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A franquia de tiro em primeira pessoa “Call of Duty”, da Activision, é tida como uma das sagas mais rentáveis do mundo dos games, com títulos lançados anualmente e que chegam a movimentar a casa dos bilhões quando se trata de vendas, exemplo disso foi “Modern Warfare II” lançado ano passado, que alcançou US$ 1 bilhão, após 10 dias de lançamento. No entanto, por algum motivo desconhecido, tais lucros não se refletem na qualidade de seus sucessores, como é visto em “Modern Warfare III”, lançado em 8 de novembro deste ano.

O título foi inicialmente cogitado com uma expansão de “Modern Warfare II” (2022), mas depois foi confirmado pela própria Activision como um jogo à parte. Contudo, a lista de troféus do game na PSN o classifica como uma DLC de seu antecessor, o que fez muitos jogadores se questionarem sobre o que realmente se trata “Modern Warfare III”, antes mesmo de seu lançamento. O LeiaJá teve a oportunidade de jogar o mais recente episódio de “Call of Duty” na versão de Playstation 5.

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Campanha X Multiplayer

“Call of Duty” é uma saga que surgiu em 2003 e já recebeu mais de 20 jogos. Por muito tempo, a franquia foi admirada pelos detalhes narrativos apresentados no modo campanha, que adaptaram conflitos históricos, entre eles, A Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945), ou momentos mais atuais e até futurísticos.

Com o passar dos anos, os títulos começaram a ganhar mais destaques por conta dos modos multiplayers, que conectam os jogadores por meio da internet para competirem entre si, em mapas bastante trabalhados. Não demorou muito para que o modo campanha de “Call of Duty” ficasse em segundo plano, o que deixou parte da fanbase desapontada.

Por conta disso, em diversos momentos a Activision dava sinais de esperança para aqueles que desejavam aproveitar uma campanha single player, que remetesse aos tempos áureos da franquia. Um pouco disso foi visto em “Call of Duty: WWII” (2017) ou no reboot de “Modern Warfare” (2019), que buscava resgatar um dos arcos mais amados pelos fãs da saga.

Com todo este histórico, “Modern Warfare III” chega para fechar esta nova trilogia e mostrar que a Activision ainda não aprendeu com os erros do passado, já que o título apresenta uma campanha pouco inspirada, com personagens que poderiam ser carismáticos, mas que não são desenvolvidos o suficiente para que o jogador se importe com eles.

O título continua os eventos de “Modern Warfare II” e é centrado no personagem Capitão Price, além de outros soldados do batalhão, como Ghost, que precisam lidar com as ameaças causadas pelo terrorista Vladimir Makarov.

Campanha estendida artificialmente

O modo campanha de “Modern Warfare III” pode ser completado em até cinco horas, no entanto, parte deste tempo vai depender da dificuldade escolhida, que pode causar uma falsa sensação de expansão.

Para começar, ao longo da história, o jogador será deixado em mapas abertos, onde supostamente ele terá que criar estratégias para chegar em determinados objetivos sem ser visto. Entretanto, não demora muito para perceber que o game não disponibiliza muitos recursos para agir na surdina e que a realização de determinadas tarefas é na verdade uma sucessão de tentativas e erros.

Na busca para estender o tempo de campanha, o game conta com checkpoints bastante escassos, o que obriga o jogador a repetir longos trajetos inúmeras vezes, até que ele finalmente consiga alcançar o objetivo principal. Para dificultar ainda mais, os mapas são vazios e não contam com muitos pontos para se esconder dos inimigos.

Fora das missões de mapa aberto, o game segue a mesma estrutura vista em jogos passados, onde o jogador deve percorrer por trechos lineares, eliminar os inimigos que aparecem no caminho e assistir a cenas cinematográficas. Por mais simplista que isso possa parecer, foi este estilo que consagrou a franquia no passado e é o que muitos fãs esperam de um novo “Call of Duty”.

A jogabilidade de “Modern Warfare III” nos momentos de ação é bastante responsiva e também prova o porquê que a franquia sobrevive, mesmo com tantos erros ao longo de sua trajetória. Mesmo para um novato na saga, não é preciso muito tempo para entender como funcionam as mecânicas do game. Outro ponto positivo é o cuidado com os modelos de armas, que impressionam nos detalhes e também na física dos disparos.

