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Pernambuco foi o estado do Nordeste que mais criou vagas formais de emprego em novembro de 2023: entre admissões e desligamentos, foram 7.664 vagas abertas, segundo as estatísticas formais do Novo Caged, divulgadas no início da tarde dessa quinta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e da Emprego. Em 2023, o saldo acumulado de empregos com carteira assinada no território pernambucano somou 59.902 contratações. Esse é o sétimo mês seguido de cenário positivo no emprego em Pernambuco – desde maio, há mais admissões que demissões. Também é o quarto mês consecutivo em que Pernambuco ocupa liderança na criação de vagas na região Nordeste. Os dados registram que no mês passado, foram 50.528 admissões e 42.864 desligamentos.

Para a governadora Raquel Lyra, os dados são animadores e apontam para o novo tempo que Pernambuco vive. “Vamos iniciar 2024 com esse resultado que demonstra a liderança de Pernambuco no Nordeste brasileiro na criação de emprego, o instrumento mais transformador e inclusivo que existe no sentido de garantir menos desigualdade social, mais oportunidade e renda. Quando assumimos, esse era um dos maiores desafios e continua sendo, pois o trabalho está só começando. Chegamos aqui com sessenta mil empregos criados num ano muito desafiador, onde arrumamos a casa para fazer as transformações que nosso Estado precisa. O resultado do Caged aponta que a mudança já está acontecendo”, registrou.

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Nos setores da economia, todos tiveram abertura de vagas em novembro em Pernambuco, exceto agropecuária. O melhor resultado foi o do comércio (4.417), seguido de serviços (2.851), indústria (1.091), construção civil (589) e agropecuária (-1284). No acumulado do ano, o resultado de serviços teve o maior destaque, com 35.558 de saldo positivo, seguido do comércio (12.213) e da indústria (5.553). 

Em novembro, Pernambuco ficou em 5º lugar entre os 27 entes estaduais da federação brasileira na criação de vagas formais de empregos, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Paraná. No acumulado do ano, Pernambuco também garantiu um resultado de destaque, compondo o grupo dos dez com melhor desempenho: com 59,9 mil novas vagas, ficou em 9º lugar entre os 26 estados mais o Distrito Federal.  Para a secretária interina de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo, Cristiane Andrade, o resultado é animador.

"Pernambuco, mais uma vez, vem apresentando crescimento com relação à geração de novos postos de trabalho. Ser líder no Nordeste mais uma vez mostra que o governo da mudança vem com a estratégia adequada, com o olhar correto para que se gerem novas oportunidades, crescimento econômico, e, consequentemente, dignidade para a população pernambucana. Estamos muito felizes com o resultado e na certeza de que este é o caminho certo", registrou.

*Da assessoria 

Após a criação de 188.409 vagas em outubro (número revisado nesta quinta-feira, 28), o mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo de 130.097 carteiras assinadas em novembro, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O resultado do mês passado decorreu de 1.866.752 admissões e 1.736.655 demissões. Em novembro de 2022, houve abertura de 127.832 vagas com carteira assinada, na série ajustada.

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O mercado financeiro esperava um novo avanço no emprego no mês, mas o resultado veio abaixo da mediana das estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que indicava abertura de 150 mil postos de trabalho. As estimativas variavam entre abertura de 100.586 a 190.000 vagas em novembro.

No acumulado de 2023 até novembro, o saldo do Caged já é positivo em 1.914.467 milhões de vagas. Em igual período do ano passado, houve criação líquida de 2.468.884 postos formais.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) realizou um levantamento com os novos postos de trabalho que surgiram no Brasil ao longo do ano. A pesquisa apontou uma participação das pequenas empresas em 71% das novas vagas de emprego, uma porcentagem que corresponde a 1,26 milhão de vagas.

Até o mês de outubro, o país chegou à marca de 1,78 milhão de novos empregos gerados desde o início do ano. Além da considerável participação dos pequenos negócios, as médias e grandes empresas colaboraram com 372,4 mil vagas novas, cerca de 21% do montante total.

