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Sem poder contar com Ronaldo Alves no jogo contra o Flamengo, o técnico Lisca tem a opção de escalar Diego, Niel ou William Magrão na zaga do Náutico. O primeiro, defensor da base alvirrubra, já se candidata para a vaga na equipe na partida válida pela terceira fase da Copa do Brasil.

“A gente já sabe que Ronaldo Alves não poderá estar em campo e estou trabalhando para poder substituí-lo. Vou dar o meu melhor para, se entrar, ajudar a equipe”, afirmou Diego.

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Lisca ainda não definiu o substituto, mas quem entrar jogará ao lado do experiente Fabiano Eller. Para Diego, será uma grande oportunidade de aprender ainda mais com o defensor de 37 anos.

“Não só para mim, mas para os outros também. Pela experiência que ele tem, passa mais tranquilidade e facilita para todo mundo. É muito gratificante ter a honra de jogar ao lado dele e ainda mais no Maracanã”, pontuou.

As pessoas que revelarem o nome dos candidatos examinados para o prêmio Nobel de Literatura se arriscam a prejudicar o aspirante, ameaçou nesta quinta-feira o presidente do júri sueco, Peter Englund. "Há pessoas com o direito de indicar que divulgam alegremente quem indicaram", afirmou o secretário vitalício da Academia sueca em seu blog.

"Isto acontece, apesar das regras. Temos o poder de anular a indicação de alguém que tenha sido proposto", completou.

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Englund afirmou que para o prêmio de 2015, que será anunciado em outubro, foram classificados 198 escritores, 36 deles pela primeira vez. Outras 61 candidaturas foram descartadas.

Para o presidente do júri, revelar o nome de um autor classificado tem, evidentemente, um interesse comercial.

"Às vezes duvidamos se a finalidade não será endossar a classificação de 'indicado ao Nobel' ao nome do escritor eternamente", destacou.

Como a cada ano, o júri prevê formar em abril uma lista de 20 a 25 nomes, que será reduzida para cinco em maio.

Podem propor um candidato os já premiados, os membros da Academia Sueca e seus colegas de outros países, os professores universitários de literatura ou linguística do mundo inteiro e os presidentes de associações de escritores referentes em seus países.

O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou há pouco que o seu partido "já passou do momento de lançar candidatura presidencial". A declaração foi feita em sua chegada ao camarote do governo, na Sapucaí, no Rio. "Defendo que o PMDB tenha candidato, acho que time que só fica treinando, não joga", afirmou a jornalistas. Segundo Pezão, há um sentimento sobre essa necessidade "que cresce dentro de toda executiva do partido".

"O partido tem a maioria dos prefeitos, maioria dos deputados estaduais. É um partido que tem que almejar o poder", afirmou. Segundo o governador, um dos possíveis candidatos seria o atual prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

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"Defendo o Paes, mas pode ser até outro. Acho que o PMDB tem que ter candidato. Acho que o Eduardo vai ser um grande candidato, mas se ele quiser ser. É um grande nome e acredito que vai sair fortalecido depois das Olimpíadas (de 2016)".

Reforço em Paraty

A respeito do pedido da prefeitura de Paraty de reforço policial após uma troca de tiros na cidade na madrugada deste domingo, dia 15, que deixou um morto e nove feridos, Pezão afirmou que a solicitação foi atendida.

"O comandante se deslocou para lá, mandamos mais 50 policiais e já prendemos o autor do atentado que matou um traficante no início da noite. Foi uma briga de rivais. Está controlada a situação", comentou. A polícia informou que um segundo suspeito também foi preso na noite deste domingo. (Mariana Sallowicz)

As investigações da Aeronáutica, que começam a ser divulgadas no início de fevereiro, concluíram que o acidente que matou o presidenciável do PSB e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no meio da campanha eleitoral do ano passado, foi causado por uma sequência de falhas do piloto Marcos Martins - desde a falta de treinamento para aquela aeronave até o uso de "atalho" para acelerar o procedimento de descida.

Como resultado decisivo, Martins foi obrigado a abortar o pouso e arremeter bruscamente, operando os aparelhos em desacordo com as recomendações do fabricante do avião e acabando por sofrer o que é tecnicamente descrito como "desorientação espacial". É quando o piloto perde a referência do avião em relação ao solo, não sabe se está voando para cima, para baixo, em posição normal, de lado ou de ponta cabeça.

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Essa conclusão sobre a "desorientação espacial" baseou-se em informações sobre os últimos segundos do voo, no momento em que o avião embicou num ângulo de 70 graus e em potência máxima, como se o piloto acelerasse pensando que estava em movimento de subida, quando na verdade estava voando para baixo, rumo ao solo.

O acidente ocorreu na manhã de 13 de agosto de 2014, quando o Cessna 560 XL saiu do aeroporto Santos Dumont, no Rio, rumo à Base Aérea de Santos, no Guarujá, em São Paulo. Por volta de 10 horas, a aeronave caiu em Santos, no bairro Boqueirão. Além de Eduardo Campos, que estava em terceiro lugar na corrida presidencial, morreram quatro assessores dele, o piloto e o copiloto Geraldo Magela Barbosa.

Treinamento

Nesses cinco meses de investigações, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, órgão da Aeronáutica (Cenipa) levantou ainda todo o perfil psicológico, pessoal e profissional dos dois pilotos e listou uma sequência de falhas de Marcos Martins, antes e durante o voo.

Não foi encontrado nenhum indício de falha técnica ou de operação do sistema aeronáutico. As duas turbinas foram detalhadamente analisadas e estavam em perfeita condição de uso, mas a caixa preta de voz não foi útil para as conclusões. Ela simplesmente não estava ligada, não gravou as conversas durante o voo.

Conforme apurado pelos investigadores, Martins não estava treinado para o Cessna 560 XL, uma aeronave sofisticada e nova, concluída em 2010. Ele, por exemplo, nunca tinha passado pelo simulador. Está registrado, também, que a relação entre os dois pilotos não era boa. Eles já tinham um histórico de atritos e o copiloto teria, inclusive, pedido para não mais voar com Martins, que, em redes sociais, se disse "cansadaço" dias antes do acidente. Aquele seria, possivelmente, o último voo conjunto da dupla.

Chuva e pista

Essas falhas prévias de preparo técnico e psicológico na cabine de comando foram agravadas por duas circunstâncias objetivas - ou "fatores contribuintes", no jargão dos investigadores. O tempo estava fechado, com muita chuva, e a pista da Base de Santos, curta e entre picos, é considerada difícil mesmo para pilotos experientes e em boas condições de tempo.

Apesar de todos esses agravantes, e talvez por excesso de autoconfiança, Martins cometeu, segundo os investigadores da Aeronáutica, o erro que deflagrou todo o desfecho trágico: ele desdenhou a rota determinada pelos manuais para o pouso na Base de Santos, não fez a manobra exigida para aquela pista e tentou pousar direto, de primeira.