Mesmo com os acertos, “Modern Warfare III” se apresenta como um título desleixado, que desrespeita os fãs da saga e não adiciona grandes inovações ou conteúdos que possam justificar o valor cobrado de R$ 299. Resta aguardar se em algum momento, a Activision olhará para a franquia com o respeito que ela merece. O game está disponível para Playstation 4, Playstation 5, Xbox Series X/S e PCs.

A Microsoft, proprietária do Xbox, finalizou a compra da desenvolvedora de jogos de videogame Activision Blizzard, editora de "Call of Duty", "Diablo" e "Candy Crush", selando uma das maiores parcerias tecnológicas da história, após ter superado, nesta sexta-feira (13), os obstáculos finais para a aquisição.

Em um documento regulatório enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, na sigla em inglês), a empresa disse que o acordo foi concluído, encerrando quase dois anos de rígidas burocracias por parte dos reguladores, sobretudo nos EUA.

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Após sua oferta ter sido rejeitada em abril, a Microsoft apresentou, no final de agosto, à Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA, na sigla em inglês) uma versão alterada de sua proposta de compra, e desta vez recebeu a "autorização", anunciou o órgão regulatório britânico em um comunicado.

Esta mega aquisição, anunciada em janeiro de 2022, era uma aposta incisiva da Microsoft para se fortalecer nos videogames e ajudar seu console Xbox na concorrência com o PlayStation, da Sony.

Esta compra coloca a gigante americana em terceiro lugar no ranking das maiores empresas de videogame. Em termos de volume de negócios, passa a ficar atrás da Tencent e da Sony, ultrapassando a Apple.

Diante desta nova versão da proposta, prevê-se transferências notáveis, como a dos direitos dos jogos online da Activision Blizzard – incluindo os bem-sucedidos "Call of Duty" e "Candy Crush" –, que serão vendidos para a empresa francesa Ubisoft.

A cessão também engloba jogos online (conhecidos como "cloud gaming") para PC e consoles da Activision produzidos ao longo dos próximos 15 anos (fora do mercado europeu) e "impedirá que a Microsoft bloqueie a concorrência neste setor (... ) quando esse mercado decolar", comemorou a CMA.

A agência reguladora britânica havia dado a autorização provisória no final de setembro, mas demonstrou "preocupações" ligadas aos receios de que a Microsoft pudesse evitar ou não aplicar certas disposições do acordo com a Ubisoft.

Nesta sexta-feira, a CMA garantiu que o compromisso assumido pela empresa americana é suficiente "para garantir que este acordo seja aplicado da forma correta".

"Estamos gratos pela profunda análise e decisão minuciosas de hoje da CMA", disse o presidente da Microsoft, Brad Smith, em um comunicado transmitido à AFP.

A aquisição "beneficiará os jogadores e a indústria neste campo em todo o mundo", acrescentou.

- Decisão "muito esperada" -

"Estamos ansiosos para levar alegria a mais jogadores ao redor do mundo", disse o CEO da Activision, Bobby Kotick, após o anúncio das aprovações regulatórias necessárias para finalizar a transação.

"A decisão de hoje foi muito esperada e põe fim ao que tem sido um processo tumultuoso para todas as partes envolvidas", segundo Alex Haffner, advogado especializado em questões de concorrência, associado ao escritório Fladgate.

A CMA temia que o formato inicial da operação reduzisse a concorrência no mercado de jogos digitais.

A Comissão Europeia havia aprovado a compra em maio. Já a Autoridade da Concorrência americana (FTC, na sigla em inglês) por sua vez, suspendeu em julho o procedimento administrativo que iniciou em dezembro contra esta aquisição, conforme estava previsto inicialmente.

A Microsoft contestou o bloqueio britânico em tribunal, mas concordou, no início de julho, em suspender o procedimento judicial para chegar a um acordo com a autoridade reguladora.

A CMA "está determinada a evitar fusões que prejudiquem a concorrência" e "tomamos nossas decisões sem influência política e não seremos influenciados pelo lobby empresarial", afirmou Sarah Cardell, diretora-geral do órgão, citada no comunicado de imprensa.

As empresas de tecnologia Microsoft e Sony chegaram a um "acordo vinculante" para continuar lançando as versões do game "Call of Duty" no console Playstation após observações dos reguladores do mercado, anunciou a Microsoft neste domingo (16).

A Microsoft, proprietária do console concorrente Xbox, se movimentou comercialmente para adquirir, em janeiro de 2022, a produtora de games Activision Blizzard, que produz o aclamado "Call of Duty", entre outros títulos.

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Essa operação provocou temores de consolidação de posição dominante na indústria dos videogames, o que levou os reguladores americanos e britânicos a adiarem a autorização final para a aquisição.

