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Números divulgados, nesta sexta-feira (25), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) mostram que os pequenos negócios foram responsáveis por 70% dos postos de trabalho abertos, no mês de setembro, no Brasil. Foram feiras 147,5 mil novas contratações, segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Diante dos dados, os empreendimentos de micro e pequeno porte apontaram no mês passado o melhor resultado em 18 meses. Houve registro de aumento de emprego em todas as regiões brasileiras, se destacando o Sudeste, que teve mais de 63 mil vagas. São Paulo é o líder da relação estadual, com a criação de 38.263 postos, e, o Rio de Janeiro ficou na segunda posição, com a criação 14 mil empregos.

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De acordo com o estudo, o segmento de serviços foi o que mais contratou, graças a um saldo de mais de 57 mil cargos. A quantidade corresponde a 39% do total de empregos criados pelos pequenos negócios. O setor de comércio aparece na segunda posição, com 45.974 novos empregos, seguido pela construção civil, com 29.767 novas oportunidades.

“Houve melhora no emprego de uma maneira geral, mas o volume registrado pelos pequenos negócios foi quase duas vezes e meia maior do que o das médias e grandes empresas nesse período”, avalia o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias. Os pequenos negócios estão à frente da geração de empregos formais no Brasil desde o mês de novembro de 2012.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O saldo líquido de empregos formais gerados em setembro foi de 211.068, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira, 16, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês passado é resultado de 1.805.458 admissões e de 1.594.390 demissões. Os totais de contratações e desligamentos em setembro foram os maiores para este mês da série histórica, segundo o Ministério do Trabalho.

O resultado ficou acima do intervalo das previsões obtidas pelo AE Projeções, que iam de 60.415 a 170 mil vagas no mês passado. O saldo líquido de criação vagas em setembro é o maior para o mês desde 2010, quando somou 248.875 na série sem ajuste, ou seja, a que considera apenas as informações enviadas pelas empresas até a data limite determinada pelo governo. Após esse período, há um ajuste da série histórica, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo.

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Segundo o Caged, o resultado de setembro foi 4,32% maior do que em setembro do ano passado, quando ficou em 202.331 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, houve alta de 40,40% na comparação com igual mês de 2012, quando o volume de vagas criadas foi de 150.334.

No acumulado do ano até setembro, houve criação líquida de empregos formais de 1.323.461.

A geração de emprego com carteira assinada ficou concentrada no interior do País no mês de agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta sexta-feira (20).

No conjunto das nove áreas metropolitanas avaliadas pelo governo, houve crescimento de 40.344 empregos no mês passado, enquanto no interior desses aglomerados, a expansão foi de 46.967 postos. Os Estados analisados pelo Caged são Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

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Conforme o Caged, nas áreas metropolitanas, houve avanço em oito das noves regiões avaliadas. Com destaques para São Paulo (18.794), Rio de Janeiro (6.818), Porto Alegre (4.606) e Fortaleza (3.288). A única área metropolitana a reduzir o nível de emprego em agosto foi Belém, que fechou 406 postos.

No interior, o destaque do mês passado ficou com São Paulo (20.770) e Paraná (10.555). A queda foi verificada apenas em Minas Gerais (-2.776).

No Estado de São Paulo, a geração de 39.564 vagas em agosto foi resultado principalmente dos setores de comércio (22.391 pontos) e serviços (19.583). Os saldos das duas áreas superaram a queda do emprego no Estado vista na indústria de transformação (-3.151) e agropecuária (-2.935). Na série ajustada do Caged, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, o Estado de São Paulo proporcionou o incremento de 359.308 postos no acumulado do ano até agosto.

O setor de serviços respondeu pela maior geração de vagas formais no mês de agosto nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (20), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No mês passado, o setor empregou 64.290 pessoas a mais com carteira assinada do que demitiu. Já comércio ficou com a segunda posição ao apresentar um saldo líquido de empregos de 50.070 vagas.

Conforme o MTE, houve expansão em cinco dos seis ramos de serviços. Os destaques ficaram com ensino (21.701 postos), serviços de alojamento e alimentação (15.383), serviços de comércio e administração de imóveis (12.249) e serviços médicos e odontológicos (8.801). O único ramo a apresentar recuo nesta área foi o de instituições financeiras, que fechou 535 postos de trabalho no mês passado.

