, a um custo de 2,7 bilhões de dólares australianos, equivalente a US$ 1,8 bilhão e R$ 8,7 bilhões. A organização argumenta que já tem 80% dos equipamentos esportivos prontos para receber a Olimpíada, que acontecerá daqui a nove anos.

Mas a oposição teme que o custo real da operação de reconstrução do estádio supere o orçamento original. Além disso, a obra poderia estourar as metas de pegada de carbono de toda a organização da Olimpíada, segundo os compromissos de sustentabilidade acertados pela cidade australiana.

"Não precisamos de estádios superfaturados, precisamos de um transporte melhor. Nesta semana ficou muito evidente que o Fórum Intergovernamental de Líderes é uma farsa disfuncional", atacou Schrinner.

A atacante Marta voltou a treinar em separado nesta quarta-feira, na primeira atividade da seleção brasileira na cidade de Brisbane, na Austrália. A jogadora se recupera de um edema, mas não preocupa para a estreia do Brasil na Copa do Mundo, na segunda-feira, contra o Panamá.

Marta fez trabalho de transição, já em processo final de recuperação, nesta quarta. A defensora Tainara seguiu os mesmos passos, também por causa de um edema na coxa. A CBF não divulgou maiores detalhes sobre as condições físicas das duas jogadoras.

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Mesmo que esteja 100% recuperada na segunda-feira, Marta deve começar a partida, na cidade de Adelaide, no banco de reservas. A atacante não esteve em campo nos dois jogos-treino que a seleção já fez em solo australiano nas últimas semanas. Após o coletivo, Pia comandou atividade específica com a defesa e, por fim, deu atenção às finalizações.

A atividade desta quarta foi a primeira da seleção brasileira em Brisbane, que será a casa da equipe na fase de grupos da Copa. Até então, a equipe nacional vinha fazendo sua preparação para o Mundial na cidade de Gold Coast.

O Brasil está no Grupo F da Copa, que também será disputada na Nova Zelândia. Depois de enfrentar o Panamá na segunda-feira, a equipe de Pia terá pela frente a forte França, no dia 29, em Brisbane, e a Jamaica, em Melbourne, em 2 de agosto.

Candidata única na disputa, a cidade australiana de Brisbane foi anunciada nesta quarta-feira (21) como sede dos Jogos de Verão de 2032, o que permite ao mundo olímpico preparar o futuro a dois dias da cerimônia de abertura dos Jogos de Tóquio, tão tumultuados que poderiam desestimular outras candidaturas.

Após um processo sem suspense, Brisbane foi escolhida pelos membros do Comitê Olímpico Internacional (COI), reunidos na capital japonesa para a 138ª sessão da entidade, e sucederá a Paris-2024 e Los Angeles-2028.

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Esta é a primeira vez que a sede do evento esportivo mais importante do mundo é definida com 11 anos de antecedência, e sem disputa, depois de verdadeiras batalhas entre países candidatos durante décadas.

Mas a capital do estado de Queensland inaugurou um novo procedimento adotado em 2019, que permite assegurar a organização dos Jogos. O COI pode iniciar, desde já, um "diálogo" com uma candidata "preferencial". Isso equivale a abrir o caminho para sua designação oficial, com o objetivo de diminuir as dúvidas crescentes sobre a organização dos Jogos, reduzir os gastos e criar uma lista de futuras cidades-sede.

Na prática, trata-se do fim do custoso trabalho de "lobby", dos escândalos de compra de votos, como aconteceu nos Jogos de Inverno de Salt Lake City-2002, das delegações em clima de suspense e dos abraços e lágrimas transmitidos para o mundo inteiro no momento do anúncio da cidade vencedora.

Entre os raros países a participar de todas as edições dos Jogos Olímpicos de Verão, a Austrália é "uma imensa vila olímpica" com suas múltiplas nacionalidades, origens étnicas e quase 300 idiomas falados, destacou nesta quarta-feira o primeiro-ministro do país, Scott Morrison, por videoconferência.