Mal comparando com um carro, é como se o piloto não tivesse feito o retorno previsto, tentando um "atalho" para entrar direto num estacionamento. Depois da imprevidência e de embicar para o pouso, ele concluiu que não conseguiria e foi obrigado a arremeter bruscamente. A manobra é considerada a prova da desorientação do piloto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois da apuração de apenas oito urnas, o candidato da oposição à presidência do Sport, Bruno Reis, reconheceu a derrota para João Humberto Martorelli. Ao final da apuração das doze urnas, a chapa Sport Pode Mais recebeu 262 votos (14,53%) contra 1.542 (84,49%) do mandatário eleito. Antes mesmo do resultado, Bruno Reis prometeu contribuir com a gestão do presidente Martorelli.

“Foi uma campanha muito bonita para o Sport. Foi saudável para o clube, foi uma campanha de ideias. Os sócios precisavam resgatar a força que têm. Agora, vamos continuar nosso trabalho e vamos conversar com o presidente eleito. Vamos entregar nosso projeto e continuar nossa luta. Desarmar tudo, porque somos parceiros. O Sport sai vencedor desta eleição”, comentou Bruno Reis.

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O candidato derrotado ainda elencou os principais pontos que espera que sejam aceitos por João Humberto Martorelli. “Queremos a ampliação do Conselho Deliberativo, com 25% de qualquer chapa derrotada para dar uma pluralidade maior. Um percentual de receita para a base e revitalizar a vida social do clube como um todo. Resgatar o clube para o sócio e o sócio para o clube”, pontuou.

Por fim, Bruno Reis falou sobre o principal desafio que o presidente leonino terá nos próximos dois anos. “Martorelli tem que consolidar o Sport no cenário nacional e partir para o  internacional. O Norte e Nordeste tornou-se pequeno para o Sport. Não podemos viver numa gangorra e com oito rodadas para o final da Série A ter receio de entrar na zona de rebaixamento. O Sport precisa buscar caminhos internacionais para que a marca do clube seja difundida”, finalizou.

Nesta terça-feira (16), os rubro-negros conhecerão o grupo escolhido para presidir o Sport Club do Recife no biênio 2015-2016. A reportagem do Portal LeiaJá conversou com os dois candidatos à presidência executiva do Leão. Leia os trechos e assista os vídeos (na íntegra) da entrevista  exclusiva com João Humberto Martorelli, mandatário da Chapa 1 – Vitória e União, que prometeu estender a profissionalização administrativa para outros setores do clube, além de facilitar os acessos para os associados e fortalecer os investimentos nos esportes amadores.

A candidatura traz Arnaldo Barros como vice-presidente executivo, além de Jarbas Guimarães e Adilson Castelo Branco, presidente e vice do Conselho Deliberativo, respectivamente. A votação ocorrerá das 8h às 18h desta terça-feira (16), na sede social da Ilha do Retiro. Entre os eleitores aptos estão 9 mil sócios leoninos.

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Este ano de 2014 foi extraordinário para o Sport Club do Recife. Extraordinário por diversas razões. Os frutos, os resultados que foram obtidos no futebol e nos esportes amadores falam por si mesmos. Nós fomos campeões pernambucanos de futebol, o 40º título do Sport. Nós fomos também campeões pela Copa do Nordeste. Tivemos um excelente desempenho no futebol da Série A, conquistando, inclusive, uma vaga para a Sul-Americana. Isso foi fruto de planejamento, foi fruto de trabalho e profissionalização do trabalho e de empenho de todas as pessoas que estavam comprometidas com o clube, seja da presidência, dos vice-presidentes, os diretores, os funcionários... O técnico Eduardo Baptista, no futebol, que teve um papel fundamental nessa campanha maravilhosa do Sport. Também o empenho dos integrantes do Conselho Deliberativo e do seu presidente, Gustavo Dubeux. Todas essas pessoas foram importantes. E na base de tudo estava o trabalho de profissionalização. E é uma mudança que não é tão radical assim, não. Porque já vem desde algum tempo sendo implantada por presidentes anteriores: Luciano Bivar, Gustavo Dubeux e todos os que antecederam. Vêm procurando fazer essa profissionalização do clube. Nós radicalizamos essa profissionalização. E vamos radicalizar ainda mais em 2015. Estender a gestão profissional a todos os setores do clube e fazer com que todas as atividades do Sport tenham um comando político, essa instância política tem que existir, mas que tenha também um encarregado de executar. Um encarregado profissional de atuação naquele setor específico. Juntando-se a isso, muita sorte que Deus me deu e eu agradeço.

                                        


No Futebol nós já temos uma profissionalização absolutamente instalada. Nós temos um gerente de futebol, você tem a instância política, que é o vice de Futebol e tem um gerente, que cuida do comando gerencial e administrativo. Isso também já está instalado nos esportes amadores, você tem o vice-presidente e um gerente que cuida de todas partes operacional e administrativa. E nas outras áreas nós vamos também fazer isso. Na parte administrativo-financeiro, por exemplo, nós temos também o vice-presidente administrativo financeiro, mas teremos, também, um CEO (diretor executivo) ou um gerente. Um cuida do administrativo e outro do financeiro. Um gerente de informática, que é uma área absolutamente vital em um clube como o Sport. Nós pretendemos investir fortemente na realização de serviços para os sócios. Hoje em dia, a realização desse serviço precisa passar por uma performance absolutamente impecável. Ela tem que ser irretocável. Então, é um cargo estratégico que nós estamos intimando a contratação. No marketing, nós estamos trazendo profissionais de fora que deem apoio e consultoria à nossa equipe. Nós já temos um gerente de marketing, em um departamento estruturado, e estamos encostando um profissional externo que fará com que o Sport aumente as suas receitas. Nós teremos um ano, em 2015, que nós vamos precisar muito do marketing para aumentar a nossa receita, aproveitar o nosso principal ativo, que é a nossa torcida.

                                        


- Nós somos 4 milhões de torcedores no Brasil, 64 mil sócios na base e apenas 9 mil sócios pagantes. Nós temos que aumentar esse potencial. O sócio tem que vir para dentro do clube, tem que participar das atividades do clube. E eu quero dizer ao sócio que, este ano, nós cuidamos do seu coração, nós resgatamos sua autoestima. Nós fizemos um investimento forte no futebol e conquistamos o Campeonato Pernambucano sofrendo em finais, todos se lembram como foi. Conquistamos a Copa do Nordeste, conquistando uma boa posição na Série A. Então, isso é um resgate da autoestima do sócio. Quando um organismo está doente, a gente começa pelo coração e depois vai cuidar das outras coisas. Mas primeiro é preciso que o coração esteja pulsando bem. E o coração do rubro-negro agora está pulsando bem, feliz, satisfeito, alegre.

