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A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES) concluiu o inquérito policial que apurava um crime ocorrido no dia 12 de dezembro do ano passado, quando um homem jogou um preservativo usado dentro da bolsa de uma mulher que aguardava em um ponto de ônibus no bairro Jardim Guadalajara, em Vila Velha. O homem, de 34 anos, foi indiciado pelo crime de importunação sexual.

A vítima, ao encontrar o preservativo com sêmen dentro da bolsa, buscou as imagens produzidas por câmeras de videomonitoramento que serviram de base para identificação do suspeito. Ela registrou um boletim de ocorrência e a investigação foi iniciada.

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A partir da ampla divulgação das imagens, o administrador da empresa de segurança privada na qual o indiciado trabalhava, assistindo aos vídeos, suspeitou que o uniforme utilizado pelo infrator fosse o de sua empresa. Ele então apresentou o vídeo a outros funcionários, que nele reconheceram o homem.

Diante dessa constatação, o administrador chamou o suspeito, que confirmou estar no local onde o crime foi cometido. O indivíduo foi desligado da empresa. Depois que seu advogado analisou o conteúdo, o indiciado optou pelo silêncio.

Após a finalização das diligências e oitivas, a autoridade policial concluiu que o indivíduo agiu impulsionado pelo propósito de satisfazer seus prazeres sexuais. O caso foi remetido à Justiça, que poderá, ou não, solicitar a prisão do homem.

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Com informações da assessoria

A jornalista Kyla Galer gerou repercussão nas redes sociais. Nesta semana, a repórter precisou cobrir o seu microfone em meio à cobertura do furacão Ian, nos Estados Unidos. Em um vídeo, Kyla explicou a ideia de ter protegido o objetivo de trabalho. Ela também postou uma foto no Facebook falando do assunto.

"Muita gente está perguntando, então sim, tem uma camisinha no meu microfone. É o melhor jeito de protegê-lo do vento e da chuva", escreveu. A postagem de Kyla recebeu diversos comentários dos internautas. Muitos brincaram com a situação.

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Um dos usuários do Facebook contou que a ideia da repórter é bem comum nos bastidores dos telejornais, quando alguns profissionais estão executando suas funções na chuva: "Trabalhei como câmera por 40 anos. É um jeito muito comum de proteger microfones em condições meteorológicas extremas. [...] A aparência fica melhor quando você usa preservativos sem aquela ponta, aí não fica com a bolha na parte de cima. Mas quando você precisa proteger o microfone, você usa o que tem à disposição".

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A  Prefeitura do Recife está instalando equipamentos para distribuir gratuitamente preservativos em locais estratégicos e de grande circulação de pessoas na capital pernambucana. Segundo a gestão municipal, a iniciativa visa ampliar o acesso da população a camisinhas femininas e masculinas como forma de estimular a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

O ponto de partida desta campanha aconteceu com a implantação do primeiro dispositivo na manhã desta quarta-feira (13), no Mercado da Boa Vista, na área central da cidade. Neste mesmo dia, também foram contemplados com a instalação os Mercados Públicos dos bairros da Madalena e Encruzilhada.

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Em uma articulação promovida pelo setor de ISTs, HIV, Aids e Hepatites Virais, da Vigilância em Saúde do Recife, a ONG internacional AIDS Healthcare Foundation (AHF) financiou a produção e envio de dez totens, cada um deles com capacidade para dispensação de cerca de 7,2 mil camisinhas (femininas e masculinas). O município ficará responsável pela oferta e reabastecimento dos insumos nos dispositivos. 

No decorrer do mês de abril, outros pontos também vão receber os equipamentos, como o campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e outros mercados públicos, por meio de parceria com a Autarquia de Serviços Urbanos do Recife (Csurb).

"É importante trabalhar as questões de prevenção na sociedade porque dessa forma conseguimos diminuir os riscos de adoecimento desse público por causa de ISTs e frear a transmissão dessas doenças”, reforça o coordenador da Política de Prevenção às Infecções Sexualmente Transmissíveis do Recife, Airles Ribeiro.

Prevenção

A Prefeitura do Recife oferece, na Rede Municipal de Saúde, serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento precoces para ISTs. Existem dois SAEs para as pessoas com HIV/Aids e seus parceiros: o primeiro, na Policlínica Lessa de Andrade, localizada na Madalena, com mais de dois mil pacientes cadastrados; e o segundo no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Policlínica Gouveia de Barros, na Boa Vista, com capacidade para atender até 600 pessoas por mês.

Nestes locais atuam equipes multiprofissionais compostas por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais e psicólogos. São disponibilizados aos pacientes assistência clínica e psicossocial, indicação de profilaxias primárias e secundárias para infecções oportunistas e sexualmente transmissíveis; indicação e manejo de terapia antirretroviral.

A Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife oferta, de forma rotineira, testagem rápida no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) da Policlínica Gouveia de Barros e também na Policlínica Salomão Kelner, em Água Fria. Além disso, a população pode se dirigir à unidade básica de saúde mais perto de casa, para saber a disponibilidades de testes rápidos para detecção de ISTs. O resultado sai em cerca de meia hora.