Agora, graças ao acordo anunciado, os jogos da série "Call of Duty" continuarão sendo lançados tanto nos consoles Xbox como nos Sony Playstation.

"Temos o prazer de anunciar que Microsoft e PlayStation firmaram um acordo vinculante para manter 'Call of Duty' no PlayStation depois da aquisição da Activision Blizzard", anunciou o chefe do departamento de videogames da Microsoft, Phil Spencer, no Twitter.

"Desde o primeiro dia desta aquisição, nos comprometemos a abordar as preocupações dos reguladores, dos desenvolvedores de games e plataformas e dos consumidores", destacou, por sua vez, o presidente da Microsoft, Brad Smith.

"Mesmo depois de cruzarmos a linha de chegada para a aprovação deste acordo, continuaremos focados em garantir que 'Call of Duty' permaneça disponível em mais plataformas e para mais consumidores", disse Smith.

Em dezembro, antes da fusão, Spencer havia anunciado que a Microsoft se comprometia a levar o "Call of Duty" para a Nintendo, outra fabricante de consoles, após a conclusão da aquisição.

Os reguladores americanos estavam preocupados que a aquisição permitiria à Microsoft bloquear o acesso aos jogos da Activision Blizzard, que também incluem outros títulos bastante lucrativos como "World of Warcraft" e "Candy Crush", nas plataformas concorrentes.

Anteriormente, a Sony havia tentado bloquear a compra da Activision Blizzard por parte da Microsoft.

Esta nova operação transformaria a Microsoft na terceira maior companhia da indústria de videogames, atrás de Tencent e Sony.

A Microsoft conseguiu uma importante vitória no Reino Unido, que representa mais um passo em sua luta para completar a aquisição da Activision Blizzard. Hoje (24), a Autoridade de Mercado e Competitividade (CMA, sigla em inglês) decidiu provisoriamente que o acordo não vai diminuir a competição no mercado dos consoles.  

As autoridades explicaram que chegaram a essa conclusão por causa de uma “significativa quantidade de novas evidências”. Em termos mais simples, como esperado, tem tudo a ver com a possibilidade do jogo “Call of Duty” virar um exclusivo ou não. “Enquanto a análise original da CMA indicava que essa estratégia seria lucrativa na maioria dos cenários, novos dados (que oferecem melhor entendimento do comportamento real da compra de jogadores de CoD) indicam que essa estratégia seria significamente prejudicial em qualquer cenário plausível”, apontou o texto oficial da autoridade.

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“Baseados nisso, a análise atualizada agora mostra que não seria benéfico para a Microsoft tornar CoD exclusivo no Xbox depois do acordo, mas que a Microsoft vai em vez disso ainda ter o incentivo para continuar a manter o game disponível no Playstation”, continuou. 

A decisão da CMA é provisória porque estabelece um período para que as partes envolvidas possam se manifestar. Além disso, a autoridade se manifestou a respeito da competitividade no mercado de consoles, mas mantém reservas a respeito do segmento de games pela nuvem, onde ainda será avaliado se a aquisição vai ferir a capacidade das outras empresas competirem ou não. Enquanto isso, a First Tech Challenge (órgão responsável por fiscalizar segurança de dados corporativos) nos Estados Unidos continua com seu processo para tentar bloquear a compra da Activision pela Microsoft.  

A segunda fase da aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft acaba de começar, o que significa que as burocracias dos órgãos reguladores da União Europeia e Reino Unido, assim como nos Estados Unidos, devem surgir a partir de agora. A análise britânica, por exemplo, já mostrou questionamentos para o processo de aquisição, apontando que a compra pode reduzir a competitividade no país europeu. 

A Activision é uma das maiores desenvolvedoras de jogos do mercado, tendo a patente de games como StarCraft, World of Warcraft e Diablo. O negócio foi anunciado em janeiro por US$ 68,7 bilhões (cerca de R$ 371 bilhões), o maior da indústria de tecnologia até hoje. Apesar dos engasgos na negociação, a Microsoft também divulgou uma declaração na quinta-feira (1º) detalhando suas intenções para a maior série da Activision Blizzard, o que inclui trazer algumas delas para o Game Pass. 

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No comunicado, o CEO da Microsoft Gaming Phil Spencer disse: “Pretendemos disponibilizar a amada biblioteca de jogos da Activision Blizzard – incluindo Overwatch, Diablo e Call of Duty – disponível no Game Pass e aumentar essas comunidades de jogos”. 

