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Um cachorro atirou e matou um caçador ao pisar em um rifle na parte de trás de uma caminhonete no centro dos Estados Unidos neste fim de semana, segundo a polícia.

No sábado, o animal encontrava-se sentado na parte de trás do veículo, onde também havia "material de caça e um rifle", quando "caminhou sobre a arma, provocando um disparo", informou a escritório do xerife do condado de Sumner, no estado rural do Kansas.

A vítima, um homem de 30 anos, estava sentado no banco do carona quando foi atingido pelo tiro. "Ele morreu no local", completaram as autoridades.

As investigações continuam, mas, segundo as primeiras informações, "trata-se de um acidente de caça", afirmou o escritório do xerife.

As autoridades não informaram se o cachorro pertencia à vítima.

As armas circulam amplamente nos Estados Unidos, principalmente nos estados rurais. O número de armas em circulação no país é maior que o número de habitantes.

13 trabalhadores foram resgatados por agentes da Polícia Civil (PC) de Santa Catarina. Os resgatados eram mantidos em situação análoga a de escravos em uma plantação de cebola. Entre os trabalhadores estavam dois adolescentes, sendo uma grávida. De acordo com informações da PC, os contratados foram encontrados em local insalubre e com pouca comida.

Os policiais foram até a plantação, na última sexta-feira (28), após denúncia. O efetivo afirma que as pessoas são oriundas de vários Estados e eram submetidas a um jornada de trabalho de 11 horas diárias. Durante as buscas, o empregador, que é empresário, foi preso em flagrante. 

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O acusado foi conduzido à Delegacia de Polícia do município de Caçador e, após procedimentos legais, foi levado ao presídio regional da cidade. 

O caçador José Marcos Rodrigues Pereira, conhecido como Babaçu, foi preso em flagrante na segunda-feira (25) suspeito de estuprar uma menina de 16 anos, em São Miguel do Araguaia, no Norte de Goiás. O homem teve visibilidade nacional quando se colocou como informante no caso de Lázaro Barbosa, tendo ajudado a polícia nas buscas, em junho deste ano. Nas investigações, foi constatado que Babaçu assediava a adolescente há algum tempo antes de cometer o crime, mas o tempo exato não foi divulgado.

Segundo a Polícia Civil, Babaçu teria presenteado uma jovem com o intuito de manter relações sexuais com ela. Após recusar, a adolescente passou a ser alvo de ameaças, até que o acusado concretizou o abuso. As investigações mostraram que o homem procurou a garota novamente no domingo (24), quando ele teria ameaçado tomar o celular da vítima e levá-la para longe de casa, e em seguida, a estuprou.

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Depois do crime, ele teria levado a adolescente para a casa dela, onde mais uma ameaça teria sido feita. Segundo a jovem, Babaçu teria dito para ela não contar o que havia acontecido. A adolescente, porém, denunciou o crime à polícia e o homem acabou preso. Na delegacia, que não possui celas, o caçador tentou fugir, mas não teve sucesso e foi algemado de imediato, em uma cadeira. O preso chegou a ameaçar os policiais de morte.

De acordo com o artigo 213 do Código Penal, é configurado estupro toda imposição da prática sexual por ameaça ou violência. Os agentes o conduziram à Polícia Penal, onde agora ele está à disposição do Poder Judiciário.

A Prefeitura de Caçador, no estado de Santa Catarina (SC), oferta concurso público que visa a formação de cadastro reserva para contratação de pessoal por tempo determinado. As inscrições podem ser realizadas até o dia 13 de dezembro, pela internet.

A seleção oferece oportunidades para níveis de ensino fundamental, médio/técnico e superior, para cargos como técnico de administração, contador, auxiliar de enfermagem, nutricionista, fisioterapeuta, motorista, entre outros. Os salário oferecidos variam de R$ 1.143,41 a R$ 18.565,55, a depender da função escolhida. A taxa de inscrição vai de R$ 30 a R$ 70, de acordo com o cargo. 

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O método de seleção será composto por prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório; e prova de títulos, de caráter classificatório. A aplicação das provas está prevista para o dia 17 de janeiro de 2021. 

Para mais informações, acesse o edital da seleção.

Os ponteiros derretem com o calor das 13h e o sol ainda castiga o Litoral de Olinda quando o detectorista Max de Melo Campos, de 31 anos, caminha em direção à Praia de Casa Caiada. Atraído pelas marés baixas, o ex-auxiliar de garçom deposita a esperança de dias melhores em um detector de metais, comprado com o sucesso do seu antigo dispositivo -feito artesanalmente em casa. Para cobrir as despesas e dividir o lar com a babá Osana, há dois anos, a jornada do caçador de tesouros é acompanhada de fé e incerteza.