Em julho de 2021, também foi criado o programa “Vamos Prevenir”, que promove ações itinerantes para levar informações sobre prevenção combinada, testagem rápida e apresentação do trabalho da rede municipal de cuidados em relação às ISTs, HIV, Aids e hepatites virais. Desde então, foram realizadas 25 ações, com 1.176 pessoas testadas para sífilis, HIV e hepatites. Também já foram distribuídos 48.672 preservativos e 4.500 lubrificantes

As autoridades sanitárias dos Estados Unidos autorizaram nesta quarta-feira (22) os primeiros preservativos específicos para o sexo anal, com a esperança de motivar o uso desta proteção contra doenças sexualmente transmissíveis.

Os preservativos já eram amplamente usados - e fortemente recomendados - para o sexo anal, que induz um maior risco de transmissão de doenças, como a aids.

Mas a agência de medicamentos dos Estados Unidos (FDA) ainda não havia autorizado oficialmente nenhuma marca a produzir o preservativo para esse uso específico devido à falta de dados, somente para sexo vaginal.

"A autorização da FDA de um preservativo especificamente indicado, testado e rotulado para sexo anal pode aumentar a probabilidade de que um preservativo seja usado durante a relação anal", comemorou Courtney Lias, agente da FDA, em um comunicado.

Até agora, os estudos sobre o uso do preservativo anal mostravam uma "taxa de falha" superior aos 5% exigidos, ou seja, muitos preservativos saíam do lugar ou se rompiam.

Mas um novo estudo realizado por pesquisadores independentes e financiado pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH), mostrou uma taxa de falha de menos de 1%.

O preservativo, produzido pela empresa Global Protection Corp, e que será comercializado sob o nome One Male Condom, não é diferente dos outros. O melhor resultado se deve principalmente ao uso de um lubrificante adaptado, que reduz o atrito. O uso de um lubrificante foi, portanto, incluído pelo FDA em sua decisão nesta quarta-feira.

Cerca de 250 homens que se relacionam com homens e 250 que se relacionam com mulheres participaram do estudo.

"Acho que a maioria das pessoas ficaria surpresa ao saber que os preservativos não são aprovados para sexo anal", disse Davin Wedel, presidente e fundador da Global Protection Corp., em comunicado. "Com esta nova classificação da FDA, haverá uma maior confiança no uso de preservativos para sexo anal", acrescentou.

De acordo com outro estudo realizado pela Universidade Emory, 69% dos homens que têm relacionamentos recorrentes com outros homens seriam mais propensos a usar preservativos com frequência se estes tiveram o selo da FDA para tal uso.

Esta nova autorização permitirá que outros fabricantes apresentem um pedido semelhante, enfatizou a FDA.

O preservativo One Male Condom, idêntico aos preservativos "One" já comercializados pela empresa, estará disponível em três versões: padrão, fino ou justo, com 54 tamanhos disponíveis.

Faltam poucas horas para o início das gravações do tão falado reality show de Anitta, o Ilhados com Beats, e os últimos detalhes da atração foram combinados durante uma reunião que ocorreu na tarde da última quinta-feira (11) - e que deixou a cantora ainda mais nervosa quanto à sua participação.

Através dos Stories do Instagram, a funkeira revelou que, a seu pedido, tem sido privada de informações sobre a dinâmica do reality, já que ela também vai ser uma das participantes. A única coisa da qual foi informada é que não poderá manter seu celular ao longo das gravações.

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"Acabei de ter a última reunião sobre o reality da ilha e estou muito mais nervosa do que antes, porque não sei de nada do que vai acontecer. Só sei uma coisa, que eu vou ficar sem meu celular. Sem saber o que vocês estão falando! Não sei nem a dinâmica. Só vão falar depois que eu ficar sem celular. Estou ficando louca. A ideia foi minha de eu não saber de nada, mas quando acabou a reunião fiquei muito nervosa", disse.

E, vamos concordar, não tem forma melhor de controlar a ansiedade do que arrumando a mala, não é mesmo? Anitta fez exatamente isso, mostrando um pouco dos itens que pretende levar para a ilha em Angra dos Reis, onde ocorrerão as gravações, e acabou surpreendendo com a escolha das peças: "Vou passar o dia de biquíni, só estou levando biquíni e roupão. Fez calor é top, fez topless [risos] é regra da ilha!"

Mas não parou por aí: Anitta também mostrou que está indo preparada para momentos mais quentes durante as gravações, levando alguns brinquedinhos em sua mala. "Vou levar o que, o vibrador, camisinha, lubrificante… Vai que a gente transa".

Anitta e Arcrebiano

Enquanto a cantora se prepara para seu curto confinamento, outro participante de reality agitou as redes sociais ao mencionar a Poderosa. Foi ninguém menos que Bil, o Arcrebiano do BBB21, que foi o segundo eliminado do programa.

Depois que Anitta deu o que falar ao mostrar interesse pelo rapaz, Arcrebiano participou de uma conversa com Léo Dias e Lucas Penteado no Multishow e, questionado pelo cantor, revelou que já entrou em contato com a funkeira.