                                        


- Como eu acabei de dizer, o coração do rubro-negro foi cuidado e, agora, vamos para as outras áreas do organismo. Hoje, o sócio do Sport já recebe o seu boleto em casa para pagamento da mensalidade, coisa que não acontecia até bem pouco tempo. Nós conseguimos implantar um sistema em que ele recebe o boleto. Em pouco tempo, ele estará fazendo o pagamento no site, via cartão de crédito ou via débito em conta através do site. Vai se associar, inclusive, através do site. Nós estamos negociando com a Arena Pernambuco para fazer jogos lá em 2015 e uma das condições que estabelecemos foi em relação aos sócios. Por exemplo, o desconto para o sócio que só conseguimos para o último jogo. Mas vamos aprofundar essa relação com a Arena Pernambuco, para esgarçar e obter maiores benefícios. E fazer, também, uma revolução cultural e social aqui na sede, para ter maior participação do sócio. O nosso departamento Social será muito bem intensificado nesse ano de 2015 e também o departamento Cultural, que este ano não trabalhou. Nós pretendemos em 2015 ter uma boa surpresa para os sócios do Sport Club do Recife.
                                         


- Este projeto já foi aprovado pela Prefeitura (do Recife), então o Sport tem um grande ativo. Foi aprovado em dezembro de 2013 e previa o nosso contrato com o nosso investidor que é a Engevix. Desde o primeiro momento em que houve a aprovação do projeto que nós encostamos na Engevix e pressionamos para que esse contrato saísse, exigindo, porém, uma coisa que para mim é fundamental e indispensável com qualquer investidor: uma garantia real e efetiva da reconstrução da Ilha do Retiro. Em setembro, em uma última reunião, nós verificamos que eles estavam um pouco indecisos em relação a continuar no projeto e demos a eles um prazo para cotinuar. Eles não atenderam o prazo e nós tivemos que romper. Hoje, nós estamos com cinco players (construtoras) do mercado interessadíssimos em contratar a realização da Arena do Sport. A Arena para nós é o futuro do Sport Club do Recife, o futuro do nosso futebol, dos nossos esportes amadores e nós pretendemos dar prioridade total à sua realização. Estamos em um momento difícil no cenário macro econômico, no cenário político, e isso dificulta a atração de investidores. Acredito, porém, o projeto é muito bom e, com a força do Sport Club do Recife e da nação rubro-negra, nós esperamos que este ano de 2015 nós tenhamos, pelo menos, contratado um grande investidor com grandes e boas surpresas para o nosso clube.
                                         

- Nós temos 70% do plantel com contrato renovado. Então, isso é uma base muito importante. Há muito tempo que não se vê no futebol brasileiro, não digo nem no Sport, um time sair de uma temporada para a outra com 70% do seu plantel renovado. Sua base absolutamente central sustentada para continuar nos campeonatos seguintes. Então, esse já é um ponto muito importante para 2015. Com relação a Diego Souza, nós temos todo empenho em fazer a contratação do jogador. Eu espero, nos próximos dias estar com essa contratação finalizada. Há a vontade do atleta de ficar, há a vontade do Sport de tê-lo e isso é um questão, agora, financeira. De discussão entre empresário e clube e nós estamos intimando essas conversas. Eu tenho fé que nós conseguiremos renovar com Diego Souza. Com relação aos demais reforços que foram solicitados pelo treinador Eduardo Baptista, sobretudo na parte ofensiva, no ataque, nós já estamos com algumas conversas adiantada com alguns atletas do futebol nacional. Com pés no chão. Nós vamos trabalhar dentro de uma realidade financeira, porque temos um craque tem um pagamento maior, já onerando a folha do Sport. Nós temos que fazer com que as duas coisas se conciliem, porque isso traz marketing e receita para o Sport. E precisamos conciliar o craque com jogadores que sejam eficientes e estejam dentro da nossa realidade financeira. Eu vou respeitar o processo eleitoral para ultimar essas negociações. Não vou fazer mais contratações enquanto não passarmos o dia das eleições, em respeito, evidentemente, ao processo eleitoral, que significa respeito ao sócio do Sport.
                                         


- Na área de esportes amadores dá para melhorar e muito. Neste ano de 2014, nós fizemos uma arrumação interna com uma profissionalização da gestão dos esportes amadores. Uma melhoria na excelência, na infraestrutura, na organização, na excelência, na aquisição de equipamentos. E, para os próximos dois anos, nós estamos fazendo um trabalho de obtenção de recursos por intermédio da Lei de Incentivo ao Esporte. Já fizemos esse projeto, esperamos captar recursos para destiná-los aos esportes amadores e incrementar ainda mais essas categorias que são muito importantes. Eu sou um entusiasta do formador de talentos, da formação de talentos. E é exatamente nos esporte amadores, nas categorias de base, que nós formamos talentos. Nós temos que investir neles. Além do quê, os esportes amadores tem uma particularidade especial, que é a responsabilidade social. O Sport tem entre os seus atletas amadores 150 crianças e adolescentes das comunidades do entorno entrando na cidadania, adquirindo cidadania através do esporte. Do esporte e do Sport. Transformando a vida delas em uma vida melhor. É uma área que tenho me dedicado muito, tenho uma especial atenção. Não apenas conquistando mais troféus como foi em 2014 com: vice-campeonato de basquete feminino, o Caju Bowl, do tênis, o campeonato de atletismo, o campeonato de remo, o pentacampeonato de hóquei sobre patins. São glórias para o Sport, mas não é só isso é a formação de atletas para o Sport e o esporte exercendo o seu papel de responsabilidade social.
                                         


- Eu quero convidar, então, todos os sócios do Sport, que compareçam no dia 16 às eleições do Sport, que serão realizadas no horário das 8h às 18h, na Sede Social do clube. É muito importante o seu comparecimento, é muito importante a sua participação, a sua integração na vida social do clube. E, se o trabalho que nós desenvolvemos em 2014, os campeonato conquistados, o Campeonato Pernambucano, a vaga na Copa Sul-Americana, os troféus nos esportes amadores e todo esse trabalho de reorganização, eficiência administrativa e respaldo financeiro que nós fizemos... Se tudo isso que nós fizemos em 2014 representou um avanço para o Sport, e eu acredito que representou, eu tenho a certeza e espero a sua confiança, sócio do Sport, no sentido de votar na Chapa 1, na chapa 'União e Vitória'.
                                        

Nesta terça-feira (16), os rubro-negros conhecerão o grupo escolhido para presidir o Sport Club do Recife no biênio 2015-2016. A reportagem do Portal LeiaJá conversou com os dois candidatos à presidência executiva do Leão. Leia os trechos e assista os vídeos (na íntegra) da entrevista  exclusiva com Bruno Reis, mandatário da Chapa 2 – Sport Pode Mais, que prometeu aproximar o clube dos associados, intensificar programas culturais e fortalecer a marca do clube, principalmente no interior de Pernambuco.

A candidatura traz Salvino Rufino de Souza como vice-presidente executivo, além de Maria de Fátima Rebelo Branco e José Marcos Vieira de Albuquerque, presidente e vice do Conselho Deliberativo, respectivamente. A votação ocorrerá das 8h às 18h desta terça-feira (16), na sede social da Ilha do Retiro. Entre os eleitores aptos estão 9 mil sócios leoninos.