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Levando em conta apenas o mês de outubro, o Sebrae aponta que 190 mil carteiras de trabalho foram assinadas. As micro e pequenas empresas tiveram uma contribuição de mais da metade (65,2%), contabilizando 124,1 mil empregos no mês. Já as médias e grandes empresas tiveram um saldo de 69,8 mil vagas, 36,7% do total.

“São os empreendedores de pequeno porte que têm sustentado o país. São as pessoas que acordam todas as manhãs e fazem o Brasil se movimentar, distribuindo renda, proporcionando inclusão social e a transformação das vidas de bairros e municípios, em todas as regiões”, afirma Décio Lima, presidente do Sebrae.

O levantamento do Sebrae levou em consideração dados disponíveis no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

Pernambuco é o estado do Nordeste que mais gerou empregos no mês de outubro, de acordo com dados divulgados, na última terça-feira (28), pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo o levantamento, o mês representa um aumento de 9,5% quando comparado a outubro de 2022. Ao todo, o Estado reúne 52.477 empregos gerados nos 10 primeiros meses de 2023.

"Pernambuco demonstrou, mais uma vez, um resultado animador na geração de empregos, sendo destaque da região Nordeste na criação de vagas em outubro. Mesmo sendo um ano que enfrentamos desequilíbrio de contas e orçamento defasado, estamos trabalhando muito e os resultados começam a se consolidar", disse a governadora Raquel Lyra. Esta é a segunda vez consecutiva que Pernambuco aparece com índice espressivo de geração de empregos. Em setembro, o Estado ficou atrás apenas de São Paulo, com 18.864 carteiras de trabalho assinadas. 

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Após a criação de 156.615 vagas em junho (dado revisado nesta quarta-feira), o mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo de 142.702 carteiras assinadas em julho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O resultado do mês passado decorreu de 1,883 milhão de admissões e de 1,740 milhão de demissões. Em julho de 2022, houve abertura de 225.016 vagas com carteira assinada, na série ajustada.

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O mercado financeiro esperava um avanço no emprego no mês, e o resultado veio acima da mediana das estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que era de saldo positivo de 137.689 vagas. As projeções indicavam a abertura líquida de 110.000 a 155.000 vagas em julho.

No acumulado dos sete primeiros meses de 2023, o saldo do Caged é positivo em 1,166 milhão de vagas. No mesmo período do ano passado, houve criação líquida de 1,613 milhão de postos formais.

De acordo com a mediana do Projeções Broadcast, o mercado projeta a abertura líquida de 1,353 milhão de vagas no total deste ano. As projeções variam de 950.000 a 1,710 milhão.

Após a criação de 181.436 vagas em abril, o mercado de trabalho formal mostrou nova desaceleração e registrou um saldo positivo de 155.270 carteiras assinadas em maio, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quinta-feira (29), pelo Ministério do Trabalho.

O resultado do mês passado decorreu de 2.000.202 admissões e 1.844.932 demissões. Em maio de 2022, houve abertura de 277.736 vagas com carteira assinada, na série ajustada.

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O mercado financeiro já esperava um novo avanço no emprego no mês, mas o resultado veio abaixo da mediana das estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que era de saldo positivo de 188.682 vagas. As projeções indicavam a abertura líquida de 130.000 a 262.030 vagas em maio.

No acumulado dos cinco primeiros meses de 2023, o saldo do Caged já é positivo em 865.360 vagas. No mesmo período do ano passado, houve criação líquida de 1.103.133 postos formais.

Um estudo feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), mostrou que as micro e pequenas empresas (MPE) foram responsáveis pela criação de 85,5% das novas vagas de trabalho do Brasil no mês de fevereiro de 2023.

O segundo mês do ano resultou em um saldo de 241.785 novos empregos criados, sendo 206.697 delas pelas micro e pequenas empresas, um total de 85,8%. Já as médias e grandes empresas mostram um saldo negativo, com mais demissões do que admissões em fevereiro.