"Olha só, cara, pra você ver... A Anitta! Lucas, a Anitta! A gente trocou ideia já, tamo [sic] aí, estamos conversando…", disse.

Autoridades da província de Binh Duong, no Vietnã, apreenderam 324 mil camisinhas usadas que estavam sendo recicladas para serem vendidas novamente. Ao todo, foram apreendidos 360 quilos do material.

Os fiscais também encontraram milhares de preservativos já embalados para a venda. A responsável por alugar o imóvel teria confessado que uma vez por mês uma pessoa entregava milhares de camisinhas no local.

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Trabalhadores eram pagos para lavar, secar e remodelar os preservativos. Em seguida, o material era colocado em uma embalagem sem marca e vendido.

A locatária foi presa em flagrante. Os preservativos foram confiscados como evidência, mas serão descartados por serem considerados higienicamente perigosos. Segundo veículos de notícia locais, as camisinhas estavam sendo vendidas para hotéis e mercados nas proximidades.

Carnaval está chegando e a preocupação é com o uso da camisinha durante os dias de festa, uma vez que o Brasil tem mais de 800 mil pessoas que vivem com o HIV - segundo Boletim Epidemiológico da doença, divulgado em 2018. Mesmo com o risco eminente das doenças sexualmente transmissíveis, dados do aplicativo de opinião pública Quinto revelam que 51% das pessoas não levam camisinha para o Carnaval. A pesquisa contou com 4.046 pessoas, sendo 33% homens, 45% mulheres e 3% outros. A maioria dos votantes têm entre 18 e 34 anos e nessa faixa etária, grande parte ainda se arrisca: 59% dos ouvidos não carregam preservativos consigo nos dias de folia.  A plataforma divulgou ainda dados das regiões do país. Somente na região Sul e Centro-Oeste é que a maioria dos foliões já sai de casa prevenida. No Nordeste, 46% dos votantes disseram que levam preservativos consigo, e no Sudeste 49%.  Um outro dado divulgado pelo aplicativo mostrou que o esquecimento não é motivo para a não proteção, já que a maioria dos usuários do Quinto revelou que usa (ou usaria) camisinhas distribuídas gratuitamente, sendo eles 53% homens.O Ministério da Saúde lançou em dezembro do ano passado vídeos com a participação da especialista em sexo, Cátia Damasceno, onde a profissional explica que é possível contrair ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) mesmo usando camisinha. \"O HPV por exemplo pode ser transmitido apenas com contato sexual de pele com pele\", esclareceu a profissional.A especialista que soma mais de 5 milhões de seguidores em seu canal no Youtube, alerta ainda para outras infecções sexualmente transmissíveis que a camisinha previne como hepatite, sífilis gonorreia e cancro mole. 

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, afirma ter como meta reformular a ressocialização de jovens infratores e avisa que acabará com a visita íntima em unidades do tipo. "Mamãe Damares vai mandar bola, livro, arroz e feijão. Camisinha e lubrificante, não", disse ao jornal O Estado de S. Paulo. Desde 2012, uma lei dá direito à visita íntima a jovens infratores casados ou, comprovadamente, em união estável.

Apesar da popularidade, Damares - pastora, pedagoga e advogada - descarta hoje ser candidata. Na conversa, chorou mais de uma vez ao falar de polêmicas.

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Leia os principais trechos da entrevista:

O Orçamento da sua pasta teve corte de 20% para o próximo ano. Como trabalhar com isso?

Duplicamos o número de emendas (verbas que parlamentares escolhem as áreas onde aplicar). Teve secretaria que saiu de R$ 1 milhão para R$ 15 milhões em emendas, como a do Idoso. E parcerias. Fechamos com a Avon para divulgar o Disque 180 (canal para denunciar violência à mulher). O anúncio estará em revistas e produtos. Numa 2ª fase, treinaremos vendedoras para serem agentes de proteção da mulher.

Sem contrapartida?

É. O poder público não vai fazer sozinho. Precisamos descentralizar ações. Chega de técnicos, de "ólogos" atrás de uma mesa decidindo o que tem de acontecer lá na ponta.

Qual é a agenda de 2020?

Estamos construindo o maior pacto de proteção à criança no País. Temos R$ 100 milhões da Petrobras para ampliar e construir unidades socioeducativas. Preciso entregar 62 unidades no País. Há 5 mil meninos nas ruas. Nos próximos três anos, priorizaremos a entrega de unidades, mas não só construir. Queremos mudar o atendimento. Eles têm ido às unidades e saído piores. Farei unidades em fazenda, voltadas ao esporte de alto rendimento e trabalhar o ensino de qualidade.

Mas não dá para fazer tudo isso só com a verba da Petrobras...

O dinheiro de leilões, estatais, vendas... Parte irá para nossas unidades. Consigo construir todas em três anos e também fazer parceria público-privada. E não aceito visita íntima para meninos. Qual a idade da namorada que vai lá transar com ele? Vou enfrentar isso. Mamãe Damares vai mandar bola, livro, arroz e feijão. Camisinha e lubrificante, não.