Natural do bairro de Jardim Atlântico, inicialmente os vídeos sobre as técnicas e os equipamentos necessários para a detecção de metais distraiam a infeliz ociosidade de Max. Aos poucos, a admiração pelo êxito dos caçadores fez germinar um instinto inquieto dentro de si.

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Com muita persistência, correntes de prata, itens de cobre e moedas antigas começaram a premiar suas tardes na praia. Nesta altura, o "hobby" -que já era a "renda extra"- assumiu o papel da sua única fonte de recursos.

Aparelhado com um dispositivo chinês e uma picareta de jardinagem, Max sustenta o sonho de expandir seu rendimento para adquirir um modelo de R$ 5 mil e iniciar sua caça na água.  "Com esse [detector] eu ficava rico!", pressente. Para atingir tal progresso, fez da 'descoberta' de uma aliança de ouro -que lhe rendeu R$ 380- o símbolo da sua capacidade, e passou a considerá-la como um troféu. 

"Eu amo"- Em contato com compradores de metais por peso, nem sempre troféus são achados o lixo e o sargaço. Mesmo assim, Max segue focado em aposentar seu detector sensível à água. "Tem que ter aquela sorte né? mas eu já consegui muito dinheiro. Já até perdi as contas", assevera ao reforçar o sentimento de gratidão que conserva pelo aparelho, "eu amo esse hobby. Por mim, eu não deixo mais nunca de caçar".

Nem todos os dias é do caçador. Um homem perdeu o antebraço enquanto tentava abater um jacaré. O animal de 3,5 metros foi capturado em Palm Bay, no estado da Flórida, e fez um movimento que conseguiu puxar Justin Perchalski, de 30 anos, para a água. Nas redes sociais, ele publica diversas imagens com animais mortos.

Junto com três amigos, Justin saiu em uma trilha noturna para achar o réptil. “O jacaré fez uma volta e meia segurando a mão dele na boca até soltar, o que é insano, porque eles não costumam soltar as presas", afirmou o irmão Ryan, em entrevista à Fox.

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Como medida emergencial, um cinto foi usado para fazer um torniquete em seu braço para estancar o sangramento. Já no hospital, Justin perdeu o rádio - osso do antebraço.

A comissão de vida selvagem da Flórida afirmou que não vai buscar o animal. Vale lembrar que o caçador não será indiciado, pois o período de caça segue liberado nos EUA até o dia 1º de novembro.

Um caçador ilegal que perseguia um rinoceronte no parque nacional sul-africano de Kruger morreu ao ser pisoteado por um elefante e depois foi devorado por leões, informou nesta segunda-feira (8) o Departamento de Parques (SanPark).

O caso foi revelado pelos suposto cúmplices da vítima, que informaram a morte à família do calador, que foi esmagado por um elefante em 2 de abril, informou o porta-voz do SanPark, Isaac Phaahla.

A família alertou a direção do parque nacional, que enviou guardas para procurar o corpo do caçador, mas eles só encontraram um crânio na quinta-feira (4) passada.

"A presença de um grupo de leões foi confirmada na área e parece que devoraram o corpo da vítima", disse Phaahla, antes de indicar que especialistas tentam confirmar a informação.

"Entrar ilegalmente e a pé no parque nacional Kruger não é prudente", recordou o diretor do local, Glenn Phillips. "É muito perigoso e este incidente é uma nova prova disso", completou.

Os quatro cúmplices da vítima foram detidos e devem comparecer esta semana a uma audiência com um juiz.

A cada ano milhares de rinocerontes são mortos na África para a retirada de seus chifres, muito apreciados na medicina tradicional em países como China e Vietnã.

No continente africano restam quase 5.000 exemplares do rinoceronte negro, quase 1.900 deles na África do Sul. O país também tem 20.000 rinocerontes brancos, 80% da população mundial.

Um juiz do Missouri, nos Estados Unidos, condenou um caçador clandestino reincidente a ver regularmente o filme "Bambi", um clássico de Walt Disney que narra a vida de um cervo cuja mãe é morta em uma caçada.

David Berry deverá ver o desenho animado ao menos uma vez por mês durante sua pena de um ano de prisão, imposta ao final de "um dos casos mais importantes de caça clandestina no Estado".

Berry e outros membros de sua família são suspeitos de matar centenas de cervos durante um período de três anos, revelou a autoridade de conservação do Missouri em declaração no dia 13 de dezembro.