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Quando comparado ao mesmo mês no ano passado, percebe-se uma queda de 6,4% no saldo de postos de trabalhos criados pela MPE. Em fevereiro de 2022 foram 220.775 novos empregos. Apesar da queda nesta comparação, a média de vagas criadas pelas micro e pequenas empresas se mantém alta. No acumulado de janeiro e fevereiro, do total de empregos criados, 83% foram graças às MPE.

“Os dados atestam a importância dos pequenos negócios para a economia nacional, gerando renda e contribuindo para assegurar a cidadania de milhares de pessoas e suas famílias. Falar de desenvolvimento econômico e social é falar da micro e pequena empresa”, destaca o presidente do Sebrae, Décio Lima.

O setor que mais criou vagas foi o setor de serviços, com 135.238 novas contratações. Em seguida está o setor da indústria de transformação, com 37.429 admissões, e a construção com 22.600. O setor do comércio fugiu dessa curva, com saldo negativo de -1.344 oportunidades de emprego.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgará os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de março nesta quinta-feira, 27, às 14h.

Uma coletiva será concedida às 14h30 pela equipe técnica da Pasta. As informações poderão ser acompanhadas pelo canal no YouTube do MTE.

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O Brasil criou 241.785 vagas com carteira assinada em fevereiro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira, 29, pelo Ministério do Trabalho.

O resultado decorreu de 1.949.844 admissões e de 1.708.059 demissões.

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No mesmo mês de 2022 foram criadas 353.294, na série com ajustes.

O resultado ficou maior do que a mediana positiva de 156,5 mil postos formais de trabalho, conforme pesquisa do Projeções Broadcast, cujo intervalo ia de abertura líquida de 124,70 mil a 261,430 mil vagas.

Setores

A abertura líquida de 241.785 vagas de trabalho com carteira assinada em fevereiro no Caged foi puxada pelo desempenho do setor de serviços no mês, com a criação de 164.200 postos formais, seguido pela indústria geral, que abriu 40.380 vagas.

Na construção, houve abertura de 22.246 vagas em fevereiro, enquanto houve um saldo positivo de 16.284 postos de trabalho na agropecuária. O comércio registrou o fechamento de 1.325 vagas no mês.

Unidades da Federação

No segundo mês do ano, nas 27 unidades da Federação foram registrados resultados positivos no Caged.

O melhor desempenho foi novamente registrado em São Paulo, com a abertura de 65.356 postos de trabalho.

Salários

O salário médio de admissão nos empregos com carteira assinada chegou a R$ 1.978,12 em fevereiro.

Comparado ao mês anterior, houve redução real de R$ 54,14 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 2,47%.

Pernambuco teve o melhor mês do ano na geração de empregos e o melhor julho desde 2010. No mês passado, 49.118 pessoas foram admitidas e 40.005 desligadas, deixando um saldo positivo de 9.113 postos de trabalho, uma variação relativa de 0,70% ante o mês passado, maior que a média do Brasil (0,52%). 

Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira (29). Em 2010, quando o Brasil vivia o pleno emprego, o Estado gerou 9.746 empregos, número semelhante aos dados deste ano.

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No acumulado do ano, de janeiro a julho, o saldo positivo na geração de empregos no Estado atingiu 15.600 profissionais. Para se ter uma ideia, no mês de julho de 2020, durante o auge da pandemia, Pernambuco gerou 5.425 empregos. Naquela época, havia um estoque de 1.143.978 postos de trabalho. Isso significa que, de lá para cá, o estoque de empregos formais aumentou 163.365, mesmo considerando o impacto imposto pelo isolamento social.

“Em julho, todos os segmentos da economia tiveram resultados positivos em Pernambuco, com os primeiros lugares para a indústria (2.764), serviços (2.590), construção (1.679), comércio (1.067) e agropecuária (1.013). No mês passado, os municípios que mais se destacaram na geração de empregos foram Recife (2.389), Petrolina (1.133) e Cabo de Santo Agostinho (1.001). Este período marca o início do ciclo de sazonalidade positiva da geração de emprego no Estado, como mostra a série histórica”, frisou o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes. O Novo Caged apresenta também números de Jovem Aprendiz. Foram 393 jovens contratados neste mês, 51 a mais do que em junho passado.