No lançamento do disque 180, a sra. ficou calada. O que achou da repercussão de sua atuação?

Devia ter tido um pouco mais de compreensão da imprensa. A ideia da campanha era "não tire a voz de uma mulher" e eu queria participar. Queria que vissem uma mulher que fala demais ficar no silêncio. Não me arrependo.

A sra. está entre os ministros mais bem avaliados no governo. A que atribui essa popularidade?

Falamos o que o Brasil queria ouvir, como proteção da infância. Bolsonaro foi eleito por maioria e quem votou nele sabia quais são as propostas. Tem um tripé: economia, segurança pública e valores. Você observa que esses três ministérios estão no coração do povo.

A sra. defende a licença-maternidade de até um ano? Consegue apoio da política liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes?

Vamos. Guedes é liberal, mas com coração no social.

A sra. já disse se ver empoderada. O filho do presidente, deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), pediu que professores não ensinem feminismo. Concorda?

Quando falo que sou empoderada, uso o sonho das feministas: empoderar uma mulher. Queria dizer às feministas que me criticam tanto que poderíamos ter diálogo. Poderiam usar meu exemplo na luta delas. Sou mulher que veio de baixo, não tinha nem sapato para ir à escola e hoje sou ministra.

Mas isso pode ser ensinado na escola?

Respeito à mulher tem de ser falado na escola.

Desse ponto de vista, a sra. pode ser considerada feminista?

Mas sou feminista. O problema é: o que é o feminismo? Essas loucas na rua gritando, com bandeiras, peladas e quebrando tudo? O que questiono é a forma que lutam por igualdade. Se lutar pelo direito da mulher é ser feminista, eu sou.

Como vê a diferença salarial entre mulher e homem?

Temos de acabar com essa palhaçada. Vamos ter de denunciar e aplicar multas. É lei. O nosso 180 agora vai ter um canal direto para denunciar isso sem precisar se identificar. Se no seu trabalho acontecer, pode denunciar que vamos para cima. Não vai ficar barato.

O presidente falou a um repórter "Você tem uma cara de homossexual terrível, nem por isso eu te acuso de ser homossexual. Se bem que não é crime ser homossexual". A sra. está à frente de políticas contra o preconceito a LGBT+. Essas falas ajudam?

Me parece que o presidente tentou consertar isso depois. O que acontece com meu presidente: ele fala muito. Não quis dizer "estou te julgando pela sua aparência", mas "não julgo ninguém pela aparência".

A senhora defende o excludente de ilicitude (situação em que o militar ou agente de segurança pode ser isentado de punição ao cometer algo considerado proibido por lei, como matar)?

Concordo com o ministro (Sergio) Moro (Justiça) na forma como apresentou a proposta (pacote anticrime). Não posso dizer que todos os policiais nas ruas vão pegar arma e sair matando tão somente por matar. Trabalho com a Polícia Militar. Dizer que todos que estão lá são bandidos e que foram treinados para matar e só para matar é a gente colocar em risco a sociedade.

Há o caso Ágatha, Paraisópolis. Ampliar o excludente não pode aumentar a violência?

Não acho. Vai dar mais segurança jurídica a quem combate a violência. Trabalho em comunidades a minha vida inteira e sei o que acontece lá. O maior salário do Brasil deveria ser para professor e policial.

Como vê a investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ)?

Ele é claro nas declarações. Quer transparência na investigação e que seja afastada toda e qualquer ideologia política do processo investigatório.

É candidata em 2022?

Sou candidata à rede numa casinha numa praia em Aracaju.

A sra. cogitou parar...

Quando o presidente me chamou, foi para construir um ministério. Achei que quando edificasse, poderia sair. Mas percebi que não é hora. Eu tinha a ideia de que seria ministra por seis meses. Estou cansada, queria parar, eu estava me aposentando já. Quero namorar.

Tem pretendente?

Não. Se tiver, me manda o currículo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Muitas pessoas não sabem, mas o preservativo é um dos métodos que ajudam a diminuir os riscos de câncer entre homens e mulheres. Isso porque a camisinha protege de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)e combate o surgimento de tumores no pênis, entre os homens.

Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) aponta que 30% dos brasileiros não imaginam que o preservativo pode reduzir o risco de desenvolver um câncer. “O uso da camisinha é comumente relacionada a proteção contra o HIV, mas ela também combate tumores que têm relação com o HPV, como o colo do útero, vagina, vulva, ânus, boca, garganta e o câncer de pênis”, ressalta o oncologista do Centro Paulista de Oncologia/ Oncoclínicas Andrey Soares.

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O câncer de pênis é considerado raro, porém o diagnóstico precoce pode trazer ótimos resultados para o paciente. “Os homens, em geral, tendem a se preocupar menos com a saúde e com isso fazem menos exames. Informar sobre a importância do uso de camisinha também na prevenção do câncer masculino é fundamental e dever dos agentes públicos”, orienta Soares.