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Estamos na sala de troféus do Sport Club do Recife, tenho uma família tradicional dentro do clube. Meu tio Adalberto Guerra foi presidente do Conselho por diversas vezes, além de vice-presidente. Antônio Guerra, diretor de Futebol, meu pai, me trouxe para o Sport há muito tempo. Quando fiz 12 anos, conseguimos ser campeões, em 1975. Eu tenho uma história dentro do clube. Fui diretor de futebol amador na gestão de Luciano Bivar e Fernando Pessoa e vice-presidente Social com Milton Bivar, quando fomos campeões da Copa do Brasil, em 2008. Temos um grupo de sócios que acompanha o clube de perto, que vive o clube de perto. E, em função de algumas coisas que têm acontecido, temos nos unido e trabalhado em algumas ações para o clube e, finalmente, resolvemos lançar uma chapa de propostas para o Sport Club do Recife.
                                         


Na realidade, como a gente sempre diz, nós não fazemos oposição. Como precisa haver situação e uma chapa contrária, nós somos um grupo de sócios que frequenta o clube e tem visto que o patrimônio do Sport Club do Recife tem sofrido uma degradação nestes últimos seis anos. As gestões que têm passado pelo clube não têm sido cuidadosas com o sócio e nem com o próprio patrimônio. Talvez em função de um projeto equivocado, que iria trocar o patrimônio do Sport por um conjunto de edificações dentro do patrimônio do clube por uma arena. Nós entendemos que o Sport precisa ter a gestão profissionalizada, criar um centro de custos e retomar o clube para os sócios e a vinda dos sócios para o clube. Nós tínhamos diversas atrações que o sócio participava da vida efetiva do Sport. Tinha as festas de Carnaval, Manhã de Sol e Preto e Vermelho, a Festa da Espiga no São João. Então, a chapa 'Sport Pode Mais' entende que o clube precisa de uma revitalização em toda a sua parte de patrimônio, de uma revitalização de gestão, uma profissionalização. Vamos criar mecanismos que interaja com o sócio para que tenha facilidade em pagar suas mensalidades, tenha facilidade em saber o que acontece no clube, em comprar seus ingressos e que venha viver o clube com os esportes amadores, que seus filhos participem da vida social como nós participamos, que tenha oportunidade, principalmente aquele sócio mais carente que não tenha casa de campo, casa de praia, que usa a praça do Sport, uma melhor do que qualquer outra. Uma das melhores do Norte- Nordeste e que hoje está tudo terceirizado, está nas mãos de pessoas que não fazem parte do quadro social e nem torcem pelo clube.
                                         


- Nós temos um projeto de excelência em gestão para criar em cada área um centro de custo. Para identificar em cada área, do amador, da base, do tênis... Para fazer uma avaliação e montar um modelo de gestão profissional. Identificaremos quem é a pessoa qualificada para a natação, quem foi um grande nadador e se ele tem um perfil de gestão. Talvez, um ex-atleta que conheça mais a fundo o que está acontecendo dentro de um parque aquático, de um quadra de futebol de salão, hóquei, vôlei ou basquete. Nós temos uma conversa já encaminhada com Roberto Dornelas, que por questões de falta de entendimento, falta de conversas mais francas e falta de diálogos, nós perdemos um dos maiores treinadores do Sport, que leva o clube a ser campeão do Brasil e Sul-Americano de basquete. Nós temos uma conversa preliminar com ele, e ele propõe um modelo para o esporte olímpico dentro do clube. Com relação a como atrair o sócio é dar a facilidade ao sócio de todos os serviços que o clube tem, que precisa ser gerenciado de uma forma mais honesta, mais justa, mais rápida, mais efetiva. O sócio precisa saber o que está acontecendo dentro do clube, então a gente vai estar 'linkado' com ele online.
                                         


O Sport hoje tem sua casa, que é a Ilha do Retiro. Como vai ter pouco tempo ainda de gestão do candidato da situação, ele não vai poder ter tempo de fazer o que fez com o patrimônio do clube. Quando trabalho e saio do meu serviço, quero voltar para minha casa, por mais desconfortável que seja. E este ano, o Sport jogou muito na casa dos outros, do Náutico. Então, isso só é bom para o Náutico, não é bom para o Sport. Se a gente tem um contrato com o Governo do Estado e a Arena Pernambuco de dois jogos, não custa nada fazer mais alguns jogos. Mas, jogos importantes, decisivos e que precisem da garra da torcida, do calor, de transmitir aquela energia que a Ilha do Retiro transmite, esses jogos têm que ser dentro do clube, dentro da nossa casa. A Arena Pernambuco tem um certo conforto, que não é esse conforto. Quem deve estar confortável na Arena Pernambuco são os que ficam nos camarotes, mas os sócios ficam de frente para o sol, além de passar o tempo todo no sol, do lado de fora. Então, ela tem o desconforto de você ir, tem o desconforto de você voltar. Você gasta 1 hora para ir, mais 1 hora para voltar. É um problema de mobilidade. E a gente entende que a casa do Sport é a Ilha. Então, por mais que ela esteja ruim, desconfortável, a maioria dos jogos e os jogos importantes têm que ser aqui.
                                         


É um projeto de todo mundo, de todos os sócios. Mas, o modelo que estava posto era equivocado. Tanto que aconteceu o que aconteceu. Não precisa relembrar, até porque levou o Sport a algumas notícias não muito agradáveis para um clube e uma instituição da grandeza do Sport. Nós temos um modelo, um contato inicial com uma das maiores empresas construtoras de arena no mundo. Essa empresa fez 12 arenas na Europa, oito arenas em Portugal na Eurocopa e participou de quatro reconstruções e reformas no Brasil: Arena Pantanal, Arena do Grêmio, Arena da Fonte Nova e Arena Castelão (todas erguidas pela OAS). Então, nós entendemos que tem um modelo diferente. Nós já contatamos, nós vamos fazer um estudo de viabilidade econômica. Situação do País tem que ser avaliada, os investidores não vão fazer qualquer investimento. Tudo que disserem aqui com relação à Arena hoje é só especulação. Primeiro vai ter que ser feito um estudo de viabilidade econômica. A situação do Brasil hoje não é a mesmo de quatro anos atrás. Então já temos isso, já temos o estádio, já temos o contato e já demos o pontapé inicial para a construção da Arena do Sport Club do Recife.
                                         


O futebol do Sport não teve um ano bom, foi satisfatório. O Sport ganhou dois campeonatos regionais, a Copa do Nordeste e o Campeonato Pernambucano. A obrigação de qualquer presidente do do Sport, pela grandeza e tamanho de sua torcida, são mais de quatro milhões de torcedores no Brasil, é entrar em todos os campeonatos para ser campeão. Claro que você não vai conseguir ser campeão em todos os campeonatos. Mas, o Sport tem que consolidar, primeiro, a marca dele e é o que nós vamos fazer, e o nome dele no cenário nacional. O Sport não pode viver essa gangorra de sobe e desce de Segunda Divisão. A gente tem patrimônio, time, torcida e capacidade de consolidar o time entre os dez melhores. E vamos lutar sempre para ser campeão brasileiro. O nosso primeiro objetivo é ser campeão, se não der o nosso objetivo seguinte é o que a tabela propõe, a Libertadores. Temos que colocar o Sport no cenário internacional. Nós entramos em duas Libertadores. E, por falta de planejamento, por falta de uma posição mais firme da direção do clube, sem saber se quer a Sul-Americana uma hora e outra hora quer o o Campeonato Brasileiro ou a Copa do Brasil. Por conta disso, perdemos todos. Saímos de todos os campeonatos e, felizmente, graças à direção técnica e à qualidade do treinador nós não caímos para a zona de rebaixamento. Mas ficamos ainda na dúvida, vai ou não vai.
                                        