Brasil

De acordo com o Novo Caged, o emprego celetista aumentou em julho de 2022, registrando saldo de 218.902 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 1.886.537 admissões e de 1.667.635 desligamentos. O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em julho de 2022 contabilizou 42.239.251 registros, o que representa uma variação positiva de 0,52% em relação ao estoque do mês anterior. No acumulado de 2022, foi registrado saldo de 1.560.896 empregos, decorrente de 13.554.553 admissões e de 11.993.657 desligamentos (com ajustes até julho de 2022).

Uma pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), através de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), mostra que, no primeiro semestre de 2022, as micro e pequenas empresas (MPE) foram responsáveis por 961,9 mil vagas de emprego (72,1% do total), enquanto as médias e grandes responderam por pouco mais de 279,8 mil (21%). O quadro é semelhante ao resultado registrado no primeiro semestre de 2021, quando os pequenos negócios geraram sete em cada 10 vagas.

 Durante esses seis meses do ano, as MPEs do setor de serviços continuaram sendo a principal força geradora de postos de trabalho no País, superando a marca de 533 mil contratações.

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Construção e indústria da transformação seguem em segunda e terceira posições, com 168,8 mil e 126,3 mil empregos gerados respectivamente. Em todos os setores, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo no período, inclusive no comércio, que foi o único com saldo negativo entre as médias e grandes. Enquanto as MPEs criaram 90,6 mil novos postos, as MGEs encerraram 42,8 mil vagas.

Segundo o Caged, o Brasil teve um saldo positivo de 277,9 mil novas vagas em junho. Desse total, as MPE foram responsáveis pela criação de 176,8 mil empregos (63,6% do total), enquanto as médias e grandes tiveram uma participação de 26,6% no total de vagas (saldo de 73,9 mil vagas). De modo semelhante ao mês anterior, todos os setores, em todos os portes – MPE e Médias e Grandes Empresas (MGE) -, apresentaram saldos de contratações positivos. Entre os pequenos negócios, o setor de serviços liderou com 78 mil novos postos de trabalho.

No acumulado do primeiro semestre de 2022, o Brasil já criou mais de 1,3 milhão de novos postos de trabalhos formais. As MPE foram responsáveis por 961,9 mil (72,1%) das novas contratações. As MGE são responsáveis por pouco mais de 279,8 mil vagas (21%). As micro e pequenas do setor de serviços criaram 533 mil novos empregos no acumulado de 2022. Em junho deste ano, as MPE desse segmento responderam por 78 mil empregos.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), comentou em suas redes sociais o resultado positivo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), nesta quinta-feira (28). Na postagem de "comemoração" o chefe do Executivo afirmou que seu governo transformou em “adubo” todos “os cocôs” que gestões passadas supostamente fizeram.

No texto publicado no twitter Bolsonaro disse que um “presidente não cria empregos, mas trabalha para tornar o ambiente fértil e favorável para a iniciativa privada”.

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"É por isso que chegamos a mais um mês com saldo positivo (+278 mil novos postos de trabalho em Junho, segundo o CAGED) e mais de 1 milhão e 334 mil empregos gerados somente em 2022. Por isso que pela 1a vez desde a recessão causada pelo PT o desemprego está abaixo de 2 dígitos", finalizou.

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De acordo com os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a abertura de postos de emprego formal no Recife tem apresentado um crescimento permanente e expressivo. Pelo quinto mês consecutivo, a capital pernambucana tem uma alta na ampliação de postos de trabalho com carteira assinada. Foram cerca de 2.889 empregos formais criados em maio, uma evolução de 0,57% em comparação com abril.

Com o novo resultado, maio se torna o melhor mês do ano do indicador, colaborando com o crescimento de um saldo total de 10.903 empregos formais criados no acumulado do ano. A performance da capital também foi maior do que a apresentada no mesmo mês do primeiro ano da gestão de João Campos, quando apresentou um saldo de 2.774.