Os sintomas do câncer de pênis são lesões que podem parecer verrugas ou feridas. Em estágios mais avançado da doença costumam aparecer ínguas na região da virilha. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca) mais da metade dos homens demora um ano para procurar um médico após o aparecimento das lesões, com isso, aumentam as chances de um tratamento com menos consequências físicas. “O tratamento pode ser desde procedimentos locais parciais, até a necessidade de amputação total do pênis. A radioterapia e a quimioterapia também podem fazer parte do tratamento. Quando diagnosticado precocemente, existem chances reais de cura”, explica Soares.

O oncologista lembra que pacientes com câncer de pênis que são tratados com procedimentos parciais podem manter uma vida sexual normalmente, porém, em casos graves, quando ocorre a amputação do membro, a atividade sexual se perde. “A vida sexual não se resume a penetração do pênis na companheira ou no companheiro, um casal pode manter a vida sexual de diversas maneiras. O mais importante é a prevenção”, conclui Soares.

 

 

O carnaval é festa, alegria e diversão garantida. Em todo o País, as pessoas costumam aproveitar os dias de folia para sair com os amigos, os crushes e, por vezes, fazer novos 'contatinhos'. Tudo isso é bom e fica ainda melhor se, numa relação mais íntima, houver consciência e prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs).

O alerta vale para a vida inteira, mas é nesse período do ano que as campanhas de prevenção se intensificam e os médicos reforçam a necessidade dos preservativos.

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"A incidência [de casos] está mudando, porque há uma mudança de comportamento da sociedade", aponta o urologista Mauricio Rubinstein, doutor em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Helio Magarinos Torres Filho, diretor médico do Richet Medicina & Diagnóstico e membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica, afirma que "a população em geral acaba 'relaxando' quanto à prevenção", o que faz aumentar a incidência de doenças que anteriormente tinham números estáveis, como a sífilis.

Torres Filho afirma que o número de exames laboratoriais para detecção de ISTs aumenta um pouco depois do carnaval, uma vez que elas se desenvolvem de sete a 15 dias após o contato. Isso seria um indício de que as infecções podem se espalhar mais facilmente nessa época festiva.

Sífilis e HIV

Os dois especialistas destacam o aumento de casos de sífilis nos últimos anos, doença curável, causada por uma bactéria e transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto.

Dados do Boletim Epidemiológico de Sífilis 2018, divulgado pelo Ministério da Saúde, mostram que a taxa de detecção de sífilis adquirida passou de 14,4 casos em 2012 para 58,1 em 2017 por 100 mil habitantes. Desde 2010 até junho de 2018 foram notificados 479.730 casos da doença.

"É uma doença que estava estável, é completamente prevenível e tratável, não teria motivo para aumentar. Isso é devido a pessoas que não se protegem", justifica o diretor médico.

A infecção pelo vírus HIV e casos de aids também aumentaram nos últimos anos, aponta outro boletim epidemiológico. De 2007 até junho de 2018, foram notificados 247.795 casos de infecção. O documento aponta que, entre os homens, observou-se um incremento na taxa de detecção na faixa de 15 a 19 anos, passando de três para sete casos, por 100 mil habitantes, entre 2007 e 2017. A maior taxa em 2017 foi de 50,9 casos entre eles, na faixa de 25 a 29 anos.

Rubinstein afirma que o aumento dessas doenças é observado tanto no sistema público quanto privado de saúde. "Não são doenças ligadas à questão socioeconômica, mas comportamental. E a geração mais jovem está entrando em atividade sexual encarando [as doenças] de forma diferente", diz o urologista.

Segundo ele, o fato de as ISTs terem tratamento faz com que as pessoas acreditem que, se forem infectadas, basta tratar, não sendo necessário o uso de preservativo. Além da sífilis, Rubinstein observa em consultório um aumento no número de pacientes com HPV e gonorreia nos últimos cinco anos.

Assim como a gonorreia, os especialistas citam a infecção por clamídia como outra doença cujos registros vêm aumentando. Eles explicam que os casos são subnotificados e Torres Filho justifica que, no caso das mulheres, nem sempre há sintomas, o que dificulta o diagnóstico precoce.

Campanhas de prevenção

Por tudo isso, os médicos veem como necessário o maior investimento em campanhas de prevenção. Neste carnaval, a Prefeitura de São Paulo dá continuidade à campanha Camisinha na Folia, lançada em 2001 e pertencente ao Programa Municipal de DST/Aids (PM DST/Aids), da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo.

A partir deste sábado, 23, a iniciativa vai distribuir gratuitamente preservativos em cerca de 20 blocos de rua, ação que começou no ano passado. Antes, o projeto focava nas noites de desfile no Sambódromo do Anhembi e depois passou aos ensaios das escolas de samba.

As unidades estarão disponíveis para os foliões nos oito dias de desfile - dias 23 e 24 de fevereiro, 2, 3, 4, 5, 9 e 10 de março. Somando todas as ações da campanha, o programa colocará à disposição dois milhões de camisinhas gratuitas.