A empresa também usou esta declaração para reafirmar algo que já disse muitas vezes no passado: que Call of Duty continuará sendo lançado nas plataformas PlayStation. A Microsoft diz que está comprometida em “tornar a mesma versão de Call of Duty disponível no PlayStation no mesmo dia em que o jogo for lançado em outro lugar”. 

Para ajudar a apoiar essa afirmação, a Microsoft menciona sua compra do desenvolvedor Mojang em 2014 e o fato de o Minecraft permanecer disponível em várias plataformas e dispositivos. 

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Embora essas grandes franquias chegando ao Game Pass parecessem uma das principais motivações para a Microsoft adquirir a Activision Blizzard em primeiro lugar, esta é a primeira vez que a Microsoft deixa seus planos completamente claros.  

LeiaJá também: 'Death Stranding no Xbox Game Pass? Entenda' 

A Microsoft anunciou nesta terça-feira (18) a compra da Activision Blizzard, estúdio responsável por Call of Duty, Diablo, Overwatch, entre outros. O valor da aquisição não foi revelado, mas fontes indicam que girou em torno de 70 bilhões de dólares.

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Desde o início da semana os jogos Call Of Duty Warzone e Black Ops Cold War entraram para o clima de Halloween do mês de outubro. O evento A Assombração começou na terça-feira (19) e vai até o dia 2 de novembro. É esperado um acontecimento especial para o dia oficial do Halloween, que acontece em 31 de outubro.

O evento já chegou para os usuários dos games nos Consoles e PC 's. Além disso, o especial chegará para o Call Of Duty Mobile. Neste acontecimento os games trarão personagens importantes da história dos filmes de terror, como o Ghostface, de Pânico.

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O personagem Frank the Rabbit, de Donnie Darko, também estará disponível no game. Todas as novas skins podem ser adquiridas por meio de pacotes. Além das skins e itens cosméticos, novos mapas e modos de jogos serão adicionados:

• Warzone:

- Fantasma em Verdansk: os Jogadores poderão derrotar ou se tornar fantasmas no game;

- Medidor de Medo: novo modo de jogo baseado em um terror psicológico;

• Black Ops Cold War:

- Mapa de Cold War com temática assustadora;

- Modos que misturam Halloween e mata-mata;

- Modo Zumbi aprimorado e mais assustador;

O novo Call Of Duty está em desenvolvimento, o game recebe uma nova edição todo ano. A Activision Blizzard confirmou que o novo jogo será lançado nas duas gerações de consoles atuais, PS4 e 5 e Xbox Séries X/S e One.

O nome do novo capítulo de 'COD' ainda não foi confirmado. Porém, ao que tudo indica será Call Of Duty: Vanguard.

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O game será lançado no segundo semestre de 2021, o anúncio oficial tende a ocorrer na GamesCom 2021, que ocorre nos dias 25 e 29 de agosto na Alemanha.

Com cada vez mais funções nos smartphones, as empresas não param de investir em jogos mobile. Pensando em você, maníaco por games, o LeiaJá montou uma lista com os cinco principais jogos para celular de 2021.

Free Fire

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Lançado em 2017, com mecânicas mais simples e funcionando em quase todos os celulares, ele já que tem requisitos de funcionamentos mais leves. No Brasil, o jogo é uma febre. Em 2021, a Garena, responsável pelo jogo, confirmou que o torneio mundial será realizado em Singapura e a premiação será em torno de R$ 10 milhões para equipe vencedora. O jogo conta com mais de 500 milhões de downloads. Veja os momentos finais emocionantes da final do Mundial 2019 e a comemoração do Corinthians com o título a partir de 4h05m de vídeo:

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Wild Rift

Lançado no início de abril, o jogo é a versão para celular do League of Legends. Com menos de um mês, o game já tem 10 milhões de downloads. Veja vídeo promocional oficial do Wild Rift:

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Call of Duty: Mobile

A franquia, que já é consolidada há pelo menos duas décadas, decidiu lançar sua versão para celular no fim de 2019 e surpreendeu por conseguir deixar muito parecida com a de videogames. O jogo tem mais de 150 milhões de downloads até agora e só no início de 2021 foram 6 milhões. Veja trailer oficial da 1ª temporada da Nova Ordem:

Among Us

É um jogo online de multijogadores, especialmente bem feito para jogar com amigos, podendo ter de 4 a 10 participantes. Só em janeiro de 2021, o jogo teve 26 milhões de downloads. Veja vídeo de partida entre os integrantes do canal TNT Sports Brasil:

Clash Royale

A empresa Supercell conseguiu uma legião de fãs com o jogo Clash of Clans e desenvolveu a partir dele o Clash Royale. O que ela não imaginou era a proporção que o jogo ia tomar. Com um marketing pesado, chegando a colocar até comerciais na TV brasileira e propagandas nas ruas das cidades, já tem mais de 120 milhões de downloads. Veja a final da King’s Cup:

Bônus:

Candy Crush Saga

Um sucesso desde o seu lançamento em 2012, o jogo sempre esteve no topo dos mais jogados no mundo. Não necessitando de internet, pode ser jogado em qualquer lugar e a qualquer hora e já gerou diversas sequências de novos jogos para a saga. Mesmo depois de tanto tempo, só no início de 2021, teve 16 milhões de downloads. Veja uma partida do nível 963:

Um jovem de 18 anos foi preso em flagrante após assassinar a facadas uma colega de 19 anos e postar vídeo da vítima sem vida na internet. O crime ocorreu nessa segunda-feira (22), em Pirituba, zona oeste de São Paulo. A informação foi divulgada pelo Extra.

O autor postou em rede social um vídeo no qual confessa o crime e mostra Ingrid Oliveira Bueno no chão, sem vida. À polícia, o jovem diz que não se arrepende do crime e o fez por que estava com vontade. Em outra postagem, ele diz que seu objetivo com o crime era divulgar um material que escreveu contendo planos de executar pessoas cristãs.

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Segundo o acusado, ele e a vítima, Ingrid Oliveira Bueno, haviam se conhecido há cerca de um mês em um jogo eletrônico de guerra - Call of Duty. Os dois marcaram um encontro na casa do jovem, lá a vítima foi esfaqueada diversas vezes pelo acusado que fugiu após o crime. A polícia conseguiu localizá-lo e o prendeu em flagrante.

Na madrugada de hoje, diversos jogadores do jogo eletrônico fizeram homenagens a Ingrid, conhecida como Sol, em grupos nas redes sociais. 

“Nessa madrugada de hoje, abrimos nossa salinha de treino com uma pequena homenagem a SOL, Ingrid Oliveira Bueno da Silva. Nenhum de nós da BlackLotus+4K conhecíamos você, porem sentimos na necessidade de sauda-la.. Após todos nos saber da trágica notícia, nos vimos e sentimos o que é perder alguém que mesmo longe estava perto de nos (no game), um dos nossos amigos chorou mesmo sem te conhecer, simplesmente por ter sido uma grande injustiça e uma brutalidade.. Espero que você esteja em um lugar bem melhor do que aqui, e sorrindo. MEU RESPEITO. NOSSO RESPEITO!”,escreveu no facebook um integrante do grupo CALL OF DUTY MÓBILE Brasil.”

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A Activision divulgou o trailer de lançamento de "Call of Duty: Black Ops Cold War", título que é desenvolvido pelo estúdio Treyarch e que chega em 13 de novembro para Playstation 4, Xbox One, PC e também para os consoles da nova geração, Playstation 5 e Xbox Series S/X.

O trailer foca na história do game, que dá sequência a trama dos dois primeiros jogos da linha "Black Ops". O título aborda a Guerra Fria (1947-1991) em um cenário fictício e desenvolve a trama de uma maneira diferente em relação aos fatos históricos.

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Ambientado nos anos 1980, o jogador participará de guerras ao lado de personagens conhecidos da franquia, como o sargento Frank Woods, que assume a liderança de conflitos contra a União Soviética.

Assim como em todos os jogos da franquia "Call of Duty", o novo título também irá oferecer o multiplayer, que trará novos modos, como o 6v6 VIP Extraction, que foca na proteção e resgate de um integrante, além de oferecer integração com o jogo mobile "Call of Duty: Warzone".

O game também manterá as modalidades clássicas presentes nos jogos anteriores, entre eles, o já conhecido modo Zumbi.

Para quem está ansioso para a chegada do novo Call of Duty: Modern Warfare, a Activision - distribuidora do game -  anunciou que realizará no próximo dia 24, um evento de pré-lançamento do jogo. A ocasião, que será aberta ao público, acontece a partir das 18h, na Livraria Saraiva do Shopping Center Norte, em São Paulo. O local vai contar com estações com PS4, montadas especialmente para os fãs experimentarem os títulos da franquia.