O Sport sempre foi o clube do Norte-Nordeste onde todos os meninos gostariam de jogar. Todo mundo queria jogar no Sport. Então o Nordeste é um celeiro de jogadores, eles estão é mal utilizados. Estão sem ser pinçados. Nós temos um projeto, o Futebol do Leão, que é como se fosse uma franquia, nós vamos interiorizar também o Sport Club do Recife. Vamos criar centros avançados de captação de atletas em cidades polo do Sertão e Agreste para que, com isso, você pincele aquelas joias ainda brutas e traga aqui para o nosso centro de treinamento, nossa base e aqui vamos dar toda estrutura profissional de psicólogos e formação. E para que esses meninos se tornem os grandes jogadores que o Sport sempre despontou no cenário nacional. Então, o Sport é isso, tem que ser um time mais aguerrido, um time de raça. E é uma mistura de base, como Eduardo (Baptista) diz, de 40% a 50% da base, com três ou quatro jogadores experientes e jogadores de raça. Eu discordo da atual gestão quando diz que não precisa trazer jogadores do exterior porque foram, digamos, ludibriados com os atletas que aqui chegaram.
                                         


Vamos dar aos sócios do interior a condição para que, quando ele venha à capital tenha dentro do patrimônio do clube uma área de lazer. Para que ele possa fazer uma festa de final de ano e confraternização. Ele possa utilizar os instrumentos que o clube tem para o sócio. Nós poderemos levar o clube aos locais que tenhas os Centros de Captação de Atletas Futebol do Leão, poderemos levar sempre algum jogador ou o próprio time. O interior tem muita antena parabólica. Pernambuco é uma terra de guerreiros, onde os primeiros lugares saem sempre daqui da região. Mas começa a surtir forte efeito a antena parabólica. Então, o Sport precisa consolidar a marca em Pernambuco, no Nordeste e partir para o cenário internacional porque já passou do tempo.
                                         


O apoio que tenho recebido são de sócios do Sport Club do Recife. Não posso receber apoio de uma torcida, quer seja a Jovem, a Bafo, a Treme-Terra ou qualquer outra, porque eles não são sócios. Então é um apoio de quê? Porque eles não vão votar. Então, se tem sócios do Sport que pertencem à Torcida Jovem ou fazem parte da Torcida Jovem, eu recebo com maior carinho o apoio deles. Eu vou ser um presidente que vou dialogar com as torcidas. Nós vamos ter dentro do nosso projeto um departamento que vai ser criado para exclusivamente tratar do torcedor. E aí eu não estou falando de sócio, estou falando de torcedor mesmo. Porque nós precisamos trazer esses torcedores para dentro do clube. Tem muito torcedor que quer ser sócio do clube e ele não tem essa condição porque não tem um canal de conversa. Não estou aqui recebendo apoio da Torcida Jovem. Eu recebo apoio dos sócios do Sport Club do Recife, se fazem parte da Jovem, do Bafo, da Treme-Terra ou da Gang, da Chopp, serão todos bem vindos. Não sou eu quem faço o quadro de sócios. Eu não tenho como identificar se ele é fulano de A ou de B. Se é eleitor de Homero, eleitor de João de Maria. Estou aqui como candidato de todos os rubro-negros. Vou ser candidato. Estou sendo candidato e serei o presidente do clube de todos os sócios. São eles que estão me colocando aqui nessa condição. É uma chapa de sócios, para atender aos anseios dos sócios.
                                         


Todo mundo tem que estar aqui no dia 16 apesar do horário ser ingrato, de 8h às 18h. Nós tentamos ver se esse horário seria estendido até as 20h, mas não foi possível. É um dia de trabalho, mas é um dia festivo para o Sport Club do Recife. Principalmente àquele sócio menos favorecido que paga a sua mensalidade como contribuinte, de R$ 40 por mês e não tem uma oportunidade de viver o clube, nós vamos trazer o clube para você novamente. Nós vamos trazer os eventos que o clube fazia. Ele nem do clube era, mas disse que passou aniversário aqui. Disse que a família o trouxe, era sócia e ele viveu o aniversário dele aqui. A gente quer resgatar isso, que o sócio venha viver o clube socialmente. Todos os tipos de evento e festividades, vamos querer que seu filho comemore o aniversário aqui. Vamos trazer o Leão de novo, o Léo para ser o animador da festa diante da sua criança e dizer isso, que é um dia importante para o Sport. Nós não somos oposição, somos um grupo de sócios, temos propostas sérias. Nossas propostas estão nas redes sociais. Protocolamos e demos essa proposta ao presidente da Federação Pernambucana de Futebol e vamos entregar no clube assim que assumirmos para que todos vocês tenham conhecimento. Queremos críticas em cima dessas propostas porque nós vamos fazer uma gestão aberta. Não vai ter porta no gabinete da presidência. Qualquer sócio do Sport Club do Recife, ele é tão apaixonado quanto eu, que sou torcedor. Ele se desespera como eu, ele se alegra, ri e chora. Então, essa casa é de vocês. Essa casa não pode ser negociada com terceiros. Essa casa não pertence a um grupo fechado de seis ou sete pessoas. Essa casa pertence aos milhões de rubro-negros que estão espalhados aí. E principalmente a você, sócio. Nós aguardamos você aqui no dia 16 para votar na Chapa 2, porque você sabe, como eu sei, que o 'Sport Pode Mais'.
                                        

Candidato à oposição pela presidência do Sport, Bruno Reis recebeu nesta semana o apoio da Torcida Jovem do Sport. "Frise aí, sou totalmente contra qualquer ato de violência", essa foi a frase mais repetido do presidenciável durante a entrevista de 18 minutos. O rubro-negro se coloca á disposição para conversar com os sócios do clubes, "que são os eleitores e as pessoas que realmente estão no dia a dia".

Bruno Reis também deixou claro que não tem nada contra receber o apoio de qualquer torcida do Sport. “Podem ser  torcedores da arquibancada lateral, frontal, Jovem ou Bafo. A nossa única exigência para dialogar é que sejam sócios”, declara. E reitera: "Estamos totalmente abertos e prontos para dialogar com todos os sócios", disse. 

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Um almoço nesta segunda-feira (17), na Sala do Conselho Deliberativo, apenas confirmou a expectativa: João Humberto Martorelli será o candidato da situação à presidência do Sport. A reunião foi apenas uma questão protocolar, para corroborar o apoio de lideranças e ex-presidentes leonino ao atual mandatário. A chapa ainda será composta por Arnaldo Barros, que será o vice, e Jarbas Guimarães para presidente do Conselho.

“Houve um consenso neste grupo e estou muito feliz. Mas vamos ampliar as consultas a outros grupos de rubro-negros. O Sport tem diversos núcleos de conselho que serão ouvidas. Mas há o encaminhamento de que esta seja a chapa para concorrer a eleição”, afirmou João Humberto Martorelli.