Além do preservativo, a campanha reforça a divulgação da Profilaxia Pós-Exposição (PEP), que deve ser utilizada em até 72 horas após uma situação de risco de infecção pelo HIV, como a camisinha ter saído, rompido ou não ter sido utilizada, além de casos de violência sexual ou acidentes ocupacionais.

Os fabricantes do que vem sendo chamado o primeiro preservativo inteligente do mundo finalmente revelaram seu novo dispositivo que possui a capacidade de detectar doenças sexualmente transmissíveis, avaliar o desempenho sexual do usuário e até mesmo calcular quantas calorias ele perde durante o sexo.

Chamado i.Con, o dispositivo custa US$ 80 é um anel emborrachado que deve ser colocado na base do pênis e, apesar do nome, não evita gravidez ou contágio de doenças sexualmente transmissíveis. É por isso que ele pode ser usado em conjunto com uma camisinha comum.

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A fabricante British Condoms diz que o seu dispositivo é à prova d’água e pode ser usado diversas vezes, além de contar com um ano de garantia. Entre os dados que o i.Con coleta estão informações como velocidade média, duração e temperatura do corpo.

O dispositivo também registra a quantidade de calorias queimadas, posições diferentes e pode detectar clamídia e sífilis. Todas as informações serão mantidas anônimas - mas os usuários terão a opção de compartilhar seus dados recentes com amigos.

O dispositivo tem uma porta micro USB integrada para que possa ser recarregado, com cada carga durando cerca de seis a oito horas. Os dados são transmitidos para o smartphone por meio de conexão Bluetooth e ficam catalogados em um aplicativo.

De acordo com a empresa, após o lançamento, o usuário poderá comparar seu desempenho com o de seus amigos e outras pessoas no mundo. A British Condoms distribui preservativos e outros produtos desde 1999.

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Na China, 17 pessoas foram presas por reciclar camisinhas, que já tinham sido usadas. Policiais de Hebei, província chinesa, apreenderam 500 mil caixas do produto. A camisinha era repassada para uma cadeia de hotéis e rede varejista. O esquema rendeu aos fraudadores 5 milhões de libras (R$ 22 milhões).

O chefe da polícia de Cangnan, Zheng Xidan, declarou ao site The Sun que "os preservativos falsificados eram misturados com óleo de silicone em um balde, totalmente abaixo dos padrões oficiais de fabricação".

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Zheng confirmou ainda que muitas das camisinhas continham fungos, manchas finas e até furos. Com essa reciclagem a quadrilha conseguia vender o produto por um preço bem menor do que os outros.

Cientistas da Universidade de Boston, nos EUA, inventaram uma nova camisinha autolubrificante que chegará ao mercado com a promessa de ser mais confortável que os preservativos disponíveis atualmente. O projeto, financiado pelo bilionário Bill Gates, é capaz de aguentar até mil penetrações sem perder o aspecto escorregadio.

Os cientistas testaram preservativos regulares com um lubrificante à base de água comprado em lojas convencionais e descobriram que eles ficam muito mais secos após 500 ou 600 penetrações. A nova camisinha, porém, usa um material hidrofílico que desliza melhor quando entra em contato qualquer meio úmido. Por causa dessa característica, ela fica lubrificada por muito mais tempo.

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Trinta e três homens e mulheres testaram os dois tipos de preservativos e 73% deles preferiram o modelo autolubrificante. Os ensaios clínicos com casais para ver como as novas camisinhas se comparam em contextos reais podem começar no início do próximo ano, disseram os pesquisadores dos EUA.

A expectativa é que, com preservativos mais atrativos, mais pessoas passarão a usá-los, prevenindo doenças sexualmente transmissíveis e gravidezes indesejadas. Sem lubrificação suficiente, o sexo pode ser doloroso e as camisinhas podem rasgar. Uma empresa da própria universidade planeja desenvolver o produto para o mercado.

Uma jornalista de 27 anos usou as redes sociais para denunciar um assédio ocorrido dentro de um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em São Paulo. Segundo Clara Coelho Novais, ela sentiu um líquido escorrendo e achou que a comida do almoço estava vazando. Ao conferir, percebeu que dentro da bolsa havia uma camisinha com um líquido não identificado. O caso aconteceu na manha desta terça-feira (2).

A jovem embarcou na estação Palmeiras Barra Funda e desceu na estação Imperatriz Leopoldina, onde procurou seguranças para prestar queixa e não encontrou ninguém. Por meio das redes sociais, a CPTM orientou a jovem a prestar queixa no site da companhia. "A CPTM precisa checar as câmeras para identificarmos esse criminoso. O corpo da mulher não foi feito para ser usado sem consentimento por homens para a sua diversão e prazer. O corpo é meu e eu exijo respeito", desabafou Clara.

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Em nota, a CPTM disse que "tomou conhecimento da ocorrência por meio do registro da usuária nas redes sociais e no Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU). A empresa irá checar as câmeras de segurança e colaborará com as autoridades policiais, caso haja investigação". Disse, ainda, que "conta com agentes de segurança em todas as estações, principalmente nas plataformas, equipados com colete verde limão e faixas refletivas, permitindo sua identificação, ainda que em meio à multidão".