O processo de escolha desagradou Doha (Catar), que também desejava receber os Jogos de 2032, assim como Seul e Pyongyang, que apresentaram uma candidatura comum das Coreias em abril.

- Terceira edição na Austrália -

Esta será a terceira edição dos Jogos Olímpicos de Verão na Austrália, depois de Melbourne-1956 e Sydney-2000.

Apoiada pela influência do vice-presidente australiano do COI, John Coates, Brisbane era favorita desde fevereiro para receber os Jogos.

Em junho, o presidente do COI, Thomas Bach, classificou a candidatura australiana de "irresistível", falou do "amor" dos habitantes deste país da Oceania por "seus esportes e seus atletas", assim como de sua capacidade "para apoiar os atletas do mundo inteiro e para recebê-los".

Visível nos Jogos de Melbourne-1956 e de Sydney-2000, este fervor é constatado, todos os anos, no Aberto da Austrália de tênis.

E, se os Jogos Olímpicos são um gigantesco evento para a televisão, a recepção do público local é importante para o clima.

Os Jogos de Tóquio, que terão sua cerimônia de abertura nesta sexta-feira (23) e prosseguirão até 8 de agosto, praticamente não devem contar com torcedores, pela primeira vez na história olímpica, devido à pandemia de covid-19 e ao estado de emergência na capital japonesa.

Brisbane promete "84% de locais já construídos", um critério-chave desde que o COI iniciou um trabalho para evitar instalações novas que depois deixam de ser utilizadas.

- Custos controlados? -

A designação confirma ainda o tradicional rodízio continental decidido pelo COI, com Tóquio-2020 (Ásia), Paris-2024 (Europa) e Los Angeles-2028 (América), enquanto a África ainda aguarda seus primeiros Jogos Olímpicos.

Esta cidade de 2,3 milhões de habitantes espera ganhar notoriedade internacional com os Jogos. Brisbane ainda é vista, por muitos turistas, como mera porta de entrada para Grande Barreira de Corais.

"Em todos os locais por onde viajo, as pessoas sempre perguntam onde fica Brisbane, e me vejo obrigada a pegar um mapa para mostra que fica a uma hora de avião de Sydney", afirmou a presidente do Conselho Olímpico de Queensland, Natalie Cook.

"Isto vai mudar e estou entusiasmada", completou.

A candidatura prevê um orçamento de 4,5 bilhões de dólares australianos (US$ 3,297 bilhões), justificado pelas infraestruturas existentes e consideravelmente inferior aos US$ 15,3 bilhões gastos para Tóquio-2020.

Millicent Kennelly, especialista em Turismo e Esporte na Universidade Griffith (Brisbane), considera, no entanto, que as previsões devem ser tomadas "com um pé atrás", devido às dificuldades recorrentes dos organizadores para cumprirem os orçamentos previstos.

A norte-americana Serena Williams e a dinamarquesa Caroline Wozniacki encontraram dificuldades nesta quinta-feira (9), mas fizeram valer a experiência e venceram seus jogos de simples no Torneio de Auckland, na Nova Zelândia. As duas ex-líderes do ranking avançaram às quartas de final.

Principal candidata ao título, Serena perdeu o primeiro set contra a compatriota Christina McHale e precisou buscar a reação para virar o jogo e vencer por 2 a 1, com parciais de 3/6, 6/2 e 6/3. Nas quartas, a ex-número 1 do mundo enfrentará a alemã Laura Siegemund, que despachou a jovem americana Cori Gauff, de apenas 15 anos, por 5/7, 6/2 e 6/3.

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Em Auckland, Serena não busca apenas se preparar para o Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada, com início no dia 20. A atual número dez do mundo tenta também encerrar o jejum de dois anos sem troféus no circuito. Seu último título foi justamente o do Aberto da Austrália em janeiro de 2017, sua última competição antes de se afastar do circuito por conta de gravidez.

Wozniacki também quer encerrar uma sequência sem troféus, porém menor. Sem levantar um troféu desde outubro de 2018, a 39ª do ranking bateu nesta quinta a americana Lauren Davis por 6/1, 4/6 e 6/4. Quinta cabeça de chave em Auckland, a dinamarquesa enfrentará agora a alemã Julia Görges, que avançou ao superar a suíça Jil Teichmann por 6/3 e 6/2.