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A reunião contou com ex-presidentes e lideranças como Jarbas Guimarães, Gustavo Dubeux, José Antônio de Melo, Severino Otávio, Wanderson Lacerda, Guilherme Albuquerque, Fred Domingos e Aluisio Maluf. O presidente licenciado, Luciano Bivar, foi convidado, mas por compromissos profissionais não pôde comparecer.

“Falei com ele pela manhã, reiterando o convite, mas ele não pôde vir porque estava numa reunião em Suape”, resumiu o mandatário leonino, que não teme um bate-chapa no Sport após consultar os outros grupos de lideranças. “Vamos ampliar essa consulta porque não remos uma chapa fechada. Antes mesmo dessa reunião, eu já tinha recebido uma simpatia forte de diversos rubro-negros. De modo que o Sport está unido em torno de um consenso. Mas não tenho preocupação com bate-chapa. Isso é legítimo”, completou.

Propostas

Em sua primeira entrevista coletiva, oficialmente como candidato a presidente do Sport, Martorelli reiterou o desejo em manter o trabalho que foi iniciado em dezembro de 2013, quando ele assumiu o lugar de Luciano Bivar. “Queremos aumentar a profissionalização do clube. E também estamos interessados em fazer a arena. Temos esse compromisso. Mas adianto que uma das nossas preocupações é fazer uma discussão transparente sobre a arena”, prometeu.

Depois de encerrar a parceria com a Engevix, empresa que construiria a arena, o Sport está em busca de outros parceiros. Por enquanto, o candidato preferiu não adiantar como está o processo. “Temos uma discussão embrionária com outros parceiros. Vamos analisar o projeto, que já existe, mas ver qual a posição desse novo parceiro. Se haverá modificação ou não. Aliás, toda comunidade rubro-negra deve revisitar esse projeto para que a gente possa avançar neste momento”, finalizou João Humberto Martorelli.

A primeira chapa para a eleição do Sport, que acontece no dia 16 de dezembro, foi confirmada oficialmente. A situação confirmou que o atual presidente João Humberto Martorelli será o candidato à presidência do Leão. O grupo ainda contará Arnaldo Barros como vice e Jarbas Guimarães para presidente do Conselho Deliberativo. 

João Humberto Martorelli assumiu o Leão em dezembro de 2013, quando o então presidente Luciano Bivar pediu licença do clube. Sem intenção de voltar ao cargo, Bivar ainda não confirmou apoio ao candidato.

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Um almoço acontecerá na próxima segunda-feira (17), na Ilha do Retiro, com lideranças no clube para anunciar a chapa da situação. O encontro acontecerá na sala da presidência do clube.

Um estudante de 17 anos do Piauí denunciou à Polícia Federal que teria recebido uma imagem do tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) antes do início da prova, no último domingo (9), data final do Exame. Jomásio Barros Filho afirmou que recebeu o conteúdo por meio de um aplicativo de celular, uma hora antes do início da prova.

Em um vídeo publicado no Youtube, o jovem contou como recebeu a imagem da folha de redação. Na publicação, ele mostra o saco lacrado que serve para guardar objetos dos candidatos, bem como um celular, entre outros pertences. “Eu fiquei muito surpreso ao ver o tema da redação”, disse o candidato. Logo depois, ele mostra no celular uma imagem do que seria a folha de redação. Confira o vídeo:

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A Polícia Federal está investigando o caso. Em nota, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela organização do Enem, informou o seguinte: “Em relação à denúncia feita ontem, o Inep esclarece que a Polícia Federal está investigando o caso, já apreendeu o celular e está realizando perícias no aparelho. Desde o inicio  do exame outras denúncias  foram recebidas e , quando apuradas, todas se mostraram infundadas. O Inep trabalha em conjunto com a PF para dar, cada vez mais, rigor e segurança à aplicação do exame, garantindo assim a isonomia entre os participantes.” O tema deste ano da redação foi "Publicidade infantil em questão no Brasil".

A chapa "Avança, Santos", da situação, lançou nesta quinta-feira (23) à noite, em Santos, o economista e empresário Nabil Khaznadar para concorrer à presidência do clube nas eleições de 6 de dezembro. O vice da chapa é o advogado e ex-jogador Carlinhos Fonseca.

Com as presenças dos presidentes do Comitê de Gestão, Odílio Rodrigues, e do Conselho Deliberativo, Paulo Schiff, de dirigentes, conselheiros e sócios, Khaznadar não se mostrou preocupado com a crise financeira que toma conta do clube, inclusive com 20 dias de atraso no pagamento de carteira e do direito de imagem dos jogadores, referente ao mês de setembro. E o clube não tem perspectivas de obter, de imediato, recursos para pagar os meses restantes de 2014 e o 13º salário de atletas, membros de comissões técnicas e funcionários, além de fornecedores, em um montante que pode chegar a R$ 30 milhões.

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"Todos os clubes enfrentam esse tipo de dificuldade. A diferença é que o Santos é um dos poucos que não anteciparam parte dos R$ 80 milhões da cota de TV de 2016. Vamos conversar com todos com transparência e se for necessário utilizaremos esses recursos para saldar dívidas de curto prazo", afirmou.

A plataforma do candidato tem como pilares o "Novo, De Verdade, Gestão Profissional e o Futebol Arte". "Vamos colocar o Santos em um novo patamar, com a administração do futebol como empresa, a exemplo do que fazem os melhores clubes do mundo", projetou.

Khaznadar pretende criar um conselho de notáveis, que vai se chamar Célula de Inteligência do futebol, para ficar em contato direto com os profissionais do departamento, integrantes da comissão técnica e jogadores em tempo integral. Outra meta é estreitar a relação entre o clube e a cidade com o objetivo de aumentar a presença de público na Vila Belmiro nos jogos do time.

O candidato e seu grupo também prometem seguir o modelo do Benfica, de Portugal, que conta com 350 mil sócios, para aumentar o quadro associativo e criar um novo modelo para a obtenção de receita com a exploração publicitária da camisa do time. "Muitos confundem 'vender patrocínio na camisa' com marketing, quando patrocínio é, na verdade, a consequência de um conjunto de atitudes que significam valores que uma marca compartilha ou precisa estar perto", afirmou Khaznadar, que terá como principal colaborador na área de marketing Celso Loduca, um dos mais bem-sucedidos publicitários do Brasil.

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, chegou às 10h20 para votar na Escola Estadual Governador Milton Campos, no Bairro de Lourdes, em Belo Horizonte. Ele chegou em uma van, acompanhado dos candidatos do PSDB ao governo do estado, Pimenta da Veiga, e ao Senado, Antonio Anastasia. Aécio chegou fazendo o “V” de vitória e teve dificuldades de entrar na escola, com o grande número de jornalistas e apoiadores que aguardavam a sua chegada.

Aécio ficou cerca de 15 minutos dentro da Escola Estadual Governador Milton Campos. Muitas pessoas tentaram tirar fotos do candidato. Antes de votar, Aécio Neves acompanhou o candidato Antonio Anastasia, que votou no Colégio Arnaldo, no Bairro Anchieta, e Pimenta da Veiga, que votou na Escola Estadual Caetano Azeredo, no Bairro Barro Preto.