"Eram troféus de machos que foram mortos ilegalmente, principalmente durante a noite, apenas por suas cabeças, enquanto a carcaça permanecia abandonada no local", declarou o promotor distrital do condado de Lawrence, Don Trotter.

O caçador clandestino condenado "está obrigado a ver Bambi, de Walt Disney, a primeira vez antes de 23 de dezembro de 2018, e depois o fará ao menos outra vez a cada mês de detenção", decretou o juiz Robert George, citado pelo jornal Springfield News-Leader.

Um homem foi morto por um búfalo selvagem após caçar e matar um dos membros da manada. Agindo instintivamente, o búfalo atacou o caçador e, com o chifre, rasgou a artéria femoral do homem que morreu no local. Esse caso aconteceu na província de Limpopo na África do Sul, quando o caçador identificado como Claude Kleynhans estava carregando o búfalo morto para a sua caminhonete.

Segundo o site The Sun, Claude era tido como "um dos melhores caçadores éticos do país", que caçava por motivos de conservação e troféu. Muitas pessoas descreveram a morte do caçador como um 'Karma' (termo budista que diz que cada ação provoca uma reação). Algumas pessoas bombardearam a conta pessoal do Facebook de Claude Kleynhans, com mensagens ofensivas. "Você matou muitos animais e agora foi sua vez, seu inútil covarde de mente doente. Apodreça no inferno", escreveu uma das pessoas. 

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Na rede social, várias fotos foram postadas pelo, então, caçador. Uma delas mostra seis cabeças de búfalos selvagens. A ostentação da "perseguição recreativa" contra os animais é explícita. A caça aos búfalos já havia acontecido outras dezenas de vezes, mas a última vez foi mortal para ambos os lados. O homem era ex-policial e deixa três filhos.

Um suspeito de caçar animais ilegalmente foi devorado por leões nas proximidades do Parque Nacional Kruger, na África do Sul, afirmaram as autoridades policiais nesta segunda-feira (12). Apenas algumas partes do corpo do homem foram encontradas durante o fim de semana, incluindo sua cabeça. As informações são da BBC.

"Eles comeram seu corpo, quase tudo, e simplesmente deixaram a cabeça e alguns restos", disse um porta-voz da polícia da província de Limpopo, em entrevista à AFP. A vítima ainda não foi identificada pelos autoridades, mas um rifle de caça carregado e munições foram encontrados ao lado do corpo.

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Foi relatado anteriormente que as autoridades acreditavam que o corpo pertencia a um motorista de um trator, que havia desaparecido, mas o homem já foi encontrado vivo. A polícia agora aguarda que algum familiar registre o desaparecimento da vítima, mas afirma que também está utilizando recursos investigativos para identificar o falecido.

Um passeio com os cães terminou em tragédia para Rosemary Billquist, de 43 anos, em um campo localizado na Zona Leste de Nova York, nos Estados Unidos. Isto porque ela foi confundida com um veado e acabou sendo morta por um caçador. O caso aconteceu nesta semana quando ela circulava pelas redondezas da sua residência.

Segundo o jornal The Guardian, o chefe de polícia de Chautauqua Country confirmou a morte da mulher e apontou que o caso aconteceu por volta das 17h30. O homem contou às autoridades que depois que ouviu um grito, percebeu que havia acertado uma pessoa. Ele chegou a pedir socorro e deu apoio à vítima até os serviços de saúde chegarem ao local. 

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Ela chegou a ser levada em ambulância para o hospital, mas não resistiu e faleceu. A investigação está sendo realizada pelos policiais e um agravante existe contra o caçador. O problema é que ele estava realizando a prática em um horário onde a caça é uma atividade ilegal.  

 

Um caçador morreu esmagado por um elefante após o animal levar um tiro de outro homem, em Gway, Zimbábue. Ele era especialista na caça de leopardos e estava com o seu grupo durante o ocorrido.

Theunis Botha, de 51 anos, teria saído para caçar na tarde de sexta-feira (19) com o grupo, que avistou uma manada de elefantes e imediatamente começou a atirar. Segundo informou o portal do Daily Mail, os animais teriam começado a correr e um deles levantou Botha pela tromba.

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Um dos demais membros do grupo teria atirado no elefante, esperando que assim conseguisse livrar o outro caçador. Ao contrário do esperado, o animal caiu por cima de Botha que morreu esmagado.

O caçador era conhecido pela caça de leopardos e leões e tinha uma companhia de caça – a Game Hounds Safari. Na página de início do site, Botha é colocado como pioneiro no “tradicional estilo europeu de caça na África do Sul” e dedicado a oferecer o melhor aos clientes.

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