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Os principais tipos de surdez podem ser diferenciados pelo local de lesão no sistema auditivo. Ao contrário do que possa parecer em um primeiro momento, nem toda perda auditiva se dá pela mesma causa, além disso, os níveis da lesão podem variar também. De acordo com dados do IBGE, há mais de dois milhões de pessoas com algum grau de surdez no Brasil em 2022. Confira a seguir, três tipos diferentes de surdez e saiba como identificar cada um deles: 

Surdez por condução - Acontece quando o problema ocorre no ouvido externo e/ou médio, que tem como função conduzir o som até o ouvido interno. Nesse caso, o som nem chega ao ouvido interno. Esse é o tipo mais comum de deficiência auditiva, que pode ser temporária ou permanente. As doenças infecciosas ou o acúmulo de cera são as principais causas da surdez por condução temporária. Entretanto, quando há um tratamento adequado, o paciente tem grandes chances de recuperar a audição por completo. Já a principal causa da permanente, é a perfuração do tímpano, que produz danos irreversíveis.

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 Surdez neurossensorial – Ocorre quando há uma lesão no ouvido interno, impedindo que as células levam o estímulo do som até o cérebro. Nesse tipo, o paciente apresenta dificuldade de processar a informação sonora. É quando os sons vibram na primeira parte do ouvido, mas os estímulos não são transmitidos ao cérebro.

Essa surdez é a mais difícil de ser tratada. Isso acontece quando se expõe a sons e ruídos continuamente e por longo período, também algumas doenças como caxumba, meningite, entre outras, podem afetar as células.

 Surdez mista - É a combinação de duas lesões: no ouvido externo, como no ouvido interno. As principais causas são medicamentos, infecções no ouvido, perfurações no tímpano e muitas outras, relacionadas à perda neurossensorial e por condução. É difícil de encontrar a raiz do problema. O tratamento pode ser o uso correto de medicamentos, aparelho auditivo e intervenções cirúrgicas.  

Em apenas um ano, 1,552 milhão de trabalhadores deixaram de ser sindicalizados em todo o Brasil. Em cinco anos consecutivos de reduções, os sindicatos já perderam 3,098 milhões de trabalhadores sindicalizados.

No ano de 2018, apenas 11,518 milhões de trabalhadores eram associados a sindicato. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua): Características adicionais do mercado de trabalho, apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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O resultado representa uma redução de 11,9% no contingente de sindicalizados em relação a 2017. A sindicalização alcançou 12,5% dos 92,333 milhões de ocupados em 2018, o menor patamar da série histórica iniciada em 2012.

As Regiões Norte (10,1%) e Centro-Oeste (10,3%) apresentaram as proporções mais baixas de trabalhadores sindicalizados, enquanto as mais elevadas foram as das Regiões Sul (13,9%) e Nordeste (14,1%).

A maior taxa de sindicalização em 2018 foi a dos trabalhadores do setor público (25,7%), seguido por trabalhadores do setor privado com carteira assinada (16%). Os trabalhadores sem carteira no setor privado apresentaram uma das menores estimativas de sindicalização (4,5%). Já os trabalhadores por conta própria tiveram taxa de sindicalização de 7,6%.

Todas as categorias tiveram redução na taxa de sindicalização entre 2017 e 2018, sendo a maior queda entre os empregadores, que passou de 15,6% para 12,3%, -3,3 ponto porcentual, seguida pela dos trabalhadores do setor privado com carteira assinada, que tiveram recuo de 3,1 ponto porcentual.

Em 2018, a atividade da Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura tinha uma das mais elevadas taxas de sindicalização (19,1%), atrás apenas da Administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (22,0%).

Em relação ao nível de instrução dos trabalhadores, quanto maior a escolaridade, maior a taxa de sindicalização: 8,1% dos trabalhadores com ensino fundamental completo e médio incompleto eram sindicalizados, mas esse porcentual subia a 20,3% entre os ocupados com nível superior completo.

Atraso na fala, dificuldade de comunicação, falta de interação social e de contato visual são características comuns do transtorno do espectro do autismo perceptíveis já nos primeiros anos de vida.

Foi observando características semelhantes a essas que a professora Michele Barros descobriu que o filho tem autismo. Logo cedo, a mãe percebeu que o comportamento do pequeno Emanuel era diferente do das crianças da creche onde ele entrou com 6 meses. Emanuel chegou aos 2 anos sem falar, não apontava objetos, nem a comida quando estava com fome. Começou ter comportamentos repetitivos e não interagia com outras crianças.