Será possível acompanhar ações especiais com os criadores de conteúdo "The Darkness" e "Hayashii", além de terem a oportunidade de ganhar brindes e autógrafos. Os influenciadores digitais disputarão partidas 2 contra 2.

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O lançamento de Call of Duty: Modern Warfare está programado globalmente para 25 de outubro no PlayStation 4, Xbox One e PC. O game apresenta uma versão para desktop totalmente otimizada, que estará disponível exclusivamente no Battle.net, a plataforma de jogos online da Blizzard Entertainment. 

Recentemente, a versão mobile do jogo chegou ao topo das listas de aplicativos de jogos mais baixados em smartphones Android e iOS. O game ainda permanece entre os que mais foram procurados pelos usuários.

A Garena liberou uma atualização especial de Halloween para o game Free Fire, na última quarta-feira (16). Após isso, o jogo de battle royale conquistou o primeiro lugar entre os games mais baixados para Android, desta semana. Porém, a novidade não parece ter agradado seus usuários. Muitos jogadores reclamaram - tanto no Twitter, quanto na página do jogo, na Play Store - de problemas no login e até mesmo sobre o grau de dificuldade das partidas após o upgrade.

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Mesmo assim o game mobile continua sendo um dos mais populares do Brasil. Na loja online do Google conseguiu passar o queridinho do momento, Call of Duty - que ficou em segundo lugar. O Free Fire também está entre os 10 games mais baixados para iOS, sendo considerado um dos aplicativos de jogos mais rentáveis do momento. 

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Call of Duty Mobile mal chegou e parece já estar agradando o público. O game chegou ao topo dos jogos mais baixados tanto para iOS quanto para celulares Android, ocupando o lugar conquistado pelo Mario Kart Tour, na última semana. Para quem está curioso, o FPS conta com possibilidade de multiplayer e até modo Battle Royale. 

Se você já conhecia o título nas versões para PC e consoles e já se empolgou com as diversas guerras retratadas no enredo vai gostar da versão mobile. Tanto os gráficos apresentam uma boa qualidade, quanto a jogabilidade parece ser um verdadeiro desafio, possuindo níveis para aqueles mais experientes e também um “modo simples”, que lança tiros automaticamente. 

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A versão mobile do Call of Duty nada deixa a desejar de suas versões em aparelhos mais robustos. É possível conversar com outros jogadores através de bate-papo por texto e voz, seja em grupo de amigos ou randomicamente. Mapas emblemáticos do multiplayer do Call of Duty: Black Ops e do Call of Duty: Modern Warfare, também estão disponíveis gratuitamente, dando uma sensação de nostalgia a quem já se aventurou pelos cenários.

Disponível gratuitamente, o game possui compras no app, mas nada que atrapalhe a jogabilidade. Durante as partidas a área segura do mapa vai reduzindo até que o jogador ou equipe sobreviva no final. Se você está pensando em testar o jogo, aproveite apenas para fazer uma limpeza no seu aparelho, se livrando dos aplicativos que não usa mais. A versão mobile do Call of Duty pesa quase 1.5 GB e precisa estar conectada à internet para funcionar.

Por conta do feriado de 1º de maio, a nossa retrospectiva dos games ficou, excepcionalmente, para esta quinta-feira (2). O Old But Gold demorou, mas veio cheio de títulos muito bons, que brilharam nos anos 2000. Futebol, Pokémon e um deus da guerra que já é pai de família, estão na lista desta edição.

O Novo Milênio chegou com promessas de novas tecnologias, grandes bugs, mas principalmente, veio para consolidar o Playstation que teve excelentes jogos lançados na primeira metade do século XXI. Confere aí se o game que você queria ver entrou ou deixe nos comentários qual título você acha que não deveria ter ficado de fora!

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Também conhecido como Pro Evoluiton Soccer, o PES, foi uma verdadeira febre entre os gamers que curtem jogar bola. Lançado em 2001, a série era chamada de Winning Eleven, até mudar o nome definitivamente em 2008.Todos os anos a série lança uma nova versão com os times que estão nos grandes campeonatos mundiais, sempre com ídolos do futebol fazendo parte de suas capas.

Apesar do primeiro GTA ter aparecido nos anos 1990, foi após a virada do milênio que a série lançou seus títulos mais icônicos. Começando pelo Vice City, lançado em 2002, San Andreas, em 2004 e o volume IV, em 2008. GTA chamou atenção dos jogadores pela quantidade de absurdos que era possível realizar durante a história. O jogador não era obrigado a seguir o enredo e podia sair detonando todas as cidades que encontrava, com grandes perseguições e - quase - sem nenhuma consequência.