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Presidentes das centrais sindicais ficaram assustados e preocupados com os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), com geração de apenas 41.463 empregos formais em julho. O resultado é o menor para o mês desde 2003, quando a série sem ajuste registrou a criação de 37.233 vagas.

"Esta notícia é muito ruim, principalmente porque vem no momento em que começam as campanhas salariais das grandes categorias como metalúrgicos, químicos e petroleiros", declarou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força Sindical, ao chegar ao Palácio do Planalto para se reunir com o ministro-chefe da Secretaria Geral, Gilberto Carvalho. O tema principal do encontro é o fator previdenciário.

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"Isso preocupa porque redução de emprego não combina com pedido de aumento", emendou Juruna, que lamentou que a redução do emprego venha no momento em que o governo acaba de promover mudanças na correção do seguro-desemprego. "Justo quando os trabalhadores mais precisam vem esta mudança que achata o valor do seguro-desemprego", reclamou.

"Estamos indignados com essa mudança", desabafou o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah. Ele salientou ainda que o índice de reajuste do benefício não poderia, "em hipótese alguma", ser reduzido e "não houve correção adequada dos valores do seguro-desemprego, ficando abaixo da inflação".

Ao falar da queda do índice de empregos em julho na comparação com junho, Patah disse que é "muito ruim e nos preocupa muito principalmente porque há uma conjunção de fatores negativos que podem agravar a situação". Patah lembrou que o cenário é de alta da taxa cambial, elevação da taxa Selic, redução do crescimento econômico e a consequência sempre chega no trabalhador.

Para o presidente da UGT, "as perspectivas já não eram as melhores por causa desta conjunção de fatores e estes números causam preocupação". Patah ressalvou que os dados talvez não se sustentem neste patamar tão ruim. "Tradicionalmente, a partir do mês que vem, pode chover canivete, que mesmo com continuidade de perspectiva negativa, o comércio reage contratando por causa do fim de ano." Com isso, prosseguiu, é possível que se consiga manter os níveis classificados de pleno emprego.

Para o ano que vem, no entanto, Patah observou que tudo vai depender da política implementada, de valorização da produção. Ele acrescentou que o fato de ter Copa do Mundo e eleições em 2014 acaba favorecendo a geração de emprego e perspectivas positivas.

"O número preocupa, mas chegou em um momento que pode ser recuperado neste último trimestre, quando comércio e serviços sempre apresentam dados positivos pois a contratação, a partir de setembro, sempre acontece", frisou Patah, acrescentando que 2014 ainda é uma "incógnita". O presidente da UGT citou ainda que não se pode deixar de lado "a voz das ruas" que "foi inesperada", agora tem um peso ainda maior e pode ser um fator importante nesta equação complexa da economia e na decisão sobre políticas de geração de empregos.

O saldo líquido de empregos formais gerados em julho foi de apenas 41.463 vagas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira, 21, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo de julho é resultado de 1.781.308 admissões e de 1.739.845 demissões. O resultado é o menor para o mês desde 2003, quando a série sem ajuste registrou a criação de 37.233 vagas. Nesse mesmo ano, pela série ajustada, a geração de postos de trabalho foi de 57 mil.

O resultado de julho também ficou abaixo do piso das estimativas do AE Projeções (de 70 mil a 138,8 mil). A mediana esperada era de cem mil novas vagas. A criação de empregos em julho foi 77% menor do que em julho de 2012, quando ficou em 183.347 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, a preferida do MTE, a queda foi de 70,9% na comparação com o mesmo mês de 2012, quando o volume de postos abertos foi de 142.496. No acumulado do ano até julho, houve criação líquida de empregos formais de 907.214 vagas.

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O arrefecimento no mercado de trabalho deve comprometer o crescimento das vendas no varejo, avaliam a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em nota divulgada na noite desta terça-feira, 23, as entidades comentaram os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês de junho, divulgados mais cedo em Brasília.

Segundo a nota, "a estimativa é que o comércio feche 2013 com crescimento de 4,5%, o que representa uma desaceleração na comparação com 2012". As entidades lembram que, nos últimos anos, o aumento recorde do contingente da população com emprego e o aumento real da renda foram os principais motivos para manter o varejo aquecido.

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Para o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, "os dados indicam que o Brasil vive um momento delicado na economia e os fatores de empregabilidade e renda devem deixar de ser pontos favoráveis ao crescimento das vendas no País".

Os dados do Caged mostram uma geração líquida de 123,836 mil empregos formais em junho. No primeiro semestre, houve uma criação líquida de empregos formais de 826,168 mil vagas - o pior resultado do semestre desde 2009, quando foram gerados 397,936 mil empregos.