Na competição neozelandesa, Serena e Wozniacki estão jogando juntas na chave de duplas. Nesta sexta, além de suas partidas de simples, elas farão a semifinal das duplas contra as belgas Kirsten Flipkens e Alison Van Uytvanck.

NÚMERO 1 DECEPCIONA EM BRISBANE - A tenista australiana Ashleigh Barty começou a temporada 2020 com derrota para uma rival que saiu do qualifying, nesta quinta. A líder do ranking foi eliminada por 2 sets a 0, logo em sua estreia em Brisbane, por 6/4 e 7/6 (7/4). Apesar do resultado surpreendente, Barty segue como uma das principais favoritas ao título do Aberto da Austrália.

Já as demais favoritas em Brisbane não decepcionaram. A checa Karolina Pliskova, número dois do mundo, ganhou da local Ajla Tomljanovic por 6/4, 6/7 (5/7) e 6/1. Sua próxima adversária será a norte-americana Alison Riske nas quartas de final.

A japonesa Naomi Osaka, quarta colocada do ranking, despachou a também americana Sofia Kenin por 6/7 (3/7), 6/3 e 6/1. E a checa Petra Kvitova, quinta pré-classificada, eliminou a russa Ludmila Samsonova por 6/3 e 6/2. Na sequência, a dona de dois títulos de Wimbledon vai encarar a algoz de Ashleigh Barty.

MUGURUZA AVANÇA EM SHENZHEN - Com programação mais avançada em comparação às demais competições da semana, o Torneio de Shenzhen definiu nesta quinta suas semifinalistas. E o destaque é a espanhola Garbiñe Muguruza, ex-número 1 do mundo e sexta cabeça de chave. Ela derrotou a casaque Zarina Diyas por 6/4, 2/6 e 6/4.

Sua próxima rival será a russa Ekaterina Alexandrova (5ª pré-classificada), que despachou a local Qiang Wang (4ª) por 3/6, 6/4 e 6/3. A outra semifinal terá a russa Elena Rybakina e a checa Kristyna Pliskova. A primeira foi a algoz da belga Elise Mertens (3ª), por 6/4, 4/6 e 6/2. E Pliskova eliminou a ucraniana Kateryna Bondarenko por duplo 6/4.

A norte-americana Serena Williams e a dinamarquesa Caroline Wozniacki venceram mais uma jogando juntas na chave de duplas do Torneio de Auckland, na Nova Zelândia, nesta quarta-feira. Elas derrubaram a sueca Johanna Larsson e a americana Caroline Dolehide, principais favoritas ao título, por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

Foi a segunda vitória da dupla, que joga junta pela primeira vez no circuito. Elas também atuam em simples na competição neozelandesa e usam também a chave de duplas como aquecimento e preparação para o Aberto da Austrália, com início no dia 20. Será o último torneio de Wozniacki no circuito. No primeiro Grand Slam do ano, Serena e Wozniacki não jogarão juntas.

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Na chave de simples, ambas as tenistas venceram em suas estreias e, nesta quarta, voltam à quadra para competir pelas oitavas de final. Wozniacki terá pela frente a americana Lauren Davis, enquanto Sernea vai duelar com Christina McHale, outra tenista dos Estados Unidos.

Nesta quarta, a croata Petra Martic, segunda cabeça de chave, se despediu de forma precoce da competição. Ela foi batida pela francesa Alize Cornet por 2 sets a 1, com parciais de 3/6, 6/4 e 6/4. A francesa Caroline Garcia, oitava pré-classificada, também foi eliminada, caindo diante da canadense Eugenie Bouchard por duplo 6/4. Em outro jogo do dia, a americana Jessica Pegula despachou a eslovena Tamara Zidansek por 6/2 e 6/3.