A série começou no PC, mas se expandiu para os vários tipos de consoles, como Playstation e Wii. Os primeiros títulos da série, de Call of Duty até Call of Duty 3, foram ambientados na Segunda Guerra Mundial com cenários baseados em batalhas que realmente aconteceram. Lançado em 2003, o jogo, em primeira pessoa, chamou atenção por conseguir passar a realidade da guerra de um jeito bastante realista e fez muita gente se emocionar com a crueldade da das batalhas.  

Quem era adolescente nos anos 00, com certeza já reuniu os amigos para jogar uma partida de CS. No game, dois times - divididos entre terroristas e contra-terroristas - tentam aniquilar um ao outro, antes que o inimigo o faça. O jogo recebeu uma versão para Xbox em 2003, mas fazia mesmo sucesso nas lan houses espalhadas pelo país.

O game foi feito como uma espécie de homenagem a Tony Hawk, considerado um dos melhores skatistas do mundo. Foi lançado para o PlayStation, logo depois lançado para o Nintendo 64, Dreamcast e Game Boy e permitia que os jogadores fizessem as mesmas manobras radicais que o profissional. Além de contar com skatistas famosos, o game  também contava com personagens criados pela Neversoft e até mesmo um Homem-Aranha escondido.

Pokémon é um game que está presente na vida de muita gente desde os anos 1990. A saga do anime trazia Ash e Pikachu atrás de aventuras, insígnias e outros monstrinhos e acabou se tornando uma verdadeira febre entre os jovens. As versões do jogo para Gameboy são consideradas inesquecíveis, em especial os títulos Gold e Silver, que  iniciaram a segunda geração de Pokémon, acrescentando mais 100 espécies de monstrinhos aos 151 originais.

Ambos os games se passam em uma nova região chamada Johto e possuem espécies que só podem ser capturadas em uma das duas versões. Atualmente, o game está disponível para o Nintendo Switch.

Com uma estética pós-punk, influenciadas pelos romances de George Orwell (1903 - 1950), a história é uma distopia, que acontece em 1960. O jogador controla Jack que após a queda de seu avião no mar vai parar na cidade subaquática de Rapture. A cidade tinha como objetivo inicial ser ambiente isolado, mas alguma coisa deu errado e agora os poucos habitantes que sobraram e ainda estão sãos, estão presos em um ambiente de horror, assim como o protagonista. O game ganhou diversos prêmios de melhor jogo quando foi lançado. Incluindo da BAFTA, Game Informer, Spike TV e X-Play.Kratos rainha, o resto nadinha. Com uma história baseada nas mitologias grega e nórdica, God of War deu aos gamers talvez o maior protagonista de que se podia imaginar. Kratos, um guerreiro espartano que é enganado  pelo deus Ares para matar sua esposa e filha. Ele acaba matando Ares a mando da deusa Atena e tomando seu lugar no Olimpo.

God of War foi, diversas vezes, descrito como o melhor jogo de ação para o PS2, com seus títulos posteriores sempre com altas pontuações da crítica especializada. Em junho de 2012, a Sony informou que a série tinha vendido mais de 21 milhões de cópias em todo o mundo.

A Ubisoft acertou em cheio  quando resolveu desenvolver o game Assassin’s Creed junto com a Gameloft. Feito inicialmente para ser um spin-off de Prince of Persia o jogo traz a rivalidade entre duas sociedades secretas ancestrais: os Assassinos e os Templários. Os integrantes de ambas tem uma relação indireta com uma espécie que viveu antes dos humanos, mas que foi destruída.

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Um homem de 28 anos foi morto por engano por policiais do Kansas nos Estados Unidos após uma discussão em uma partida online do jogo "Call of Duty". Em uma coletiva de imprensa, o chefe da policia do estado, Troy Livingston, relatou que a central de Wichita recebeu uma ligação relatando uma emergência envolvendo reféns e enviou forças policiais ao endereço solicitado. Ao chegar ao local os policiais fizeram um cerco à residência, um homem abriu a porta para verificar o motivo da movimentação e foi atingido na cabeça por um disparo de um dos policiais.

“A pessoa (ao telefone) disse que alguém havia invadido a residência e que seus pais tinham sido baleados e sua irmã havia sido feita refém. Foi com essa informação que nós trabalhamos”, disse o oficial. A ligação para o serviço de emergência foi um trote feito por Tyler Barriss após troca de insultos em uma partida online em que ele perdeu uma aposta no valor de US$ 1,50 para um outro jogador, identificado no Twitter como @7aLeNT.