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A Justiça do Rio de Janeiro condenou o empresário Renato Peixoto Leal Filho a sete anos de prisão por contaminar mulheres com o vírus HIV de propósito. Soropositivo, o morador da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, foi acusado de manter relações sexuais sem preservativo com duas pessoas com o objetivo de transmitir o vírus. As informações são do Jornal Extra.

Na sentença da juíza Lúcia Regina Esteves de Magalhães, da 19ª Vara Criminal, é colocado que "não restam dúvidas quanto ao dolo do acusado em manter relações sexuais com as vítimas, a fim de lhes transmitir enfermidade incurável sendo certo que o elemento subjetivo pode ser constatado através do modus operandi utilizado, o qual consistia em conhecer as vítimas através de sites de relacionamentos, seduzir as mesmas por meio de falsa promessa de um relacionamento estável e as atrair ao seu apartamento, onde as surpreendia, abordando-as rispidamente, com elas mantendo relações sexuais de forma extremamente violenta, que incluía a prática de sexo anal, prática que facilita em muito o contágio do vírus, não as informando ser soropositivo”.

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Durante a investigação do caso, a Polícia Civil coletou vídeos de Renato praticando sexo com as vítimas sem preservativo e depoimentos de testemunhas que relataram ter mantido relações sexuais com o acusado sem serem informadas de que ele era soropositivo. Renato está preso desde julho de 2017, através de um mandado de prisão preventiva.

O caso começou a ser investigado no fim de agosto de 2015, quando a primeira vítima fez a denúncia. Uma jovem de 23 anos que morou com o empresário chegou a procurar outras mulheres que teriam se envolvido com ele para alertá-las. Foram reunidos áudios com ameaças feitas pelo homem e os vídeos em que ele aparece transando sem preservativo. 

Em uma entrevista para o Jornal Extra, Peixoto admitiu ser soropositivo e ter transmitido a doença para as duas ex-companheiras. Ele, entretanto, negava a insistência para manter relações sexuais sem preservativo e sem avisar sobre sua condição.

O Ministério da Saúde distribuiu, até novembro deste ano, cerca de 465 milhões de preservativos, sendo 454,8 milhões de camisinhas masculinas e 9 milhões de femininas. Em todo o ano passado, foram distribuídos 395,3 milhões de preservativos.

O número de distribuição cresceu devido a camisinha ser considerada um dos métodos mais eficazes para se prevenir contra a Aids e outras doenças, como alguns tipos de hepatites e a sífiles, por exemplo. Segundo informações do Ministério da Saúde, o preservativo também deve ser usado por quem já se infectou com o HIV, porque ele previne contra a reinfecção do vírus causador da Aids.

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A distribuição acontece por todos os estados e capitais, de acordo com as demandas. Para saber onde retirar os preservativos, ligue para o Disque Saúde (136). Não há cotas ou quantidade máxima por pessoa. 

A ampla divulgação de que a aids é uma doença que tem tratamento eficaz dá às pessoas, principalmente aos jovens, a falsa sensação de proteção e faz com que elas não se protejam corretamente contra essa e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A afirmação é da infectologista do Comitê de HIV/Aids da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Tânia Vergara.

A especialista alerta que essa percepção de “pouco risco de morte” por aids é equivocada e não pode ser confundida com uma segurança de exposição indiscriminada ao vírus. “A cura da aids não é uma realidade ainda. E se não se trata corretamente essa doença, que tem um potencial alto de mortalidade, ela vai ocorrer. O desenvolvimento natural da doença sem controle é para a morte”.

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Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2007 a junho de 2016 foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) 136.945 casos de infecção pelo HIV no Brasil. A maioria (52,3%) dos casos ocorre em pessoas na faixa etária de 20 a 34 anos. Nos últimos cinco anos, o Brasil tem registrado uma média anual de 41,1 mil casos de aids.

A infectologista da SBI explica que, embora os tratamentos para aids sejam eficazes, a pessoa infectada fica dependente do uso diário de medicação. “Então, é uma falsa noção de que se tratar ele vai ficar bem”, disse. Segundo Tânia Vergara, o tratamento exige acompanhamento médico regular e tem efeitos colaterais.

Sífilis e hepatites

A única forma segura e eficaz de se prevenir contra as ISTs é com o uso da camisinha, segundo a especialista, que ressalta que as pessoas lembram da aids, mas se esquecem de outras doenças como sífilis e hepatites virais. “Estamos em uma grande epidemia de sífilis há dois anos”, destacou. Segundo Tânia, mesmo contraindo a sífilis várias vezes, manifestada por feridas, corrimentos ou verrugas ano genitais, as pessoas continuam se expondo à infecção por não se protegerem.

No período de 2010 a junho de 2016 foram notificados no Sinan 227.663 casos de sífilis adquirida. Entre 2014 e 2015, houve um aumento de 32,7% nos registros da doença. Em 2015, o número total de casos notificados de sífilis adquirida no Brasil foi de 65.878. Naquele ano, observou-se que 55,6% desses casos eram da faixa etária de 20 a 39 anos.