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“Em 2022, pela primeira vez na história, o Recife ultrapassou a marca de 500 mil pessoas trabalhando com carteira assinada e seguimos crescendo esse número. Passamos dos 507 mil e vamos continuar melhorando o ambiente de negócio, atraindo novos investimentos para o Recife e alinhando ainda mais os diálogos com quem já está instalado na cidade para que mantenham e ampliem seus negócios por aqui”, explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Dubeux.

Quando avaliado quais os setores que demonstram maior contratação de profissionais, a área de Serviços ganha destaque com um saldo mensal de 1.756 postos de trabalho. Outros setores com números significativos são as áreas de Indústria, com 547 empregos formais, Construção Civil com 407 e o setor de Comércio com 228 empregos. O setor da Agropecuária foi o único que demonstrou queda, com menos 48 vínculos empregatícios.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), a cidade do Recife conquistou o segundo lugar no ranking das capitais do Nordeste que mais geraram empregos em janeiro deste ano. Foram gerados 1.819 postos de trabalhado no Estado, este mês.

Recife ficou atrás apenas de Salvador (BA), que obteve o primeiro lugar com um saldo de 4.674 postos de trabalho. Dentre as três principais capitais do nordeste, Fortaleza teve saldo mais desfavorável, com –790 de novas contratações.  

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O setor de serviços registrou o melhor desempenho, com saldo de 2.655 admissões, na capital Pernambucana. As áreas de destaque foram transporte, armazenagem e correio, informação, comunicação de atividades financeiras, imobiliárias e administrativas, além de ofertas na administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, alojamento e alimentação. Em segundo lugar ficou o comercio, com 370 novas admissões.  

“O Nordeste, entre as grandes regiões, teve os maiores impactos negativos na geração de empregos formais no mês de janeiro, de acordo com dados do Caged. Quase todos os Estados nordestinos tiveram saldo negativo, com exceção da Bahia, que ficou em primeiro lugar no ranking, com 11.289 postos de trabalho, o Maranhão, com 591, e Pernambuco, com 537”, disse o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, acrescentando que o pior desempenho na região nordestina se deu na agropecuária. 

O estado de Pernambuco registou os saldos mais positivos nos setores de serviços, com 2.941 contratações e na contração civil, com 708 contratações, tendo o desemprenho afetado de forma negativa pela agropecuária, devido ao padrão de sazonalidade da economia local, onde há baixas na agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (produção de peixes, mariscos e produtos naturais); no comércio, que enfrenta sempre um mês de retração depois das feitas de final de ano, especialmente o comércio varejista; e a indústria, que perdeu mais trabalhadores na indústria de produtos alimentícios.  

Os saldos da CAGED levam em consideração o cálculo entre contratações e desligamentos no mercado formal. Se uma cidade gera mais empregos num determinado Estado e outros criam menos vagas, por algum tipo de condição adversa, os números afetam todo o cenário.  

“O saldo de janeiro deste ano e do ano passado no Estado se mantiveram positivos, mesmo com a pandemia. Esses resultados, em dois anos seguidos, quebram a tendência da série histórica em relação ao mês de janeiro, cujo comportamento quase sempre se manteve negativo. Isso nos dá muita esperança no futuro, porque estamos trabalhando em todas as regiões do Estado, com atração de investimentos e qualificações de trabalhadores”, concluiu Alberes Lopes.

Em dezembro de 2021 houve mais de 480 mil solicitações de seguro-desemprego, segundo dados divulgados na manhã desta segunda-feira (31), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

As informações ainda apontam que, no último mês, 2.131.368 trabalhadores ainda estavam vinculados ao BEm, O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda.

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Em janeiro, serão 853.033 vinculados ao BEm, e o número cairá nos meses subsequentes, com o fim do programa.