Os dados atuais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados sugerem um saldo líquido de empregos formais de no máximo 1,4 milhão este ano. A redução na estimativa foi apresentada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, ao comentar os dados de junho do Caged, divulgados na tarde desta terça-feira, 23. A última estimativa era de 1,7 milhão de novas vagas. "Os fatos mudam. Hoje, diante dos fatos que estão ocorrendo, a nossa previsão seria de máximo 1,4 milhão, o que é um bom número."

O ministro relutou em divulgar um novo número. Ele disse, primeiro, que não faria mais estimativas. "Não vamos fazer mais previsões. Não vou gerar falsa expectativa como ministro do Trabalho. Não posso aqui me expor a isso. Por que amanhã vocês vão me cobrar isso", disse a jornalistas.

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Ao mencionar um novo número, ele explicou que a expectativa de 1,7 milhão de vagas foi elaborada no fim do ano passado, com a realidade daquele momento. "Hoje, de acordo com o número que temos, é prudente que a gente faça uma previsão o mais real possível, que é de 1,4 milhão", justificou.

Dezessete Estados brasileiros registraram criação líquida de empregos no mês de maio, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em Minas Gerais, foram abertos 25.916 postos de trabalho. Em São Paulo, as vagas somaram 22.434 e no Paraná, 9.713. No Rio de Janeiro, a criação de vagas foi de 4.575. Os Estados que mais perderam empregos no mês passado foram Alagoas (-3.453), Pernambuco (-2.402), Rio Grande do Sul (-2.116) e Distrito Federal (-1.932).

Segundo os dados do Caged, o resultado em São Paulo foi puxado principalmente pela geração de empregos no setor agropecuário (15.158 postos), e em menor medida na indústria de transformação (3.488 postos) e nos serviços (2.741 postos).

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Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) revelam que, ao longo dos últimos dez anos, o número de postos de emprego formal criados para médicos ultrapassa em 54 mil o de graduados no País. De 2003 a 2011, surgiram 147 mil vagas neste mercado de trabalho, contra 93 mil profissionais formados.

De acordo com o levantamento, esse quadro de carência de profissionais, soma-se a perspectiva de contratação de 26.311 médicos para trabalhar nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). A partir dos dados, é possível constatar que o Brasil tem 1,8 médico para cada mil brasileiros, índice abaixo de outros latino-americanos como Argentina (3,2) e México (2). Para igualar-se à média de 2,7 médicos por mil habitantes registrada na Inglaterra, o Brasil precisaria ter hoje, mais 168.424 médicos.

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Este déficit, que é um dos principais gargalos para ampliar o atendimento no SUS, está sendo enfrentado por medidas do Governo Federal para levar mais médicos para perto de onde as pessoas vivem. Entre estas ações destaca-se o Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que oferece bolsa mensal de R$ 8 mil e bônus de 10% na prova de residência aos médicos participantes do programa.

Ainda segundo a pesquisa, a região Nordeste foi a que contou com o maior número de médicos e municípios participantes, são 2.241 profissionais em 645 cidades. Em seguida vem o Sudeste com 821 médicos em 333 cidades; o Centro-Oeste, que recebeu 227 médicos em 91 cidades e o Norte, que recebeu 199 profissionais em 86 municípios.

MAIS MÉDICOS - O Ministério da Saúde também estuda a possibilidade de trazer médicos estrangeiros para atuar na atenção básica do país, o que foi feito em alguns países como Inglaterra e Canadá, que enfrentaram a dificuldade de levar médicos ao interior.

BAHIA - O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) registrou no mês de abril deste ano, um saldo positivo de 10.186 novos postos de trabalho com carteira assinada no Estado da Bahia. De acordo com a pesquisa, o resultado é reflexo da expansão no emprego em todos os setores de atividade, principalmente na área de  construção civil e agropecuária.

Segundo avaliação do secretário do Planejamento, José Sergio Gabrieli, os dados podem indicar uma nova fase do calendário agrícola, pós o período mais crítico da estiagem.“Por outro lado, as áreas com maior crescimento dos saldos postos, Salvador, Brumado e Encruzilhada, também podem estar refletindo uma retomada de investimentos. Não somente o mercado de trabalho está apontando para recuperação do crescimento como para uma possível continuidade nos próximos meses” afirmou Gabrieli.