AMERICANAS BRILHAM NA AUSTRÁLIA - No Torneio de Brisbane, as norte-americanas dominaram o dia, com três vitórias em três jogos. No melhor jogo da rodada, Madison Keys superou a experiente local Samantha Stosur por 7/5 e 6/3.

Danielle Collins atropelou a casaque Yulia Putintseva por 6/1 6/0 e Alison Riske eliminou a checa Barbora Strycova por 6/3 e 6/4. Keys e Collins vão se enfrentar nas quartas de final. Riske pode encarar a checa Karolina Pliskova, atual número dois do mundo, na sequência.

MUGURUZA SE DESTACA NA CHINA - Em Shenzhen, a espanhola Garbiñe Muguruza venceu a segunda partida seguida ao superar a norte-americana Shelby Rogers por 6/1 e 7/6 (7/2). Nas quartas, ela vai enfrentar a casaque Zarina Diyas, algoz da russa Anna Blinkova por 6/1, 6/7 (9/11) e 6/4.

Outro duelo das quartas terá a local Qiang Wang e a russa Ekaterina Alexandrova, que avançou ao eliminar a também anfitriã Shuai Peng por 7/6 (9/7) e 6/1. Wang seguiu na chave ao bater a bielo-russa Aliaksandra Sasnovich por 6/4, 0/6 e 7/6 (7/5).

Com uma contusão muscular na perna esquerda, a tenista australiana Ashleigh Barty abandonou nesta terça-feira a disputa do Torneio de Brisbane, na Austrália. Assim, a russa Maria Sharapova, que seria sua adversária nesta quarta, avançou para as quartas de final sem nem precisar jogar.

Número 4 do mundo, Sharapova está voltando a jogar justamente em Brisbane, após ficar afastada desde agosto por causa de lesão no ombro. Na segunda-feira, ela estreou com vitória fácil sobre a francesa Caroline Garcia e avançou para a segunda rodada do torneio, quando enfrentaria Barty.

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A australiana de apenas 17 anos, que ocupa a 190ª colocação no ranking, precisou passar pelo qualifying para disputar o torneio. Na primeira rodada, ela venceu a eslovaca Daniela Hantuchova e se credenciou para enfrentar Sharapova, mas acabou abandonando a disputa contundida.

Agora, Sharapova já está nas quartas de final do torneio, quando enfrentará a estoniana Kania Kinepi, número 30 do mundo, que se classificou nesta terça-feira com a vitória sobre a espanhola Carla Suárez Navarro por 2 sets a 0, com um duplo 6/2. O jogo entre elas ainda não tem data marcada.

Jogando ao lado do espanhol Tommy Robredo, o brasileiro Marcelo Melo estreou com vitória na chave de duplas do Torneio de Brisbane, um dos preparatórios para o Aberto da Austrália, o primeiro Grand Slam da temporada.

Sem enfrentar maior resistência, a dupla superou os locais Matthew Ebden e Marinko Matosevic por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3, em apenas 55 minutos de jogo. Na sequência, Melo e Robredo vão duelar com os vencedores do confronto entre David Goffin e Gilles Müller contra Colin Fleming e Jamie Murray.

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De olho no Aberto da Austrália, que terá início no dia 16, Melo é o único brasileiro em ação nesta semana nos torneios preparatórios para o Grand Slam. Na próxima semana, Thomaz Bellucci jogará em Auckland, na Nova Zelândia, visando também o principal torneio da Oceania.

SIMPLES - Na outra chave masculina em Brisbane, Robredo venceu em sua estreia em simples, contra o norte-americano Ryan Harrison por 6/4 e 7/6 (7/4). Também venceram na primeira rodada o ex-número 1 do mundo Lleyton Hewitt, o búlgaro Grigor Dimitrov, o belga David Goffin, o austríaco Jurgen Melzer, sétimo cabeça de chave, o colombiano Alejandro Falla e o usbeque Denis Istomin.

O local John Millman também avançou no torneio e será o adversário de estreia do principal favorito ao título, o escocês Andy Murray. A primeira partida do número 3 do mundo, que não precisou entrar em quadra na rodada de abertura, deverá ser disputada somente na quinta-feira.

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