Após a criação de 241.766 vagas em outubro (dado revisado nesta quinta-feira), o mercado de trabalho formal voltou a acelerar e registrou um saldo positivo 324.112 carteiras assinadas em novembro, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

O resultado do mês passado decorreu de 1,772 milhão de admissões e 1,448 milhão de demissões.

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Em novembro de 2020, houve abertura de 376.265 vagas com carteira assinada.

O mercado financeiro já esperava um novo avanço no emprego no mês, mas o resultado veio bem acima do teto das estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast. As projeções eram de abertura líquida de 130.429 a 268.315 vagas em novembro, com mediana positiva de 216.500 postos de trabalho.

Acumulado

No acumulado dos 11 primeiros meses de 2021, o saldo do Caged já é positivo em 2,992 milhões de vagas.

No mesmo período do ano passado, houve criação líquida de 121.931 postos formais.

BEm

De acordo com o ministério, 1,680 milhão de trabalhadores seguiam com garantia provisória de emprego em novembro graças às adesões ao Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (Bem).

Para cada mês de suspensão ou redução de jornada pelo programa, o trabalhador tem o mesmo período de proteção à sua vaga. O programa foi relançado em abril pelo governo por mais quatro meses neste ano.

Metodologia

Desde janeiro do ano passado, o uso do Sistema do Caged foi substituído pelo Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) para as empresas, o que traz diferenças na comparação com resultados dos anos anteriores.

Na metodologia anterior (de 1992 a 2019), o melhor resultado para novembro na série sem ajustes havia sido em 2009, quando foram criadas 246.695 vagas no penúltimo mês do ano.

A cidade do Recife, de acordo com dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), ocupa o primeiro lugar do Nordeste na geração de empregos formais no mês de outubro. Ainda segundo o levantamento, a capital pernambucana registrou 16.728 admissões contra 12.277 desligamentos. Com isso, foi gerado um salto positivo de 4.451 postos de trabalho. O segundo lugar ficou com Fortaleza (3.900) e, em seguida, por Salvador (3.393).

Os dadod do Novo Caged ressaltam que os setores com mais destaque no Recife foram: serviços (2.798), comércio (1.094) e construção (285). Além disso, os profisisonais mais requisitados são escriturários, trabalhadores de atendimento ao público, como caixas, trabalhadores de serviço, nas áreas de hotelaria e alimentação, vendedores e prestadores de serviços.

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O secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, atribuiu os números positivos ao período de retomada, após o momento mais crítico da pandemia da Covid-19. “O Plano de Retomada que tem sido comandado pessoalmente pelo governador Paulo Câmara, a abertura de novos empreendimentos na capital e no Estado, o início do verão e o aquecimento dos setores de serviços e turismo”, explicou por meio da assessoria.

Além do Recife, em Pernambuco, também se destacam os municípios de Olinda (1.001), Cabo de Santo Agostinho (775), Caruaru (767) e Ipojuca (596). Os setores que mais cresceram no Estado foram os de serviços (5.979), comércio (3.189) e indústria (1.749).

A abertura líquida de 313.902 vagas de trabalho com carteira assinada em setembro no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foi novamente puxada pelo desempenho do setor de serviços no mês, com a criação de 143.418 postos formais, seguido pela indústria geral, que abriu 76.169 vagas.

Já o comércio gerou 60.809 vagas em setembro, enquanto houve um saldo de 24.513 contratações na construção civil. Na agropecuária, foram criadas outras 9.084 vagas no mês.

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No nono mês do ano, todas as 27 Unidades da Federação obtiveram resultado positivo no Caged. O melhor desempenho foi registrado em São Paulo novamente, com a abertura de 84.887 postos de trabalho. Já o menor saldo foi o do Amapá, que registrou a criação de 281 vagas em setembro.

O salário médio de admissão nos empregos com carteira assinada passou de R$ 1.813,57, em agosto, para R$ 1.795,46 em setembro.

Pernambuco atingiu um saldo de 8.931 empregos gerados em julho deste ano. De acordo com o Governo do Estado, com base no levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), esse foi o melhor resultado do sétimo mês do ano desde 2012.