“Fui notando coisas que eram diferentes. Ele não gostava de ir a lugar com barulho, ia a festas de aniversário e, na hora dos parabéns, tampava os ouvidos e chorava. A professora começou a notar também que, quando contava histórias, Emanuel estava andando, olhando para a parede, não participava de nada e tinha muitas rotinas. Queria ficar só acendendo e apagando a luz, abrindo e fechando a porta, não participava [de atividades e brincadeiras] com as outras crianças.”

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Michele Barros, então, procurou especialistas para tratar do filho. Emanuel começou fazer vários tipos de terapia e, com pouco mais de um ano de tratamento, teve bons resultados. Hoje, com 4 anos, ele já fala frases, consegue demonstrar o que quer e brincar perto de outras crianças. “São muitas terapias, é pesado, mas é gratificante. Vemos que temos retorno do que estamos investindo.”

Na última terça-feira (18), Dia do Orgulho Autista, a Agência Brasil ouviu a história de Michele Barros e de outras pessoas que lidam com o transtorno para falar sobre o diagnóstico e o tratamento do autismo.

Diagnóstico

O diagnóstico do autismo é essencialmente clínico, feito por meio da observação do comportamento e com a participação de psicólogos, psiquiatras e neurologistas. Há três características principais a serem observadas no comportamento que podem indicar o autismo, explica a professora aposentada do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília, Izabel Raso Tafuri.

Uma das características é o atraso significativo da fala e da capacidade de comunicação da criança, ou seja, de se fazer entender e transmitir uma mensagem com frases. Há também  dificuldade de interação, o que leva a criança a se isolar, não conseguir brincar com as outras e se sentir excluída na sociedade. Outro traço são comportamento repetitivos, ritmados e obsessivos ou ritualísticos.

“Bebês com risco de desenvolver autismo geralmente não apresentam modulações na voz, não olham para as mães quando estão sendo amamentados e muitos não se aconchegam nos colos das mães”, explicou Izabel.

Os sintomas característicos dos transtornos do espectro do autismo estão presentes antes dos 3 anos de idade. Segundo a presidente do Movimento Orgulho Autista Brasil, Viviane Guimarães, o diagnóstico é possível por volta dos 18 meses. Quanto mais cedo o transtorno for diagnosticado, mais chances o autista tem de desenvolver autonomia e se tornar um adulto mais independente, afirma Viviane.

“Quanto mais cedo a gente conseguir diagnosticar, menos atrasos a criança vai ter. Nosso cérebro fecha alguns canais de aprendizagem com determinada idade. O ideal é iniciar uma intervenção antes dos 3 anos. Conseguindo fazer isso, a criança vai ter mais autonomia. Nós, do Movimento Orgulho Autista, trabalhamos em uma lei que fala da importância de ser diagnosticado antes dos 18 meses”, acrescenta Viviane. Ela tem um filho de 18 anos, Caio, que é autista. O diagnóstico correto de Caio veio apenas perto dos 13 anos, após ele ter passado por oito médicos.

Tratamento

Segundo Viviane, após a confirmação do autismo, é importante fazer avaliação com psicólogo, neuropsicólogo, para verificar o ponto que precisa ser mais trabalhado naquela criança. Ela aconselha as mães também procurarem informação. “Não acredite em tudo que você ouve, nem em qualquer tratamento. Procure o que tem comprovação científica, estude porque você é o principal apoio que seu filho vai ter durante toda a vida.”

A Associação de Amigos do Autista recomenda que, uma vez diagnosticado o autismo, uma equipe multidisciplinar avalie e desenvolva um programa de intervenção específico para cada criança já que existem diferentes graus de autismo e nenhuma pessoa com autismo é igual a outra.

“Os sinais de autismo que aparecem na tenra infância, até os 3 anos de idade, podem desaparecer significativamente se o tratamento for feito a termo e se não houver nenhuma doença neurológica associada ao quadro do autismo que pode trazer incapacidade para a criança”, explica Izabel Raso Tafuri.

Mãe de um autista que está com 41 anos, Marisa Furia Silva, que é vice-presidente da Região Sudeste da Associação Brasileira de Autismo, considera um grande desafio a ser enfrentado no tratamento do autismo a necessidade de um serviço público adequado para atender essa população ao longo da vida. “O autismo hoje não tem cura, e temos que fazer o máximo possível com os serviços gratuitos. O Sistema Único de Saúde [SUS] e as escolas têm que atender a população autista de forma correta, para que, assim, essas pessoas tornem-se adultos mais produtivos e independentes com atendimento diário.”