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O tucano acompanhará a apuração dos votos em Belo Horizonte. Nos últimos dois dias, o candidato se dedicou a fazer campanha em seu estado, onde Pimenta da Veiga corre o risco, de acordo com as pesquisas de intenção de voto, de perder ainda no primeiro turno para o candidato do PT ao governo, Fernando Pimentel.

 

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O candidato ao cargo de governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara acaba de votar na seção 182, na Fundação Cecosne, localizado na zona Norte da Região Metropolitana. Durante a votação, Câmara estava acompanhado do prefeito do Recife Geraldo Júlio, do candidato a senador, Fernando Bezerra Coelho; do vice Raul Henry, Renata Campos e demais políticos das chapas proporcionais.  

Em entrevista, o candidato ao governo exaltou a expectativa de vitória. “Estamos confiantes de vencermos já no primeiro turno”, afirmou. Quanto ao acompanhamento da apuração, Câmara revelou que fará o mesmo que Eduardo Campos. “Durante todo o período ficaremos em um hotel, no bairro de Boa Viagem, da mesma forma que Campos fazia durante as eleições”, conclui.

A viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos e os filhos João, Maria Eduarda, Pedro e José, também acompanhou Paulo Câmara, recebeu saudações e abraços dos eleitores. Em um momento, um eleitor a cumprimentou dizendo que estava com saudades do ex-governador e ela respondeu serenamente. “Imagina eu? Agora aqueles olhos grandes serão dois faróis que nos guiarão. Hoje todo mundo está feliz porque vai dar tudo certo, mas triste de saudades”, concluiu.

Agora, todos seguem para a seção 329, para o Centro de Formação Paulo Freyre - local onde o presidente do Recife, Geraldo Julio vota.

* Com informações de Giselly Santos

 

 

 

 

 

O último dia de campanha do candidato a governador Paulo Câmara (PSB) foi marcado por uma saia justa no final da manhã desta sábado (4). Depois de ter passado por oito pontos do Recife, o socialista chegou ao Mercado da Madalena para um almoço, acompanhado do candidato ao senado Fernando Bezerra Coelho (PSB). Além da sua militância o postulante ao Palácio do Campo das Princesas se deparou com apoiadores de Armando Monteiro, seu adversário nas urnas.

Os gritos se dividiram entre os presentes. Tanto o nome de Paulo Câmara como o da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição foram bradados na Praça de Alimentação do mercado.

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Alheio as provocações, Câmara cumprimentou populares passando pelas mesas e tirou fotografias, atendendo às solicitações. Em entrevista, o candidato afirmou estar satisfeito com o resultado dos meses de campanha. “Cumprimos os nossos objetivos. O nosso programa foi bastante participativo e conseguimos mostrar as nossas propostas. Foi uma campanha bonita e estou muito confiante na vitória amanhã.”

Entre os militantes que vestiam amarelo estava a professora Fátima Godoy, que justificou a sua escolha. “Confio em Paulo. Acho que precisamos de capacidade administrativa, e isso ele tem de sobra, pois possui um perfil de gestor. Paulo reúne valores e compromisso com o desenvolvimento, além de grande aptidão para agregar pessoas e formar equipes”, declarou.

O candidato deixou o local por volta das 14h. Paulo ainda cumprirá compromissos até o fim do dia, incluindo uma carreata na Zona Sul da capital pernambucana

Um candidato a deputado federal pelo estado de São Paulo está chamando atenção na internet. Estreante nas eleições, o professor Eddy Antonini baseia sua candidatura em propostas direcionadas ao universo dos games. Ele, inclusive, revela que já trabalhou com produção de conteúdo e organização de torneios de eSports.

Até sua maneira de se comunicar com seus prováveis eleitores remonta ao segmento dos jogos eletrônicos. Com um horário na TV escasso, ele realiza jogatinas de games como Mario Kart 8 em seu Twitch seis vezes por semana e aproveita a ocasião para responder perguntas dos internautas.

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, o candidato revelou como pretende transformar o eSport em um esporte regulamentado, aumentar a presença dos jogos eletrônicos nas salas de aula e diminuir a tributação dos títulos no País.

LeiaJá: Por que resolveu se candidatar?

Eddy Antonini: Decidi fazê-lo pois senti a falta de uma pessoa, dentre os candidatos, que enxergasse que o videogame é uma obra cultural que pode agir como vetor do aprendizado e do conhecimento para jovens e adultos nas mais variadas esferas da educação.

LJ: Você é envolvido com games desde quando?

EA: Sou gamer desde sempre, mas profissionalmente me encontro há mais de dez anos no mercado de jogos eletrônicos. Já trabalhei com produção de conteúdo e organização de torneios de eSports. Atualmente, sou professor em uma escola técnica em São Paulo onde estabeleci, inclusive, um time de eSport com os alunos.

LJ: Por que acredita que o eSport pode ser considerado um esporte comum?

EA: Porque é uma atividade competitiva e integradora que depende do raciocínio e da habilidade do jogador para que o mesmo obtenha vitória. Essa é uma definição universal bem aceita para o esporte.

Um paralelo que eu sempre costumo fazer é que uma partida de eSport é muito parecida com uma disputa de tiro ao alvo, aquele com armas de fogo. Você não tem o esportista correndo de um lado para o outro ou fazendo um esforço físico maior, mas você tem uma pessoa concentrada e um controle das mãos e do corpo invejáveis. O fato de se usar um equipamento mais tecnológico no processo não tira o mérito esportivo da competição. Ele está ali, no jogo, usando de suas habilidades que vieram com muitas horas de dedicação e treino.

LJ: Por que a regulamentação do eSport no Brasil é necessária?

EA: Porque hoje o eSport, quando em um evento ou torneio, é visto como ação de marketing de um produto. Isso onera o evento, pois o mesmo não conta com a legislação que incentiva o esporte.

Quando o eSport for considerado pela Lei Nacional como esporte, o jogador poderá ter carteira assinada, direitos trabalhistas, deveres e direitos de um esportista. O time o qual ele participa será um time esportivo sob mesma legislação e os eventos contarão com patrocínio e premiação compatível com a do esporte, que é muito maior.

LJ: Na prática, o que os atletas eletrônicos ganhariam com isso?

EA: Além de respeito, os devidos direitos que um esportista tem. Hoje, um jogador contratado por um time não tem como ser devidamente classificado na carteira de trabalho, e muitos trabalham sob contrato de prestação de serviços. Não é a forma ideal, pois este tempo que ele está trabalhando não vai contar, por exemplo, na aposentadoria dele.

Não é só isso. Um esportista trabalha sob uma legislação que permite que ele viaje com seu equipamento sem correr o risco de ser taxado na alfândega quando entrar no País novamente. E, se temos o eSport como esporte, jogadores internacionais têm mais facilidade para entrar no Brasil, o que facilita sermos anfitriões de um campeonato mundial.

LJ: Para você, que País apresenta um cenário ideal para os atletas eletrônicos?