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A pesquisa também indicou a Bahia como um dos dois únicos estados a apresentar um saldo positivo na criação de empregos nos quatro primeiros meses de 2013, quando foram gerados 15.078 novos postos de trabalho. Com este saldo, a Bahia passa a ocupar a primeira colocação entre os estados do Nordeste na geração de empregos. Os dados ainda mostram uma grande diferença entre o total de admissões (74.744 vagas) e desligamentos (64.558) neste mesmo período. Para o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Nilton Vasconcelos, o resultado é muito expressivo para a Bahia e o Brasil, em “um ano que não tem sido dos melhores na criação de empregos por conta da crise internacional”.

 

O setor de serviços foi o que mais gerou empregos formais em abril, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Ao todo, o setor gerou 75.220 postos de trabalho. De acordo com o MTE, todos os setores registraram criação líquida de vagas em abril. A indústria de transformação foi responsável pela criação de 40.603 empregos; a construção civil, 32.921; a agricultura, 24.807; o comércio, 16.631; a administração pública, 3.857; os serviços industriais de utilidade pública, 2.237, e a extrativa mineral, 637.

Por regiões, o Sudeste foi o que mais criou empregos em abril, com um total de 127.210, seguido pelo Sul, com 39.294; Centro-Oeste, com 29.978, e Norte, com 2.059. Já o Nordeste registrou queda de 1.628 postos de trabalho. Essa redução foi atribuída a fatores sazonais relacionados às atividades sucroalcooleiras.

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O saldo líquido de empregos formais gerados em abril foi de 196.913 vagas, o pior resultado para o mês desde 2009, quando foram criadas 106.205 ocupações. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo de abril é resultado de 1.938.169 admissões e de 1.741.256 demissões. O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (180.200 a 230.000 vagas), mas abaixo da mediana (207.500 vagas).

No acumulado do primeiro quadrimestre, houve criação líquida de empregos formais de 461.709 vagas, sem ajuste, e de 549.064, com ajuste. A geração de empregos em abril foi 9,24% menor do que em abril de 2012, pela série sem ajuste. Na série com ajuste, houve queda de 25,30% em relação a abril de 2012.

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O ministro do Trabalho, Manoel Dias, confirmará na terça-feira, 21, que foram geradas 196.913 vagas formais de emprego em abril. O resultado faz parte do saldo do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que contabiliza carteiras de trabalho assinadas e desligamentos.

Nesta segunda-feira, 20, a presidente Dilma Rousseff disse em seu programa semanal de rádio, o "Café com a Presidenta", que o saldo do Caged resultou em 200 mil vagas formais. O Ministério do Trabalho nunca arredonda os números. No programa, Dilma comemorou a criação de 4,139 milhões de empregos formais durante seu governo, iniciado em janeiro de 2011.

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"No meu governo, nós já criamos mais de 4 milhões de novos empregos, todos com carteira assinada. Chegamos a essa marca histórica agora no mês passado, em abril, quando foram gerados quase 200 mil novos postos de trabalho", afirmou a presidente. "A notícia é tão boa que vale a pena repetir: entre janeiro de 2011 e abril deste ano de 2013, o Brasil criou 4,139 milhões de empregos com carteira assinada".

Segundo a assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho, Dias vai divulgar o detalhamento do Caged, com o desempenho em unidades da federação e por setor da economia.

O Ministério do Trabalho corrigiu nesta quarta-feira, 17, informação divulgada mais cedo sobre a previsão de geração de empregos no governo Dilma Rousseff. Segundo o ministério, a expectativa é de que até o final deste ano seja alcançado o número de 5 milhões de novas vagas desde o início do mandato da presidente Dilma.

Durante divulgação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do mês de março, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, havia dito que a previsão era de uma geração de 5 milhões de novas vagas até o final do governo Dilma, em 2014. No entanto, até março deste ano, já houve uma geração líquida de empregos de 3,8 milhões desde o início do atual governo. Portanto, o número deve ser atingido no final deste ano.

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O saldo líquido de empregos formais gerados em março foi de 112.450 vagas, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, 17, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

O saldo de março é resultado de admissões de 1.849.148 e demissões de 1.736.698. Segundo os dados, a geração de emprego no mês passado foi 0,63% maior do que em março de 2012, pela série sem ajuste (111.746 vagas). Mas houve queda de 32% em relação a março do ano passado pela série com ajuste (165.892 postos).

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No acumulado do primeiro trimestre, houve criação líquida de empregos formais de 306.068 vagas.