Em 2020, o saldo em julho foi de 5.570 postos de trabalho. De janeiro a julho de 2021, o Estado obteve um total de 28.165 empregos, um crescimento em relação ao mesmo período do ano passado, que contou 22.071 postos ocupados.

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Recife foi destaque de crescimento no comparativo dos anos, por ter obtido um saldo negativo de -2.052 em julho de 2020, devido à pandemia provocada pelo novo coronavírus, alcançando, depois, um total de 2.216 empregos este ano, tornando-se o município com o melhor resultado em Pernambuco. No acumulado de janeiro a julho, a capital gerou 12.473 postos de emprego.

No Nordeste, os destaques vão para o Ceará, que alcançou a marca de 46.129 novos empregos, enquanto a Bahia ficou com o primeiro lugar, com 81.449.

Alberes Lopes, secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco, destaca que a variação entre os meses se dá por motivos externos, como a safra e entressafra da cana-de-açúcar, que passa por altos e baixos ao longo do ano. “Agora, com o Plano de Retomada anunciado pelo governador Paulo Câmara, começamos a ter esperanças. Até o próximo ano, a expectativa é de geração de 130 mil empregos, sendo 20 mil ainda neste ano com o Programa Emprego PE, que vai subsidiar a contratação de novos trabalhadores e deve começar a funcionar a partir da próxima quinzena de setembro”, declarou.

Os setores que mais tiveram crescimento foram serviços, com 3.281 postos gerados, comércio, com saldo de 2.770, agropecuária, com 1.455, e indústria, 1.422. “O setor de serviços pôde respirar, bem como o comércio, depois de serem os mais afetados pela pandemia”, afirmou Lopes.

No Estado, além de Recife, outras cidades alcançaram saldos positivos na geração de empregos, como Petrolina (1.628), Caruaru (876), Jaboatão (684) e Olinda (381). No Brasil, o crescimento de contratações conforme a consolidação das leis do trabalho (CLT) atingiu o saldo de 316.580 postos de trabalho. Foram 1.656.182 admissões e 1.339.602 desligamentos em julho deste ano.

O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, estimou a abertura de 2,5 milhões de postos de trabalho com carteira assinada no Brasil até dezembro. A projeção foi feita em coletiva nesta quinta-feira para comentar a divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de julho.

Ele fez apenas um pronunciamento no início da entrevista e deixou o local antes das perguntas dos jornalistas. Em julho, o mercado de trabalho formal brasileiro registrou um saldo positivo de 316.580 vagas.

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O resultado do mês passado decorreu de 1,656 milhão de admissões e 1,339 milhão de demissões. Em julho do ano passado, ainda durante a primeira onda da pandemia de Covid-19 no País, houve abertura de 137.014 vagas com carteira assinada.

Apelo ao Senado

O ministro do Trabalho e Previdência fez também um apelo ao Senado para que aprove a Medida Provisória 1045, que permitiu às empresas reduzirem jornada e salário ou suspenderem os contratos de trabalho durante a pandemia e na qual deputados incluíram um "pacotão trabalhista" que afrouxa regras de contratação de jovens e pessoas com mais de 50 anos.

Lorenzoni disse que a aprovação da MP é importante para permitir a qualificação de trabalhadores que hoje estão fora do mercado de trabalho.

"Esses programas falam de qualificação. Fica aqui o meu apelo público ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que ajude, para que mais de 3 milhões de famílias brasileiras possam ter oportunidade de buscar trabalho e possam ser qualificados para buscar melhor condição de vida para suas famílias", declarou o ministro.

'MP da Escravidão'

O "pacotão trabalhista" foi mal recebido por representantes dos trabalhadores, que apelidaram o texto de "MP da Escravidão".

Aprovado pela Câmara dos Deputados, o texto passou a incluir medidas que afrouxam regras de contratação de jovens e trabalhadores informais, com redução no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Além disso, os deputados ainda aprovaram mudanças na forma como as empresas pagam horas extras para algumas categorias.

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