Com mais de 40 anos de convivência diária com o autismo na criação do filho, Marisa Furia diz que as famílias que vivem a mesma situação precisam enfrentar os desafios. “Não se desespere, tem que enfrentar e lutar para que essas crianças tenham as condições necessárias para se tornar adultos o menos comprometidos possível e tenham uma vida adequada e digna.”

No Dia do Orgulho Autista, em audiência pública, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado Federal discutiu o atendimento aos autistasno sistema público de saúde.

Na última sexta-feira (20), Tite fez a convocação dos 23 jogadores que participarão dos próximos dois amistosos da seleção brasileira contra o Japão e Inglaterra, respectivamente. Entre os convocados, mais uma vez apareceu o nome de Diego Souza. Esta será a quarta passagem do jogador pela seleção. O atleta já tem seis jogos e dois gols com a camisa do Brasil.

A lista dos relacionados ainda tem sido bastante comentada entre os torcedores e programas esportivos. Nessa segunda-feira (23), o técnico Tite participou do programa 'Bem Amigos' do canal SporTV e falou sobre a convocação de Diego Souza. Ao ser questionado se sua nova forma de armar o ataque era com o meia rubro-negro ou se ainda buscava outro jogador, Tite respondeu: "Fica em aberto. Não quero fechar nenhuma possibilidade. Nem de acompanhar. Ninguém está fora da convocação".

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Mesmo sem decretar um nome fixo no ataque, Tite destacou as qualidades de Diego Souza e ainda fez um comparativo do jogador do Sport com Firmino. "O Diego Souza trás uma virtude de um jogador de imposição física. Ele pode jogar como um meia chegando, ou como um jogador de retenção. O Firmino pode exercer essa função, mas o Diego tem uma essa sustentação maior", explicou. "Em uma bola aérea, um time que se fecha demais, que marca no último terço do campo, para que as jogadas possam sair pelos lados e não só infiltrando, precisamos ter um jogador com essa característica", completou Tite.

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Que característica(s) de personalidade pode ser associada ao bom desempenho?

Esta é a 6ª verdade apresentada por Robbins (2005), ainda dentro do tema da contratação de pessoas. Se for contratar alguém com base nos traços de personalidade, que características deveriam ser consideradas?

Existem pesquisas que apontam algumas dimensões para explicar as variações na personalidade humana, uma delas, apresenta cinco fatores, são eles: 1) Extroversão – aberto, sociável; 2) Cordialidade – cooperante, confiável; 3) Integridade – responsável, organizado; 4) Estabilidade emocional – calmo, com autoconfiança; 5) Abertura à experiência – criativo, curioso.

Outros estudos também foram realizados para perceber se há relação entre estas cinco dimensões apresentadas e o desempenho nas funções. Como resultado, existe sim uma correlação apenas na dimensão da integridade.

A integridade é, portanto, uma característica da personalidade que indica bons desempenhos nas tarefas de trabalhadores especializados semi-qualificados, ou seja, aqueles que possuem um alto nível de integridade, segundo Robbins (2005), são pessoas responsáveis, fiáveis, cuidadosas, sistemáticas, capazes de planejar, organizadas, trabalhadoras, persistentes e orientadas para os objetivos.  Assim, caso procure no candidato apenas uma característica de personalidade associada ao bom desempenho,  deverá contratar alguém que obtenha boas pontuações na integridade, aconselha Robbins (2005). Ser íntegro, é ser inteiro, coerente, consistente, ético (para mais sobre este assunto, ver artigo sobre integridade aplicado aos gestores de pessoas).

Que característica(s) de personalidade devo priorizar ou evitar na contratação?

Além da integridade, as demais características citadas acima são relevantes para tarefas específicas, como por exemplo, a extroversão. Alguns estudos apontam esta característica como um bom indicador de desempenho para as áreas de gestão e de vendas, pois são áreas que envolvem um nível elevado de interação social, o que torna a extroversão fundamental para um bom desempenho.

Já, a estabilidade emocional, de uma forma geral, não está relacionada ao desempenho, apenas aqueles que possuem um alto índice de estabilidade emocional é que conseguem manter seus postos de trabalhos.  Roobins (2015, p. 29) afirma que “pessoas que tenham uma baixa estabilidade emocional não tendem a ser a primeira opção para contratar, ou, quando são, não ficam, habitualmente, muito tempo em funções.