O saldo líquido de empregos formais gerados em fevereiro foi de 123.446, o pior resultado para o mês desde 2009, quando houve geração líquida de 9.179 postos, pela série sem ajustes. O resultado, no entanto, superou a mediana das estimativas do mercado, de 100 mil - o intervalo variava de 60 mil a 135 mil. A abertura de vagas no mês passado caiu 18% em relação a fevereiro de 2012, quando somou 150.600. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho Emprego.

O resultado de fevereiro é fruto de admissões de 1.774.411 empregados com carteira assinada e 1.650.965 desligamentos. Considerando os dados com ajuste, a geração líquida de emprego em fevereiro deste ano foi menor que a de fevereiro de 2012 (200.379) em 38,4%.

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No acumulado do ano até fevereiro houve a geração de 170.612 postos líquidos de trabalho, já considerando os ajustes feitos em janeiro. Isso porque o Ministério do Trabalho aumentou o dado de 28.900 para 47.166 novos postos em janeiro deste ano.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) avalia que o resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de fevereiro, quando foram criados 123.446 postos líquidos de trabalho, divulgado nesta quarta-feira, está mais próximo da média, considerando-se os baixos números dos últimos meses, sinalizando uma reação do mercado de trabalho.

De acordo com o novo ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o saldo de fevereiro pode indicar um cenário positivo no ano. "Mas ainda é cedo para fazermos especulações", disse, por meio de nota. Ainda assim, a quantidade de demissões no mês, de 1.650.965, foi a maior para fevereiro, segundo o MTE. O setor de serviços liderou a geração de empregos, com 82.061 postos, seguido da indústria de transformação (33.466) e construção civil (15.636). O comércio apresentou demissão líquida de 10.414 empregados e a agricultura reduziu as vagas em 9.775.

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O diretor do Departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Rodolfo Torelly, reduziu nesta sexta-feira sua projeção para o volume de vagas formais criadas este ano pelas contas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), de 1,5 milhão para 1,4 milhão. No ano até outubro, o MTE contabiliza um saldo de 1,689 milhão de novos trabalhadores com carteira assinada.

"Em novembro, com certeza, ainda teremos saldo positivo de empregos", previu. Pelo histórico do Caged, o final do ano começa a perder o fôlego de contratações com os desligamentos de trabalhadores temporários contratados em função das festas de fim de ano.

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Em 2008, quando o saldo de outubro ficou mais parecido com o apresentado hoje pelo MTE, novembro registrou fechamento de postos de trabalho. "Não disse que vai melhorar o nível de emprego em novembro, mas disse que vai ser positivo", considerou. Já dezembro, de acordo com o diretor, costuma registrar sempre uma forte queda do emprego. "Dezembro deve dar marcha ré", considerou. Ele não acredita, porém, que o saldo negativo do último mês do ano será tão forte quanto o visto há quatro anos. "Com certeza vai ficar abaixo dos 600 mil postos fechados em dezembro de 2008."

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou nessa quarta-feira (17) os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). No mês de setembro, o emprego formal teve crescimento nas cinco regiões brasileiras. 

A região Nordeste foi a que registrou a maior geração de postos de trabalho, com mais de 71 mil (1,17%) novas vagas, seguida pelo Sudeste com 43.749 (0,21%), Sul com 24.731 (0,35%), Centro-Oeste com 5.414 (0,18%) e Norte com 5.194 (0,18%). 

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De acordo com o estudo, a indústria de transformação foi a principal responsável pelo bom desempenho do emprego na região, gerando mais de 42 mil empregos formais. Destes, 26.523 foram criados em Alagoas e 10.513 em Pernambuco. O setor de serviços também apresentou bons números no Nordeste. Mais de 9.478 novos postos foram abertos, sendo 3.555 no Ceará. 

Já no Sudeste, o setor de serviços alavancou o emprego no mês de setembro, com 32.164 vagas, dando destaque para São Paulo (17.094). Na região Sul, o comércio foi o principal setor de novos postos de trabalho, com 9.650. O Paraná ficou com 3.610 destas vagas.

O setor de serviços também foi destaque na região Centro-Oeste, gerando mais de 2.700 empregos, sendo 1.167 só em Goiás. No Norte, a construção civil foi o setor que mais gerou novas vagas, com 2.081. Mais de 50% dessas vagas foram geradas no Pará, com 3.493.

Com informações do Ministério do Trabalho e Emprego.

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