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Ele usou o endereço falso fornecido pelo usuário @7aLeNT para fazer a ligação e a polícia se deparou com Andrew Finch, o verdadeiro morador do local que era pai de uma criança de dois e outra de sete anos, que acabou sendo morto. Momentos depois, o autor da ligação tuitou que “a casa do jogador com quem havia discutido estava na TV”. A família de Andrew Finch disse que não haviam armas na casa e o policial que efetuou os disparos foi afastado enquanto a investigação está em curso.

Um homem foi preso depois de passar um trote usando o popular jogo de tiro em primeira pessoa "Call of Duty". A falsa chamada de emergência levou a polícia dos EUA a atirar por engano em outra pessoa. Andrew Finch foi alvejado na porta de casa, em 28 de dezembro, em Wichita, no Kansas (EUA).

A polícia cercou a casa depois de receber uma chamada de emergência falsa de um homem que alegou ter matado a tiros seu pai e feito sua família como refém. A chamada, porém, decorreu de uma disputa entre dois jogadores de "Call of Duty", segundo a imprensa dos EUA.

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A polícia divulgou o áudio da chamada de emergência. Nela, um homem pode ser ouvido dizendo às autoridades que ele havia atirado em seu pai na cabeça e afirmou ter feito sua mãe e seus irmãos como refém. O interlocutor também informou que tinha uma arma em mãos e tinha derramado combustível na casa.

Após receber a chamada, a polícia diz que cercou o endereço que o interlocutor informou e estavam se preparando para entrar em contato com o suspeito que supostamente ainda estava na propriedade quando a vítima, Andrew Finch, apareceu na porta.

As autoridades disseram que Andrew Finch não cumpriu as ordens verbais para manter suas mãos acima da cabeça e, ao tentar se mover, recebeu o tiro. Ele foi declarado morto em um hospital local.

Investigadores encontraram quatro membros da família dentro da propriedade, mas nenhum deles foi morto, ferido ou feito refém. "Devido às ações de um brincalhão, temos uma vítima inocente. Se a falsa chamada policial não tivesse sido feita, não teríamos estado lá", informou a polícia, em coletiva de imprensa.

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O muito aguardado trailer de "Call of Duty: WWII" foi divulgado nesta quarta-feira (26). As primeiras cenas reveladas mostram um pouco do que a Activision e Sledgehammer Games reservam para os fãs - um retorno às raízes da franquia, deixando para trás a abordagem futurista que decepcionou em "Call of Duty: Infinite Warfare".

Com poucos mais de dois minutos, o trailer mostra os momentos mais marcantes do maior conflito mundial da história - a 2ª Guerra Mundial. Medo, violência, esperança e laços de irmandade vão fazer com que homens comuns realizem feitos nunca imaginados. Os eventos serão focados nas ações de um esquadrão entre os anos de 1944 e 1945.

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Haverá também novidades que prometem agradar até mesmo os fãs mais clássicos da franquia, como um novo modo cooperativo e um multiplayer aprimorado. Quem comprar o título na pré-venda terá direito a experimentar um pouco do que está por vir antes, pois uma fase beta do multiplayer estará disponível. ''Call of Duty: WWII'' chegará inicialmente apenas ao PlayStation 4, em 3 de novembro de 2017.

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O próximo "Call of Duty" está de volta às suas raízes e levará os jogadores à 2ª Guerra Mundial, o mesmo cenário dos três primeiros jogos da franquia. "Call of Duty: WWII" está sendo desenvolvido pelo estúdio Sledgehammer Games, que também já trabalhou em outros dois títulos da série de tiro.

A mudança no tempo parece ser uma resposta ao cenário de ficção científica do mais recente jogo "Call of Duty: Infinite Warfare", que foi uma decepção comercial e não conseguiu empolgar nem mesmo os fãs mais fiéis. O rival "Battlefield 1", no entanto, bateu recordes ao levar os jogadores à 1ª Guerra Mundial.

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Por enquanto, pouco se sabe sobre o novo "Call of Duty". Além do nome e do estúdio responsável, a Activision não revelou nenhum outro detalhe do título. Mas isso está para mudar. "Call of Duty: WWII" será demonstrado publicamente na próxima quarta-feira (26), de acordo com o recém-inaugurado site oficial do projeto.

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