Um Convite para Reflexão sobre a Integridade

Uma cena de um filme que muito me marcou e que relaciona-se com esta questão da integridade, chama-se Kate & Leopold. Este é um filme americano de 2001, uma comédia romântica que conta a história de um duque que viaja no tempo da Nova York de 1876 para o presente e se apaixona por uma mulher deste tempo.

Observe a cena que Leopold recusa fazer a propaganda da Margarina. Que lição ele deu a Kate? Assista e reflita sobre o que é ser íntegro.

*Robbins, Stephen P. “O Segredo na Gestão de Pessoas – Cuidado com as Soluções Milagrosas”, 1ª ed., Lisboa: Centro Atlântico, 2008.

O zika vírus passou por adaptações genéticas que o tornaram cada vez mais eficiente para infectar humanos, de acordo com um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto Pasteur de Dacar (Senegal). Em seu longo caminho entre a África e a América - cruzando a Ásia e o Oceano Pacífico -, o vírus adquiriu características genéticas que aumentaram sua capacidade de se replicar nas células humanas, de acordo com um dos autores do estudo, Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP.

Segundo Zanotto, a linhagem africana do vírus, identificada em meados do século 20, infectava principalmente macacos e mosquitos, causando pouquíssimos problemas para humanos. Mas, em sua jornada até o Pacífico, ele passou a "imitar" os genes que o corpo humano mais expressa, a fim de produzir em grande quantidade proteínas que esses genes codificam. Com esse processo, apelidado pelos cientistas de "humanização do vírus", a infecção ficou mais eficiente.

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"Um dos genes mais 'imitados' pelo zika vírus é o da proteína NS1, que tem o papel de modular a interação entre o vírus e o sistema imunológico dos humanos. A produção dessa proteína funciona como uma camuflagem para o vírus, desorientando completamente o sistema imunológico e facilitando a infecção", disse Zanotto.

Para realizar o estudo, os cientistas analisaram dados de 17 sequenciamentos do genoma do vírus, depositados em um banco público de genes nos Estados Unidos. Os dados indicavam o ano e o local onde cada vírus foi isolado. Cruzando essas informações com análises feitas em estudos anteriores, foi possível rastrear o caminho percorrido pelas linhagens da África e da Ásia, além de determinar as alterações genéticas.

Os resultados do estudo mostram que o processo de "humanização" do zika coincide com o primeiro surto registrado. "O zika saiu da África na segunda metade do século 20 e foi para a Ásia, onde não causou nenhum problema significativo em humanos. A linhagem asiática do vírus, no entanto, chegou à Micronésia, no Oceano Pacífico, no início deste século e causou o primeiro grande surto em humanos em 2007. O nosso estudo indica que, justamente a partir de 2007, o vírus apresentava as adaptações genéticas que tornaram a infecção mais eficaz", disse Zanotto.

Via Polinésia

Em 2013, o vírus causou um surto na Polinésia Francesa e em fevereiro de 2014 chegou à Ilha de Páscoa, também no Oceano Pacífico, a 3.700 km da costa do Chile. Em menos de dois anos, foram registrados casos de zika em nove países das Américas. O caso brasileiro, que incluiu pela primeira vez mortes, motivou um alerta mundial da Organização Mundial da Saúde nesta semana.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sem a pressão e a obrigatoriedade de conquistar a vitória a todo custo – como aconteceu contra o Socorrense, na Copa do Nordeste –, o Sport voltou às suas características ao enfrentar o Serra Talhada. Não foi um massacre, apesar do palcar de 4 a 2, porém, foi um jogo controlado amplamente pelo Leão e com poucos sustos. Claro, não foi uma partida perfeita e alguns erros aconteceram. E após o confronto, o técnico Eduardo Baptista reconheceu pontos a melhorar e isso é importante para o crescimento do time na temporada.

O 4-1-4-1, adotado desde a pré-temporada, foi a formação executada em campo pelos rubro-negros e sem muitas novidades. Eduardo Baptista optou por repetir praticamente a mesma equipe do último jogo pela falta de tempo para treinar novas alternativas. As únicas alterações foram as entradas de Vitor no lugar de Alex Silva e Oswaldo na vaga de Ewerton Páscoa, poupado. Alterações que modificaram pouco o estilo de jogo da equipe.