EA: A Coreia do Sul é o exemplo mais conhecido. Lá o esportista eletrônico já é devidamente reconhecido e pode ser bolsista em universidades. Eles fizeram um trabalho muito bom de união da educação e do eSport e agora colhem os frutos com desenvolvimento nacional e times vencedores.

LJ: Você tem alguma proposta em relação aos impostos sobre os jogos eletrônicos no Brasil?

EA: A proposta é colocar o preço dos jogos de console na mesma classificação tributária que os jogos de PC. Nosso jogo de PC tem um preço muito bom, inclusive se comparado com América do Norte, Ásia e Europa. É apenas o caso de mostrar ao Ministério da Fazenda que a tributação atual é equivocada.

Podemos também desenvolver a própria produção nacional, pois contamos com uma população de artistas e desenvolvedores de primeira qualidade que só não aparecem mais na economia porque a mesma não dá valor a eles.

LJ: Como professor, de que forma os jogos eletrônicos podem auxiliar a melhoria da educação do País?

EA: Pelo processo de ludificação. Não se trata apenas de colocar jogos na sala de aula, mas transformar o processo de aprendizagem em um grande jogo, onde o aluno escolhe por qual caminho vai aprender o conteúdo com o auxílio do professor. Uma equipe de desenvolvimento de games, junto com psicólogos e pedagogos poderia criar ferramentas lúdicas para que o jovem de hoje, que é gamer por natureza, se interesse por aprender e saia do ciclo de estudar apenas para passar na prova.

Durante caminhada realizada na última terça-feira (23), o senador e candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), anunciou suas propostas de políticas públicas para o público feminino.  Dentre as ideias estão o fortalecimento da Secretaria Especial da Mulher, propondo mais investimentos na repartição,  e a construção de mil creches, que será inspirada no programa Nova Semente, instituído pela prefeitura de Petrolina. “É um número realista, pois o prefeito Julio Lóssio fez mais de 100 em Petrolina. É muito interessante pois é feito com a comunidade nos bairros. A comunidade encontra um imóvel e o governante entra com a estrutura. Eu conheço o programa, visitei as creches. É um sucesso”, ressaltou.

O petebista ainda destacou que pretende estimular a capacitação profissional e incentivar a inserção das mulheres que tenham filhos nas creches, através do programa Mãe Trabalhadora. “Todas as mulheres que tenham filhos nas creches serão capacitadas. Elas serão alvo de cursos profissionais e poderão se realizar como trabalhadoras ou empreendedoras individuais”, pontuou Armando.

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O investimento nas unidades de tratamento do câncer e o combate à violência contra mulher em todas as regiões do estado, por meio dos Centros de Polícia Cidadã, também estão presentes no programa de políticas femininas do candidato.

Durante entrevista concedida ao Portal Leia Já, nesta terça-feira (9), o candidato do PSOL a uma vaga no legislativo estadual, Edilson Silva, deixou claro que a série de ‘desomenagem’ a obras e representantes do cenário político de Pernambuco está longe de acabar.  

Edilson revelou que, até o fim da campanha, o PSOL realizará, aproximadamente, mais dez atos de ‘desomenagens’. O candidato comentou que a iniciativa pretende marcar a insatisfação popular, seja quanto às questões administrativas de obras ou uso ‘indevido’ de verbas públicas. “No período eleitoral as pessoas costumam fazer homenagens, mas o nosso ato pretende realizar  justamente o contrário. Ao ‘desomenagear’ um político  ou uma obra, nós estamos mostrando nossa indignação e posicionamento sobre os casos. Foi assim quando ‘desomenageamos’ o deputado Isaltino Nascimento  e as obras do presídio de Itaquitinga”, ressaltou. 

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Em agosto (6), Edilson concedeu ao deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB) o título de deputado chicleteiro. O motivo alegado pelo candidato foi o excesso de shows realizados por meio de emendas constitucionais do socialista, nas cidades em que o deputado demanda o maior número de eleitores. No início de setembro (4), a ‘desomenagem’ foi feita ao presídio de Itaquitiga, Mata Norte de Pernambuco, porque apesar de gerar um custo de aproximadamente R$350 milhões aos cofres públicos, teve a obra paralisada, já na fase de conclusão. 

Edilson Silva adiantou que a próximo ato de ‘desomenagem’ deve ocorrer ainda esta semana.   

O candidato do PSC à Presidência, Pastor Everaldo, reafirmou seu compromisso com o livre mercado e defendeu as reformas política e tributária, em reunião com empresários do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE).

Em resposta às solicitações dos empresários, o candidato afirmou que seria leviano dizer que, se eleito, diminuirá a carga tributária de imediato, mas deu como exemplo a proposta de extinguir a Cofins gradualmente. Já em relação à reforma política, Pastor Everaldo afirmou que três ações são possíveis de serem tomadas de imediato. "Meu partido já apresentou projeto para o fim do voto obrigatório e o fim das coligações proporcionais, para que as pessoas votem na ideologia do partido", afirmou.

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Outra ação seria determinar que as alianças majoritárias não aumentarão o tempo de televisão nas campanhas eleitorais, ou seja, o partido que lidera a coligação ficaria somente com o tempo de TV que já tem. "O voto distrital seria uma segunda ou terceira etapa da reforma política", disse o candidato.

Pastor Everaldo também defendeu a reforma do pacto federativo, transferindo mais responsabilidades para os âmbitos municipais e estaduais, e o Estado mínimo como forma de reduzir a corrupção. "A Petrobras é uma vergonha, afundada em dívidas e foco de corrupção", disse.

Os compromissos foram assumidos após a apresentação de apelos dos empresários no início da reunião, entre eles a descentralização do Estado; a reforma política, com voto distrital misto (combinação dos votos proporcional e majoritário); e a intensificação das relações comerciais do Brasil com países desenvolvidos. "A relação com emergentes é importante, mas não pode substituir relação com Europa e Estados Unidos", afirmou Mario Ernesto Humberg, primeiro coordenador geral do PNBE. Segundo ele, existe uma "convergência de pensamentos" entre os empresários e o candidato do PSC.

Humberg avaliou que Pastor Everaldo tem sido o mais "direto" entre os candidatos e que falta coragem a outros presidenciáveis. Alguns empresários chegaram a dizer que o discurso político do candidato sobre iniciativa privada soa como "sinfonia" aos ouvidos.

O candidato a deputado estadual pelo PSB, Fábio Gadelha, declarou apoio a Armando Monteiro (PTB) para o governo do Estado e a João Paulo (PT) para o Senado. Fábio é filho do arraesista histórico e ex-prefeito de Abreu e Lima por dois mandatos, Jerônimo Gadelha, que também já havia confirmado, há dois meses, o alinhamento com o palanque de Armando e João Paulo.

Apesar de ser filiado ao PSB, partido que possui candidatura própria para o governo de Pernambuco nesta eleição, Fábio Gadelha apontou que Armando Monteiro é quem está mais preparado para responder aos desafios de Pernambuco nos próximos anos. “Armando é o candidato mais sensível, político e o melhor nome para lidar com o futuro do Estado. Com ele, Pernambuco continuará avançando e se desenvolvendo”, analisou o postulante.

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*Com informações da Assessoria de Imprensa

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