Segundo Tânia Vergara, a desproteção também está relacionada à ideia de que o prazer é a coisa mais importante. “O sexo é muito ligado à emoção, tem muito instinto ligado a isso. E não aprendemos que linguagem usar para as pessoas entenderem [a importância da prevenção contra as ISTs]”, disse. Ao mesmo tempo, segundo ela, se fala muito pouco sobre sexualidade com os jovens. “Está cada vez mais na escura. Estamos precisando falar o que está acontecendo”, ressaltou.

No caso das hepatites virais, de 1999 a 2015, foram notificados no Sinan 514.678 casos confirmados no Brasil. Destes, 161.605 (31,4%) são referentes à hepatite A; 196.701 (38,2%) de hepatite B; 152.712 (29,7%) de hepatite C; e 3.660 (0,7%) de hepatite D.

No Brasil, a taxa de incidência da hepatite A foi maior nos anos de 2004 e 2005. A taxa de detecção das hepatites B e C apresenta tendência de aumento, sendo que a hepatite B apresentou maiores taxas em relação à hepatite C em todo o período. As menores taxas são observadas para a hepatite D.

Testes

A orientação da infectologista é que pessoas que não têm o hábito de usar preservativos nas relações sexuais façam exames regularmente para identificar eventuais infecções e impedir sua disseminação. “Mas o exame não é curativo. O exame só diagnostica a doença, não previne que se pegue. A importância do exame é para se tratar mais cedo e reduzir a cadeia de transmissão”, alerta.

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O Ministério da Saúde e a Organização das Nações Unidas para a Educação,  Ciência e  Cultura (Unesco) irá escolher uma nova embalagem para as camisinhas masculinas que são distribuídas gratuitamente no país. O concurso é voltado para os estudantes de design gráfico, desenho industrial, arquitetura e publicidade e eles podem se inscrever pelo site (http://embalagemcamisinha.aids.gov.br/) até 11 de setembro. 

O prêmio é um pacote de viagem de três dias, com acompanhante, para um dos sítios do patrimônio Histórico Cultural da Unesco no Brasil (como Olinda, Ouro Preto, Salvador, Brasília etc. As regras de premiação estão no link acima). O resultado e a premiação estão previstas para ocorrer no 11º Congresso Brasileiro de HIV/Aids e o 4º Congresso Brasileiro de Hepatites Virais, entre os dias 26 e 29 de setembro, em Curitiba, Paraná.

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“Com esse concurso, pretendemos criar uma identidade mais moderna e atrativa para o público, a fim de renovar a imagem da camisinha masculina distribuída no Sistema Único de Saúde. A última vez que a embalagem foi modificada faz mais de dez anos”, afirmou a diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV e Aids do Ministério da Saúde, Adele Benzaken.

O Corinthians vai distribuir aos torcedores 10 mil camisinhas no clássico desta quarta-feira, contra o Palmeiras, às 21h45, em Itaquera. A iniciativa foi tomada pelo Departamento de Responsabilidade Social do Corinthians junto à Secretaria Estadual da Saúde e o Ministério da Saúde.

O tema será discutido durante o intervalo da partida do jogo. Será exibido um vídeo informando os presentes sobre os riscos do não uso dos preservativos. A campanha será um alerta para prevenir as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), e com o foco no Carnaval.

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O Centro de Referência e Treinamento da Secretaria Estadual da Saúde disponibiliza testes para a descoberta das DST’s. Os locais e outras informações podem ser encontradas no site http://www.saude.sp.gov.br/centro-de-referencia-e-treinamento-dstaids-sp/ ou pelo telefone 0800 162 550.

Gravar o ato sexual agora pode dar dinheiro ao casal. Uma organização desenvolveu um projeto chamado Pleasure, Prazer em português, a fim de oferecer R$ 770 aos parceiros que fizerem sexo com preservativo na frente das câmeras. Um dos aspectos solicitados é que o cenário seja em ambientes comuns como em carros ou quarto do casal.

A organização idealizadora do programa explica que o conteúdo não estará disponível nas mídias abertas e apenas um grupo teste terá acesso às imagens de forma privada, através de um link. Ainda, segundo o projeto, o objetivo é erotizar e promover o sexo com camisinha em cenários reais e comuns. 

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Trata-se de um projeto piloto para uma universidade britânica com a proposta de testar um método mais efetivo de garantir o uso de preservativos pelos jovens. Baseado em pesquisa indicativa de que esse público prefere lugares comuns e estilosos, a iniciativa foca neste tipo de cenário para atingir esse nicho e alcançar a conscientização sobre o uso da camisinha.

A orientação para quem quiser participar da ideia é entrar em contato com a organização e responder detalhes sobre a vida do casal. Também há perguntas sobre o uso de preservativo na relação sexual.

Visando ir de encontro às campanhas de uso de camisinha cujo foco é a transmissão de doenças, o Pleasure tem a intenção de ser mais positivo. Para o mês de novembro, as filmagens acontecerão em Londres e os casais dos vídeos deverão ser universitários. As cenas exibidas devem retratar ambientes como quarto e banheiro de república. 

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