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Com o controle da partida desde os primeiros minutos, devido ao gol de Joelinton na falha do goleiro do Serra Talhada, o Sport dosou o ritmo na etapa inicial. Por isso, não foi uma equipe tão criativa. O segundo gol com Rithely, de cabeça, após cobrança de falta, era a tranquilidade necessária ao Leão. Ficou a sensação de que se a equipe da casa tivesse um pouco mais de ímpeto, teria matado o jogo logo no primeiro tempo, até porque o adversário não colocava resistência.

Diego Souza, outra vez escalado pelo lado esquerdo do campo, teve liberdade para rodar o campo. Por muitas vezes, apareceu na zona central e também na ponta direita. Mas, apesar dessa movimentação, não participou muito do jogo. Além disso, contribuiu com o gol do Serra Talhada ao errar um passe no meio-campo cedendo o contra-ataque, que resultou no gol de Diogo. Depois disso, o camisa 87 foi substituído por Régis.

Embora a equipe sertaneja estivesse num melhor momento em campo, o Sport voltou a fazer o que mais sabe. Colocou a bola no chão, teve paciência, trocou passes rápidos e logo retomou às rédeas da partida. O terceiro tento saiu em nova bola parada e em outra falha do goleiro Gleibson. Em seguida, Régis marcou de pênalti e a vitória estava garantida. O gol de falta do Serra Talhada alterou o placar, mas não o panorama do confronto.

Ao Sport, ficou a lição de que sem afobação o futebol é outro. Contra o Socorrense, a equipe insistiu em vários cruzamentos à área sem sucesso. Diante do Serra Talhada, os leoninos aplicaram o que foi treinado na pré-temporada. Bola no chão, de pé em pé, saindo de Magrão, passando por Rithely, que inicia a transição, até chegar ao ataque em triangulações. Esse é o estilo de jogo que propõe Eduardo Baptista, mas ainda faltam ajustes na equipe que podem acontecer com mudanças de peças ou de funções.

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Reforço do Náutico para este ano e integrado ao elenco alvirrubro na preparação para o início da temporada de 2015, o atacante Josimar passou a manhã desta segunda-feira (5) fazendo trabalhos na academia do centro de treinamento alvirrubro. Com contrato de um ano com o Timbu, Josimar afirma que sua principal característica é “nunca desistir”.

Vindo do Atlético Goianiense, o atacante aproveitou para listar suas características dentro do campo de jogo. “Não sou aquele velocista que vai estar o tempo todo driblando todo mundo, mas tenho velocidade, gosto do confronto e tenho bastante presença de área. Gosto de me movimentar bastante e finalizo de qualquer lugar”, prometeu Josimar.

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O atacante confessou que não está na sua melhor forma física, mas garantiu empenho nos trabalhos para iniciar o Campeonato Pernambucano com tudo. “Aproveitei as férias para realmente descansar, mentalmente e fisicamente. Não estou 100%, mas também não estou abaixo de ninguém, drasticamente. Não tenho problema com peso, então fica mais fácil conseguir recuperar a forma física”, disse.

Com garotos da base compondo o elenco, o atacante de 27 anos é o mais experiente do grupo. A responsabilidade não assusta Josimar, que confirmou já ter tido algumas conversas com os meninos menos experientes do grupo: “Será uma responsabilidade de todos, independente da idade. Já conversei um pouco com alguns dos meninos pois quero que eles comprem a ideia de que, mesmo jovens, é uma grande responsabilidade”.

Apesar da conversa com os jovens atletas das categorias de base, Josimar não teme carregar a maior responsabilidade do grupo. “As cobranças, creio eu, serão maiores em cima de mim justamente pela experiência que tenho. Os meninos são jovens então, se for preciso, assumo isso pra mim”, garantiu o atacante. 

O game Pro Evolution Soccer 2014 (PES) acaba de ser lançado no Brasil e algumas lojas ainda não receberam o jogo, que já teve versão demo liberada para os fãs. Para testar a jogabilidade, falar um pouco sobre as primeiras impressões do game, e contar sobre sua vida de jogador o Portal LeiaJá convidou o atual campeão brasileiro de futebol digital, Allisson Raphael. O pernambucano vai competir no Mundial da categoria no final deste mês, com a versão anterior do jogo, o PES 2013.

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A BlackBerry resolveu continuar com os investimentos no ramo dos smartphones, por isso anunciou o A10 o sucessor do Z10, segundo informações do CNET. De acordo com o site, o lançamento do produto será realizado no mês de novembro.

Os principais detalhes do aparelho ainda não foram revelados, mas é praticamente certo que ele será um high-end, ou seja, um top de linha para concorrer com os principais no mercado. Isso significa que é possível esperar por grandes novidades. 

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